PORTIFÓLIO-concreto protendido

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ENGENHARIA CIVIL 
CONCRETO PROTENDIDO 
 
 
 
 
CAROLINA MORAIS DO NASCIMENTO – RA 518412018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUSTIONÁRIO PORTÍFOLIO 
 
 
 
 
 
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Osasco 
2019 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
CAROLINA MORAIS DO NASCIMENTO – RA 518412018 
 
 
QUESTIONÁRIO PORTIFÓLIO 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de 
Engenharia Civil da Faculdade ENIAC 
para a disciplina Concreto Protendido. 
 
Docente (SEE): 
MARIA HELENA VELOSO SALGADO 
 LUCIANA SCOGNAMIGLIO DE OLIVEIRA 
RODRIGO SCHIMIDT MIRANDA 
 LUCIANA MARTINES 
IVAN CARDOSO SÁ 
 EDUARDO GALVÃO DE OLIVEIRA 
 IGOR NOBRE BARRETO 
 DANIELLY ARCINI DE SOUZA 
 
TUTOR EAD (SEE): 
VITOR HUGORT LUIZ 
WESLEY PEDRO CARDOSO 
Osasco 
2019 
 
Respostas 
1) Se a laje for construída em concreto protendido, será possível 
retirar o escoramento e as fôrmas e um prazo menor? 
Como as lajes protendidas trabalham com tensões relativamente baixas, 
é possível retirar antecipadamente o escoramento e as fôrmas e 
aumentar a velocidade da obra, além disso. 
2) Se a obra for executada com lajes em concreto protendido, será 
mantida a mesma quantidade de vigas? 
As lajes protendidas, por sua vez, são lajes que se constituem de 
cordoalhas e cabos junto ao concreto, diminuindo a tensão total da 
estrutura. O resultado disso é que a laje possui maior resistência e 
também precisa de menos vigas e pilares. 
3) Caso o edifício fique exposto ao fogo, há diferença no 
comportamento do concreto protendido comparado ao concreto 
armado? Justifique 
A principal diferença entre o concreto armado e o protendido está 
relacionada à condição das armaduras empregadas em seu interior. 
No primeiro tipo, não há um pré-alongamento, mas no segundo há. 
A diferença na preparação das barras de aço proporciona ao 
protendido aumento da capacidade de carga, possibilidade de 
aumento dos vãos livres entre pilares, melhor aproveitamento de 
aços de alta resistência no Estado Limite Último (ELU) e também 
limitação da abertura das fissuras, o que é positivo do ponto de vista 
da durabilidade. 
O aumento da temperatura em elementos estruturais causa perda de 
resistência e redução no valor do módulo de elasticidade, reversíveis 
ou não, dependendo da intensidade desse aumento, podendo gerar 
esforços internos adicionais devido à restrição dos nós nas estruturas 
convencionais.