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SOP AEROBOERO-115

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SOP – AB115 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
Conteúdo 
ÍNDICE ................................................................................................................................................................................. 0 
FOLHA DE ATUALIZAÇÃO ..................................................................................................................................................... 1 
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................................... 2 
GENERALIDADES ................................................................................................................................................................. 3 
TAKE OFF BRIEFING ............................................................................................................................................................. 4 
BRIEFING OPERACIONAL ................................................................................................................................................................ 4 
BRIEFING DE EMERGÊNCIA ............................................................................................................................................................. 4 
PREPARAÇÃO PARA O VÔO E OPERAÇÃO NO SOLO ............................................................................................................ 5 
INSPEÇÕES EXTERNA E INTERNA DA AERONAVE ................................................................................................................................... 5 
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DA AERONAVE ........................................................................................................................................ 5 
ABASTECIMENTO DA AERONAVE ..................................................................................................................................................... 5 
CONDIÇÕES DO AERÓDROMO ......................................................................................................................................................... 5 
MANIFESTO DE PESO E PLANEJAMENTO DOS VOOS .............................................................................................................................. 5 
BRIEFING PRÉ-VÔO ....................................................................................................................................................................... 6 
EXECUÇÃO DAS CONFERENCIAS PREVISTAS PELOS CHECKLIST ................................................................................................................. 6 
ACIONAMENTO ............................................................................................................................................................................ 7 
Partida fria-normal ............................................................................................................................................................. 7 
Partida quente .................................................................................................................................................................... 7 
Partida afogada .................................................................................................................................................................. 7 
TÁXI .......................................................................................................................................................................................... 7 
PONTO DE ESPERA ........................................................................................................................................................................ 8 
APÓS O POUSO ............................................................................................................................................................................ 8 
CORTE ....................................................................................................................................................................................... 8 
OPERAÇÃO NORMAL ........................................................................................................................................................... 9 
DECOLAGEM NORMAL (FLAPE 15º) ................................................................................................................................................. 9 
DECOLAGEM CURTA (FLAPE 30º) ................................................................................................................................................... 10 
CIRCUITO (DECOLAGEM) .............................................................................................................................................................. 11 
SUBIDA EM CRUZEIRO ................................................................................................................................................................. 11 
CRUZEIRO (NAVEGAÇÃO) ............................................................................................................................................................. 11 
CRUZEIRO (VÔO LOCAL) ............................................................................................................................................................... 11 
DESCIDA ................................................................................................................................................................................... 11 
VÔO PLANADO: ......................................................................................................................................................................... 11 
CIRCUITO (POUSO) ..................................................................................................................................................................... 12 
POUSO CURTO: ......................................................................................................................................................................... 12 
POUSO DE PISTA: ....................................................................................................................................................................... 13 
EXERCÍCIOS PRÁTICOS ....................................................................................................................................................... 15 
ESTOL SEM MOTOR ..................................................................................................................................................................... 15 
ESTOL COM MOTOR .................................................................................................................................................................... 16 
ARREMETIDA NO SOLO ................................................................................................................................................................ 17 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ................................................................................................................................... 17 
PERDA DE POTÊNCIA DURANTE A DECOLAGEM .................................................................................................................................. 17 
PERDA DE POTÊNCIA EM VOO ....................................................................................................................................................... 18 
POUSO SEM POTÊNCIA ................................................................................................................................................................ 18 
FOGO ......................................................................................................................................................................................19 
Fogo no sitema elétrico (fumaça na cabine) ..................................................................................................................... 19 
Fogo no motor em voo ...................................................................................................................................................... 19 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Fogo durante a partida (se o motor não pegar)
PERDA DE PRESSÃO DO ÓLEO ................................
ALTA TEMPERATURA DO ÓLEO ................................
FALHA NO ALTERNADOR ................................
MOTOR ENGASGANDO ................................
RECUPERAÇÃO DE PARAFUSO ................................
CHECK LIST – OPERAÇÃO NORMAL - AB-115 
CHECK LIST – OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA - AB
 
FOLHA DE ATUALIZAÇÃO 
 
Folhas Atualizadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Fogo durante a partida (se o motor não pegar) ................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
 ................................................................................................
AB-115 ................................................................................................
 
Data 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
1 | 
............................................... 19 
........................................................ 20 
...................................................... 20 
.............................................................. 20 
................................................................ 20 
........................................................ 20 
................................................................... 1 
.......................................................... 2 
Atualizado por 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O principal propósito deste SOP é auxiliar o
equipamento AB115. Ele contém informações e
O presente SOP esta dividido em cinco partes, a saber:
• Generalidades; 
• Preparo do vôo e operações no solo;
• Operação normal; 
• Exercícios práticos; 
• Procedimentos de emergência;
O presente SOP não é para ser usado como fonte única de consulta sobre técnicas e proc
entretanto, este documento além de estabelecer a padronização operacional a ser observada pelo piloto do 
AB115, descreve técnicas de vôo a serem praticadas pelo instrutor/aluno durante o período de treinamento 
efetivamente em vôo. 
O objetivo principal deste SOP é obter a uniformização necessária para que Instrutor / Aluno sinta
em termos de intercomunicação e harmonia operacional no Cockpit, adotando padrões e técnicas de vôo nele 
descritos. 
Neste sentido, acreditamos que, se houver discordância com respeito aos assuntos aqui analisados, esta será 
imediatamente expressa ao Chefe dos Instrutores, para ser devida e objetivamente analisada e, se procedente, 
providenciada a alteração das normas.
No caso de discrepância entre este SOP e o Manual de Vôo e ou Manual de Manobras e Padronização, o SOP 
tem precedência sobre os demais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
O principal propósito deste SOP é auxiliar o treinamento do piloto-aluno no Curso de Familiarização do 
equipamento AB115. Ele contém informações e recomendações sobre manobras e técnicas.
P esta dividido em cinco partes, a saber: 
• Preparo do vôo e operações no solo; 
• Procedimentos de emergência; 
O presente SOP não é para ser usado como fonte única de consulta sobre técnicas e proc
além de estabelecer a padronização operacional a ser observada pelo piloto do 
AB115, descreve técnicas de vôo a serem praticadas pelo instrutor/aluno durante o período de treinamento 
ivo principal deste SOP é obter a uniformização necessária para que Instrutor / Aluno sinta
em termos de intercomunicação e harmonia operacional no Cockpit, adotando padrões e técnicas de vôo nele 
houver discordância com respeito aos assuntos aqui analisados, esta será 
imediatamente expressa ao Chefe dos Instrutores, para ser devida e objetivamente analisada e, se procedente, 
providenciada a alteração das normas. 
SOP e o Manual de Vôo e ou Manual de Manobras e Padronização, o SOP 
Aeroclube de Uberlândia, 01 de 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
2 | 
Curso de Familiarização do 
recomendações sobre manobras e técnicas. 
O presente SOP não é para ser usado como fonte única de consulta sobre técnicas e procedimentos de vôo, 
além de estabelecer a padronização operacional a ser observada pelo piloto do 
AB115, descreve técnicas de vôo a serem praticadas pelo instrutor/aluno durante o período de treinamento 
ivo principal deste SOP é obter a uniformização necessária para que Instrutor / Aluno sinta-se em família 
em termos de intercomunicação e harmonia operacional no Cockpit, adotando padrões e técnicas de vôo nele 
houver discordância com respeito aos assuntos aqui analisados, esta será 
imediatamente expressa ao Chefe dos Instrutores, para ser devida e objetivamente analisada e, se procedente, 
SOP e o Manual de Vôo e ou Manual de Manobras e Padronização, o SOP 
Aeroclube de Uberlândia, 01 de Junho de 2012. 
 
 
 
 
 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
GENERALIDADES 
Ocasional inobservância às normas técnicas ou operacionais
 
Ocasionalmente, por razões de condições anormais da aeronave, atmosféricas, geográficas ou outras, o 
instrutor poderá corretamente decidir inapropriado aplicar nas circunstancias uma ou mais das normas técnicas 
ou operacionais contida neste SOP. 
No evento, ele explicará ao alu
neste manual, e por que a técnica adotada é mais eficaz, afim de que 
acerca do desvio e suas razões e consequências, bem como mantenha
exceção ao padrão adotado pela instituição.
Ademais, o instrutor submeterá 
do mesmo em virtude da avaliação pessoal, e o mesmo em conjunto com o Grupo de Ins
ocorrência deverá ser ou não ser incorporada como alternativa de exceção à literatura sobre operações e 
técnicas de voo padronizadas. 
A natureza e freqüência das situações descritas nesses relatórios permitirá ao Chefe dos Instruto
ponderar a urgência em disseminar a experiência aos demais profissionais de equipe técnica.
 
Comunicação com o pessoal de manutenção
 
A comunicação entre o pessoal de manutenção e a tripulação é feita por meio de contato direto do 
instrutor com manutenção, cabendo ao aluno, ao constatar uma avaria ou dano, avisar o seu Instrutor durante o 
briefing pré-voo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Ocasional inobservância às normas técnicas ou operacionais 
azões de condições anormais da aeronave, atmosféricas, geográficas ou outras, o 
instrutor poderá corretamente decidir inapropriado aplicar nas circunstancias uma ou mais das normas técnicas 
No evento, ele explicará ao aluno as razões que o levaram a divergir das normas técnicas 
técnica adotada é mais eficaz, afim de que o aluno fique devidamente esclarecido 
acerca do desvio e suas razões e consequências, bem como mantenha-se cientede que esta divergência é uma 
exceção ao padrão adotado pela instituição. 
Ademais, o instrutor submeterá em reunião com o Chefe dos Instrutores, o desvio aplicado e as razões 
do mesmo em virtude da avaliação pessoal, e o mesmo em conjunto com o Grupo de Ins
ocorrência deverá ser ou não ser incorporada como alternativa de exceção à literatura sobre operações e 
A natureza e freqüência das situações descritas nesses relatórios permitirá ao Chefe dos Instruto
ponderar a urgência em disseminar a experiência aos demais profissionais de equipe técnica.
Comunicação com o pessoal de manutenção 
A comunicação entre o pessoal de manutenção e a tripulação é feita por meio de contato direto do 
nção, cabendo ao aluno, ao constatar uma avaria ou dano, avisar o seu Instrutor durante o 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
3 | 
azões de condições anormais da aeronave, atmosféricas, geográficas ou outras, o 
instrutor poderá corretamente decidir inapropriado aplicar nas circunstancias uma ou mais das normas técnicas 
normas técnicas preconizadas 
o aluno fique devidamente esclarecido 
que esta divergência é uma 
o desvio aplicado e as razões 
do mesmo em virtude da avaliação pessoal, e o mesmo em conjunto com o Grupo de Instrutores avaliarão se a 
ocorrência deverá ser ou não ser incorporada como alternativa de exceção à literatura sobre operações e 
A natureza e freqüência das situações descritas nesses relatórios permitirá ao Chefe dos Instrutores 
ponderar a urgência em disseminar a experiência aos demais profissionais de equipe técnica. 
A comunicação entre o pessoal de manutenção e a tripulação é feita por meio de contato direto do 
nção, cabendo ao aluno, ao constatar uma avaria ou dano, avisar o seu Instrutor durante o 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
TAKE OFF BRIEFING 
 
O Take-off Briefing será realizado 
início da decolagem.O mesmo deverá ser “falado” em tom alto e claro pelo aluno.
O Take-off Briefing Constituir
Briefing Operacional 
 
• “Será efetuada uma decolagem normal pe
• Se necessário, efetuar correção de vent
• Aplicar potência progressivamente;
o Checar se o motor atingiu o mínimo de 2200 RPMs;
o Verificar pressão e temperatura do óleo;
• Manter o manche cabrado até atingir 35mph; 
• Após 35 mph, picar o manche suavemente; 
• A velocidade de rotação será de 60 MPH;
• A 300 ft: 
o Acelerar a aeronave para 65 MPH até 300 ft
o Recolher Flapes, checar pressão e temperatura do óleo e desligar faróis;
o Acelerando a aeronave para 70 MPH. 
• A 400 ft: 
o Efetuar o cheque de área
• A 500 ft: 
o Curva à esquerda/direita, mantendo XXX ft no circuito e prosseguiremos para 
(informar as próximas etapas do vôo, ex.:
300º para o SETOR W
Briefing de Emergência 
 
• Toda e qualquer anormalidade deverá ser declarada em voz alta e clara;
• Perda de reta, obstáculos na pista ou mínimos operacionais não atingidos: 
DECOLAGEM 
• Pane abaixo de 500 ft: 
o POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS
Pousar com Full Flape
• Pane acima de 500 ft: 
o POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS, SE POSSÍVEL RETORNAR À PISTA, COM CURVAS 
PARA O LADO DO VENTO; HOJE PARA A ... (observar a biruta e definir para qual lado 
será efetuada a curva).;
o Em caso de PANE REAL, os com
emergência com o aluno;
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
realizado no ponto de espera antes de solicitar/informar que está pronto para o 
O mesmo deverá ser “falado” em tom alto e claro pelo aluno. 
Constituir-se-á da seguinte maneira: 
“Será efetuada uma decolagem normal pela cabeceira XX, com flape 15°;
Se necessário, efetuar correção de vento; 
Aplicar potência progressivamente; 
Checar se o motor atingiu o mínimo de 2200 RPMs; 
Verificar pressão e temperatura do óleo; 
Manter o manche cabrado até atingir 35mph; 
Após 35 mph, picar o manche suavemente; 
dade de rotação será de 60 MPH; 
a aeronave para 65 MPH até 300 ft e efetuar o ”checklist após a decolagem“, 
Recolher Flapes, checar pressão e temperatura do óleo e desligar faróis;
celerando a aeronave para 70 MPH. 
cheque de área (Direita livre, proa livre e esquerda livre);
urva à esquerda/direita, mantendo XXX ft no circuito e prosseguiremos para 
(informar as próximas etapas do vôo, ex.: esquerda, com ascenção para 4500’ com proa 
300º para o SETOR W) 
alquer anormalidade deverá ser declarada em voz alta e clara;
Perda de reta, obstáculos na pista ou mínimos operacionais não atingidos: 
Pane abaixo de 500 ft: 
POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS, cortando seletoras e mistura se houver tempo
Pousar com Full Flape; 
Pane acima de 500 ft: 
POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS, SE POSSÍVEL RETORNAR À PISTA, COM CURVAS 
PARA O LADO DO VENTO; HOJE PARA A ... (observar a biruta e definir para qual lado 
será efetuada a curva).; 
Em caso de PANE REAL, os comandos estão com o instrutor e a fonia e check list de 
emergência com o aluno; 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
4 | 
solicitar/informar que está pronto para o 
la cabeceira XX, com flape 15°; 
”checklist após a decolagem“, 
Recolher Flapes, checar pressão e temperatura do óleo e desligar faróis; 
oa livre e esquerda livre); 
urva à esquerda/direita, mantendo XXX ft no circuito e prosseguiremos para 
esquerda, com ascenção para 4500’ com proa 
alquer anormalidade deverá ser declarada em voz alta e clara; 
Perda de reta, obstáculos na pista ou mínimos operacionais não atingidos: ABORTAR A 
, cortando seletoras e mistura se houver tempo. 
POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS, SE POSSÍVEL RETORNAR À PISTA, COM CURVAS 
PARA O LADO DO VENTO; HOJE PARA A ... (observar a biruta e definir para qual lado 
andos estão com o instrutor e a fonia e check list de 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
PREPARAÇÃO PARA O VÔO E OPERAÇÃO NO SOLO
 
Inspeções externa e interna da aeronave
 
A Inspeção externa da aeronave é realizada pelo Aluno, (pelo menos 
vôo) assim como a verificação das condições técnicas e operacionais
primeiras ações a serem tomadas após a
corretivas para evitar ou minimizar atraso na partida da aeronave e segurança do vôo.
Elas, juntamente com os procedimentos descritos n
direitos cardeais dos alunos, que o aeroclube de 
respeitar: 
• Segurança 
• Aprendizagem 
• Proficiência 
Condições de segurança da aeronave
 
Ao se acomodar na Cabine, o aluno checará os Livros de Bordo e verificará os itens
Inspeção Externa. 
 
Abastecimento da Aeronave
 
Ao chegar na aeronave, o aluno deverá verificar s
para a missão, devendo também, ao retornar,
missão de vôo local para que o próximo aluno à voar encontre
Para vôo local o mínimo necessário é de 35 litros em cada asa, e para navegação é
A BR Aviation é a fornecedora de combustível do Aeroporto de Uberlândia e a mesma atende pelo 
telefone 0800 704 2766 ( para ligações de fixos ), para t
disponíveis na instituição ou até mesmo o telefone público instalado na área social do Aeroclube.
 
Condições do aeródromo 
 
O aluno obtém as condições do aeródromo, para o devido planejamento da decolagem
manifesto de peso e balanceamento. 
Manifesto de peso e planejamento dos 
 
Antes de cada vôo, o aluno deve apresentar no briefing pré
mensagens meteorológicas, e quando a missão for navegação
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
PREPARAÇÃO PARA O VÔO E OPERAÇÃO NO SOLO 
Inspeções externa e interna da aeronave 
A Inspeção externa da aeronave é realizada pelo Aluno, (pelo menos 30 minutos de
vôo) assim como a verificação das condições técnicas e operacionais da aérea da Cabine. Estas são algumas das 
primeiras ações a serem tomadas após a apresentação, para possibilitarem tempestivamente eventuais medidas 
mizar atraso na partida da aeronave e segurança do vôo.
Elas, juntamente com os procedimentos descritos no parágrafo seguinte, objetivam 
direitos cardeais dos alunos, que o aeroclube de Uberlândia procura incansável e meticulosamente prom
Condições de segurança da aeronaveAo se acomodar na Cabine, o aluno checará os Livros de Bordo e verificará os itens
Abastecimento da Aeronave 
aeronave, o aluno deverá verificar se o mesmo esta abastecido com o 
para a missão, devendo também, ao retornar, conforme necessidade deixar a aeronave
missão de vôo local para que o próximo aluno à voar encontre-a já abastecida. 
Para vôo local o mínimo necessário é de 35 litros em cada asa, e para navegação é
A BR Aviation é a fornecedora de combustível do Aeroporto de Uberlândia e a mesma atende pelo 
telefone 0800 704 2766 ( para ligações de fixos ), para tanto, pode ser utilizado qualquer dos telefones 
disponíveis na instituição ou até mesmo o telefone público instalado na área social do Aeroclube.
O aluno obtém as condições do aeródromo, para o devido planejamento da decolagem
 
Manifesto de peso e planejamento dos voos 
Antes de cada vôo, o aluno deve apresentar no briefing pré-vôo o manifesto do peso e
mensagens meteorológicas, e quando a missão for navegação apresentar NOTAM e plano de vôo juntamente.
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
5 | 
minutos de antecedência do 
da aérea da Cabine. Estas são algumas das 
apresentação, para possibilitarem tempestivamente eventuais medidas 
mizar atraso na partida da aeronave e segurança do vôo. 
o parágrafo seguinte, objetivam assegurar as três 
procura incansável e meticulosamente promover e 
Ao se acomodar na Cabine, o aluno checará os Livros de Bordo e verificará os itens inclusos no Check-list 
e o mesmo esta abastecido com o mínimo requerido 
deixar a aeronave abastecida para a 
Para vôo local o mínimo necessário é de 35 litros em cada asa, e para navegação é tanque cheio. 
A BR Aviation é a fornecedora de combustível do Aeroporto de Uberlândia e a mesma atende pelo 
anto, pode ser utilizado qualquer dos telefones 
disponíveis na instituição ou até mesmo o telefone público instalado na área social do Aeroclube. 
O aluno obtém as condições do aeródromo, para o devido planejamento da decolagem e preenche o 
vôo o manifesto do peso e balanceamento e 
NOTAM e plano de vôo juntamente. 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Briefing Pré-vôo 
 
Tão logo o aluno terminar a preparação para o vôo, o Instrutor fará o Briefing Pré
as atividades na cabine e estabelecer as responsabilidades pelas ações
missão. 
Execução das conferencias previstas pelos Checklist
 
Devido as características peculiares à aeronave, os checklists serão executados em
posteriormente checados no checklist pelo aluno
O Aeroclube de Uberlândia possui a bordo de suas aeronaves 2 check
de Operações do Fabricante, são eles: Check List de Operação Normal e Check List de Emergência.
CheckList de Operação Normal
Contém seus itens na cor verde e espera
é previsto em cada etapa do voo, e após solicitado pelo piloto
e o aluno verificará o status de cada item. Resumindo, Fazer, solicitar e checar!
O TAKEOFF BRIEFING deverá s
 Check List de Emergência 
O CheckList de Emergência contém seus itens na cor vermelha e deverá ser decorado pelo aluno 
(recall items), para que quando houver simulação de pane, o mesmo esteja ambientado com o 
procedimento e após i
previstos para cada pane, sempre informando em voz alta e clara a cada ação realizada. Após 
realizar as ações corretivas de cada pane, o aluno pedirá ao instrutor o cheque da pane 
específica, que será lido pelo instrutor e verificado pelo aluno. 
ATENÇÃO: Em caso de pane real, os comandos estão com o instrutor e a fonia e a execução do 
checklist com o aluno;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Tão logo o aluno terminar a preparação para o vôo, o Instrutor fará o Briefing Pré
as atividades na cabine e estabelecer as responsabilidades pelas ações e serem executadas pelo aluno
Execução das conferencias previstas pelos Checklist 
Devido as características peculiares à aeronave, os checklists serão executados em
posteriormente checados no checklist pelo aluno, com apoio do instrutor. 
de Uberlândia possui a bordo de suas aeronaves 2 check-lists que são baseados no Manual 
de Operações do Fabricante, são eles: Check List de Operação Normal e Check List de Emergência.
CheckList de Operação Normal 
Contém seus itens na cor verde e espera-se do aluno que o mesmo execute fluentemente o que 
é previsto em cada etapa do voo, e após solicitado pelo piloto-aluno, o Instrutor lerá o CheckList 
e o aluno verificará o status de cada item. Resumindo, Fazer, solicitar e checar!
O TAKEOFF BRIEFING deverá ser memorizado pelo aluno; 
O CheckList de Emergência contém seus itens na cor vermelha e deverá ser decorado pelo aluno 
(recall items), para que quando houver simulação de pane, o mesmo esteja ambientado com o 
procedimento e após identificar a pane e voar a aeroanve, deverá realizar os procedimentos 
previstos para cada pane, sempre informando em voz alta e clara a cada ação realizada. Após 
realizar as ações corretivas de cada pane, o aluno pedirá ao instrutor o cheque da pane 
fica, que será lido pelo instrutor e verificado pelo aluno. 
ATENÇÃO: Em caso de pane real, os comandos estão com o instrutor e a fonia e a execução do 
checklist com o aluno; 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
6 | 
Tão logo o aluno terminar a preparação para o vôo, o Instrutor fará o Briefing Pré-Vôo, para coordenar 
e serem executadas pelo aluno na 
Devido as características peculiares à aeronave, os checklists serão executados em voz alta pelo aluno, e 
lists que são baseados no Manual 
de Operações do Fabricante, são eles: Check List de Operação Normal e Check List de Emergência. 
do aluno que o mesmo execute fluentemente o que 
aluno, o Instrutor lerá o CheckList 
e o aluno verificará o status de cada item. Resumindo, Fazer, solicitar e checar! 
O CheckList de Emergência contém seus itens na cor vermelha e deverá ser decorado pelo aluno 
(recall items), para que quando houver simulação de pane, o mesmo esteja ambientado com o 
dentificar a pane e voar a aeroanve, deverá realizar os procedimentos 
previstos para cada pane, sempre informando em voz alta e clara a cada ação realizada. Após 
realizar as ações corretivas de cada pane, o aluno pedirá ao instrutor o cheque da pane 
ATENÇÃO: Em caso de pane real, os comandos estão com o instrutor e a fonia e a execução do 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Acionamento 
 
Partida fria-normal 
 
Quando pronto pra acionar, executar
seguintes ítens: 
• Avançar totalmente a manete de potência 2 vezes
• Acionar o Starter 
• Após acionado: 
• 1100 RPM 
• Executar checklist Após a Partida
Partida quente 
 
Quando pronto pra acionar, e
seguintes ítens: 
• Acionar o Starter 
• Após acionado: 
• 1100 RPM 
• Executar checklist Após a Partida
Partida afogada 
 
Quando pronto pra acionar, executar o checklist Antes da Partida. Após
seguintes ítens: 
• Avançar totalmente a manete de potência 10 vezes
• Mistura – Pobre 
• Manete de Potência 
• Acionar o Starter 
• Quando o motor pegar:
• Mistura – Rica 
• Tacômetro – 1100 RPM
• Executar checklist Após a Pa
Táxi 
Antes de iniciar o táxi, executar o seguinte cheque:
Calços – removidos; 
Área das asas e da hélice 
Pista em uso – definir a cabeceira em uso
* O táxi deverá ser executado em “S” 
o táxi serão checados: 
• Tacômetro a 1000 RPM
• Freios ( direito e esquerdo ) 
• Turn Coordinator - ON
• Biruta – Checar a direção do vento;
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Quando pronto pra acionar, executar o checklist Antes da Partida. Após executado, seguir com os 
• Avançar totalmente a manete de potência 2 vezes 
• Executar checklist Após a Partida 
Quando pronto pra acionar, executar o checklist Antes da Partida. Após executado, seguir com os 
• Executar checklist Após a Partida 
Quando pronto pra acionar, executar o checklist Antes da Partida. Após executado, seguir com os 
• Avançar totalmente a manete de potência10 vezes 
• Manete de Potência – Aberta 
• Quando o motor pegar: 
1100 RPM 
• Executar checklist Após a Partida 
Antes de iniciar o táxi, executar o seguinte cheque: 
 
Área das asas e da hélice – livre (ou em observação) 
definir a cabeceira em uso 
áxi deverá ser executado em “S” Quando ingressar na taxiway Executar o c
Tacômetro a 1000 RPM 
Freios ( direito e esquerdo ) – Atuando; 
ON 
Checar a direção do vento; 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
7 | 
executado, seguir com os 
executado, seguir com os 
executado, seguir com os 
Executar o checklist de Taxi. Durante 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Ponto de espera 
 
Ao parar 
Executar o checklist Pré
Quando pronto e autorizado a decolar:
Executar o checklist de Cabine.
 
 
Após o pouso 
 
Ao livrar o eixo 
Executar o checklist Após o Pouso.
Corte 
 
Executar o checklist de Corte.
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Executar o checklist Pré-Decolagem 
autorizado a decolar: 
Executar o checklist de Cabine. 
Executar o checklist Após o Pouso. 
Executar o checklist de Corte. 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
8 | 
 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
OPERAÇÃO NORMAL 
Decolagem Normal (flape 15º)
 
Aplicar a potência máxima progressivament
Ao atingir a RPM máxima e estabilizar, checar os mínimos operacionais:
2200 RPM; 
50 PSI; 
25º C. 
Na VR (60 mph) cantar ROTATION, e rodar a aeronave;
Após 300 ft AGL: 
Recolher o flap e executar checklist Após a decolagem
Acelerar para 70 mph
400 ft AGL: 
Cheque de área; 
500 ft AGL: 
Curva para o lado da perna do vento ou seguir instruções do ATC.
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Decolagem Normal (flape 15º) 
progressivamente; 
Ao atingir a RPM máxima e estabilizar, checar os mínimos operacionais: 
Na VR (60 mph) cantar ROTATION, e rodar a aeronave; Iniciar subida com 65 mph;
Recolher o flap e executar checklist Após a decolagem 
r para 70 mph 
Curva para o lado da perna do vento ou seguir instruções do ATC. 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
9 | 
Iniciar subida com 65 mph; 
 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
Decolagem curta (flape 30º)
Manter Flape 15º 
Freios Aplicados; 
Completar a potência máxima;
Soltar os freios; 
Ao atingir a RPM máxima e estabilizar, checar os mínimos operacionais:
2200 RPM; 
50 PSI; 
25º C. 
Na VR (55 mph) cantar ROTATION, aplicar flape 30º e rodar a aeronave;
Subir com 60 mph; 
Livrar os obstáculo; 
Quando transpassar os obstáculos, colocar flape 15º e acelerar para 65 m
Após 300 ft AGL 
Recolher o flap e executar checklist Após a decolagem
Acelerar para 70 mph;
400 ft AGL: 
Cheque de área;
500 ft AGL: 
Curva para o lado da perna do vento ou seguir instruções do ATC.
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Decolagem curta (flape 30º) 
Completar a potência máxima; 
ma e estabilizar, checar os mínimos operacionais: 
mph) cantar ROTATION, aplicar flape 30º e rodar a aeronave; 
Quando transpassar os obstáculos, colocar flape 15º e acelerar para 65 mph; 
Recolher o flap e executar checklist Após a decolagem 
Acelerar para 70 mph; 
Cheque de área; 
Curva para o lado da perna do vento ou seguir instruções do ATC.
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
10 | 
 
Curva para o lado da perna do vento ou seguir instruções do ATC. 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
Circuito (decolagem) 
Perna do vento: 
2200 RPM 
Subida em cruzeiro 
Subir com potência máxima; 
 Manter 75 mph; 
 Trocar de QNH para QNE quando 2000 pés acima do terreno ou na altitude de
Cruzeiro (navegação) 
Reduzir para 2400 RPM; 
Realizar a correção de mistura da seguinte forma: vá reduzindo a ma
queda de potência. Após a queda, avançar uma polegada.
Cruzeiro (vôo local) 
Manter 2300 RPM. 
 
Descida 
 
Antes de iniciar a descida, realizar o briefing pré
pouso, e as próximas ações a serem tomadas após o pouso.
Ao inicar a descida, colocar a mistura em RICA ao iniciar a descida;
Ajustar a potência para descer com 500 ft/min e 100 mph;
Executar o checklist de DESCIDA quando for ajustar o altimetro.
O altímetro será ajustado quando o órgão ATC passar o QNH ou a aeronave cruzar o nível de transição. 
Em aeródromos sem ATS, o nível de transição é determinada da seguinte maneira:
1. Acrescentar 2000 pés à alitude oficial do aeródromo
2. Usar o valor encontrado como nível de vôo. Se 
arrendoda-se para o nível de vôo IFR imediatamente acima.
 
3. Quando não for possível obter o ajuste do aeródromo, usa
Vôo planado: 
 
Aquecimento do Carburador 
1100 RPM; 
70 mph. 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
 
Trocar de QNH para QNE quando 2000 pés acima do terreno ou na altitude de
Realizar a correção de mistura da seguinte forma: vá reduzindo a manete de mistura
queda de potência. Após a queda, avançar uma polegada. 
ar a descida, realizar o briefing pré-pouso, com informações referentes ao aeródromo de 
s ações a serem tomadas após o pouso. 
Ao inicar a descida, colocar a mistura em RICA ao iniciar a descida; 
Ajustar a potência para descer com 500 ft/min e 100 mph; 
Executar o checklist de DESCIDA quando for ajustar o altimetro. 
ando o órgão ATC passar o QNH ou a aeronave cruzar o nível de transição. 
Em aeródromos sem ATS, o nível de transição é determinada da seguinte maneira:
1. Acrescentar 2000 pés à alitude oficial do aeródromo 
2. Usar o valor encontrado como nível de vôo. Se este valor não corresponder a um nível de vôo, 
se para o nível de vôo IFR imediatamente acima. 
3. Quando não for possível obter o ajuste do aeródromo, usa-se o ajuste QNH mais próximo possível.
Aquecimento do Carburador – ABERTO 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
11 | 
Trocar de QNH para QNE quando 2000 pés acima do terreno ou na altitude de transição. 
nete de mistura ate ocorrer uma 
pouso, com informações referentes ao aeródromo de 
ando o órgão ATC passar o QNH ou a aeronave cruzar o nível de transição. 
Em aeródromos sem ATS, o nível de transição é determinada da seguinte maneira: 
este valor não corresponder a um nível de vôo, 
se o ajuste QNH mais próximo possível. 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
Circuito (pouso) 
 
Perna do vento: 
2200 RPM; 
Través da metade da pista na perna do vento:
Checklist Pré-Pouso; 
Través da cabeceira em uso:
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º e reduzir para 65 mph.
Base: 
Se aplicar flape 30º / Vel. de aproximação 
Final: 
Se aplicar flape 45º / Vel. de aproximação 
Pouso: 
Cruzar a cabeceira com 5 mph menos que a velocidade de aproximação e 50 pés acima da TDZE;
Pouso sem flap; 
Será realizado o circuito todo a 70 mp
no través da cabeceira.
Pouso Curto: 
 
Perna do vento: 
2200 RPM; 
Través da metade da pista na perna do vento:
Checklist Pré-Pouso; 
Través da cabeceira em uso:
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, 
Base: 
Flape 30º - 60 mph; 
Final: 
Flape 45º - 55 mph; 
* Chegar levemente mais baixo que a rampa normal e escorado no motor cruzando a
com 50 MPH, reduzindo toda a potencia bem sobre a cabeceira e realizar
OBS: Em AD acima de 1500 pés ou vento moderado/forte de través aumentar 5
velocidade e máximo Flap 30º.
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Través da metade da pista na perna do vento: 
 
Través da cabeceira em uso: 
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º e reduzir para 65 mph.
r flape 30º / Vel. de aproximação - 60 mph; 
Se aplicar flape 45º / Vel. de aproximação - 60 mph. 
Cruzar a cabeceira com 5 mph menos que a velocidade de aproximação e 50 pés acima da TDZE;
Será realizado o circuito todoa 70 mph permanecendo a regra de reduzir o motor a 1100 rpm 
no través da cabeceira. 
Través da metade da pista na perna do vento: 
 
Través da cabeceira em uso: 
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º e reduzir para 65
* Chegar levemente mais baixo que a rampa normal e escorado no motor cruzando a
com 50 MPH, reduzindo toda a potencia bem sobre a cabeceira e realizar
OBS: Em AD acima de 1500 pés ou vento moderado/forte de través aumentar 5
velocidade e máximo Flap 30º. 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
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1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º e reduzir para 65 mph. 
Cruzar a cabeceira com 5 mph menos que a velocidade de aproximação e 50 pés acima da TDZE; 
h permanecendo a regra de reduzir o motor a 1100 rpm 
aplicar Flape 15º e reduzir para 65 mph. 
* Chegar levemente mais baixo que a rampa normal e escorado no motor cruzando a cabeceira 
com 50 MPH, reduzindo toda a potencia bem sobre a cabeceira e realizar um pouso “pancada”. 
OBS: Em AD acima de 1500 pés ou vento moderado/forte de través aumentar 5 MPH em cada 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
 
 
Pouso de Pista: 
Perna do vento: 
2200 RPM; 
Través da metade da pista na perna do vento:
Checklist Pré-Pouso; 
Través da cabeceira em uso:
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º
Base: 
Manter 70 mph e preparar para realizar a rampa um pouco abaixo da rampa para pouso 3 
pontos; 
Final: 
Manter 70 mph e preparar para realizar a rampa um pouco abaix
pontos; 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Través da metade da pista na perna do vento: 
 
vés da cabeceira em uso: 
1100 RPM, ao chegar na velocidade de 70 mph, aplicar Flape 15º. 
Manter 70 mph e preparar para realizar a rampa um pouco abaixo da rampa para pouso 3 
Manter 70 mph e preparar para realizar a rampa um pouco abaixo da rampa para pouso 3 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
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Manter 70 mph e preparar para realizar a rampa um pouco abaixo da rampa para pouso 3 
o da rampa para pouso 3 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
* Ao efetuar o flare, aplicar potência necessária para manter a aeronave voando sobre a pista na 
atitude de voo nivelado e gradativamente, reduzindo a potência do motor para a aeronave 
perder altura e tocar o Trem de Pouso P
 
Após o toque, aplicar potência suficiente para manter a aeronave voando com a cauda 
levantada; 
Reduzir a potência suavemente e manter o eixo;
Ao primeiro indício de que a cauda irá descer, cabrar o manche suavemente;
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
* Ao efetuar o flare, aplicar potência necessária para manter a aeronave voando sobre a pista na 
atitude de voo nivelado e gradativamente, reduzindo a potência do motor para a aeronave 
perder altura e tocar o Trem de Pouso Principal na pista; 
Após o toque, aplicar potência suficiente para manter a aeronave voando com a cauda 
Reduzir a potência suavemente e manter o eixo; 
Ao primeiro indício de que a cauda irá descer, cabrar o manche suavemente;
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
14 | 
* Ao efetuar o flare, aplicar potência necessária para manter a aeronave voando sobre a pista na 
atitude de voo nivelado e gradativamente, reduzindo a potência do motor para a aeronave 
Após o toque, aplicar potência suficiente para manter a aeronave voando com a cauda 
Ao primeiro indício de que a cauda irá descer, cabrar o manche suavemente; 
 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
EXERCÍCIOS PRÁTICOS 
Os exercícios práticos são as manobras realizadas durante o curso de PC na parte de
Manobras e Aperfeiçoamento. Incluem
• Estol configuração cruzeiro e configuração pouso;
• S sobre estrada; 
• 8 ao redor de marcos; 
• Glissadas; 
• Aproximação de 90º/180º/360º;
• Curvas de pequena/média/grande inclinação;
• Arremetida no solo; 
• Pouso curto; 
• Coordenação Atitude Potência
• Coordenação elementar 1º tipo
• Coordenação elementar 2º tipo
A prática de quase todas as man
PP. Por causa desta peculiaridade, vamos apenas comentar
sem motor. 
 
Estol sem motor 
É a manobra que tem por finalidade capacitar o 
(velocidade de perda), durante uma aproximação para pouso, e
atuação dos comandos de vôo e motor 
Para a execução dessa manobra deverá ser observado o seguin
1) - cheque de área; 
- estabelecer um rumo inicial para 
- estabelecer a altitude na qual o estol será realizado;
- abrir o aquecimento do carburador;
- reduzir o motor para 1100 RPM’s, e manter 70 mph
- Ao atingir 70 mph, aplicar Flape 15º e reduzir para 65 mph;
- Ao atingir 65 mph, aplicar Flape 30º e reduzir para 60 mph;
- Ao atingir 60 mph, aplicar Flape 45º e manter 60 mph;
- usar o compensador somente para o estabelecime
força necessária a cada instante;
2) - após definição do planeio, aguardar que a aeronave atinja a altitude
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Os exercícios práticos são as manobras realizadas durante o curso de PC na parte de
Manobras e Aperfeiçoamento. Incluem-se neste capítulo manobras: 
cruzeiro e configuração pouso; 
• Aproximação de 90º/180º/360º; 
equena/média/grande inclinação; 
• Coordenação Atitude Potência 
• Coordenação elementar 1º tipo 
• Coordenação elementar 2º tipo 
A prática de quase todas as manobras é semelhante em todas as aeronaves e são
PP. Por causa desta peculiaridade, vamos apenas comentar alguns exercícios. São elas, estol com motor e estol 
É a manobra que tem por finalidade capacitar o piloto a reconhecer e evitar uma
(velocidade de perda), durante uma aproximação para pouso, e ensiná-lo a sair da mesma, com a correta 
comandos de vôo e motor da ACFT. 
Para a execução dessa manobra deverá ser observado o seguinte: 
estabelecer um rumo inicial para inicio da manobra (referência); 
na qual o estol será realizado; 
ir o aquecimento do carburador; 
1100 RPM’s, e manter 70 mph 
lape 15º e reduzir para 65 mph; 
lape 30º e reduzir para 60 mph; 
icar Flape 45º e manter 60 mph; 
usar o compensador somente para o estabelecimento inicial da atitude após 
força necessária a cada instante; 
após definição do planeio, aguardar que a aeronave atinja a altitude previamente estabelecida,
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
15 | 
Os exercícios práticos são as manobras realizadas durante o curso de PC na parte de Adaptação, 
obras é semelhante em todas as aeronaves e são praticadas no curso de 
alguns exercícios. São elas, estol com motor e estol 
piloto a reconhecer e evitar uma situação crítica 
lo a sair da mesma, com a correta 
nto inicial da atitude após deverá, usar no manche, a 
previamente estabelecida, 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
3) - ao chegar na mesma, “quebrar o planeio”,
- ir levando o nariz da aeronave para estabel
até a ocorrência da perda de sustentação;
- após a perda de sustentação (ocorrência do estol), manter o manche todo
do horizonte, e então deverá o piloto iniciar a
até que acft atinja uma atitude de vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo
toda a frente; 
4) - após verificar um incremento de velocidade, i
positivo), o nivelamento da acft e a redução do motor
 
Estol com motor 
 
Para execução dessa manobra deverá ser observado o seguinte:
1) - cheque de área; 
- estabelecer um rumo para o inicio da manobra (referência);
- reduzir o motor para 1500 RPM’s;
- cabrar a aeronave para um ângulo de 15o mantendo as asas niveladas e a direção constante até 
conseguir uma sensível perda de sustentação, mantendo a altitude constante;
- usar o compensador somente para o estabelecimento inicial da atitude, após, deverá
a força necessária a cada instante;
2) - após a perda de sustentação (ocorrência do estol), deverá o piloto iniciar a recuperação, neutralizandoos 
comandos ou seja “cedendo” suavemente o manche, continuamente, até que a aeronave atinja um
vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo suave e constante, toda a frente;
3) - após verificar um incremento de velocidade, iniciar simultaneamente o nivelamento da ACFT e a redução do 
motor para o regime estabelecido no manual d
4) - Retornar ao vôo normal, cedendo o mache e aplicando, simultaneamente, potência máxima.
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
ao chegar na mesma, “quebrar o planeio”, 
ir levando o nariz da aeronave para estabelecer uma atitude de pouso, numa 
até a ocorrência da perda de sustentação; 
após a perda de sustentação (ocorrência do estol), manter o manche todo cabrado até cruzar a linha 
do horizonte, e então deverá o piloto iniciar a recuperação, cedendo o manche
uma atitude de vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo
após verificar um incremento de velocidade, iniciar o recolhimento de flapes (quando o climb estiver 
o nivelamento da acft e a redução do motor para 2200 RPM. 
Para execução dessa manobra deverá ser observado o seguinte: 
estabelecer um rumo para o inicio da manobra (referência); 
reduzir o motor para 1500 RPM’s; 
cabrar a aeronave para um ângulo de 15o mantendo as asas niveladas e a direção constante até 
conseguir uma sensível perda de sustentação, mantendo a altitude constante;
usar o compensador somente para o estabelecimento inicial da atitude, após, deverá
a força necessária a cada instante; 
após a perda de sustentação (ocorrência do estol), deverá o piloto iniciar a recuperação, neutralizando os 
comandos ou seja “cedendo” suavemente o manche, continuamente, até que a aeronave atinja um
vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo suave e constante, toda a frente;
após verificar um incremento de velocidade, iniciar simultaneamente o nivelamento da ACFT e a redução do 
motor para o regime estabelecido no manual de vôo da ACFT. 
Retornar ao vôo normal, cedendo o mache e aplicando, simultaneamente, potência máxima.
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
16 | 
so, numa altitude pré-estabelecida; 
cabrado até cruzar a linha 
recuperação, cedendo o manche a frente, continuamente, 
uma atitude de vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo continuo 
(quando o climb estiver 
 
cabrar a aeronave para um ângulo de 15o mantendo as asas niveladas e a direção constante até 
conseguir uma sensível perda de sustentação, mantendo a altitude constante; 
usar o compensador somente para o estabelecimento inicial da atitude, após, deverá usar no manche, 
após a perda de sustentação (ocorrência do estol), deverá o piloto iniciar a recuperação, neutralizando os 
comandos ou seja “cedendo” suavemente o manche, continuamente, até que a aeronave atinja uma atitude de 
vôo picado e simultaneamente, levando a manete de modo suave e constante, toda a frente; 
após verificar um incremento de velocidade, iniciar simultaneamente o nivelamento da ACFT e a redução do 
Retornar ao vôo normal, cedendo o mache e aplicando, simultaneamente, potência máxima. 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Arremetida no Solo 
 
Antes de iniciar a arremetida no solo conferir os seguintes itens:
• Flap - 15º 
• Mistura – Rica 
• Aquecimento do Carburador 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
 
Esses procedimentos são recomendados se uma
solo, decolagem ou em vôo. Os procedimentos aqui descritos são
cada condição particular, porem não substitui o
as emergências acontecem nas aeronave modernas, suas ocorrências são geralme
melhor ação corretiva nem sempre pode ser tão óbvia. Os pilot
procedimentos dados nesta seção e deverão estar preparados para tomar a ação
quando acontecer. 
A maioria das emergências básicas como p
Embora essas emergências são discutidas aqui, essas
prático, mas somente providenciar uma fonte de referência e revisão, e prover informações sobre 
procedimento o qual não são iguais para todas as aeronave
procedimentos de emergência padrão para manter a proficiência.
Os procedimentos de Emergência normalmente são iniciados por ordem do
treinamento e executados em voz alta pelo alun
instrutor e a fonia e o checklist com o aluno.
considerados “Itens de memória”. 
Perda de potência durante a decolagem
 
As medidas a serem tomadas dependem das circunstâncias:
1. Se houver pista suficiente –
2. Se não houver pista suficiente 
evitar obstáculos. Usar flapes dependendo da circunstância, mas
3. Se você tiver altitude suficiente para tentar uma nova partida, agir da seguinte maneira:
Velocidade – 70 mph 
Campo – Escolhido 
Seletoras – Abertas 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Antes de iniciar a arremetida no solo conferir os seguintes itens: 
• Aquecimento do Carburador - Fechado 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 
Esses procedimentos são recomendados se uma condição de emergência ocorrer 
solo, decolagem ou em vôo. Os procedimentos aqui descritos são sugeridos como melhor curso de ação em 
ular, porem não substitui o melhor julgamento e o bom senso do piloto. Como raramente 
nas aeronave modernas, suas ocorrências são geralme
ação corretiva nem sempre pode ser tão óbvia. Os pilotos deverão estar familiarizados 
procedimentos dados nesta seção e deverão estar preparados para tomar a ação 
A maioria das emergências básicas como pouso sem potência, são parte do 
essas emergências são discutidas aqui, essas informações não tem interesse de substituir o treinamento 
providenciar uma fonte de referência e revisão, e prover informações sobre 
o qual não são iguais para todas as aeronaves. É sugerido para os pilotos a revisão
procedimentos de emergência padrão para manter a proficiência. 
Os procedimentos de Emergência normalmente são iniciados por ordem do
treinamento e executados em voz alta pelo aluno. Contudo, em caso de pane real, os comandos estão com o 
instrutor e a fonia e o checklist com o aluno. Todos os procedimentos de Emergência aqui descr
Perda de potência durante a decolagem 
das dependem das circunstâncias: 
– parar na pista a frente; 
2. Se não houver pista suficiente – manter velocidade segura e se for necessário fazer 
evitar obstáculos. Usar flapes dependendo da circunstância, mas preferencialmente pousar full flap;
3. Se você tiver altitude suficiente para tentar uma nova partida, agir da seguinte maneira:
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
17 | 
 
condição de emergência ocorrer durante a operação no 
sugeridos como melhor curso de ação em 
melhor julgamento e o bom senso do piloto. Como raramente 
nas aeronave modernas, suas ocorrências são geralmente inesperadas, e a sua 
ão estar familiarizados com os 
 de emergência apropriada 
ouso sem potência, são parte do treinamento para pilotos. 
informações não tem interesse de substituir o treinamento 
providenciar uma fonte de referência e revisão, e prover informações sobre 
s. É sugerido para os pilotos a revisão periódica dos 
Os procedimentos de Emergência normalmente são iniciados por ordem do Instrutor para fins de 
de pane real, os comandos estão com o 
Todos os procedimentos de Emergência aqui descritos são 
egura e se for necessário fazer uma curva para 
erencialmente pousar full flap; 
3. Se você tiver altitude suficiente para tentar uma nova partida, agir da seguinte maneira: 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Mistura – Rica 
Aquecimento do Carburador 
Magnetos –Checados alterndamente
Liquidômetros – Checados 
Nova partida 
Nota: Se for problema de tanque vazio, pode demorar até 10 segundos para voltar a
Se não reacionar, preparar para um pouso sem potência.
Perda de potência em voo 
 
Geralmente a perda completa de potência é causa
potência será restaurada rapidamente após a retomada do fluxo de
acontecer em baixa altitude, o primeiro passo é
potência”). Se a altitude permitir, seguir com os seguintesprocedimentos:
Velocidade – 70 mph 
Campo – Escolhido 
Seletoras – Abertas 
Mistura – Rica 
Aquecimento do Carburador 
Magnetos –Checados alterndamente
Liquidômetros – Checados 
Instrumentos do Motor – Checados para avaliar a causa da perda da potência
Nova partida 
Pouso sem potência 
 
Se a perda de potência ocorrer em altitude, compensar a aeronave para a velocidade de
de planeio (70 mph) e procurar um ca
eficientes, e houver tempo suficiente, comunicar ao
ser feito com a menor velocidade possível e preferencialmente Full Flap.
Quando a decisão do pouso for tomada:
Seletoras – Fechadas 
Mistura – Cortada 
Aquecimento do Carburador 
Magnetos/Bat./Alt. – Desligados
Cintos – Passados 
Objetos Cortantes – Retirados
Portas/Janelas - Abertas 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
ecimento do Carburador – Aberto 
alterndamente 
Nota: Se for problema de tanque vazio, pode demorar até 10 segundos para voltar a ter combustível na linha.
Se não reacionar, preparar para um pouso sem potência. 
rda completa de potência é causada pela interrupção do fluxo de 
potência será restaurada rapidamente após a retomada do fluxo de combustível. Se a perda de potência 
acontecer em baixa altitude, o primeiro passo é preparar para um pouso de emergência (ver “Pouso sem 
seguir com os seguintes procedimentos: 
Aquecimento do Carburador – Aberto 
Checados alterndamente 
Checados para avaliar a causa da perda da potência
Se a perda de potência ocorrer em altitude, compensar a aeronave para a velocidade de
de planeio (70 mph) e procurar um campo para o pouso. Se as medidas tomadas para a re
eficientes, e houver tempo suficiente, comunicar ao órgão ATC a sua situação e suas intenções. O pouso deve 
velocidade possível e preferencialmente Full Flap. 
a decisão do pouso for tomada: 
cimento do Carburador – Fechado 
Desligados 
irados 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
18 | 
ter combustível na linha. 
da pela interrupção do fluxo de combustível, e a 
combustível. Se a perda de potência 
emergência (ver “Pouso sem 
Checados para avaliar a causa da perda da potência 
Se a perda de potência ocorrer em altitude, compensar a aeronave para a velocidade de melhor ângulo 
tomadas para a re-partida não foram 
órgão ATC a sua situação e suas intenções. O pouso deve 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
 
Fogo 
 
A presença de fogo é detectada através
do fogo seja prontamente identificada através da leitura dos instrumentos,
indicações, sendo que cada ação deve ser tomada por
Fogo no sitema elétrico (fumaça na cabine)
 
1. Bateria/Alternador – Desligados
2. Aquecimento do Carburador/Cabine 
3. Pousar o mais rápido possível
 
Fogo no motor em voo 
 
1. Pressionar pedal esquerdo (devido a localização do filtro de combus
2. Seletoras – Fechadas 
3. Manete de potência – Mínima
4. Mistura – Cortada 
5. Aquecimento do Carburador 
6. Magnetos/Bat./Alt. – Desligados
7. Cintos – Passados 
8. Objetos Cortantes – Retirados
9. Portas/Janelas – Fechadas 
Fogo durante a partida (se o motor não pegar)
 
O fogo no motor durante a partida é geralmente resultado de excesso de combustível.
O procedimento a seguir é designado para drenar o excesso de combustível do
1. Mistura – Cortada 
2. Potência – Máxima 
3. Partida 
Aguarde até o fogo ser puxado para dentro do motor.
 
Fogo durante a partida (se o motor tiver acionado)
Continue com ele ligado até que o fogo seja puxado para dentro do motor. Se caso o
extinguir: 
1. Seletoras – Fechadas 
2. Mistura - Cortada 
* Em caso do fogo não se extinguir em alguns segundos, deverá ser apagado pelo
disponíveis. 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
A presença de fogo é detectada através de fumaça, cheiro e calor na cabine. O essencial
do fogo seja prontamente identificada através da leitura dos instrumentos, característica da fumaça ou outras 
indicações, sendo que cada ação deve ser tomada por diferentes maneiras em cada ca
Fogo no sitema elétrico (fumaça na cabine) 
Desligados 
do Carburador/Cabine – Fechados 
3. Pousar o mais rápido possível 
1. Pressionar pedal esquerdo (devido a localização do filtro de combustível no
Mínima 
5. Aquecimento do Carburador – Fechado 
Desligados 
Retirados 
Fechadas até a conclusão do pouso 
Fogo durante a partida (se o motor não pegar) 
O fogo no motor durante a partida é geralmente resultado de excesso de combustível.
O procedimento a seguir é designado para drenar o excesso de combustível do sistema de indução.
Aguarde até o fogo ser puxado para dentro do motor. 
Fogo durante a partida (se o motor tiver acionado) 
Continue com ele ligado até que o fogo seja puxado para dentro do motor. Se caso o
* Em caso do fogo não se extinguir em alguns segundos, deverá ser apagado pelo extintores externos 
STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES – AB115 | 1.a Edição – Junho 
19 | 
de fumaça, cheiro e calor na cabine. O essencial é que a fonte 
característica da fumaça ou outras 
diferentes maneiras em cada caso: 
tível no lado direito) 
O fogo no motor durante a partida é geralmente resultado de excesso de combustível. 
sistema de indução. 
Continue com ele ligado até que o fogo seja puxado para dentro do motor. Se caso o fogo não se 
extintores externos 
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Perda de pressão do óleo 
 
Em caso de perda parcial ou total, efetuar assim que possível um pouso
Se o motor parar, proceder os procedimentos do “Pouso sem potência”.
Alta temperatura do óleo 
 
Uma alta temperatura anormal do óleo pode ser causado por um baixo nível de óleo,
radiador, falha no indicador ou outra causa. Pouse
temperatura do óleo é um sinal de problema, pouse
indicação de pressão do óleo. 
Falha no alternador 
 
A perda do alternador é identificada através da 
seguinte procedimento assegure que a leitura é zero e não apenas baixa carga elétrica. Para testar, ligar algum 
dispositivo elétrico, como por exemplo a landing light. Se não ocorrer nenhum aumento da leitur
falha do alternador. 
1. Reduzir a carga elétrica 
2. Checar o CB do alternador 
3. Interruptor do alternador OFF por um segundo, então ON
Se o amperímetro indicar zero ou o CB do alternador não resetar desligar a chave do alternador, manter 
carga elétrica mínima e pousar assim que possível. Toda carga elétrica será fornecida pela bateria.
Motor Engasgando 
 
O motor engasgando é geralmente devido a gelo n
Abrir aquecimento do Carburador ( aguarde por u
gelo), porem, se aproximadamente por um minuto não houver
Se o motor continuar engasgando prosseguir com os seguintes procedimentos
1.Mistura – executar a correção da mistura;
2. Seletora de combustível – Ambas abertas
3.Instrumentos do Motor – Checar por leituras
4.Magnetos – Checar L e R e então em ambos. Se a o
continuar naquele magneto em potencia reduzid
disponível. 
Se continuar o motor engasgando preparar para um pouso técnico conforme julgamento
NOTA: Quando usar o aquecimento do carburador sempre use ou todo aberto ou todo
Recuperação de parafuso 
 
1. Manete de potência – fechada
2. Manche à frente, aileron em neutro
3. Pedal a fundo contra a rotação
4. Cessando a rotação, centralizar os pedais: recuperar evi
aceleração. 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Em caso de perda parcial ou total, efetuar assim que possível um pouso
Se o motor parar, proceder os procedimentos do “Pouso sem potência”. 
Uma alta temperatura anormal do óleo pode ser causado por um baixo nível de óleo,
radiador, falha no indicador ou outra causa. Pouse assim que possível num aeroporto. Uma rápida elevação da 
temperatura do óleo é um sinal de problema, pouse num aeroporto mais próximo, e fique observando a 
A perda do alternador é identificada através da leitura zero no amperímetro, antes de executar o 
seguinte procedimento assegure que a leitura é zero e não apenas baixacarga elétrica. Para testar, ligar algum 
dispositivo elétrico, como por exemplo a landing light. Se não ocorrer nenhum aumento da leitur
 
3. Interruptor do alternador OFF por um segundo, então ON 
Se o amperímetro indicar zero ou o CB do alternador não resetar desligar a chave do alternador, manter 
rga elétrica mínima e pousar assim que possível. Toda carga elétrica será fornecida pela bateria.
O motor engasgando é geralmente devido a gelo no carburador e indicada por uma queda de RPM.
Abrir aquecimento do Carburador ( aguarde por uma diminuição do motor engasgando,
gelo), porem, se aproximadamente por um minuto não houver melhorias fechar o aquecimento do carburador. 
prosseguir com os seguintes procedimentos 
correção da mistura; 
Ambas abertas 
Checar por leituras anormais 
Checar L e R e então em ambos. Se a operação é satisfatória num dado 
continuar naquele magneto em potencia reduzida, mistura toda rica e pousar no
Se continuar o motor engasgando preparar para um pouso técnico conforme julgamento
NOTA: Quando usar o aquecimento do carburador sempre use ou todo aberto ou todo
fechada 
che à frente, aileron em neutro 
rotação 
4. Cessando a rotação, centralizar os pedais: recuperar evitando ultrapassar os limites de 
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Em caso de perda parcial ou total, efetuar assim que possível um pouso de emergência. 
Uma alta temperatura anormal do óleo pode ser causado por um baixo nível de óleo, obstrução do 
aeroporto. Uma rápida elevação da 
num aeroporto mais próximo, e fique observando a 
leitura zero no amperímetro, antes de executar o 
seguinte procedimento assegure que a leitura é zero e não apenas baixa carga elétrica. Para testar, ligar algum 
dispositivo elétrico, como por exemplo a landing light. Se não ocorrer nenhum aumento da leitura assumir como 
Se o amperímetro indicar zero ou o CB do alternador não resetar desligar a chave do alternador, manter 
rga elétrica mínima e pousar assim que possível. Toda carga elétrica será fornecida pela bateria. 
o carburador e indicada por uma queda de RPM. 
ma diminuição do motor engasgando, indicando remoção do 
melhorias fechar o aquecimento do carburador. 
peração é satisfatória num dado magneto, 
a, mistura toda rica e pousar no primeiro aeródromo 
Se continuar o motor engasgando preparar para um pouso técnico conforme julgamento do piloto 
NOTA: Quando usar o aquecimento do carburador sempre use ou todo aberto ou todo fechado. 
tando ultrapassar os limites de velocidade e 
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CARACTERISTICAS DO AB-115 
 
Pesos e Velocidades: 
Peso Vazio.................................556.9 kgf
Peso Máx. Cat. Normal.................770 kgf
Peso Máx. no Bagageiro.................25 kgf
Vel. Máx. de Cruzeiro..................112 mph
Vel. Melhor Razão de Subida........70 mph
Vel. Melhor Planeio.......................60 mph
Vel. Máx. em Ar Turbulento...........74 mph
Vel. de Estol sem Flape................52 mph
Vel. de Estol com Flape................42 mph
Vel. Máx. com Flape estendido.....70 mph
Vel. de Manobra............................74 mph
Vel. Nunca Exceder.....................137 mph
Teto de Serviço............................14500 ft
Combustível 
Cada Tanque.................................57.5 lts
Total................................................115 lts
Combustível Aproveitável...............110 lts
Autonomia.....................................04:30 h
Combustível....................AVGAS 100/130
Consumo Horário...........................26 lts/h
Grupo Motopropulsor 
Hélice 
Marca........................................Sensenich
Modelo....................................72-CK
Diâmetro......................................1270mm
Motor 
Marca..............................AVCO Lycoming
Modelo.....................................0-235
Potência Máxima..........115 hp / 2800 rpm
Óleo Lubrificante.............................W
Quantidade de Óleo.......................5.68 lts
Pressão de Óleo Mínima.................25 psi
Pressão de Óleo Máxima..............100 psi
Pressão de Óleo Normal.........60 a 90 psi
Temperatura do Óleo Mínima..........24o C
 
 
 
 
 
 
 
 
Aeroclube de Uberlândia SOP – STANDARD OPERATIONAL PROCEDURES 
Peso Vazio.................................556.9 kgf 
Peso Máx. Cat. Normal.................770 kgf 
Peso Máx. no Bagageiro.................25 kgf 
Vel. Máx. de Cruzeiro..................112 mph 
70 mph 
Vel. Melhor Planeio.......................60 mph 
Vel. Máx. em Ar Turbulento...........74 mph 
Vel. de Estol sem Flape................52 mph 
Vel. de Estol com Flape................42 mph 
Vel. Máx. com Flape estendido.....70 mph 
....................74 mph 
Vel. Nunca Exceder.....................137 mph 
Teto de Serviço............................14500 ft 
Cada Tanque.................................57.5 lts 
Total................................................115 lts 
ustível Aproveitável...............110 lts 
Autonomia.....................................04:30 h 
Combustível....................AVGAS 100/130 
Consumo Horário...........................26 lts/h 
.........Sensenich 
CK-0-50 
Diâmetro......................................1270mm 
Marca..............................AVCO Lycoming 
235-C2A 
..115 hp / 2800 rpm 
Óleo Lubrificante.............................W-100 
Quantidade de Óleo.......................5.68 lts 
Pressão de Óleo Mínima.................25 psi 
Pressão de Óleo Máxima..............100 psi 
Pressão de Óleo Normal.........60 a 90 psi 
emperatura do Óleo Mínima..........24o C 
Temperatura do Óleo Máxima........118o C
Temperatura do Óleo Normal...........82o C
Rotação de Aquec. Ou Espera..1100 rpm
Rotação Mínima.................650 a 850 rpm
Rotação Máxima........................2400 rpm
Rotação p/ chq. de magnetos.....1800rpm
Componente de vento cruzado
Componente Máxima........................17 kt
Mínimos Operacionais 
Rotação Mínima do Motor..........2200 rpm
Pressão de Óleo Mínima.................50 psi
Temperatura de Óleo Mínima.......
Velocidade Mínima........................60 mph
EMERGÊNCIA 
Parada do Motor 
Velocidade.....................................70 mph
Campo para Pouso....................Escolhido
Pesquisa 
Seletoras...........................Ambas/Abertas
Mistura...............................................Rica
Ar Quente.......................................Aberto
Magnetos........Checados Alternadamente
Combustível...............................Suficiente
Instrumentos do motor..............Checados
OBS: Se não for solucionada a pane
tentar nova partida (somente se a hélice
estiver totalmente parada).
Corte 
– Caso de pane não solucionada
Seletoras...................................Fechadas
Mistura..........................................Cortada
Ar Quente....................................Fechado
Magnetos.................................Desligados
Alternador e Bateria.................Desligados
Objetos Cortantes......................Retirados
Cintos........................................Passados
Porta e Janelas.............................Abertas
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Temperatura do Óleo Máxima........118o C 
Temperatura do Óleo Normal...........82o C 
Rotação de Aquec. Ou Espera..1100 rpm 
Rotação Mínima.................650 a 850 rpm 
Rotação Máxima........................2400 rpm 
otação p/ chq. de magnetos.....1800rpm 
Componente de vento cruzado 
Componente Máxima........................17 kt 
Rotação Mínima do Motor..........2200 rpm 
Pressão de Óleo Mínima.................50 psi 
Temperatura de Óleo Mínima..........25o C 
Velocidade Mínima........................60 mph 
Velocidade.....................................70 mph 
Campo para Pouso....................Escolhido 
Seletoras...........................Ambas/Abertas 
.........................................Rica 
Ar Quente.......................................Aberto 
Magnetos........ChecadosAlternadamente 
Combustível...............................Suficiente 
Instrumentos do motor..............Checados 
lucionada a pane 
tentar nova partida (somente se a hélice 
estiver totalmente parada). 
Caso de pane não solucionada 
Seletoras...................................Fechadas 
Mistura..........................................Cortada 
......................Fechado 
Magnetos.................................Desligados 
Alternador e Bateria.................Desligados 
Objetos Cortantes......................Retirados 
Cintos........................................Passados 
......................Abertas 
 Aeroclube de Uberlândia 
2012 
 
 
Check List – Operação Normal 
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Operação Normal - AB-115 
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2012 
 
 
 
Check List – Operação de Emergência 
 
 
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Operação de Emergência - AB-115 
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