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01. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 02. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Comunicação 03. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Comunicação Midiática 04. DISCIPLINA: Televisão, vinheta e a construção da identidade de marca 05. CARACTERÍSTICA: Nível: Mestrado e Doutorado 06. RESPONSÁVEL: Ana Silvia Lopes Davi Médola 07. COLABORADOR: Jaqueline Esther Schiavoni 08. CARGA HORÁRIA: 60h/aula 09. DURAÇÃO: 1 semestre 10. NÚMERO DE CRÉDITOS: 08 créditos 11. NÚMERO MÍNIMO DE ALUNOS: 05 12. NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 15 13. OBJETIVOS: fornecer um panorama do desenvolvimento da vinheta nos meios de comunicação de massa, notadamente a televisão, devido ao protagonismo brasileiro no cenário internacional no que diz respeito à produção de peças institucionais e de promoção de produtos nessa mídia; delimitar parâmetros para a abordagem do termo vinheta, em vista dos diferentes usos da nomenclatura tanto no mercado como na academia; instrumentalizar o aluno para a análise e concepção de estratégias enunciativas no audiovisual; abordar práticas e desafios das ações promocionais no contexto das novas mídias. 14. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas; análise de peças promocionais. 15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM: o aluno será avaliado por sua presença e participação em aula. Ao final do curso, deverá entregar um trabalho monográfico com aplicação dos conceitos e métodos abordados. 16. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Vinheta: um produto de época 1.1 Definição e origens do termo 1.2 Utilização e adptação nos meios de comunicação de massa 1.2.1 Artes gráficas, cinema, rádio, televisão 2. História e estética da vinheta na televisão 2.1 O experimentalismo de déc. de 50 2.2 O desenvolvimento de linguagem na déc. de 60 2.3 O novo paradigma de figuração a partir da dec. de 70 2.4 Tipos, usos e funções da vinheta na televisão de hoje 3. Vinheta e identidade audiovisual 3.1 Recursos expressivos e sincretismo de linguagens 3.2 Vinheta institucional: projeto e manifestações 3.3 Vinheta de abertura de programas: gêneros e formatos 4. Promocionalidade: práticas e desafios contemporâneos 4.1 Novas mídias e a reorganização do tempo e do espaço 17. BIBLIOGRAFIA: AZNAR, S. Vinheta: do pergaminho ao vídeo. São Paulo: Arte & Ciência, 1997. CALABRESE, O. A idade neobarroca. Trad. Carmen de Carvalho etall. Lisboa: Edições 70, 1999. FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 1996. HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo, Perspectiva, 1975. MÉDOLA, A.S.L.D. Sincretismo de linguagens e configuração de gêneros televisuais. In: Caderno de Discussão do Centro de Pesquisas Sociossemióticas. São Paulo, n.8, p.377-386, 2002. ___________. Lógicas de articulação de linguagens no audiovisual. In: Linguagens na comunicação: desenvolvimentos de semiótica sincrética. Orgs. Ana Claudia de Oliveira, Lucia Teixeira. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. 588 p. (Coleção Sociossemiótica) p. 401-419. PARENTE, A. (Org.) Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. Trad. Rogério Luz et all. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. SCHIAVONI, J. E. Telenovela: projeções discursivas em vinhetas de abertura. Colóquio Internacional - Greimas: Desenvolvimentos, apropriações e desdobramentos para uma semiótica das práticas. Anais eletrônicos. São Paulo: PUC-SP, 2017. ____________. Vinheta de TV: tipos, usos e funções. Bauru: Mediaworks, 2015. ____________. Vinheta institucional: uma análise sobre o processo de construção da identidade da Rede Globo de Televisão. Tese. São Paulo:ECA/USP, 2014. ____________. Vinheta: uma questão de identidade na televisão. Dissertação. Bauru: Faac/Unesp, 2008. ____________. Imagem: o papel da vinheta no estabelecimento da marca. In: Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Organicom), no 7, ISSN 1807-1236, 2008. SEMPRINI, A. A marca pós-moderna. Poder e fragilidade da marca na sociedade contemporânea. Trad. Elisabeth Leone. São Paulo: Estação das letras, 2006. 18. EMENTA: Origem e definição do termo vinheta. Processos adaptativos nos meios de comunicação de massa. Desenvolvimento técnico e estético na era televisiva. Tipologia, usos e funções no sistema broadcast. Características diferenciais no sistema narrowcast. Articulações entre comunicação, arte e cultura de massas. O instrumental da semiótica francesa e o modelo Projeto-Manifestações, de Andrea Semprini, para análise de conteúdos ligados à marca em vinhetas institucionais. Estratégias discursivas recorrentes em vinhetas de abertura de programas, conforme gêneros e formatos. Novas mídias: práticas e desafios contemporâneos no âmbito das ações promocionais.
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