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Psicanálise: Conceitos e Métodos

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Psicanálise 
Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa palavra seria incontestavelmente inconsciente”.
1 J. Laplanche e J.-B. Pontalis. Vocabulário da Psicanálise. p. 307. 
Sigmund Freud
1856 – 1939
Judeu nascido na Áustria;
Graduado em medicina 1881 – neurologista. 
Estudou psicologia e se especializou em psiquiatria 
“Pai” da Psicanálise;
.
Interessou-se desde cedo pelos problemas físicos que se relacionavam com aspectos emocionais, como a ansiedade.
 Começa a trabalhar com as neuroses. Estudou “histeria” como fenômeno psicológico, resultando na descoberta do inconsciente e na construção da Psicanálise.
Algumas concepções psicanalíticas
Psicanálise 
Teoria: caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica. 
Método de investigação: caracteriza-se pelo método interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres, os atos falhos. 
Método Catártico 
Antes do método interpretativo Freud usou técnicas do Dr. Breuer denominado de método catártico o tratamento que possibilita a liberação de afetos e emoções ligadas a acontecimentos traumáticos que não puderam ser expressos na ocasião da vivência desagradável ou dolorosa. Esta liberação de afetos leva à eliminação dos sintomas. 
Para realizar o método catártico usava-se a Hipnose!
Associação livre 
Freud passou a fazer experiências, partindo da hipnose e outras formas do sugestão intensa para técnicas do associação livre .
 São associações espontâneas o do fluxo livro do ideias e sentimentos. 
interpretação dos sonhos
Os sonhos poderiam ser a chave para a revelação de seus segredos mais íntimos.
Os sonhos são produto da psique do indivíduo. Para ele. os sonhos eram fragmentos e sinais do inconsciente — parte inacessível da mente ao pensamento habitual e consciente (Freud. 1915).
interpretação dos sonhos
Nos sonhos, quase todos os objetos semelhantes ao falo — de uma clarineta a um guarda-chuva — podiam representar o pênis, isto é, ser um símbolo fálico. 
E qualquer espaço circundante, como um pátio cercado de muros, uma cavidade peluda ou uma caixa 
podia representar a genitália feminina 
“Às vezes um charuto é apenas um charuto” 
Atos Falhos
“Acidentes”, “comportamentos irracionais”, “lapsos linguísticos”;
Expressam verdadeiros sentimentos e motivações;
Influência do inconsciente no comportamento;
Influência de “informações” armazenadas no inconsciente ao longo da vida;
Ex.
Visão do sintoma 
Sintoma, na teoria psicanalítica, é uma produção — quer seja um comportamento, quer seja um pensamento — resultante de um conflito psíquico entre o desejo e os mecanismos de defesa. 
O sintoma, ao mesmo tempo que sinaliza, busca encobrir um conflito, substituir a satisfação do desejo. 
Para Freud o objetivo de todo comportamento é o prazer.
 
A ansiedade e os mecanismos de defesa 
Inconscientemente desenvolvemos formas de distorcer a realidade e excluir sentimentos da consciência para que não fiquemos ansiosos. 
Os mecanismos de defesa são instrumentos que, há um tempo, mantém guardada parte deste material inconsciente, mas por outro lado nos “protegem”. 
Quais são os mecanismos de defesa ?
Recalque: o indivíduo “não vê”, “não ouve” o que ocorre. Existe a supressão de uma parte da realidade. Um exemplo é quando entendemos uma proibição como permissão porque não “ouvimos” o “não”. 
Projeção: consiste em atribuir a outro um desejo próprio, ou atribuir ao outro algo que justifique a própria ação;
Quais são os mecanismos de defesa ?
Negação : a tendência a negar sensações dolorosas é tão antiga quanto o próprio sentimento de dor. 
“ isso não pode acontecer comigo”;
Isolamento : atos sem as emoções habitualmente associadas;
Anulação: eliminação da possibilidade de um ato através de outro. Exe: a pessoa anula um ideia suicida fechando o gás compulsivamente.
Formação Reativa: é o processo psíquico, por meio do qual um impulso indesejável é mantido inconsciente, por conta de uma forte adesão ao seu contrário.
Exe. Um juiz ser um bandido!
Racionalização: são os motivos lógicos e racionais que encontramos para afastar os pensamentos, lembranças etc. Disfarçamos os verdadeiros motivos que nos incomodam.
Sublimação: consiste em adotar um comportamento ou um interesse que possa enobrecer comportamentos instintivos.
Repressão: eliminar conteúdos para fora da consciência.
Psicanálise 
Os individuos são movidos por instintos ou pulsoes sexuais e agressivos. 
Busca do prazer gera conflito com a sociedade e a civilização;
A energia que seria libertada na busca incessante do prazer é transferida e canalizada para se tornar congruente com os padrões sociais (arte, produção cultural).
A PRIMEIRA TEORIA SOBRE A ESTRUTURA DO APARELHO PSÍQUICO 
Em 1900, no livro A interpretação dos sonhos, Freud apresenta a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade.
 Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente. 
Inconsciente
Pré-consciente
Consciente
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. É atemporal, não existem as noções de passado e presente. 
O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar. 
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. 
A descoberta do Inconsciente 
Qual poderia ser a causa de os pacientes esquecerem tantos fatos de sua vida interior e exterior...?” , perguntava-se Freud. 
 “O esquecido era sempre algo penoso para o indivíduo, e era exatamente por isso que havia sido esquecido.” 
Resistência- A força psíquica que se opunha a tornar consciente, a revelar um pensamento.
A SEGUNDA TEORIA DO APARELHO PSÍQUICO 
Entre 1920 e 1923, Freud remodela a teoria do aparelho psíquico e introduz os conceitos de id, ego e superego para referir-se aos três sistemas da personalidade. 
Inconsciente
Pré-consciente
Consciente
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. É atemporal, não existem as noções de passado e presente. 
O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar. 
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. 
 ID
 EGO
 SUPEREGO
O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte. É regido pelo princípio do prazer. 
O ego é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego. É regido pelo princípio da realidade
O superego origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. 
Inconsciente
Pré-consciente
Consciente
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. É atemporal, não existem as noções de passado e presente. 
O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar. 
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundoexterior e as do mundo interior. 
 ID
 EGO
 SUPEREGO
O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte. É regido pelo princípio do prazer. 
O ego é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego. É regido pelo princípio da realidade
O superego origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. 
Princípio do Prazer 
Princípio da Realidade 
Complexo de Édipo 
A DESCOBERTA DA SEXUALIDADE INFANTIL
Freud, em suas investigações na prática clínica sobre as causas e o funcionamento das neuroses, descobriu que a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos. 
Os principais aspectos destas descobertas são: 
A função sexual existe desde o princípio da vida, logo após o 
nascimento.;
 A libido, nas palavras de Freud, é “a energia dos instintos sexuais e só deles”.
Fases psicossexual, segundo a psicanálise
No processo de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo, nos primeiros tempos de vida, tem a função sexual ligada à sobrevivência, e, portanto, o prazer é encontrado no próprio corpo.
	Fases do desenvolvimento psicossexual, segundo a psicanálise		
	Idade	Fase	Fonte de prazer
	0 a 18 meses	Oral	Prazer derivado dos lábios e bocas: sugar, comer, chupar o dedo, morder.
	18 meses a 3 anos	Anal	Prazer derivado da retenção e expulsão das fezes e também do controle muscular.
Primeiro confronto com exigências sociais 
	3 a 6 anos	Fálica	Prazer derivado da estimulação genital e fantasias associadas. Complexo de Édipo: interesse sexual do menino pela mãe e da menina pelo pai.
Ansiedade de castração nos meninos.
Inveja do pénis nas meninas.
Identificação posterior com o/a genitor do mesmo sexo. 
	6 a 12 anos	Latência	Com a repressão temporária dos interesses sexuais, o prazer deriva do mundo externo, da curiosidade, do conhecimento etc., como gratificações substitutas.
Não verificável em crianças de outras culturas. 
	12º	Genital	Prazer derivado das relações sexuais com companheiros/as.
Tipos de Personalidade
Oral: 
Chiclete, comer, fumar, beijar;
Narcisistas, Exigentes, impacientes, ciumentos/as, possessivos/as, desconfiados/as, sensação de vazio.
Analogamente, eles sentem prazer psicológico em falar, em estar perto de outras pessoas e na constante busca de conhecimento. 
Tipos de Personalidade
Anal:
Tríade Anal: ordem/ desordem, moderação e teimosia.
Personalidade anal-compulsiva: limpeza;
Busca do controle e do poder.
Rígidos/as, preocupados/as com deveres e obrigações, ansiedade perante desperdícios e perda do controle, planejamentos constantes. 
Tipos de Personalidade
Fálica:
Homem: exibicionista, competitivo, necessidade de provar masculinidade, luta pelo sucesso, macho – potente.
Mulher: ingênua, sedutora, exibicionista, dada ao flerte
 Personalidade histérica
Neuroses – conflitos entre o id e o ego. 
O que é central nessa
fase da teoria freudiana é o complexo de Édipo.
Complexo de édipo 
Caso Hans
A origem de sua fobia a cavalos era seu medo inconsciente chamado de ansiedade de castração. Hans temia que o pai se vingasse dele e o castrasse, tomando-o, portanto, igual à irmã.
De acordo com a lenda grega, Édipo, rei de Tebas, involuntariamente mata o próprio pai e casa-se com a mãe.
Complexo de édipo 
Freud, portanto, adotou o termo complexo de Édipo para descrever os sentimentos sexuais de um garoto pela mãe e a rivalidade com o pai. 
Esses sentimentos de garoto e suas defesas psicológicas contra pensamentos e sentimentos ameaçadores são extremamente importantes, porque formam os padrões básicos de reação usados por toda a vida; isto é, eles formam a personalidade.
Complexo de édipo 
Um garoto de 5 anos não pode matar o próprio pai e casar-se com a mãe.
 Para solucionar o conflito inconsciente entre o medo e o desejo erótico, o garoto que amadurece de forma positiva passa a se identificar com o pai. Assume, principalmente, as características do pai e lenta ser como ele. Além disso, para diminuir o perigo da castração, essa identificação permite que o pequeno garoto, de modo vicariante — ou seja, por meio de seu pai —, 'obtenha' a própria mãe.
inveja do pênis
As meninas desenvolvem sentimentos de inferioridade e ciúmes 
status bem mais alto aos garotos do que às meninas.
Ela transfere seu amor para o pai. tentando obter um pênis. 
inveja do pênis
Da mesma forma que um garoto não pode se casar com a própria mãe. uma garota não pode se casar com o pai.
 Portanto, supondo um desenvolvimento normal, a menina chegará à conclusão de que, embora não possa ter um pênis, pode ter um bebê quando crescer, tornando-se, então, completa. 
período de latência
O fato de a teoria freudiana ter pouco a dizer sobre o período escolar revela a considerável fragilidade dessa abordagem como um todo.
Segue-se que isso de modo algum é um período de latência do desenvolvimento biológico. Nos anos que antecedem a puberdade (entre os 6 e 11 anos), as glândulas supra-renais estão amadurecendo e há um súbito crescimento e igual mudança dos hormônios produzidos por elas.
Fase genital
Se uma pessoa vencer os vários desafios da primeira infância e ainda assim tiver energia sexual (isto é. não tiver fixações significativas), podemos supor que lerá uma vida razoavelmente bem ajustada.
Ambiente inicial estabelece o padrão da vida posterior
A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE 
Para a Psicanálise, o que distingue o “normal” do patológico é uma questão de grau e não de natureza, isto é, nos indivíduos “normais” e nos patológicos existem as mesmas estruturas de personalidade e de conteúdos, que, se mais, ou menos, “ativadas”, são responsáveis pelos distúrbios no indivíduo. Essas são as estruturas neuróticas e psicóticas. 
neurose
Neurose (distúrbios do comportamento, das ideias ou dos sentimentos) são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem suas raízes na história infantil do indivíduo.”
 A neurose está associada a conflitos infantis de ordem sexual
Psicose 
Para a Psicanálise, refere-se a uma perturbação intensa do indivíduo na relação com a realidade. 
Na psicose, acontece uma ruptura entre o ego e a realidade, ficando o ego sob domínio do id, isto é, dos impulsos. Posteriormente, na evolução da doença, o ego reconstrói a realidade de acordo com os desejos do id.
Contribuições de Erikson para o estudo das teorias da personalidade
Médico psiquiatra responsável pelo desenvolvimento da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial na Psicologia e um dos teóricos da Psicologia do desenvolvimento. 
 Começou sua carreira como artista plástico e depois de muitos viagens pela Europa, foi convidado por Freud para fazer um retrato de sua filha Ana Freud, nessa oportunidade iniciou-se nos estudos da psicanálise e desenvolvimento humano.
.
Erikson defende que a energia ativadora do comportamento é de natureza psicossocial, integrando não apenas fatores pulsionais biológicos e inatos, como a libido, mas também fatores sociais, aprendidos em contextos histórico-culturais específicos. 
Importância não só do passado mas também da perceção do futuro. 
Ampliação dos estágios de desenvolvimento para todo o ciclo de vida.
Estágios do Desenvolvimento Pessoal
Pag. 97
Referências
Bock, Ana Mercês Bahia. A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. RJ: Vozes. 2003.
Friedman, H. S. & Schustack, M. W. (2004). Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna (2ªed). São Paulo: Prentice Hall.
Pervin, L. A. & Jhon, O. P. (2004). Personalidade: teoria e pesquisa (8ªed). Porto Alegre: Artmed.

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