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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia - CCET Departamento de Física - DF Bacharelado em Engenharia da Computação, Materiais e Mecânica Física Experimental A Turma L Prática 5 – Estudo da flexão de barras pelo método científico Docente: Prof. Dr. Oigres Daniel Bernardinelli Caio Henrique Pereira – RA: 811489 Kamilly Victória Pédi Fontanetti – RA: 811869 Vinícius Rocha Caetano – RA: 800356 São Carlos-SP 03 de fevereiro de 2023 RESUMO O experimento foi realizado com intuito de observar o comportamento elástico de barras circulares a partir da força exercida sobre a barra. Com os dados obtidos foram construídos 3 gráficos di-log - (1) flexão em função da massa, (2) flexão em função do diâmetro da barra e (3) flexão em função do comprimento da barra, medido entre os pontos de apoio, com o intuito de realizar a análise e a verificação empírica da lei de Hooke. Em posse de tais resultados, foi possível determinar a equação empírica do módulo de Young e, também, o valor do mesmo para as barras, com o qual, pôde ser comparado com a literatura. Dessa forma, pôde-se concluir a identificação da composição de qual material é feita a barra utilizada no experimento. 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVOS 3 3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3 4. MATERIAIS UTILIZADOS 6 5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 6 6. RESULTADOS 7 7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 11 8. QUESTÕES 14 9. CONCLUSÃO 15 10. APÊNDICE 16 2 1. INTRODUÇÃO Neste relatório serão apresentados os procedimentos experimentais, resultados, discussões e conclusões a respeito do estudo de flexão de barras pelo método científico. Além disso, serão mostrados conceitos e cálculos importantes perante ao procedimento realizado, a fim de melhor embasar os resultados e discussões do presente estudo. 2. OBJETIVOS ● Determinar a equação que descreve a deformação elástica de uma barra cilíndrica por flexão pelo método científico; ● Identificar o material que as barras são feitas a partir do módulo de Young; ● Utilizar o método visual para determinar constantes a partir de gráficos; ● Estimar o módulo de Young a partir de aproximações via MMQ. 3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Todos os materiais podem ser deformados quando submetidos a uma carga externa e possuem um limite de carga para comportamento elástico (dividido entre linear e não linear, quando o sólido tem a capacidade de voltar à sua forma inicial), comportamento plástico (quando o sólido perde a capacidade de voltar à sua forma natural) e ruptura do material. Um corpo homogêneo de comprimento e secção transversal uniforme , submetido a uma força𝐿 𝑆 , sofrerá uma elongação . No caso da flexão de uma barra, observa-se um alargamento em𝐹 ∆𝐿 suas partes convexas e uma contração nas côncavas. Assim, o comportamento da barra está definido por suas dimensões, carga aplicada e o módulo de Young (coeficiente elástico envolvido na deformação da flexão) do material. Como as barras estudadas possuem uma seção transversal circular, a equação a ser usada é: ℎ = 112π 𝑟 𝑘𝐿𝑛𝐹𝑗𝐸𝑝 (1) Onde é o raio da seção transversal da barra, é a força aplicada, é o comprimento𝑟 𝐹 𝐿 da barra (medido entre os pontos de apoio) e é o módulo de Young do material da barra𝐸 (expresso em ).𝑁 𝑚2 3 Nesse experimento foi empregado o método da Teoria dos Erros, com a qual é feita a manipulação de dados experimentais tendo por finalidade obter a estimativa precisa de tais dados assim como minimizar o seu erro. Assim, para cada barra foram realizadas as medições diretas dos diâmetros ( ) e suas respectivas incertezas , dada pela equação (2),𝑑 𝑖 𝑢(𝑑 𝑖 ) 𝑢(𝑑 𝑖 ) = 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠ã𝑜 (2) Os cálculos dos valores médios de diâmetro para cada uma das barras dados pela equação (3), {𝑑} = 𝑑 1 + 𝑑 2 + ... + 𝑑 𝑛 𝑛 = 1 𝑛 𝑖=1 𝑛 ∑ 𝑑 𝑖 (3) Os desvios padrões estatísticos referentes às medidas dos diâmetros das barras, equação (4), 𝑆 = 1𝑛(𝑛−1) 𝑖=1 𝑛 ∑ (𝑑 𝑖 − {𝑑})2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ (4) Assim como as respectivas incertezas padrão combinadas concernentes aos valores de diâmetros das barras, equação (5), 𝑢 𝑐 (𝑑) = 𝑆2 + 𝑢(𝑑 𝑖 )2 (5) Foram realizadas medições indiretas da flexão ( ) obtidas pela equação (6)ℎ ℎ = ℎ 𝑓 − ℎ 𝑖 (6) Onde e representam, respectivamente, a flexão final da(s) barras sob ação daℎ 𝑓 ℎ 𝑖 força peso e a flexão inicial, e sua respectiva incerteza padrão combinada pela equação (7), 𝑢 𝑐 (ℎ) = 𝑢2(ℎ 𝑖 ) + 𝑢2(ℎ 𝑓 ) 4 (7) e são ambos os valores da incerteza do micrômetro (0,01mm).𝑢2(ℎ 𝑖 ) 𝑢2(ℎ 𝑓 ) Para determinação dos coeficientes e da equação (1), foi necessário linearizar-la𝑘, 𝑛 𝑗 segundo exemplo de linearização de funções de várias variáveis (8) 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧, 𝑘) = 𝑍 0 𝑥𝑚𝑦𝑛𝑧𝑜𝑘𝑝 (8) Onde e são constantes a serem determinadas e e são variáveis a𝐴 0 , 𝑚, 𝑛, 𝑜 𝑝 𝑥, 𝑦, 𝑧 𝑘 serem controladas, considera-se a função com apenas um parâmetro independente, por exemplo, o parâmetro “ ” e desconsidera-se todo o resto constante:𝑥 𝑓(𝑥) = 𝑍 1 𝑥𝑚 (9) Onde 𝑍 1 = 𝑍 0 𝑦𝑛𝑧𝑜𝑘𝑝 Aplicando-se então a função logarítmica em obtém-se:𝑓(𝑥) 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥)) = 𝑙𝑜𝑔(𝑍 1 ) + 𝑚 · 𝑙𝑜𝑔(𝑥) (10) 𝑓(𝑥) 𝑙𝑜𝑔 = 𝑏 + 𝑎 · 𝑙𝑜𝑔(𝑥) (11) Assim, o valor do coeficiente da variável independente é obtido através da inclinação da reta, equação (12): 𝑎 = 𝑚 = 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑓 )) − 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑜 )) 𝑙𝑜𝑔(𝑥 𝑓 ) − 𝑙𝑜𝑔(𝑥 0 ) (12) 5 O emprego da análise dimensional foi imprescindível para obtenção do coeficiente 𝑝 do módulo de Young .(𝐸) O valor do módulo de Young foi obtido através da manipulação algébrica da equação (1) quando já são de conhecimento os valores dos coeficientes e . A nova equação,𝑘, 𝑛 𝑗 portanto, foi escrita como: 𝐸 = 𝐿 3 · 𝐹 12π · 𝑟4 · ℎ (13) 4. MATERIAIS UTILIZADOS ● Sistema para medir flexão de barras; ● Balança; ● Pesos; ● Barras metálicas cilíndricas; ● Paquímetro; ● Micrômetro. 5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ● Foram realizadas medições dos valores dos diâmetros { } das cincos barras em cinco𝑑 𝑖 pontos distintos posteriormente; ● Foi determinado o valor médio para cada barra e sua respectiva incerteza padrão{𝑑} combinada para cada barra;𝑢({𝑑}) ● 5 barras foram enumeradas de 1 a 5 em ordem crescente de diâmetro; ● Foi ajustado a distância dos pontos de apoio para , fixou-se um valor de𝐿 = 50𝑐𝑚 massa em no ponto médio das barras para flexioná-las, e então𝑚 = 1105, 8𝑔 realizou-se a medição da variação da flexão para cada uma das barras. Em seguida,ℎ efetuou-se as estimativas das incertezas de medição; ● Com a barra de número 3, foi ajustado, primeiramente, a distância entre os apoios e, utilizando um micrômetro antes e depois de colocar o peso, foi obtida a𝐿 = 30𝑐𝑚 flexão ( ) da barra. Foi repetida a flexão da mesma barra, mantendo-se o mesmo pesoℎ e variando apenas a distância entre os apoios, em intervalos de , até a𝐿 = 10𝑐𝑚 distância final, em ;𝐿 = 70𝑐𝑚 6 ● Ainda utilizando a barra n° 3, manteve-se a distância entre os pontos de apoio fixada𝐿 em cm, foi medida a flexão da barra para 5 valores distintos de𝐿 = (50, 0 ± 0, 1) ℎ massa; ● Foram construídos, em papel di-log, os gráficos de versus , versus e versusℎ {𝑑} ℎ 𝐿 ℎ ;𝑚 ● Foi determinado os valores dos coeficientes e ;𝑘, 𝑛 𝑗 ● Foi determinado o valor coeficiente por análise dimensional;𝑝 ● A equação empírica da flexão das barras da seção transversal com os valores dos coeficientes conhecidos; ● Foi determinado o valor do módulo de Young utilizando os dados do experimento; ● Foi realizada a identificação do material constituinte das barras analisadas na prática; ● O MMQ foi utilizado para determinar o módulo de Young com outra abordagem dada a equação empírica calculada anteriormente. 6. RESULTADOS Primeiramente, ao fazer a medição do diâmetro das barras e calcular o diâmetro médio com a incerteza obteve-se a Tabela 1. Tabela 1: Diâmetro das barras.(𝑑) Barra 𝑑 1 ± 𝑢(𝑑1 ) [mm] 𝑑 2 ± 𝑢(𝑑 2 ) [mm] 𝑑 3 ± 𝑢(𝑑 3 ) [mm] 𝑑 4 ± 𝑢(𝑑 4 ) [mm] 𝑑 5 ± 𝑢(𝑑 5 ) [mm] 1 5,00 ± 0,02 4,76 ± 0,02 4,70 ± 0,02 4,70 ± 0,02 4,80 ± 0,02 2 6,40 ± 0,02 6,48 ± 0,02 6,42 ± 0,02 6,46 ± 0,02 6,40 ± 0,02 3 8,00 ± 0,02 8,00 ± 0,02 8,00 ± 0,02 8,02 ± 0,02 8,02 ± 0,02 4 9,42 ± 0,02 9,50 ± 0,02 9,44 ± 0,02 9,48 ± 0,02 9,44 ± 0,02 5 12,76 ± 0,02 12,74 ± 0,02 12,80 ± 0,02 12,72 ± 0,02 12,78 ± 0,02 Fonte: Autoria Própria. Com o comprimento para as barras e𝐿 = (50, 0 ± 0, 1)𝑐𝑚 𝑚 = (1105, 8 ± 0, 2)𝑔 têm-se as seguintes flexões na Tabela 2. 7 Tabela 2: Medições das flexões em função do diâmetro médio ( ), mantendo a(ℎ) {𝑑} distância entre os pontos de apoio fixo em e massa fixa em 𝐿 = (50, 0 ± 0, 1)𝑐𝑚 .𝑚 = (1105, 8 ± 0, 2)𝑔 Barra 1 2 3 4 5 {𝑑} = 𝑢({𝑑}) [mm] 4,792 ± 0,059 6,432 ± 0,025 8,008 ± 0,020 9,456 ± 0,024 12,760 ± 0,024 ℎ ± 𝑢(ℎ) [mm] 6,420 ± 0,014 1,960 ± 0,014 0,800 ± 0,014 0,370 ± 0,014 0,120 ± 0,014 Fonte: Autoria Própria. Após a realização das medições, foram feitas medições de flexão utilizando a barra 3, com a mesma massa anterior , porém variando a distância de𝑚 = (1105, 8 ± 0, 2)𝑔 𝐿 à . Os resultados obtidos podem ser verificados na Tabela 3.30, 0 𝑐𝑚 70, 0 𝑐𝑚 Tabela 3: Medição das flexões em função da distância entre os pontos de apoio ,(ℎ) (𝐿) mantendo o diâmetro da barra fixo em e a massa fixa em{𝑑 3 } ± 𝑢({𝑑 3 }) .𝑚 = (1105, 8 ± 0, 2)𝑔 Barra 3 𝐿 ± 𝑢(𝐿) [cm] 30,0 ± 0,1 40,0 ± 0,1 50,0 ± 0,1 60,0 ± 0,1 70 ± 0,1 ℎ ± 𝑢(ℎ) [mm] 0,190 ± 0,014 0,430 ± 0,014 0,660 ± 0,014 1,350 ± 0,014 2,090 ± 0,014 Fonte: Autoria Própria. Logo após, foi reajustado ficando e foram feitas as medições𝐿 𝐿 = (50, 0 ± 0, 1) 𝑐𝑚 de flexão da barra 3 variando as massas entre até . Tais dados podem ser400𝑔 1200𝑔 observados na Tabela 4. Tabela 4: Medições das flexões em função da massa suspensa , mantendo o diâmetro(ℎ) (𝑚) da barra fixo em e a distância entre os pontos de apoio fixa .{𝑑 3 } ± 𝑢({𝑑 3 }) 50, 0 ± 0, 1 𝑐𝑚 Barra 3 𝑚 ± 𝑢(𝑚) [g] 406,00 ± 0,02 606,80 ± 0,02 806,00 ± 0,02 1005,80 ± 0,02 1205,20 ± 0,02 8 ℎ ± 𝑢(ℎ) [mm] 0,300 ± 0,014 0,400 ± 0,014 0,570 ± 0,014 0,710 ± 0,014 0,860 ± 0,014 Fonte: Autoria Própria. Ao término da coleta de dados, foram realizadas a confecção dos gráficos virtuais, utilizando o software Microsoft Excel, e físicos em um papel di-log. Além disso, no mesmo software foi obtida a equação de uma reta potência. No gráfico 1, foi plotado o comportamento dos dados da Tabela 2. Gráfico 1: Gráfico di-log das flexões em função do diâmetro médio em milímetros,(ℎ) {𝑑} mantendo a distância entre os pontos de apoio fixo em e a massa fixa𝐿 = 70, 0 ± 0, 1 𝑚𝑚 em .𝑚 = 1000, 6 ± 0, 2 𝑔 Fonte: Autoria própria. Já no gráfico 2, foi plotado o comportamento dos dados da Tabela 3. 9 Gráfico 2: Gráfico di-log das flexões em função da distância entre os pontos de apoio(ℎ) (𝐿) em milímetros, mantendo o diâmetro da barra fixo em e a massa fixa em{𝑑 3 } ± 𝑢({𝑑 3 }) .𝑚 = 1000, 6 ± 0, 2𝑔 Fonte: Autoria própria. Por fim, no gráfico 3 foi plotado o comportamento dos dados da Tabela 4. Gráfico 3: Gráfico di-log das flexões em função da massa suspensa em gramas,(ℎ) (𝑚) mantendo o diâmetro da barra fixo em e a distância entre os pontos de apoio{𝑑 3 } ± 𝑢({𝑑 3 }) fixo em .𝐿 = 50, 0 ± 0, 1 𝑚𝑚 Fonte: Autoria própria. 10 Com base nos dados obtidos pelos Gráfico 1, 2 e 3, foi possível obter a equação a seguir, baseada na equação de número 1, que representa a flexão de barras de seção transversal circular. ℎ = 112π 𝑟 −4𝐿3𝐹1𝐸𝑝 (14) Por meio da análise dimensional, tornou-se possível a obtenção do valor de p = -1, sendo possível a escrita da equação empírica para a flexão de barras de seção transversal circular de forma completa, mostrada pela equação 15. ℎ = 112π 𝑟 −4𝐿3 𝐹 1 𝐸 (15) Utilizando o gráfico 2, gráfico cujo os pontos da abscissa mais se aproximam de 1, nos pontos e , com e pode-seℎ = 6, 42 𝑚𝑚 𝑑 = 8, 008 𝑚𝑚 𝐿 = 500, 00 𝑚𝑚 𝑚 = 1105, 8𝑔 calcular o coeficiente de Young do material, chegando-se ao valor de 𝐸 = 16, 99 · 1011 𝑑𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑚2 A partir do valor do módulo de Young encontrado, conclui-se que o material que compõem a barra não pode ser definido, visto que o valor obtido não está dentro do intervalo de nenhum tipo de material do módulo de elasticidade de Young fornecido na apostila. No entanto, o valor encontrado aproxima-se dos valores para o aço. Dessa forma, 7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Após fazer análises, foi possível descobrir que o gráfico que mais se aproxima da linearidade é o gráfico da flexão pela massa. Fazendo o MMQ dos dados obtidos na Tabela 4 considerando para o cálculo, encontra-se𝑏 = 0 𝑎𝑀𝑀𝑄 = 0, 00071 ± 0, 00050 𝑚𝑚 (16) Com isso, a equação da reta se dará por (17) ℎ = 0, 00071 · 𝑚 (17) 11 Gráfico 4: Gráfico da flexão X diâmetro com base no método visual.(ℎ) ({𝑑}) Fonte: Autoria própria. Gráfico 5: Gráfico da flexão X comprimento com base no método visual.(ℎ) (𝐿) Fonte: Autoria própria. 12 Gráfico 6: Gráfico linear com base no MMQ da flexão X .(ℎ) (𝑚) Fonte: Autoria própria. 13 8. QUESTÕES 8.1. O que garante que as barras sejam feitas do mesmo material? R: A utilização da equação 15, que teve seu início na Introdução e foi terminada posteriormente, determina o módulo de Young para um determinado material. Este resultado independe da barra utilizada, dependendo apenas de seu material. Logo, a garantia de que as barras possuam o mesmo material é o módulo de Young calculado. 8.2. Através de análise gráfica de dados experimentais, obtidos seguindo o método científico, é possível determinar a relação funcional entre duas variáveis? Considere que os dados desta prática estivessem representados em gráficos lineares. Seria possível obter a relação funcional entre as diferentes variáveis? R: Sim, é possível determinar a relação funcional entre duas variáveis, como se pode verificar nos gráficos , e . Entretanto, somente o gráfico(ℎ) 𝑥 ({𝑑}) (ℎ) 𝑥 (𝐿) (ℎ) 𝑥 (𝑚) pode ser representado de maneira linear.(ℎ) 𝑥 (𝑚) 8.3. Se, ao invés de utilizar as barras metálicas fornecidas para esta prática, fossem utilizadas barras de plástico os expoentes k, n, j ou p calculados seriam alterados? Justifique esta resposta. R: Os expoentes calculados seriam os mesmos, pois estes fazem referência à uma lei natural, que descreve o comportamento da flexão de um material, independente de seu formato, comprimento, diâmetro, força aplicada ou tipo de material. Tais expoentes determinam uma razão observável em toda e qualquer flexão. Os gráficos sofreriam um deslocamento de modo a compensar a mudança de material devido a mudança do módulo de Young, que é um parâmetro intrínseco do material, que estaria relacionado aos coeficientes lineares dos gráficos. Dessa forma, o material não altera os expoentes. 14 9. CONCLUSÃO Foram realizados um grande número de testes combinando diferentes pesos, barras e distâncias de apoio para determinar quais foram as variações de flexão nas cinco barras. De acordo com a tabela 2 foi possível perceber que com um mesmo peso pendurado, quanto maior o diâmetro da barra, menor será a variação . Observou-se por meio da tabela 3 queℎ quanto mais distantes estavam os pontos de apoio, a barra flexionava mais, quando comparado à flexão com os pontos de apoio mais próximos do centro de massa da barra. Por meio da tabela 4, também obteve-se que em uma mesma barra, quando a força nela aplicada aumenta, sua variação também cresce. Logo, as barras apresentadas na prática obedecem aℎ Lei de Hooke. É importante ressaltar que para que o experimento seja válido, dentro da Lei de Hooke, é necessário que as forças exercidas sobre as barras não assumam valor superior ao limite elástico da barra em questão, para que não causem uma deformação permanente nela e nem sua ruptura. Uma possível explicação para a divergência dos resultados encontradospara o módulo de Young se encontra principalmente a erros experimentais ligados aos manuseadores deste experimento, já que por meio da análise científica, não foi possível observar erros preliminares perante aos cálculos. 15 10. APÊNDICE ● Média dos diâmetros das barras de 1 a 5:{𝑑} ○ Barra 1: {𝑑 1 } = 5,00+4,76+4,70+4,70+4,805 = 4, 792 𝑐𝑚 ○ Barra 2: {𝑑 2 } = 6,40+6,48+6,42+6,46+6,405 = 6, 432 𝑐𝑚 ○ Barra 3: {𝑑 3 } = 8,00+8,00+8,00+8,02+8,025 = 8, 008 𝑐𝑚 ○ Barra 4: {𝑑 4 } = 9,42+9,50+9,44+9,48+9,445 = 9, 456 𝑐𝑚 ○ Barra 5: {𝑑 5 } = 12,76+12,74+12,80+12,72+12,785 = 12, 760 𝑐𝑚 ● Incerteza - Diâmetro Médio das barras de 1 a 5: ○ Barra 1: =𝑆 1 = ( 15 · 4 ) 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 1 }( )2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ 0, 05535 𝑚𝑚 : 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 1{ }( )2 5, 00 − 4, 792{ }( )2 = 0, 043264 4, 76 − 4, 792{ }( )2 = 0, 001024 4, 70 − 4, 792{ }( )2 = 0, 008464 4, 70 − 4, 792{ }( )2 = 0, 008464 4, 80 − 4, 792{ }( )2 = 0, 000064 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 1{ }( )2 = 0, 06128 𝑢(𝑑 1 ) = 0, 055352 + 0, 022 = 0, 059 𝑚𝑚 16 ○ Barra 2: 𝑆 2 = ( 15 · 4 ) 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 2 }( )2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ = 0, 01624 𝑚𝑚 : 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 2 }( )2 6, 40 − 6, 432{ }( )2 = 0, 001024 6, 48 − 6, 432{ }( )2 = 0, 002304 6, 42 − 6, 432{ }( )2 = 0, 000144 6, 46 − 6, 432{ }( )2 = 0, 000784 6, 40 − 6, 432{ }( )2 = 0, 001024 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 2 }( )2 = 0, 00528 𝑢(𝑑 2 ) = 0, 016242 + 0, 022 = 0, 025 𝑚𝑚 ○ Barra 3: 𝑆 3 = ( 15 · 4 ) 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 3 }( )2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ = 0, 00489 𝑚𝑚 : 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 3{ }( )2 8, 00 − 8, 008{ }( )2 = 0, 000064 8, 00 − 8, 008{ }( )2 = 0, 000064 8, 00 − 8, 008{ }( )2 = 0, 000064 8, 02 − 8, 008{ }( )2 = 0, 000144 8, 02 − 8, 008{ }( )2 = 0, 000144 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 3{ }( )2 = 0, 00048 𝑢(𝑑 3 ) = 0, 0048982 + 0, 022 = 0, 020 𝑚𝑚 ○ Barra 4: 𝑆 4 = ( 15 · 4 ) 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 4 }( )2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ = 0, 01469 𝑚𝑚 : 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 4{ }( )2 9, 42 − 9, 456{ }( )2 = 0, 001296 9, 50 − 9, 456{ }( )2 = 0, 001936 9, 44 − 9, 456{ }( )2 = 0, 000256 9, 48 − 9, 456{ }( )2 = 0, 000576 17 9, 44 − 9, 456{ }( )2 = 0, 000256 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 4{ }( )2 = 0, 00432 𝑢(𝑑 4 ) = 0, 014692 + 0, 022 = 0, 024 𝑚𝑚 ○ Barra 5: 𝑆 5 = ( 15 · 4 ) 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − {𝑑 5 }( )2⎡⎢⎢⎣ ⎤⎥⎥⎦ = 0, 01414 𝑚𝑚 : 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 5{ }( )2 12, 76 − 12, 760{ }( )2 = 0 12, 74 − 12, 760{ }( )2 = 0, 0004 12, 80 − 12, 760{ }( )2 = 0, 0016 12, 72 − 12, 760{ }( )2 = 0, 0016 12, 78 − 12, 760{ }( )2 = 0, 0004 𝑖=1 5 ∑ 𝑑 𝑖 − 𝑑 5{ }( )2 = 0, 004 𝑢(𝑑 5 ) = 0, 014142 + 0, 022 = 0, 024 𝑚𝑚 ● Incerteza - Flexão das barras de 1 a 5:ℎ ○ 𝑢(ℎ) = (𝑢 𝑚𝑖𝑐𝑟ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 )2 + (𝑢 𝑚𝑖𝑐𝑟ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 )2 𝑢(ℎ) = (0, 01)2 + (0, 01)2 = 0, 0001 + 0, 0001 𝑢(ℎ) = 0, 0002 = 0, 014 𝑚𝑚 ● Incerteza - Comprimento da distância entre os pontos de apoio:𝐿 ○ 𝑢(ℎ) = (𝑢 𝑟é𝑔𝑢𝑎 )2 + (𝑢 𝑟é𝑔𝑢𝑎 )2 𝑢(ℎ) = (0, 1)2 + (0, 1)2 = 0, 01 + 0, 01 𝑢(ℎ) = 0, 02 = 0, 14 𝑚𝑚 18 ● Obtenção dos coeficientes e :𝑘, 𝑛 𝑗 ○ Para a obtenção dos coeficientes e , com base nas equações 10, 11 e 12,𝑘, 𝑛 𝑗 foram utilizados os seguintes pontos: ○ Gráfico 1: P1 = (10 ; 0,3) P2 = (8 ; 0,8) 𝑦 = 3949, 7𝑥−4,098 𝑦 𝑃1 = 3949, 7 . 10−4,098 = 0, 315184 𝑦 𝑃2 = 3949, 7 . 8−4,098 = 0, 786505 𝑎 = 𝑚 = 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑓 )) − 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑜 )) 𝑙𝑜𝑔(𝑥 𝑓 ) − 𝑙𝑜𝑔(𝑥 0 ) = 𝑙𝑜𝑔(0,786505) − 𝑙𝑜𝑔(0,315184) 𝑙𝑜𝑔(8) − 𝑙𝑜𝑔(10) ⇒ 𝑘 =− 4, 098 ○ Gráfico 2: P1 = (300 ; 0,19) P2 = (500 ; 0,66) 𝑦 = 1 · 10−5𝑥2,8093 𝑦 𝑃1 = 1 · 10−5 · 3002,8093 = 90, 98645 𝑦 𝑃2 = 1 · 10−5 · 5002,8093 = 382, 13466 𝑎 = 𝑚 = 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑓 )) − 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑜 )) 𝑙𝑜𝑔(𝑥 𝑓 ) − 𝑙𝑜𝑔(𝑥 0 ) = 𝑙𝑜𝑔(382,13466) − 𝑙𝑜𝑔(90,98645) 𝑙𝑜𝑔(500) − 𝑙𝑜𝑔(300) ⇒ 𝑛 = 2, 8093 ○ Gráfico 3: P1 = (800 ; 0,6) P2 = (1205,2 ; 0,86) 𝑦 = 0, 0008𝑥0,9888 19 𝑦 𝑃1 = 0, 0008 · 8000,9888 = 0, 593834 𝑦 𝑃2 = 0, 0008 · 1205, 20,9888 = 0, 89051 𝑎 = 𝑚 = 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑓 )) − 𝑙𝑜𝑔(𝑓(𝑥 𝑜 )) 𝑙𝑜𝑔(𝑥 𝑓 ) − 𝑙𝑜𝑔(𝑥 0 ) = 𝑙𝑜𝑔(0,89051) − 𝑙𝑜𝑔(0,593834) 𝑙𝑜𝑔(800) − 𝑙𝑜𝑔(1205,2) ⇒ 𝑗 = 0, 9888 ● Análise Dimensional para obtenção do coeficiente :𝑝 ○ ℎ = 112π 𝑟 −4𝐿3𝐹1𝐸𝑝 [𝑚] = [𝑚]−4[𝑚]3[𝑁]1 𝑁 𝑚2 ⎡⎢⎣ ⎤⎥⎦ 𝑝 𝑚2 𝑁 ⎡⎢⎣ ⎤⎥⎦ = 𝑁 𝑚2 ⎡⎢⎣ ⎤⎥⎦ 𝑝 𝑝 =− 1 ● Módulo de Young: ○ Primeiro deve ser realizado a conversão das unidades das variáveis para o sistema internacional: 𝑑 = 4, 792 * 10−3𝑚 ⇒ 𝑟 = 2, 396 * 10−3𝑚 𝐿 = 50 · 10−2 𝑚 𝐹 = 1, 1058 𝑘𝑔 · 9, 81 𝑚 𝑠2 = 10, 848 𝑁 ℎ = 6, 420 · 10−3𝑚 ○ Substituindo os valores acima na equação 15: ℎ = 112π 𝑟 −4𝐿3 𝐹 1 𝐸 6, 420 · 10−3 = 112π · (2, 396 · 10 −3)−4 · (5 · 10−1)3 · 10,848𝐸 𝐸 = 1, 699 · 1011 𝑁 𝑚2 20 ○ Como é igual a :0, 1 𝑁 𝑚2 1 𝑑𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑚2 𝐸 = 1, 699 · 1011 · 0, 1 𝐸 = 16, 99 · 1011 𝑑𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑚2 ● Método de determinação visual: ○ Gráfico 1: tomamos para o cálculo do coeficiente angular a partir do método visual os seguintes pontos: {d} ± 𝑢({𝑑}) h ± 𝑢(ℎ) Pontos Máximos 4,792 ± 0,059 6,420 ± 0,014 Pontos Mínimos 9,456 ± 0,024 0,370 ± 0,014 Para calcular o coeficiente angular pelo método visual temos a seguinte fórmula: 𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} Coeficiente angular mínimo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (9,432) − 𝐿𝑜𝑔 (4,733) 𝐿𝑜𝑔 (0,356) − 𝐿𝑜𝑔 (6,406) = − 4. 191232192 Coeficiente angular máximo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (9,480) − 𝐿𝑜𝑔 (4,841) 𝐿𝑜𝑔 (0,384) − 𝐿𝑜𝑔 (6,434) = − 4. 207032062 Coeficiente angular nos pontos escolhidos: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (9,456) − 𝐿𝑜𝑔 (4,792) 𝐿𝑜𝑔 (0,370) − 𝐿𝑜𝑔 (6,420) = − 4. 198416469 Incerteza coeficiente angular: 𝑢(𝑎) = 𝑎 𝑚𝑎𝑥 − 𝑎 𝑚𝑖𝑛2 = (−4.207032062)−(−4.191232192) 2 = 0. 007899935 Com os devidos arredondamentos chegamos em igual:𝑎 𝑎 = 4. 1984 ± 0. 0078 21 ○ Gráfico 2: 𝐿 ± 𝑢(𝐿) h ± 𝑢(ℎ) Pontos Máximos 70,0 ± 0,1 2,090 ± 0,014 Pontos Mínimos 40,0 ± 0,1 0,430 ± 0,014 Para calcular o coeficiente angular pelo método visual temos a seguinte fórmula: 𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} Coeficiente angular mínimo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (2,076) − 𝐿𝑜𝑔 (0,416) 𝐿𝑜𝑔 (69,9) − 𝐿𝑜𝑔 (39,9) = 2. 785392306 Coeficiente angular máximo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (2,104) − 𝐿𝑜𝑔 (0,444) 𝐿𝑜𝑔 (70,1) − 𝐿𝑜𝑔 (40,1) = 2. 867029764 Coeficiente angular nos pontos escolhidos: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (2,090) − 𝐿𝑜𝑔 (0,430) 𝐿𝑜𝑔 (70,0) − 𝐿𝑜𝑔 (40,0) = 2. 825392297 Incerteza coeficiente angular: 𝑢(𝑎) = 𝑎 𝑚𝑎𝑥 − 𝑎 𝑚𝑖𝑛2 = (2.867029764)−(2.7853923062) 2 = 0. 040818729 Com os devidos arredondamentos chegamos em igual:𝑎 𝑎 = 2. 826 ± 0. 041 22 ○ Gráfico 3: 𝑚 ± 𝑢(𝑚) h ± 𝑢(ℎ) Pontos Máximos 1202,20 ± 0,02 0,860 ± 0,014 Pontos Mínimos 606,80 ± 0,02 0,400 ± 0,014 Para calcular o coeficiente angular pelo método visual temos a seguinte fórmula: 𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} Coeficiente angular mínimo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (0,846) − 𝐿𝑜𝑔 (0,386) 𝐿𝑜𝑔 (1205,18) − 𝐿𝑜𝑔 (606,18) = 1. 088939848 Coeficiente angular máximo: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (0,874) − 𝐿𝑜𝑔 (0,414) 𝐿𝑜𝑔 (1205,22) − 𝐿𝑜𝑔 (606,82) = 1. 14348804 Coeficiente angular nos pontos escolhidos: =𝑎 = 𝑚 = ∆ 𝐿𝑜𝑔 ℎ∆ 𝐿𝑜𝑔 {𝑑} 𝐿𝑜𝑔 (0,860) − 𝐿𝑜𝑔 (0,400) 𝐿𝑜𝑔 (606,8) − 𝐿𝑜𝑔 (1205,2) = 1. 115514576 Incerteza coeficiente angular: 𝑢(𝑎) = 𝑎 𝑚𝑎𝑥 − 𝑎 𝑚𝑖𝑛2 = (1.14348804)−(1.088939848) 2 = 0. 027274096 Com os devidos arredondamentos chegamos em igual:𝑎 𝑎 = 1. 115 ± 0. 027 Com o método visual foi possível conferir os coeficientes e , visto que𝑘, 𝑛 𝑗 aproximando os resultados obtidos durante a aplicação deste método foi de, respectivamente, -4, 3 e 1. 23 ● Método dos mínimos quadrados (MMQ) (atividade complementar):Para realizar o cálculo utilizamos o método que iguala o b a 0, portanto: 𝑎 = Σ𝑥𝑦 Σ𝑥² = 2574.53 3646819 = 0. 000705966 𝑚𝑚 E após isso calculamos sua incerteza: =𝑢(𝑎) = 1𝑛−1 × Σ(𝑦 − 𝑎𝑥)² Σ𝑥² = 1 4 × 36854 3646819 ± 0. 00050263799 𝑚𝑚 Portanto após arredondamentos, o coeficiente angular pelo MMQ, encontramos: 𝑎 = 0. 00071 ± 0, 00050 Agora com o valor de podemos determinar o módulo deℎ𝑚 = 0. 00071 ± 0, 00050 young, onde , e50 · 10−2 𝑚 𝑟 = 2, 396 * 10−3𝑚 𝑔 = 9, 81𝑚/𝑠² fazendo as substituições obtemos 𝑒 24
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