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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE PATRIMÔNIO FOSSILÍFERO Equipe: Ângela Maria Maria Robéria Thais Emanuelle O Patrimônio Paleontológico Brasileiro é diverso. A existência deste patrimônio corre riscos: mineração urbanização, vandalismo, omissão de poder público, etc. Os fósseis guardam informações sobre a evolução dos seres vivos ao longo do tempo, processo de formação geológica da terra e contribui para o entendimento dos paleoambientes, da idade relativa das rochas e da evolução cronológica do planeta. A existência de uma legislação específica tem como objetivo proteger a diversidade biológica (atual e pretérita) e, ao mesmo tempo, garantir o acesso a manipulação desses espécimes, principalmente aos membros de comunidade acadêmica. 02 Angela 2 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL DECRETO LEI 4.146/1942 - DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DE DEPÓSITOS FOSSILÍFEROS Artigo 1° “os depósitos fossilíferos são propriedade da Nação e, como tais, a extração de espécimes fósseis depende de autorização prévia e fiscalização de Departamento Nacional da Proteção Mineral, do Ministério da Agricultura” Parágrafo único: “independem desta autorização e fiscalização as explorações de depósitos fossilíferos feitas por museus nacionais e estaduais, e estabelecimentos congêneres, devendo, neste caso, haver prévia comunicação ao Departamento Nacional de Produção Mineral”. Angela 03 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL DECRETO Nº 72.312/1973 – “CONVENÇÃO SOBRE AS MEDIDAS PARA IMPEDIR A TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE ILÍCITA DE BENS CULTURAIS” O Artigo 1° define como “bens culturais” quaisquer bens que, por motivos religiosos ou profanos, tenham sido expressamente designados por cada Estado como de importância para a arqueologia, a história, a literatura, a arte ou a ciência, e que pertençam ás seguintes categorias: As coleções e exemplares raros de zoologia, botânica, mineralogia e anatomia, e objetos de interesse paleontológico. O Artigo 3º coloca como ilícitas a importação, exportação ou transferência de propriedade de bens culturais. Angela 04 O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA (1988) “I- os que atualmente lhe pertencem e os que vieram a ser atribuídos”; “IX- os recursos minerais, inclusive os do subsolo”; “X- as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré- históricos”. (BRASIL, 1988) Artigo 20: são considerados bens da união: “III- proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens notáveis e os sítios arqueológicos”; “IV- impedir a evasão, a destruição e descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico e cultural”. (BRASIL, 1988) Artigo 23: competência comum da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: Os artigos 20,23, 24 e 216 da Constituição Federal mostram que os fósseis e os sítios paleontológicos, como bens da União, se enquadram em diversas formas de patrimônio, como: cultural, paisagístico e turístico. Angela 05 O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA (1988) “VII- proteção ao patrimônio histórico, cultural, turismo e paisagístico”; VIII- Responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, cultural, estético, histórico, turístico e paisagístico”. Artigo 24 é competência da União, dos Estados e do Distrito federal legislar corretamente sobre: V- os conjuntos urbanos e sítios de valor históricos, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e cientifico. Art. 216 constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou conjunto, portadores de referência á identidade, á ação, á memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, aos quais se incluem: Os artigos 20,23, 24 e 216 da Constituição Federal mostram que os fósseis e os sítios paleontológicos, como bens da União, se enquadram em diversas formas de patrimônio, como: cultural, paisagístico e turístico. Angela 06 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Decreto Lei Nº 25/1937 ou “Lei do tombamento (patrimônio cultural)” O Art.1º define como patrimônio histórico e artístico nacional “o conjunto dos bens móveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”. De acordo com o parágrafo 2º também são sujeitos a tombamento os monumentos naturais, bem como os sítios e paisagens que importe conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana. O Artigo 2º afirma que a lei se aplica ás coisas pertencentes ás pessoas físicas e jurídicas de direito privado e de direito público interno. Angela 07 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Nava (à esquerda) junto a paleontólogos da Argentina e dos EUA escavando fósseis de aves da Era dos Dinossauros Paleontólogo William Nava escava em busca de fósseis de aves, em Presidente Prudente, em 2008 Angela 08 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Lei 9.985 de 18/07/2000 – “LEI DO SNUC” Artigo 4º - Alínea VII - Um dos objetivos nacionais de conservação da natureza proposto por essa nova lei é “proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural;” Uma das categorias de unidades de conservação são as unidades de proteção integral, as quais abrangem os monumentos naturais: Artigo 15º - “os monumentos naturais se destinam a preservar áreas restritas contendo predominantemente sítios geológicos, geomorfológicos e paisagens notáveis que, por sua singularidade, raridade, beleza, ou vulnerabilidade exijam proteção” Além disso, o Artigo 14º, determina que “paisagens, ecossistemas e/ou sítios geológicos de grande interesse para atividades científicas, educacionais e recreativas poderão ser preservadas através da criação de parques nacionais, estaduais ou municipais”. Angela 09 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Lei 8.176 /1991 – “Lei da Usurpação” O fóssil, como bem da União, e sem a autorização legal do DNPM para sua exploração, se enquadra nesta modalidade de contravenção. Assim, todos os que fazem a retirada de fósseis sem devida autorização do DNPML, os que adquirirem, transportam ou comercializam, incorre em crime a ordem econômica (definido pelo artigo 2 da referida lei) Angela 10 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Peças eram oferecidas à empresa francesa Fonte: Diário do Nordeste Angela 11 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Lei Nº 9.605 de 12/02/1988 - “LEI DE CRIMES AMBIENTAIS” Art. 63º: quem “alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida”. Pena: reclusão de 1 a 3 anos ou sofre multa. Art. 64°: quem promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida pode ter pena a detenção, de 6 meses a 1 ano, e multa. Angela 12 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Código penal - CRIMES DE DANO E RECEPTAÇÃO O Art. 163 refere-se ao dano ao patrimônio e, assim, quem destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia pode ser penalizado com detenção, de 1 a 6 meses, ou multa. O Art. 180 é sobreo crime de recepção e, assim, adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte pode ser intimado e sofrer com pena de reclusão, de 1 a 4 anos e multa. Angela 13 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL Tronco petrificado foi danificado Angela 14 LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS E O PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO NO BRASIL LEI Nº 13. 575, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 – CRIA A ANM EM DETRIMENTO DO DNPM ANM passa a ser um órgão que autoriza e fiscaliza atividades relacionadas a coleta de espécimes fósseis no lugar do DNPM. De acordo com Art. 2º a ANM observará e implementará as orientações e diretrizes existentes e terá como finalidade promover a gestão dos recursos minerais da União, bem como a regulação e a fiscalização das atividades para o aproveitamento dos recursos minerais no país. Angela 15 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS PORTARIA MCT Nº 55/ 1990: REGULAMENTA A COLETA, POR ESTRANGEIROS, DE DADOS E MATERIAIS CIENTÍFICOS NO BRASIL Caberá à instituição brasileira co-responsável as seguintes atribuições: Prestar o apoio necessário aos participantes estrangeiros, assegurando que as atividades no país sejam conduzidas dentro de um elevado nível de cooperação internacional; Efetuar o conhecimento prévio, a triagem e a seleção do material coletado e assegurar a retenção de exemplares ou peças que obrigatoriamente devem ficar no país; Orientar para que as eventuais ações futuras, decorrentes das atividades autorizadas, sejam revestidas da forma de projetos, amparados por mecanismo ou instrumentos existentes a nível de Acordos ou Programas de Cooperação Internacional, estabelecidos pelo Governo brasileiro. Roberia 16 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS PORTARIA DNPM N 155/2016- DISPÕE DE PROCEDIMENTOS DA AUTORIZAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA EXTRAÇÃO DE FÓSSEIS O Art. 299º é elencado quais são as atividades que estão sujeitas à autorização ou comunicação para a extração de fósseis, sendo relacionadas a projetos técnicos de salvamento paleontológico ou projetos científicos; e atividades de caráter científico, técnico ou didático. De acordo com o Art. 301º a autorização para extração de fósseis pode ser requerida por: I – profissional ou estudante ou estudante vinculado a museu ou instituição científica da esfera municipal II – profissional ou estudante vinculado a museu ou instituição cientifica privados; III- solicitação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, o caso de expedição científica IV- profissional ou estudante estrangeiro ,se enquadrado nos termos dos casos especiais. Roberia 17 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS PORTARIA INPM N 155/2016 – DISPÕE DE PROCEDIMENTOS DE AUTORIZAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA EXTRAÇÃO DE FÓSSEIS Capítulo XI da portaria MCT nº 55, de 14 de março de 1990, itens 56 a 58: V– profissional estrangeiro sob contrato de trabalho junto a instituição referida nos incisos I e II deste artigo VI- profissional responsável pela execução de programa de salvamento paleontológico no âmbito do licenciamento ambiental VII – profissional autônomo que apresente declaração de endosso da instituição científica depositária do material fóssil coletado. Segundo o artigo 312º , a extração de espécimes fósseis em território nacional, feita por museus nacionais e estaduais e estabelecimentos oficiais , congêneres, deve ser previamente comunicada aos DNPM Roberia 18 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS RESOLUÇÃO CONAMA Nº 347/2004 – DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO DE ESPELEOLÓGICO Principal instrumento a dispor sobre a proteção do patrimônio espeleológico Art 2º define como cavidade natural subterrânea relevante para fins de anuência pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA no processo de licenciamento Conforme o artigo 4º a localização, construção, instalação , ampliação modificação e operação de empreendimentos e atividades próximos a cavidades de interesse espeleológico, dependerão de prévio licenciamento pelo órgão ambiental competente. Roberia 19 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS RESOLUÇÃO CONAMA Nº 347/ 2004 – DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO Em seu artigo 7º define que as atividades de pesquisa técnico-científica em cavidades naturais subterrâneas que impliquem em coleta ou captura de material biológico ou mineral, dependerão de prévia autorização do IBAMA, ou de órgão do SISNAMA devidamente conveniado. Art 11º: define que o órgão ambiental competente fará articulação junto aos órgãos competentes para proteger os patrimônios espeleológico, arqueológico e paleontológicos. Art 12º: em caso de ocorrência de sítios arqueológicos e paleontológico junto á cavidade natural subterrânea, o órgão ambiental licenciador comunicará aos órgãos competentes responsáveis pela gestão e proteção destes componentes. Roberia 20 NORMATIVAS ACERCA DA COLETA, MANIPULAÇÃO E COMÉRCIO DE FÓSSEIS PORTARIA SEDEX Nº 23/ 2011 – REGISTRO PARA EXPORTAÇÃO DE FÓSSEIS Define que para a exportação de fósseis é necessário fazer o registro de exportação no SISCOMEX (Sistema integrado de comércio exterior) da Receita Federal. A saída de fósseis do território nacional, através do Registro de Exportação, depende de anuência prévia do DNPM. Roberia 21 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Grande floresta petrificada permiana do Brasil central Localização: Tocantins, Maranhão e Piauí Tronco permineralizado (Psaronius sp.) por histometabase oriundo da Grande Floresta Petrificada do Brasil Central (Bacia do Paraíba, Formação Pedra de Fogo). Coleção Ignácio Brito - l FRJ 148. Thais 22 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Floresta petrificada de Mata Localização: Estado do Rio Grande do Sul (Bacia do Paraná, formações Santa Maria e Caturrita e Arenito Mata) e em outras áreas como o Município de São Pedro do Sul Praça Martimiano Eggres da Costa, Mata, Estado do Rio Grande do Sul. Os troncos do Triássico compõem elementos cênicos nas praças e ruas da cidade, atraindo visitantes de todo o Brasil (fotografia de http:// www.dondivou.com.br/mata) Thais 23 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Dinossauros de Uberaba Localização: Peirópolis, Município de Uberaba, MG Exposição do Centro de Pesquisas Paleontológicas L.I.Price. Após sua criação houve a alteração da economia local, através do aumento do fluxo turístico Thais 24 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Chapada do Araripe Localização: regiões sul do Estado do Ceara e oeste do Estado de Pernambuco. Afloramentos da Formação Santana (Membro Crato) na Bacia do Araripe. Dos calcários laminados da localidade de Nova Olinda (Estado do Ceara) são oriundos alguns dos mais bem preservados fósseis do mundo. Thais 25 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Parque Vale dos Dinossauros Localização: oeste do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil Pegadas fósseis do Parque Vale dos Dinossauros em Sousa- Estado da Paraíba Centro de recepção aos visitantes do Parque Vale dos Dinossauros, em Sousa Thais 26 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Ilha do Cajual Localização: na baía de São Marcos, no Município de Alcântara, Estado do Maranhão Laje do Coringa, ilha do Cajual - Estado do Maranhão. Trata-se de um bone-bed (denominado “Laje do Coringa”) em que abundam os ossos e dentes de repteis, peixes e troncos vegetais Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, em São Luis - Estado do Maranhão- cujo acervo paleológico fornece uma ampla visão dos fósseis deste Estado (fotografia de Manuel Alfredo Medeiros). Thais 27 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Parque Paleontológico São José de Itaboraí Localização: na regiãoda antiga pedreira da Companhia Nacional de Cimento Portland Mauá, no Distrito de São José de ltaboraí Thais 28 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Megafauna do Neógeno da Região Amazônica Localização: Amazônia Afloramento da Formação Solimões (Mioceno), ao Iongo do rio Acre, Estado do Acre, em que se observa a abundância de restos ósseos. Thais 29 PRINCIPAIS JAZIDOS FOSSELÍFEROS DO BRASIL Megafauna do Pleistoceno - Cavernas de Minas Gerais e Bahia Localização: Estados de Minas Gerais e Bahia Representação lúdica da megafauna do Pleistoceno de Minas Gerais através de esculturas em ferro, tela e cimento do escultor Stamar Jr. Na fotografia “tigre-dente-de-sabre" e "preguiça gigante". Zoológico de Pedra, Cordisburgo, Minas Gerais. Thais 30
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