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Primeiros Socorros Picadas Peçonhentas ESCOLA TÉCNICA MATOS REIS CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM PRIMEIROS SOCORROS: PICADAS PEÇONHENTAS SOBE A ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA KELLE HOSANA TURMA: C -1 N TACIANA EVANGELISTA DE OLIVEIRA CIDADE OCIDENTAL – GO 2019 CONCEITO O que são animais peçonhentos? Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão, quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros. PEÇONHA OU VENENO? A peçonha é um composto complexo único para cada animal. Em geral a peçonha somente está ativa se inserida na corrente sanguínea. Veneno é um composto químico que pode matar se ingerido ou inserido na corrente sanguínea. Existem vários tipos de peçonha, classificados de acordo com sua ação no organismo: Neurotóxica: Afeta o cérebro; – Face miastêmica; – Diplopia; – Aniscoria; – Visão turva; As principais espécies que possuem: – Cobra Coral (Família Elapidae); Crotalus (Cascavéis); – Escorpiões; – Viúvas negras (Latrodectus sp.) Proteolítica: decompõe proteínas. – Lesões locais; – Rubor; – Edema; – Bolhas; – Necrose; Principais animais: – Aranhas de Jardim/ Tarântulas (Lycosa sp.) – Jararacas (Bothrops sp.); – Pico-de-jaca (Lachesis sp.) – Jararaca verde (Bothriopsis sp.) TIPOS DE PEÇONHA Hemolítica: Destrói Hemácias; – Falência Renal; – Urina na cor de coca cola; Principais espécies: Aranha Marrom (Loxoceles sp.) – Cascáveis (Crotalus sp.) Coagulante: Na verdade não. – Impede a coagulação; – Gera hemorragias; Principais espécies: – Bothrops sp. – Lachesis sp. Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas espécies de: serpentes; escorpiões; aranhas; lepidópteros (mariposas e suas larvas); himenópteros (abelhas, formigas e vespas); coleópteros (besouros) quilópodes (lacraias); peixes; cnidários (águas-vivas e caravelas). Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros, capazes de envenenar as vítimas. INDICE Nos últimos anos foram registrados no Brasil cerca de 140 mil acidentes por animais peçonhentos, dentre serpentes, aranhas, escorpiões, lagartas, abelhas e outros animais em menor proporção. INDICE Região e UF 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016* 2017* Região Norte 26,9 39,9 52,9 67,6 69,8 78,8 78,6 75,8 80,0 90,3 86,3 89,4 92,5 94,9 93,6 90,6 86,4 97,3 Rondônia 31,2 38,4 46,7 75,8 65,0 69,1 55,7 46,0 39,6 44,9 47,2 46,8 54,7 52,1 60,5 58,2 49,0 66,7 Acre 21,7 19,3 34,1 41,8 49,0 62,0 63,1 63,9 85,4 96,2 107,4 108,4 116,9 123,3 119,5 133,4 114,9 120,5 Amazonas 12,4 11,3 24,3 35,9 50,1 62,4 61,8 49,1 58,6 66,2 56,2 55,3 68,1 70,4 66,4 57,6 55,1 61,0 Roraima 6,5 27,3 63,1 54,0 71,2 69,5 97,4 100,1 79,5 117,7 81,8 106,7 137,4 126,2 127,4 110,2 119,8 174,1 Pará 32,9 55,2 65,1 80,3 78,7 87,9 88,2 90,0 91,3 99,4 95,4 99,0 95,3 102,9 96,5 94,5 88,8 90,7 Amapá 5,5 4,4 27,1 52,5 68,0 65,1 73,7 72,4 68,0 70,1 52,2 59,0 69,3 64,5 82,2 75,4 70,2 80,7 Tocantins 41,7 58,0 82,5 90,6 87,8 99,5 100,2 99,7 121,3 151,6 145,2 149,8 146,2 154,9 168,3 171,8 180,6 234,0 Região Nordeste 24,7 30,4 37,6 37,4 41,6 48,7 54,1 56,9 55,1 68,1 73,6 85,6 80,9 94,5 103,3 96,0 96,5 132,7 Maranhão 6,5 14,0 22,3 24,6 21,5 27,6 27,4 28,8 27,0 28,3 31,0 33,9 29,5 35,4 35,4 34,2 33,3 49,2 Piauí 15,7 19,7 16,2 19,2 16,1 21,6 21,9 19,3 21,5 32,3 29,6 35,7 40,1 76,5 70,8 67,4 88,5 119,3 Ceará 1,1 8,9 14,5 15,2 19,5 22,5 16,4 18,2 15,8 21,9 25,9 40,9 38,7 49,3 49,1 44,0 57,3 66,0 Rio Grande do Norte 59,1 59,3 66,1 60,1 66,8 64,9 65,4 57,3 67,2 107,8 115,7 136,2 132,9 140,5 160,6 168,3 157,1 187,8 Paraíba 8,9 5,8 19,0 17,8 21,5 36,7 43,0 48,5 47,8 55,7 59,2 77,0 86,3 97,2 108,9 99,8 52,8 134,9 Pernambuco 12,1 19,7 26,6 39,9 56,0 64,3 94,0 99,8 79,7 77,8 76,8 87,2 87,4 112,2 134,6 124,5 141,4 197,8 Alagoas 100,2 87,1 93,5 86,7 94,8 93,2 103,6 123,8 142,4 156,5 192,3 211,1 207,1 246,9 284,7 242,7 251,9 308,3 Bahia 39,2 50,4 60,3 52,6 53,2 65,6 66,6 65,3 66,2 93,6 95,7 108,2 93,6 101,8 106,6 98,7 90,7 127,5 Região Sudeste 14,8 25,1 29,8 31,9 38,3 41,2 38,4 38,7 42,7 50,1 50,2 55,0 62,2 68,7 67,4 72,7 77,0 97,0 Minas Gerais 11,9 49,4 61,6 68,0 81,4 87,5 83,8 83,6 89,5 106,3 102,4 114,2 126,5 142,9 141,3 146,5 153,1 193,2 Espírito Santo 42,5 37,7 48,0 42,6 70,2 73,1 60,8 68,7 80,2 79,7 84,9 111,2 114,1 117,6 119,2 109,0 109,6 175,8 Rio de Janeiro 3,4 4,1 3,9 5,8 6,3 6,8 7,3 7,2 7,0 7,3 7,3 6,2 8,5 8,6 7,7 8,3 9,7 11,2 São Paulo 18,4 20,5 22,9 23,8 27,2 29,5 26,7 26,7 30,7 36,9 37,3 39,5 46,2 52,0 50,3 58,8 63,5 76,7 Região Sul 13,8 49,6 57,3 68,9 73,6 77,0 76,2 101,0 91,3 95,8 99,7 102,3 92,1 95,5 96,2 105,8 94,6 111,8 Paraná 5,9 85,9 90,0 106,5 115,2 117,4 112,9 151,7 131,7 133,4 130,5 130,0 116,2 123,3 128,4 141,1 128,1 152,0 Santa Catarina 42,7 52,9 69,2 89,2 90,6 103,1 104,1 131,1 122,6 131,8 140,9 145,7 135,9 140,8 130,4 138,9 119,5 127,2 Rio Grande do Sul 6,0 13,8 20,1 22,6 25,1 24,5 26,4 35,0 34,5 38,9 42,7 46,9 39,7 41,1 43,7 50,7 46,1 62,0 Região Centro-Oeste 19,6 24,3 29,1 33,1 35,6 38,4 36,9 31,6 39,2 44,9 47,9 51,3 60,6 56,4 59,4 56,7 60,5 75,7 Mato Grosso do Sul 17,4 14,9 18,2 21,7 28,2 32,8 33,8 23,9 47,0 49,0 46,8 66,2 90,0 71,7 84,0 83,3 77,1 109,2 Mato Grosso 3,5 23,1 35,7 41,7 51,1 54,2 55,4 58,0 60,8 71,3 76,5 70,3 74,2 75,3 65,3 69,1 66,0 67,2 Goiás 27,7 30,3 36,9 40,1 39,4 43,1 38,9 30,6 35,3 41,9 43,1 43,5 52,2 52,0 58,8 52,8 60,2 81,8 Distrito Federal 21,9 20,8 12,8 17,0 14,9 13,7 12,7 10,5 15,9 17,9 21,3 26,8 29,8 31,1 31,2 27,6 40,2 41,4 Brasil 18,7 31,3 37,8 41,7 46,7 51,3 51,4 55,3 55,9 64,6 66,6 72,9 74,1 81,0 83,1 84,2 84,5 107,3 INCIDÊNCIA (/100.000 HABITANTES) - ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS Acidentes por animais peçonhentos Os acidentes por animais peçonhentos, especialmente os acidentes ofídicos, foram incluídos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na lista das doenças tropicais negligenciadas que acometem, na maioria das vezes, populações pobres que vivem em áreas rurais. Além disso, devido ao alto número de notificações, esse agravo (acidentes por animais peçonhentos) foi incluído na Lista de Notificação Compulsória do Brasil, ou seja, todos os casos devem ser notificados ao Governo Federal imediatamente após a confirmação. A medida ajuda a traçar estratégias e ações para prevenir esse tipo de acidente. IMPORTANTE Animais peçonhentos gostam de ambientes quentes e úmidos e são encontrados em matas fechadas, trilhas e próximo a residências com lixo acumulado. Manter a higiene do local é evitar acúmulo de coisas é a melhor forma de prevenir acidentes. O que são acidentes ofídicos? Acidente ofídico ou ofidismo é o quadro de envenenamento decorrente da picada de serpentes. No Brasil, as serpentes peçonhentas de interesse em saúde pública pertencem às Famílias Viperidae e Elapidae. Os acidentes estão divididos em quatro tipos: acidentes botrópicos (acidentes com serpentes dos gêneros Bothrops e Bothrocophias - jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, comboia); acidentes crotálicos (acidentes com serpentes do gênero Crotalus - cascavel); acidentes laquéticos (acidentes com serpentes do gênero Lachesis - surucucu-pico-de-jaca); acidente elapídico (acidentes com serpentes dos gêneros Micrurus e Leptomicrurus - coral-verdadeira). Principais espécies brasileiras O que fazer em caso de acidente com animais peçonhentos Procure atendimento médico imediatamente. Informe ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras. Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), mantenha a vítima em repouso ecom o membro acometido elevado até a chegada ao pronto socorro. Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retire acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados. O que fazer em caso de acidente com animais peçonhentos Não amarre (torniquete) o membro acometido e, muito menos, corte e/ou aplique qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no local da picada. Especificamente em casos de acidentes com águas-vivas e caravelas, primeiramente, para alívio da dor inicial, use compressas geladas de água do mar (ou pacotes fechados de gelo – “cold packs” – envoltos em panos, se disponível). A remoção dos tentáculos aderidos à pele deve ser realizada de forma cuidadosa, preferencialmente com uso de pinça ou lâmina. Procure assistência médica para avaliação clínica do envenenamento e, se necessário, realização de tratamento complementar. Não tente “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de infecção local. COMPLICAÇÕES ABELHAS As reações de hipersensibilidade podem ser desencadeadas por uma única picada e levar o acidentado à morte, em virtude do inchaço na laringe ou choque anafilático. Na síndrome de envenenamento, descrita em pacientes que geralmente sofreram mais de 500 picadas, podem ocorrer distúrbios graves, como anemia aguda pela hemólise, depressão respiratória e insuficiência renal aguda. PICADO POR MAIS 3 MIL ABELHAS. MORREU EM DECORRENCIA DE CHOQUE ANAFILATICO COMPLICAÇÕES OFIDISMO (SERPENTES) Celulite, abcesso, síndrome compartimental (compressão do feixe nervoso secundário ao edema), necrose com amputação e/ou sequela funcional, sangramento maciço, choque e insuficiência renal aguda. Acidente crotálico - Insuficiência renal aguda e insuficiência respiratória. Acidente elapídico - Insuficiência respiratória aguda. Ex. serpentes marinhas COMPLICAÇÕES ESCORPIONISMO (ESCORPIOES) Decorrentes do envenenamento sistêmico: arritmia cardíaca, insuficiência cardíaca congestiva, choque e edema agudo pulmonar. Não há complicações locais. COMPLICAÇÕES ARANEÍSMO (ARANHAS) Loxoscelismo – Úlcera necrótica, infecção cutânea, insuficiência renal aguda. Foneutrismo – Choque e edema agudo pulmonar. Latrodectismo – Não há complicações descritas. COMPLICAÇÕES ERUCISMO (LONOMIAS E OUTRAS LAGARTAS) Acidentes por Lonomia: sangramentos maciços ou em órgão vital, insuficiência renal aguda; óbitos têm sido associados à hemorragia intracraniana e ao choque hipovolêmico. Diagnóstico e tratamento de acidentes com animais peçonhentos O diagnóstico é realizado com base na identificação do animal causador do acidente. Em alguns casos, há recomendação de exame complementar. O tratamento é sintomático e com soro antiveneno, de acordo com cada espécie e com cada situação. Todos os tratamentos e atendimentos são oferecidos, de forma integral e gratuita, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dependendo dos sintomas, podem ser adotadas medidas para alívio da dor, como compressas mornas (acidentes por aranha-armadeira e viúva-negra). Havendo ou não melhora, o paciente deve ser levado ao serviço de saúde mais próximo para ser avaliada a necessidade de administração de soro específico. Primeiros socorros em caso de acidentes com animais peçonhentos Lavar o local da picada com água e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não furar, cortar, queimar, espremer ou fazer sucção no local da ferida, nem aplicar folhas, pó de café ou terra para não provocar infecções; não ingerir bebida alcoólica, querosene, ou fumo, como é costume em algumas regiões do país; levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber o tratamento adequado em tempo. SOROS O Ministério da Saúde, desde 1986, adquire toda a produção de antivenenos dos quatro produtores nacionais (Instituto Butantan, Instituto Vital Brazil, Fundação Ezequiel Dias e Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos). Mensalmente, o Ministério da Saúde distribui as cotas de antivenenos aos Estados, levando em consideração critérios epidemiológicos, que são as notificações de acidentes por animais peçonhentos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Tais antivenenos, utilizados de forma adequada, são a forma mais eficaz de neutralização da peçonha do animal causador do acidente. Os soros do Butantan são frações de imunoglobulinas purificadas e específicas, com apresentação na forma líquida, em frascos-ampola de 5, 10 ou 20 mililitros (dependendo do tipo de soro) e que devem ser conservados em geladeira até o seu uso. SOROS Soro antibotrópico (pentavalente) Indicado no tratamento do envenenamento por serpente do gênero Bothrops, (jararaca, jararacuçu, urutu, surucucu, comboia). As doses variam de acordo com a gravidade Soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético Indicado no tratamento do envenenamento por serpentes do gênero Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, surucucu, comboia), ou em acidentes por Lachesis (surucucu-pico-de-jaca), encontrada principalmente na Amazônia. Soro anticrotálico Indicado no tratamento do envenenamento por serpente do gênero Crotalus, (cobra cascavel). As doses variam de acordo com a gravidade. SOROS Soro antibotrópico (pentavalente) e anticrotálico Indicado no tratamento do envenenamento por serpentes do gênero Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, surucucu, comboia), ou em acidente por Crotalus (cobra cascavel) Soro antielapídico Indicado no tratamento do envenenamento por serpente do gênero Micrurus, (coral verdadeira). Soro antiescorpiônico Indicado no tratamento do envenenamento por escorpião do gênero Tityus (escorpiões amarelo, marrom ou preto), quando houver indicação. Soro antiaracnídico (Loxosceles, Phoneutria e Tityus) Indicado no tratamento do envenenamento por escorpião do gênero Tityus (escorpiões amarelo, marrom ou preto), ou aranhas do gênero Phoneutria (aranha armadeira) ou Loxosceles (aranha marrom). Lista de hospitais - acidentes com animais peçonhentos Cristalina > Hosp. Municipal Chaud Salles Av. Kaled Cosac Nº 540 Centro CEP 73.850-000 (61) 3612-1010/2766 Luziania > Hosp. Regional de Luziania Av. Alfredo Nasser S/N Centro CEP 72.800-000 (61) 3906-3148/3152 Brasília - Asa Norte > Hospital Regional da Asa Norte SMHN - Área Especial (61) 3325-4300 Brasilia – Asa Sul > Hospital Materno Infantil de Brasília - HMIB SGAS 608/609 Módulo A - L2 Sul (61) 3445-7500 e Hospital de Base do Distrito Federal - HBDF SMHS - Área Especial - Q101 (61) 3315-1200 Brazlândia > Hospital Regional Brazlândia Área Especial 06 - Setor Tradicional (61) 3479-9600 Ceilândia > Hospital Regional Ceilândia QNM 17 - Área Especial 01 (61) 3471-9000 Gama > Hospital Regional Gama Setor Central - Área Especial 01 (61) 3385-9700 Guará > Hospital Regional Guará QI 6 - Lote C - Área Especial (61) 3353-1500 Paranoá > Hospital Regional Paranoá Quadra 2 Conjunto L Lote 1 Área Especial K (61) 3369-1511 Planaltina Hospital Regional Planaltina Via WL 4 - Área Especial - Setor Hospitalar (61) 3388-9700 Samambaia > Hospital Rregional Samambaia Quadra 614 Conjunto C, Lote 1, Samambaia Norte (61) 3039-1882/1833/1830 Santa Maria >Hospital Regional de Santa Maria Av. dos Alagados Quadra AC, Conjunto A, B, C e D (61) 3392-6456/6469 Sobradinho > Hospital Regional Sobradinho Quadra 12 - Área Especial - Setor Central (61) 3487-9200 Taguatinga > Hospital Regional Taguatinga QNC Área Especial 24 (61) 3351-2200 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ACIDENTES por animais peçonhentos: o que fazer e como evitar. Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/acidentes-por-animais-peçonhentos>. Acesso em: 21 de fev. de 2019. DOENÇAS Infecciosas e Parasitárias – Guia de Bolso. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, 8ª edição revista, BRASÍLIA / DF –2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf>. Acesso em 26 de fev. de 2019. MENDES, Vinicius. Animais peçonhentos acidentes e prevenção. LinkedIn, 2019. Disponível em: < https://pt.slideshare.net/ViniciusMendes13/animais-peonhentos-acidesntes-e-preveno?ref>. Acesso em 26 de fev. 2019. SOROS e vacinas. Instituto Butantan, 2019. Disponível em:< http://butantan.gov.br/soros-e-vacinas/soros>. Acesso em 25 de fev. 2019.
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