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Relatório do experimento com o Sniff

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U:VERSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ACRE
CURSO DE PSICOLOGIA
ISABELLA TORRES BARBOSA
MARIANA EVELEN SOUZA BECERRA
RELATÓRIO DOS RESULTADOS DO EXPERIMENTO COM O SNIFFY 
(AGENTE X)
Rio Branco/AC, 2022
ISABELLA TORRES BARBOSA
MARIANA EVELEN SOUZA BECERRA
RELATÓRIO DOS RESULTADOS DO EXPERIMENTO COM O SNIFFY
(AGENTE X)
Trabalho apresentado como requisito para a obtenção da nota de trabalho, para a disciplina de Modelação Comportamental e Processos Cognitivos, do curso de Psicologia, do Centro Universitário U:VERSE, ministrado pela Professora Marcella Soares Passarelli.
Rio Branco/AC, 2022
SUMÁRIO
1. Introdução...............................................................................................................4
2. Metodologia............................................................................................................5
2.1 Sujeito..............................................................................................................5
2.2 Ambiente, materiais e instrumentos.................................................................5
2.3 Procedimentos.................................................................................................5
3. Resultados e discussão........................................................................................6
3.1 Nível operante..................................................................................................6
3.2 Treino ao comedouro.......................................................................................7
3.3 Modelagem......................................................................................................8
3.4 Reforço contínuo.............................................................................................8
3.5 Extinção da resposta de pressão à barra........................................................9
4. Conclusão...............................................................................................................9
1. INTRODUÇÃO
Nesse semestre tivemos apresentação da disciplina Modelação Comportamental e Processos Cognitivos, aplicada pela docente Prof. Marcella Passarelli, que aprofundou assuntos que já havíamos estudado, como as variáveis que influenciam nos nossos comportamentos.
O relatório destaca as atividades no laboratório usando um ratinho virtual por meio do programa Sniffy Pro, onde denominamos o objeto de estudo de Agente X. Todos os procedimentos de condicionamento operante foram realizados. Neste experimento, o objetivo foi analisar as mudanças no comportamento e como elas podem afetá-los. Segundo Skinner, o comportamento operante é o comportamento voluntário do sujeito que produzirá uma resposta qualquer. Atuando sobre o meio, ou seja, é a ação e/ou reação do sujeito ao meio, modificando-o de alguma forma. Os comportamentos operantes são adquiridos e mantidos por causa de suas consequências e, em última análise, são aprendidos.
É importante dizer que o estudo do comportamento animal em psicologia não é testado em humanos, mas sim em animais porque emitem efeitos semelhantes aos que produzimos. Um fator muito importante é a história do aprendizado, que o ser humano carrega na bagagem, que é um aspecto de comportamento interferente, então, sem esse aprendizado e sendo completamente ingênuo, os animais são fáceis de lidar.
O nível operacional é a primeira etapa do laboratório, onde analisamos o comportamento do Agente X, ou seja, suas respostas inatas, antes de qualquer experimento, sem nenhuma intervenção. Antes de fazer qualquer modificação, é necessário entender como eles se comportam. Não é nada mais do que um estímulo neutro emparelhado com um estímulo incondicionado, que provoca uma resposta.
O segundo procedimento conta com um comedouro de treinamento, projetado para ensinar ao animal onde comer a comida, e toda vez que ele pressiona a barra, a comida é liberada. Esse aprendizado vem do reforço positivo que torna mais fácil para os animais se aproximarem do comedouro, através do seu pressionamento. Ele foi projetado para vincular a pressão na barra e a alimentação, eventos que tornam as reações mais frequentes e mais prováveis ​​de serem repetidas. Modelamos, então, um processo de reforço contínuo, no qual o rato pronunciava exatamente o comportamento que nosso experimentador o havia adaptado, sempre se levantando e esperando a comida que rapidamente associava. Por fim, analisamos o processo de extinção, que visa reduzir a frequência do comportamento da barra de compressão quando o reforço é removido. Se o comportamento não for mais reforçado, reduz a frequência de suas respostas. Portanto, após analisar todos os processos mencionados, construímos gráficos com resultados comparáveis ​​a cada comportamento do Agente X, mostrando suas modificações. (MOREIRA; MEDEIROS, 2007) 
 
2. METODOLOGIA
2.1 SUJEITO
Observação e experimento realizado com um ratinho branco virtual, denominado de Agente X, do programa Sniffy Pro que simula virtualmente uma caixa para observação e modelação de todos os comportamentos e condicionamentos do animal.
2.2 AMBIENTE, MATERIAIS E INSTRUMENTOS
 Todos os experimentos foram realizados em sala e no laboratório de informática do centro universitário U:verse, sendo a sala dividida em duplas para a realização do trabalho. No programa Sniffy Pro havia uma caixa semelhante ao modelo de Skinner, possuindo uma barra central localizada no meio da parede ao fundo da caixa, e um comedouro ao lado inferior esquerdo, ao canto superior direito havia uma caixa de som. 
Os instrumentos utilizados para a observação foram folha de papel para anotações, apostila disponibilizada pela professora na plataforma Classroom para impressão, com as tabelas para anotações do comportamento, caneta, cronômetro no dispositivo eletrônico, computador/notebook com o programa Sniffy Pro instalado e um pen drive para salvar cada etapa do processo do rato.
2.3 PROCEDIMENTO
O primeiro contato com o ratinho virtual foi para observarmos por 15 minutos o Agente X, com seus comportamentos naturais, tais como: coçar, farejar, parar, virar, andar, levantar e pressionar a barra. Assim, foi realizada a análise do nível operante, contendo anotações específicas de quantas vezes o indivíduo repetiu cada um dos comportamentos. O treino ao comedouro, fazemos esse exercício toda vez que o rato se aproxima da barra onde acionamos a liberação do alimento, até acharmos que o animal aprendeu a associação. Depois desse processo, toda vez que o rato se levantava em determinada parte da caixa, reforçámos o comportamento, demos comida e fizemos 17 vezes esse exercício, chamado de modelagem, que era bem complicado e demorado. A partir da modelagem, partimos do reforço contínuo, no qual o rato se comportou exatamente como foi condicionado, após a modelagem, percebeu que para comer tinha que apertar a barra, e quando o fazia, era uma ação repetitiva. Fizemos o processo de extinção e observamos por 15 minutos, sem fazer anotações, o progresso desapareceu, como se o animal esquecesse de pressionar a barra para se alimentar durante esse período. Se não pressionar por 5 minutos, considera-se que esse comportamento desapareceu, reduzindo assim a frequência. Toda a ação necessária para a realização desse experimento foi anotado, tabelado e com resultados a base de gráficos mostrando as taxas de respostas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 NÍVEL OPERANTE
Após observar o rato por 15 minutos no protocolo de nível operante, observamos que, conforme descrito, o rato estava muito agitado e, como nesse nível não conseguia comer, o comportamento mais comum era andar, e em seguida, o de se limpar e coçar. Também notamos que ele estava farejando muito, então ele se levantava e parava para procurar comida, chegando a apertar a barra duas vezes, mas quando percebeu que não estava pegando comida, continuou andando e coçando.
No primeiro minuto, ele farejou 5 vezes, andou 7 vezes, coçou 3 vezes, levantou 3vezes, parou 6 vezes, virou 0 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No segundo minuto, farejou 2 vezes, andou 8 vezes, coçou 5 vezes, levantou 2 vezes, parou 5 vezes, virou 0 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No terceiro minuto, farejou 1 vez, andou 7 vezes, coçou 5 vezes, levantou 4 vezes, parou 5 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No quarto minuto, farejou 4 vezes, andou 4 vezes, coçou 8 vezes, levantou 4 vezes, parou 3 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No quarto minuto, farejou 4 vezes, andou 4 vezes, coçou 8 vezes, levantou 4 vezes, parou 3 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No quinto minuto, farejou 2 vezes, andou 7 vezes, coçou 8 vezes, levantou 5 vezes, parou 3 vezes, virou 5 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No sexto minuto, farejou 1 vez, andou 7 vezes, coçou 7 vezes, levantou 4 vezes, parou 5 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No sétimo minuto, farejou 2 vezes, andou 3 vezes, coçou 6 vezes, levantou 6 vezes, parou 4 vezes, virou 4 vezes, pressionou a barra 1 vez, comeu 0 vezes. No oitavo minuto, farejou 6 vezes, andou 7 vezes, coçou 7 vezes, levantou 3 vezes, parou 4 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No nono minuto, farejou 8 vezes, andou 9 vezes, coçou 8 vezes, levantou 2 vezes, parou 3 vezes, virou 4 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo minuto, farejou 1 vezes, andou 7 vezes, coçou 7 vezes, levantou 1 vez, parou 7 vezes, virou 4 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo primeiro minuto, farejou 4 vezes, andou 8 vezes, coçou 8 vezes, levantou 4 vezes, parou 2 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo segundo minuto, farejou 1 vez, andou 5 vezes, coçou 5 vezes, levantou 4 vezes, parou 8 vezes, virou 6 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo terceiro minuto, farejou 3 vezes, andou 8 vezes, coçou 6 vezes, levantou 5 vezes, parou 2 vezes, virou 4 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo quarto minuto, farejou 6 vezes, andou 2 vezes, coçou 4 vezes, levantou 1 vez, parou 7 vezes, virou 1 vez, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes. No décimo quinto minuto, farejou 5 vezes, andou 7 vezes, coçou 6 vezes, levantou 3 vezes, parou 3 vezes, virou 3 vezes, pressionou a barra 0 vezes, comeu 0 vezes.
3.2 TREINO AO COMEDOURO
Esse plano de treinamento é para que o rato recebesse comida, pois era necessário esperar que ele se aproximasse do comedouro, e quando isso acontece liberamos a comida, esperamos até que ele termine de comer, e uma vez feito isso liberamos mais comida, e depois damos mais algumas vezes, cerca de 15 vezes seguidas, antes dele sair e se afastar. Depois de alimentá-lo algumas vezes, esperamos que ele se afastasse um pouco até lhe darmos mais comida. Como objetivo para analisar o nível de treinamento, a barra vermelha vertical "Sound Food" na janela ao lado do programa devia chegar no máximo, sendo assim independentemente de onde o ratinho estivesse, ele retornaria imediatamente ao comedouro quando escutasse o som da barra sendo pressionada. Nessa fase, demoramos cerca de 55min para que a barra vertical estivesse completa. Nesse meio tempo, o ratinho consumiu 61 refeições.
3.3 MODELAGEM
Na modelagem, o treinamento foi feito a partir da pressão à barra. Começamos a criar uma escala de aproximação, toda vez que ele ficava em pé na caixa em um dos lados, nós o reforçávamos 17 vezes dando comida para ele. Após essa etapa, reforçamos 17 vezes toda vez que ele se levantava no fundo da caixa, em seguida, toda vez reforçávamos mais 17 vezes quando ele apertava a barra. É importante lembrar que não o deixamos sem reforço por mais de um minuto, porém, o rato modelou mais tempo do que o estimado porque ele demorou muito para compreender, e depois de muita persistência, ele conseguiu conectar o reforço que estava recebendo, fazendo com que a barra vertical "Bar Sound" subisse completamente, completando assim a modelagem.
3.4 REFORÇO CONTÍNUO
Durante esse processo, observamos o Agente X por mais 15 minutos e registramos todos os seus comportamentos efetuados. Como mostrado, as taxas de pressão com barra foram muito maiores com reforço contínuo em comparação com o nível de modelagem, enquanto outros comportamentos, como coçar, farejar e virar, diminuíram.
No primeiro minuto, ele farejou 0 vezes, andou 5 vezes, coçou 1 vez, levantou 4 vezes, parou 1 vez, virou 2 vezes, pressionou a barra 5 vezes. No segundo minuto, farejou 2 vezes, andou 2 vezes, coçou 2 vezes, levantou 1 vez, parou 1 vez, virou 3 vezes, pressionou a barra 9 vezes. No terceiro minuto, farejou 2 vez, andou 6 vezes, coçou 3 vezes, levantou 2 vezes, parou 2 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 5 vezes. No quarto minuto, farejou 3 vezes, andou 6 vezes, coçou 1 vez, levantou 4 vezes, parou 1 vez, virou 3 vezes, pressionou a barra 6 vezes. No quarto minuto, farejou 3 vezes, andou 6 vezes, coçou 1 vez, levantou 4 vezes, parou 1 vez, virou 3 vezes, pressionou a barra 6 vezes. No quinto minuto, farejou 2 vezes, andou 7 vezes, coçou 3 vezes, levantou 3 vezes, parou 3 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 1 vez. No sexto minuto, farejou 0 vezes, andou 7 vezes, coçou 5 vezes, levantou 1 vezes, parou 2 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 2 vezes. No sétimo minuto, farejou 5 vezes, andou 6 vezes, coçou 5 vezes, levantou 0 vez, parou 3 vezes, virou 0 vez, pressionou a barra 0 vezes. No oitavo minuto, farejou 2 vezes, andou 5 vezes, coçou 1 vez, levantou 1 vez, parou 3 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 6 vezes. No nono minuto, farejou 6 vezes, andou 6 vezes, coçou 1 vez, levantou 4 vezes, parou 2 vezes, virou 2 vezes, pressionou a barra 0 vezes. No décimo minuto, farejou 3 vezes, andou 4 vezes, coçou 0 vezes, levantou 1 vez, parou 4 vezes, virou 0 vezes, pressionou a barra 4 vezes, comeu 0 vezes.
3.5 EXTINÇÃO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA
Durante esse processo de extinção da resposta de pressão à barra, observamos ele por 15 minutos e quantas vezes ele pressionou a barra, e cada um desses pressionamentos não foi reforçado, resultando em uma regressão/extinção do comportamento. Após 5 minutos sem reforço, podemos notar que ele havia começado a extinguir o comportamento, mas notamos que ele ficava muito agitado toda vez que apertava a barra e não recebia comida. A certa altura, o rato pressionou a barra repetidamente, demonstrando o nível de irritabilidade por não está sendo respondido.
4. CONCLUSÃO
O presente trabalho visou observar e capturar os comportamentos que o rato vivencia ali, ou seja, coletar dados sobre seu comportamento antes de ser ensinado, a fim de comparar os dados e as respostas após o ensino ao longo do processo de modelagem. Pode-se observar nos resultados obtidos que os comportamentos de andar, parar e coçar são obtidos com maior frequência, o que seria de esperar, pois esses comportamentos são inatos, ou seja, não precisam ser aprendidos. 
A modelagem, por sua vez, exigiu muita atenção e paciência, pois a atenção tem que ser focada apenas no comportamento do rato para ter certeza de que está sendo modelado. Esse processo é aquele que requer repetidas aproximações de comportamentos para gerar novos comportamentos, pois como já aprendemos, os comportamentos novos só existem a partir de outros pré-estabelecidos em nosso repertório comportamental, permitindo que os indivíduos aprendam novos comportamentos a partir do conteúdo apresentado a ele.
Através do reforço contínuo observou-se níveis de novos comportamentos no rato, demonstramos essa mudança, uma vez que a taxa de estresse na barra é muito maior do que os comportamentos operantes, podendo concluir que a consequência dessa ação aumenta a probabilidade de que o comportamento se repetir. Isso se deve à relação entre um organismo e seu ambiente, onde o organismo envia respostas (comportamentos) e produz mudanças ambientais. 
Após modelar e reforçaro comportamento dele (Agente X), iniciou-se o processo de extinção do reforço contínuo. Durante esse tempo, foi extinguido o reforço alimentar quando o rato pressionava a barra. Foi concluído que, assim que o rato parou de pressionar a barra, observou-se um retorno ao comportamento operante. Concluindo que antes da resposta ser extinguida por completo, nota-se um aumento da irritabilidade no rato juntamente com uma mudança significativa na forma como ele emitia sua resposta à medida que retorna ao nível operacional que estava antes do comportamento ser reforçado.

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