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Relatório de Atividades de laboratório em Análise Experimental do Comportamento

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Relatório de Atividades de laboratório em Análise Experimental do Comportamento
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Relatório de Atividades de laboratório em Análise Experimental do Comportamento
Disciplina: Análise Experimental do Comportamento
Resumo
	A análise do comportamento é uma abordagem da psicologia que estuda o comportamento humano a partir da relação entre o organismo e o ambiente e ela possui algumas subáreas, uma delas é a analise experimental do comportamento, uma ciência básica que através de circunstancias experimentais controladas junto da manipulação das variáveis independentes e a observação do efeito em variáveis dependentes é capaz de testar e/ou comprovar hipóteses sobre as interações entre organismo e ambiente .
	No presente experimento utilizamos um simulador virtual da caixa de Skinner possibilitando aprender na prática como coletar e avaliar os dados dos fenômenos de ordem comportamental como por exemplo o reforçamento contínuo, o treino de comedouro, a modelagem, entre outros, o que tornou capaz interligar a teoria da disciplina com a prática. Através dos dados coletados nos experimentos foram criados gráficos com intuito de analisar os dados e concluir se os experimentos obtiveram êxito.
 
	
Sumário
1. INTRODUÇÃO	5
2. MÉTODO	6
2.1. Sujeito	6
2.2. Materiais	6
2.3. Procedimento de Coleta de Dados	7
2.4. Procedimento de Análise de Dados	8
3. RESULTADOS	8
4. DISCUSSÃO	13
5. CONCLUSÃO	13
6. REFERÊNCIAS	14
1. INTRODUÇÃO
	A analise experimental do comportamento é uma forma de estudar um objeto da psicologia atraves de métodos de estudo. A base dessa disciplina é o behaviorismo radical de Skinner que surgiu como oposição ao behaviorismo metodológico.
Existem dois tipos de comportamentos diferentes; o comportamento CONDICIONADO e o comportamento OPERANTE (MOREIRA; MEDEIROS 2008).
O comportamento condicionado se refere ao condicionamento Pavloviano clássico no qual a resposta do sujeito é vinculada a um estimulo incondicionado. Para estabelecer esse tipo de comportamento inicialmente apresenta-se um reflexo, no qual ocorre independente de aprendizado, simultaneamente a um estimulo que não produz (elicia) a mesma reposta eliciada pelo reflexo chamado estímulo neutro. Com sucessivas associações entre o reflexo e o estímulo neutro esse estímulo torna-se condicionado a resposta condicionada, ou seja, aquele estímulo que antes não eliciava a mesma resposta dada ao reflexo agora a elicia. (MOREIRA; MEDEIROS, 2008).
O comportamento operante ocorre mediante aprendizado. Segue o paradigma SD - R - SC, ou seja um estímulo discriminativo antecede uma resposta que ocasiona uma consequência, que por sua vez altera a probabilidade de nova ocorrência da resposta que antecedeu (MOREIRA; MEDEIROS, 2008).
Existem diversas ciências do comportamento, porém a a analise do comportamento é uma disciplina que estuda o comportamento dos indivíduos em ambientes controlados, tendo como resultado a formulação das relações entre comportamento e ambiente (SKINNER, 1974/2009, P.10).
Esse tipo de comportamento que produz alterações no ambiente e que é por elas afetado foi cunhado por Skinner como comportamento operante, o qual engloba a maioria dos comportamentos dos organismos. Esse comportamento esta relacionado ao modo como aprendem-se habilidades, conhecimentos e a personalidade própria do individuo. Esse novo tipo de aprendizagem chama-se (R - C) ou seja a resposta (R) emitida pelo organismo produz alteração no ambiente, uma consequência (C). Comportamentos podem modificar objetos diretamente ou modificar o comportamento de outras pessoas (MOREIRA; MEDEIROS, 2007).
Ainda segundo esses autores, são as consequências que determinam a ocorrência ou não de determinado comportamento no futuro, bem como seu grau de frequência, e através da melhor compreensão da interação R - C, da manipulação das consequências e da programação de modelos especiais destas para os comportamentos, os psicólogos podem modificar os comportamentos de humanos e não humanos.
Quando se tem a intenção de fazer com que um organismo aprenda determinados comportamentos novos a partir de seu repertório comportamental atual, utiliza-se o procedimento chamado MODELAGEM, que consiste em reforçarmos diferenciais de aproximações sucessivas de um comportamento.
Sabe-se que a imediaticidade do reforço é uma característica fundamental da modelagem, na qual se usa o reforço diferencial, as aproximações sucessivas para ensinar um novo comportamento.
O esquema de reforço mais adequado para que um comportamento seja modelado é o esquema de reforço continuo (CRF), no qual todas as repostas alvo são reforçadas. Assim acontece o fortalecimento de determinada classe de respostas desejada pelo experimentador.
Os efeitos do reforço são temporários, pois o retirando se produz uma diminuição na frequência de um comportamento. Assim, por meio da intervenção do analista ou do experimentador, determinadas respostas podem se anuladas do repertório comportamental do organismo. A esse procedimento se dá o nome de EXTINÇÃO, no qual ocorre a extinção do comportamento operante através da suspensão do reforço e o consequente retorno da frequência do comportamento ao nível operante. (MOREIRA; MEDEIROS, 2007).
O comportamento não é alterado apenas pelas sua consequências, mas também sofre influência dos contextos onde ele ocorre. O termo controle de estímulos, refere-se a influência dos estímulos antecedentes sobe o comportamento, isto é, o efeito que o contexto tem sobre o comportamento (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, P.97). 
ESTÍMULOS DISCRIMINATIVOS (SD) é o nome dado aos estímulos que são apresentados antes do comportamento e que controlam a sua ocorrência. Com a inserção do SD na contingência (R - C), tem a unidade básica da análise do comportamento, que é a contingência de três termos (SD - R - C), onde os estímulos discriminativos oferecem as circunstâncias para as respostas do sujeito, as quais produzirão consequências, que por sua vez, também podem ser estímulos discriminativos para outros comportamentos. Assim SD sinalizam que uma resposta será reforçada e estímulos delta (S-) assinalam que determinada reposta não será reforçada. 
Apesar do fato do reforçador de comportamentos fazer com que sua frequência aumente, não é necessário que um comportamento seja reforçado todas as vezes que ele ocorre para que continue sendo emitido. Em outras palavras, muitos de nossos comportamentos são apenas intermitentemente reforçados. (MOREIRA; MEDEIROS, 2007 P.117).
Existem quatro tipos principais de esquemas intermitentes: RAZÃO FIXA, RAZÃO VARIÁVEL, INTERVALO FIXO E INTERVALO VARIÁVEL. Esses se organizam: A) de acordo com o número de repostas para cada reforçador, (isto é esquemas de razão) ou tempo entre reforçadores (isto é esquema de intervalo). B) se o número de resposta ou tempo entre reforçadores é sempre o mesmo (isto é, razão ou intervalo fixo) ou muda de reforçador (isto é razão ou intervalos variáveis). (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, P.118 E P.119).
O objetivo desse trabalho foi promover ao aluno mesmo que em Homeschooling, uma experiencia laboratorial, com o rato, através do software Sniff Pro. Essa experiencia faz com que os alunos anotem dados importantes referentes ao comportamento do sujeito observado (rato), fortaleçam o seu conhecimento teórico e técnico, através da pratica da análise experimental do comportamento.
2. MÉTODO
2.1. Sujeito
Utilizamos o software Sniffy the Virtual Rat Pro, Version 3.0, um rato virtual semelhante à um rato Wistar de linhagem albina da espécie Rattus Norvegicus, normalmente utilizado em experimentos com ratos reais. 
O programa simula as ações de um rato dentro da caixa de condicionamento de Skinner.
2.2. Materiais
	Utilizamos o rato Sniffy (Software Sniffy the Virtual Rat Pro), a caixa operante que é equipada com uma barra que quando pressionada libera comida; uma luz,um bebedouro, um local por onde sai o som, um cronômetro, folhas de registro, papel, lápis e caneta para as anotações.
2.3. Procedimento de Coleta de Dados
Os experimentos foram realizados em casa através das aulas ministradas pelo professor na plataforma ZOOM. 
A primeira sessão experimental foi feita em dupla. Realizamos o registro de nível operante que teve uma duração de 15 minutos. Consistiu em verificar de que forma o rato operava antes que houvesse qualquer intervenção. A cada minuto durante o período foi registrado o número de vezes que os comportamentos de pressionar a barra, farejar, levantar e de se limpar foram emitidos pelo rato (Sniffy) portanto durante esse tempo não foi apresentado nenhum reforço de comportamento.
A segunda sessão realizamos o treino de comedouro também em conjunto. Consistiu em pressionar a barra sempre que o rato estava próximo à ela, fazendo com que ele associasse o som da barra com o recebimento da comida. Repetimos o procedimento diversas vezes ate o preenchimento da barra de sound food no software Sniffy.
A terceira sessão realizamos o processo de modelagem novamente em conjunto. Nesse experimento foi pressionada a barra liberando a comida toda vez que o rato se aproximava ou se levantava próximo a barra. No início foi notado que o rato passou a se levantar mais vezes próximo a barra para receber a comida. Depois de alguns minutos reforçando os comportamentos cada vez mais próximos ao que desejávamos o próprio rato passou a pressionar a barra.
 A quarta sessão foi realizado o reforcamento contínuo (CRF) dessa vez uma das integrantes da dupla fez em seu próprio software e a outra através da aula do professor. Foi usado o rato da última sessão que já estava modelado e então em um período de 15 minutos registramos o número de vezes em que o rato pressionou a barra, farejou, levantou e se limpou parecido com o registro de Nível operante. 
No quinto procedimento foi realizado a Extinção onde uma das integrantes da dupla fez em seu próprio software e a outra através da aula do professor e teve uma duração de 30 minutos. Consistiu em pegar o rato já modelado, ou seja, acostumado a pressionar a barra e receber comida e então configuramos o software para que não fosse liberado a comida mesmo que o rato pressionasse a barra. Em seguida registramos o número de vezes em que o rato pressionou-a. 
No sexto procedimento foi analisado a razão fixa (FR) e o Intervalo fixo (FI7’) ambas as integrantes da dupla fizeram junto ao professor através da aula e o experimento teve uma duração de 30 minutos, 15 para para o FR e 15 para o FI7’. Na razão fixa o software sniffy foi programado para que só liberasse a comida quando o rato pressionasse a barra 7 vezes seguidas, observamos e registramos o número de vezes em que a barra foi pressionada por ele. No intervalo fixo a caixa foi programada para que só liberasse comida após 7 segundos da ultima pressionada na barra e também observamos e registramos a frequencia em que o rato pressionou a barra. 
O sétimo e último procedimento foi realizado o treino discriminativo e teve duração de 30 minutos. Consistiu em fazer com que o rato discriminasse o ambiente com e sem som e analisar e registrar a frequencia de vezes em que ele pressiona a barra quando está ouvindo o som e a frequencia quando ele não escutava o som.
2.4. Procedimento de Análise de Dados
A análise dos dados foi feita através da contagem dos números obtidos nas folhas de registro e então convertidos em gráficos para que pudesse ser analisado com mais precisão. Os gráficos elaborados foram feitos a partir dos dados dos segundos experimentos:
- Nível operante (NO)
- Reforçamento contínuo (CRF)
- Extinção 
- Razão fixa (FR7) E Intervalo fixo (FI)
- Treino discriminativo
2. RESULTADOS
Todos os gráficos analisádos são referentes as folhas de registro da aluna Vivian.
	Os primeiros gráficos analisados foram os de Nível operante e de Reforçamento contínuo. Decidimos colocar os resultados de ambos, lado a lado, para que pudesse ser feito uma comparação entre os resultados.
	No gráfico de NO o rato ainda não tinha sido modelado (ensinado a pressionar a barra para receber comida) o que fez com que ele a pressionasse apenas uma vez.
	Já no gráfico de CRF é possível perceber a grande diferença na frequencia em que o rato pressiona a barra. Pois após o procedimento de modelagem o rato aprendeu que pressionando a barra recebe um reforçamento positivo portanto repete o comportamento mais vezes.
	No RO percebemos uma maior frequência do ratinho em farejar pois ele ainda estava “conhecendo” a caixa de Skinner, visto que não tinha sido feita nenhuma intervenção no ambiente.
	Já no CRF após o processo de modelagem nota-se uma frequencia um pouco menor.
	No gráfico de CRF notamos que o rato se levanta mais do que no grafico de NO, isso porque após os reforçamentos apresentados no procedimento de modelagem quando o rato se levantava pressionavamos a barra liberando comida o que fez com que o número de vezes em que ele se levantava diante dela aumentasse.
	Nota-se que o comportamento de limpar-se diminuiu no CRF em relação ao NO, uma vez que o rato tinha outras “prioridades” como pressionar a barra o que fez com que a frequencia de comportamentos menos relevantes fossem decrecidas.
Como dito em um tópico acima a extinção consiste em o reforçamento de um comportamento deixar de existir e então consequentemente o comportamento para de ocorrer. Bem como percebemos no gráfico, gradativamente o rato parou de pressionar a barra pois não estava mais recebendo a comida.
É perceptivel que no inicio do procedimento o comportamento do rato teve um jorro de respostas que é uma das características da extinção. Quando um comportamento deixa de ser reforçado, no início ele aumenta de frequência, duração e intensidade e depois vai diminuindo aos poucos. 
Outro fenômeno observado no gráfico é uma recuperação espontânea já no final do procedimento. Que é quando após um tempo sem emitir um comportamento ele é emitido novamente, assim como apresentado no gráfico acima.
É possível analisar uma grande diferença no numero de vezes em que o rato pressiona a barra em cada etapa do procedimento.
No processo de razão fixa a comida só era liberada após o rato pressionar a barra 7 vezes consecutivas o que consequentemente fez com que ele aumentasse a quantidade de vezes de pressionar a barra.
Já no processo de Intervalo fixo a comida era liberada apenas 7 segundos após a ultima pressionada. Portanto o rato passou esperar o período de 7 segundos para pressionar a barra. 
	No treino discriminativo foi registrado o número de vezes em que o rato pressionava a barra quando ouvia um som (S+) e quando não ouvia o som (S-). Percebemos que no ínicio quando ele não não ouvia o som ele apertava a barrinha várias vezes e depois foi diminuindo, isso porque ele passou a discriminar que não havia diferença, pois continuava recebendo comida com ou sem som.
3. DISCUSSÃO
	Com os gráficos e dados obtidos podemos relacionar com a teoria estudada para saber se há coerência entre elas.
 	No procedimento de nível operante o rato pressionou a barra apenas uma vez, já no procedimento de reforçamento contínuo a barra foi pressionada em um total de 141 vezes, portanto houve um condicionamento do rato após a modelagem fazendo com que ele aumentasse excessivamente a frequencia em que pressionava a barra, diminuindo então os outros comportamentos como o de farejar, levantar-se e principalmente de se limpar.
	O processo de extinção foi feito também após a modelagem do rato, ou seja, ele estava acostumado com o reforçamento postivo de receber a comida toda vez que pressionava a barra. Entretanto na extinção o reforçamento deixou de existir o que fez com que no inicio o rato pressionasse a barra frenéticamente, porém de forma gradual a repetição do comportamento foi diminuindo e passaram a ser parecidos com os do procedimento de NO. E mais para o final do experimento houve uma pequena recuperação espontanea onde o comportamentoapareceu depois de um periodo de extinção.
	Em relação ao procedimento de razão fixa foi percebido que conforme o andamento dos 15 minutos de experimento o rato passou a perceber que para receber a comida era necessário pressionar a barra um número maior de vezes, no caso do processo de intervalo fixo conforme o andamenro dos 15 minutos o rato foi condicionado e passou a esperar os 7 segundos necessários para pressionar a barra e assim receber a comida consequentemente o número de vezes em que ele pressionava a barra diminuiu consideravelmente em relaão a razão fixa.
 	No treino discriminativo sabemos que quando um comportamento tem uma chance grande de acontecer (exemplo: pressionar a barra e receber comida) ao ligar um som o rato terá que discriminar se aquele comportamento continua sendo reforçador ou não. No ínicio do treino quando o som foi ligado pela primeira vez o rato apertou com bastante frequencia a barra, porém gradativamente se tornou estável novamente, pois percebeu que com ou sem som o estímulo continuava sendo um estimulo discriminativo. 
5. CONCLUSÃO
No inicio do experimento de analise o rato agia de forma normal mas com o avanço das sessões, reforços, o estimulo a formação do comportamento e com o decorrer do experimento observamos as modificações que o rato sofreu, o que nos levou a atingir o objetivo desse relatório. Analisando a partir da teoria de Skinner, fica claro que o comportamento é construído a partir do ambiente em que se encontra, se adaptando a ele, e adquirindo comportamentos que o favoreça. Com as aulas praticas, mesmo que através do software, foi mais fácil de entender a teoria e assim comprovar o estudo de Skinner. Nos ajudou também no desenvolvimento da observação e percepção, sendo esses de extrema importância para a formação de psicólogo. 
Com as práticas experimentais através do aplicativo Sniffy Pro, os objetivos propostos para esse experimento foram alcançados. Pudemos entender melhor as propostas de cada prática, através dos dados inseridos nas tabelas e demonstrados em forma de gráficos.
Constatamos que praticas experimentais, laboratoriais com sujeitos não humanos, (rato), também servem de praticas pedagógicas para somar no aprendizado do psicólogo, mostrando que como uma futuro analista de comportamento, o profissional precisará conhecer o processo de aprendizagem e entender como as consequências das atividades selecionam o comportamento, de acordo com seu contexto.
6. REFERÊNCIAS 
 MOREIRA. M. B.; MEDEIROS,C.A. Princípios básicos de análise do comportamento. 
Porto Alegre: Art Med, 2007.
ANDERY, MARIA AMALIA. EXTINÇÃO, PUC-SP.

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