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Logistica 4 0

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Aula 1
Conceito e Objetivo da Logística:
Processo de gestão dos fluxos dos produtos e/ou serviços da Cadeia de
Suprimentos de forma a interligar os fornecedores e clientes para atender as
necessidades do mercado.
História – Logística
a) As sobras dos produtos são negociadas... 
b) Escambo e depois o vil metal... 
c) Nascem os mercadores... 
d) A geração de riquezas leva a formação dos impérios... 
e) A mobilização das tropas dos impérios leva ao estudo dos meios de transporte e
abastecimento... 
f) As Grandes Navegações... 
g) A Primeira Revolução Industrial (Início da Logística 1.0) 
Energia à vapor e energia hidráulica 
Mecanização 
h) A Segunda Revolução Industrial - Produção em massa , Linha de montagem e
Eletricidade (Início da Logística 2.0) 
I) Década de 1960 - Computador, Automação (Início da Logística 3.0) 
J) Década de 1990 - Sistema cibernético (Início da Logística 4.0) 
Indústria 4.0 
Tecnologias como Inteligência Artificial, Big Data e Internet das Coisas,
quando integradas entre si ou com outras, dão origem às chamadas “fábricas
inteligentes”. Elas controlam os seus próprios processos de maneira descentralizada
e autônoma, propiciando ambientes auto ajustáveis às buscas/demandas por
mercadorias personalizadas.
A gestão logística também utiliza automação de processos, especialmente em
atividades como armazenagem e distribuição de produtos nos armazéns,
roteirização de rotas, controle de entradas e saídas de produtos, entre outras. Sendo
assim, é preciso otimizar o investimento nesse tipo de tecnologia. 
Há também a digitalização da cadeia, que possibilita o atendimento a novas
exigências dos consumidores, tornando a sua Supply Chain mais rápida. Isso
porque novas tecnologias e formas de distribuição de mercadorias são capazes de
reduzir o tempo de entrega de itens para algumas horas. 
Tal fato é possível por meio de abordagens avançadas de previsão de
entregas, como a análise preditiva de dados internos (demanda de mercado, por
exemplo) e de dados externos. Nesse caso, pode-se avaliar clima, tendências de
mercado e até mesmo as férias escolares para obter insights e otimizar as entregas. 
Outro fator a se considerar é a busca cada vez maior por individualização nos
produtos por parte dos clientes. Por causa disso, a empresa deve gerenciar a
demanda em níveis granulares. Um exemplo é a automação de entrega feita por
drones, que possibilitam enviar rapidamente produtos unitários e pequenos, mas de
alto valor agregado.
Uma expressão que vem ganhando bastante destaque é “logística 4.0”, que
se baseia na ideia da aplicação dos novos recursos tecnológicos para otimizar todos
os processos logísticos. Essa nova etapa do setor logístico traz mais velocidade,
eficiência e redução de custos.
Centros de distribuição, supply chain, processos robotizados, automatizados
e inteligentes são elementos presentes na realidade da logística 4.0.
Supply Chain:
É um conjunto de atividades e recursos direcionados para o abastecimento,
gestão de materiais e distribuição física de uma determinada atividade empresarial.
Sua principal função é assegurar uma integração eficiente entre todas as etapas da
cadeia de suprimentos. O Supply Chain Management é fundamental para as
empresas que desejam melhorar seus sistemas operacionais de produtos e garantir
vantagem competitiva.
● Aquisição de matéria-prima; 
● Estocagem de mercadorias prontas, em fabricação ou de seus insumos; 
● Transporte de itens, 
● Entrega de produtos ao cliente.
Ela emprega técnicas, metodologias e soluções tecnológicas para
acompanhar, integrar, controlar e organizar suas etapas. Cada companhia conta
com uma cadeia de suprimentos própria, de modo que tanto clientes empresariais
quanto fornecedores têm as suas. 
Por isso, uma gestão de suprimentos eficiente deve considerar, além de seus
fluxos internos, os externos. Ou seja, aqueles que envolvem os seus parceiros,
fornecedores e consumidores. 
É importante que haja integração de processos entre esses agentes, com
troca de informações para que as cadeias de ambos sejam otimizadas e se
complementam. Dessa forma, o cliente saberá, por exemplo, quando o fornecedor
tem matéria-prima e, a partir disso, poderá se preparar para fazer pedidos.
5 tipos de modal presentes na Logística:
Modal Rodoviário - O modal rodoviário compreende o transporte de carga por
rodovias e estradas utilizando uma variedade de veículos, tais como caminhões,
carretas, vans, ônibus e até mesmo motocicletas, dependendo do tipo de produto
sendo entregue. No Brasil, o modal rodoviário é o tipo de transporte predominante,
dada a baixa disponibilidade de ferrovias e hidrovias em nosso país
Modal Ferroviário - O transporte ferroviário é caracterizado por sua capacidade de
movimentar grandes volumes de cargas entre locais distantes através de ferrovias.
No entanto, a velocidade é reduzida se compararmos com o modal rodoviário. 
Modal Aquaviário - O modal aquaviário pode ser subdividido em dois tipos de
transporte. O primeiro é o transporte fluvial, que utiliza rios navegáveis para a
movimentação de cargas. O segundo tipo é o transporte marítimo, caracterizado por
navios que cruzam o oceano para o transporte de produtos. As principais
características do modal aquaviário são seu baixo custo, mesmo quando comparado
com as ferrovias, porém com baixa velocidade e confiabilidade. 
Modal aéreo - O transporte aéreo de cargas é muito caro em relação às outras
alternativas de transporte, porém é muito rápido, especialmente para longas
distâncias. A capacidade de transporte de aviões é baixa quando comparada aos
navios e trens. Por outro lado, a confiabilidade das programações de embarque e
chegada é relativamente boa. 
Modal Dutoviário - Em algumas situações, torna-se mais vantajoso construir dutos
dedicados ao transporte de um produto em particular. Por exemplo, o transporte de
gás até as usinas termelétricas pode ser feito por gasodutos, reduzindo
significativamente os custos de obtenção de gás da usina.
Aula 2
Elementos básicos na Cadeia de Suprimentos (Supply Chain):
1. Fornecedor
2. Transporte
3. Processo
4. Transporte
5. Cliente
Puxada (Pull) – Funciona à partir da encomenda do consumidor. 
Empurrada (Push) - É a produção conforme um PMP. Forma estoque. 
Elementos básicos de Logística na Cadeia de Suprimentos (Supply Chain):
1. Estoques 
2. Compras 
3. Armazenagem 
4. Inspeção 
5. Padronização 
6. Codificação 
7. Logística interna 
8. Logística de distribuição
Aula 3
Centro de Distribuição (CD):
Não é um apenas um galpão ou armazém geral, ele tem finalidade gerenciar
o fluxo de produtos e informações associadas. De modo que possa contribuir para a
redução de distâncias, diminuindo os prazos de entregas, atendimento das
necessidades dos consumidores.
Atividades de Centro de Distribuição:
● Manter um estoque necessário para o controle e o equilíbrio das variações
entre o planejamento de produção e a demanda
● Acumular e consolidar produtos de vários pontos de fabricação de uma ou de
várias empresas, combinando o carregamento para clientes ou destinos
comuns.
● Entregar, no mesmo dia, a clientes-chave.
● Servir de local para a customização de produtos, incluindo embalagem,
etiquetagem e precificação
Processo básico no Centro de distribuição:
1. Recebimento
2. Estocagem
3. Separação de pedidos
4. Expedição
5. Etiquetagem
6. Embalagem
Lead time:
Tempo de ressuprimento
Cross - Docking:
sistema de distribuição que funciona assim: quando alguém compra
determinado produto no seu site, ele é enviado a um centro de distribuição ou
armazém que, por meio de um sistema organizado de redistribuição, o envia para o
cliente. Na tradução literal, Cross Docking significa “Cruzando as docas”. O termo
surgiu para explicar um sistema em que as mercadorias descarregadas pelos navios
nos galpões eram transportadas por meio de esteiras automatizadas para
caminhões já organizados por região.
Aula 4
Trade-Offs ou Compensação de custos:
Conceituamos trade off ou compensação de custos como o reconhecimento
deque os padrões de custos das várias atividades da empresa frequentemente
revelam características que as colocam em conflito mútuo. Está relacionado aos
objetivos da logística. Pode ser entendido como a relação entre os custos para
melhoria de algo que trará benefícios futuros para a empresa. Pode ser
analisado sobre o ângulo de custo de oportunidade.
Custo de Oportunidade:
É a melhor escolha para tomada de decisão, relacionada ao retorno, da
escolha de uma ou mais opções conflitantes.
O conceito de custo de oportunidade se refere a uma possível perda de
rendimentos ou não geração de lucratividade pela escolha de um investimento em
detrimento de outro.
Aula 5 , 6 7
Giro de Estoques:
Giro de estoque é uma técnica usada para verificar o desempenho de um
estoque na empresa. Ele indica também a qualidade dos produtos armazenados e a
quantidade vendida dentro de um período de tempo. É a média de entrada e saída
de um item em estoque.
Giro ideal:
É quando o negócio consegue calcular o giro de estoque médio e ter um
controle da entrada e saída de mercadorias. O ideal é que não haja estoque em
excesso, que significa na maioria dos casos, perda de dinheiro, e nem falta de
estoque, que gera perda de vendas.
Cálculo do Giro de estoque:
GIRO DE ESTOQUE = TOTAL DE VENDAS / VOLUME MÉDIO DE ESTOQUE
1. Defina o período do cálculo; 
2. Encontre o número total de produtos que foram vendidos neste período; 
3. Estabeleça o volume médio no estoque neste período também 
Exemplo: O estoque médio de uma loja de departamentos é de 200 sofás e a loja
vende 1800 sofás por ano. O giro de estoque dessa empresa é calculado dividindo
1800 por 200, resultando em 9 giros no período. Isso significa que os produtos são
renovados 9 vezes durante o ano. 
Também é possível fazer o cálculo por valor: 
Imagine que o valor do estoque médio seja de R$ 120 mil e o volume de vendas
anual de R$ 960 mil. Considerando estes valores, é possível conferir os seguintes
resultados: 
GIRO DE ESTOQUE = R$ 960.000 / R$ 120.000 = 8 giros anuais 
Cuidar do estoque não é um bicho de sete cabeças, ainda assim, dependendo do
tamanho do negócio e pode ser bastante dificultoso.

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