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O Processo de Luto e suas Fases

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Luto
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Luto
Luto
GABRIELL GORSKI
JESSICA FERREIRA
MARIA EDUARDA
KETLYN BEATRIZ
YASMIN 
O'Que é o Luto
De acordo com Bowlby (1997) O luto é uma resposta ao rompimento de 
um vínculo de grande significância para cada indivíduo.
Segundo Parkes (1998) O processo de luto pode ser provocado em virtude 
da morte, afastamento ou perda física e/ou psicológica de experiências 
que envolvam mudanças e exigem uma reorganização externa e interna 
que promovam novas formas de enfrentar situações.
3
Em relação às reações individuais, Parkes (1998) propõe 
uma classificação do luto relacionada à temporalidade do 
surgimento das reações à perda (sem quantificar o tempo):
Luto crônico – prolongamento indefinido das reações de luto.
Luto adiado – processo de luto em pessoas que apresentam reações tardias 
de luto, aparentando viver normalmente após a perda.
Luto inibido – processo em pessoas que não esboçam qualquer reação ao 
longo do tempo. Rando (1998) propõe o luto complicado relacionado com o 
tempo desde a morte e a existência de algum comprometimento, distorção 
ou fracasso de uma ou mais tarefas ou etapas do processo de luto.
“Luto normal” – reação natural à perda, dividindo-o em fases: intensidade e 
duração dos fenômenos. 
PARKES, Colin Murray. Luto estudos sobre a perda na vida adulta. Summus editorial, 1998. 4
Reações naturais às perdas presentes no 
processo de luto: 
● Choque ou torpor
● Medo
● Raiva
● Ansiedade
● Somatização
● Insônia
● Falta de concentração
● Atenção ou memória
● Falta de apetite
● Tristeza profunda
● Pensamentos intrusivos
● Sensação de presença da pessoa
● Entre outros.
5
Como o Luto Impacta a Família
Com a morte surge a dor da alma. Com a informação da 
morte, a família se vê desamparada, frustrada diante de 
tal vivência da dor física, pois, a perda de alguém que se 
ama traz um sentimento de fragilidade e impotência, 
fazendo surgir o medo e, com ele, indagações que muitas 
vezes permanecem sem respostas.
A morte ou uma doença grave de qualquer membro da 
família rompe o equilíbrio familiar. O grau de ruptura do 
sistema familiar é afetado por diversos fatores, sendo os 
mais significativos o contexto social e étnico da morte; 
histórias de perdas anteriores; o timing da morte no ciclo 
da vida; a natureza da morte ou da doença grave; a 
posição e função da pessoa no sistema familiar; e a 
abertura do sistema familiar Santos, Fabio Pereira dos Santos; Durães, Mireille Maciel de Almeida; Abreu, Leila Lucia Gusmão Abreu; 
Finelli, Leonardo Augusto Couto Luto na Familia; 
Humanidades, v.5, n. 2, jul 2016. 6
Como o Luto Impacta a Família
É relevante destacar que a família merece um cuidado 
especial por parte de profissionais preparados para lidar com 
a comunicação de diagnóstico de doenças terminais, do óbito 
e, até mesmo, após a morte na elaboração do luto, uma vez 
que esse momento tem um enorme impacto sobre os 
familiares, quais membros veem seu mundo desabar após a 
descoberta de que uma doença potencialmente fatal atingiu 
um de seus integrantes ou a morte do mesmo. Isso faz com 
que, em muitas circunstâncias, suas necessidades 
psicológicas excedam. Dependendo da intensidade das 
reações emocionais desencadeadas, a ansiedade familiar 
torna-se um dos aspectos de mais difícil manejo. 
FSantos, Fabio Pereira dos Santos; Durães, Mireille Maciel de Almeida; 
Abreu, Leila Lucia Gusmão Abreu; Finelli, Leonardo Augusto Couto Luto 
na Familia; Humanidades, v.5, n. 2, jul 2016. 7
Elizabeth Kubler-Ross - Psiquiatra 
As cinco fases do luto (ou da 
perspectiva da morte) são:
Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação
8
NEGAÇÃO
Reação imediata
- Proteção
- Esconderijo
- Recusa
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985. 9
NEGAÇÃO
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A. M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018
COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência 
& Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011
A primeira fase do luto. Seria uma defesa 
psíquica que faz com que o indivíduo 
acaba negando o problema, tenta 
encontrar algum jeito de não entrar em 
contato com a realidade, seja da morte 
de um ente querido ou da perda de 
emprego. É comum a pessoa também 
não querer falar sobre o assunto. 
10
RAIVA
Revolta
- Nova realidade
Anseio e Busca
- Pessoa/situação perdida
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985. 11
RAIVA
Nessa fase o indivíduo se revolta com o 
mundo, se sente injustiçado e não se 
conforma por estar passando por isso. E 
surge pensamentos “Por que comigo?” “isso 
não é justo!” 
Ela acaba perdendo a calma falando do 
assunto.
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A. M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018
COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência 
& Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011 12
BARGANHA
Acordos e Pactos
- Consigo
- Divindades
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985. 13
BARGANHA
Também conhecida como negociação, 
surge quando o indivíduo começa a 
negociar, começando com si mesmo, 
acaba falando que será uma pessoa 
melhor se sair daquela situação, faz 
promessa com Deus. Buscando algum 
tipo de acordo, de maneira que as coisas 
possam voltar a ser como era antes.
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A. M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018
COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência 
& Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011 14
DEPRESSÃO
Inibição
- Atividade
Fixação de sentimentos
- Na perda
- Não consegue reinvesti-los
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985. 15
DEPRESSÃO
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A. M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018
COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência 
& Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011
A depressão surge quando a pessoa toma 
consciência de que a perda é inevitável. Ela 
sente o “espaço” vazio da pessoa (ou coisa) que 
perdeu e percebe que não há como escapar da 
perda. E ela se retira para o seu mundo interno, 
se isolando, melancólica e se sentindo 
impotente diante da situação. Nessa fase, ocorre 
um sofrimento profundo. Tristeza, isolamento, 
culpa, medo e desesperança. 
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ACEITAÇÃO
Aceita Gradualmente
- A perda
- Percebe
- Necessário reconstruir sua vida
Recoloca-se no Mundo
- Sem a pessoa/situação perdida
Início de uma nova vida
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985. 17
ACEITAÇÃO
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A. M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018
COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência 
& Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011
A última fase do luto. É quando se aceita a perda 
com paz e serenidade, sem desespero ou 
negação. Nesta fase, o espaço vazio deixadopela 
perda é preenchido. Esse é um período que 
depende muito da capacidade da pessoa de 
mudar a perspectiva e preencher o vazio. 
Voltando para a religiosidade ou para ajuda de 
um profissional num processo de psicoterapia. 
Nessa fase. Percebe-se e vivencia-se uma 
aceitação do rumo das coisas. As emoções não 
estão mais à flor da pele. E a pessoa está pronta 
para enfrentar a situação com consciência das 
suas possibilidades e limitações.
18
É importante esclarecer que não existe uma 
sequência dos estágios de luto, mas é comum 
que as pessoas que passam por esse processo 
apresentem pelo menos dois desses estágios. 
E não necessariamente as pessoas conseguem 
passar por esse processo completo algumas 
ficam estagnadas em uma das fases.
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20
Luto infantil
“ Precisamos ensinar à próxima geração 
de crianças, a partir do primeiro dia, 
que elas são responsáveis por suas 
vidas. A maior dádiva da espécie 
humana, e também sua maior 
desgraça, é que nós temos livre arbítrio. 
Podemos fazer nossas escolhas 
baseadas no amor ou no medo.’’
Elizabeth Kubler-Ross
Luto infantil
 Luto infantil é a reação à própria percepção 
da finitude da vida. Ou seja: quando morre 
uma pessoa próxima, ou mesmo um animal de 
estimação, a criança percebe que a morte é 
real, e que outros entes queridos também se 
vão um dia.
Rede Apoio luto infantil – Ninhos do Brasil. Disponível em: https://www.ninhosdobrasil.com.br/luto-infantil. Acesso em 15 nov. 2022. 21
https://www.ninhosdobrasil.com.br/luto-infantil
Como a criança entende a morte
● Antes dos 3 anos, a criança percebe a morte apenas como ausência e falta – e pensa que ela 
pode ser revertida. 
● Entre os 3 e 5 anos, a criança fantasia mais sobre o tema e pode acreditar que pensamentos e 
palavras têm o poder de provocar ou evitar a morte. Assim, é comum que ela se sinta culpada 
caso venha a falecer alguém com quem ela tenha brigado ou a quem tenha desejado mal em 
algum momento.
● Dos 5 aos 9 anos, a criança consegue entender a morte como algo objetivo, definitivo e 
inevitável, mas pode apresentar dificuldade em expressar os sentimentos. Ela pode começar a 
questionar as crenças da família em relação ao tema.
● A partir dos 10 anos, ela consegue pensar a morte de forma mais abstrata e formular hipóteses 
sobre as causas, além de perceber o impacto da ausência nas outras pessoas.
Rede Apoio luto infantil – Ninhos do Brasil. Disponível em: https://www.ninhosdobrasil.com.br/luto-infantil. Acesso em 15 nov. 2022. 22
https://www.ninhosdobrasil.com.br/luto-infantil
Rede de Apoio ao Luto
O acolhimento, afeto e cuidado presentes nas relações 
humanas é indispensável para que sobrevivamos as dores, 
as perdas.
Dividir a sua dor é legítimo, não é preciso passar por tudo 
sozinha.
Nossa maior tarefa hoje é: manter nossas redes vivas 
diante de um cenário ameaçador onde estamos todos 
cansados de sobreviver.
Rede Apoio Covid-19 – Acolhimento, escuta e memórias da pandemia. Disponível em: <https://redeapoiocovid.com.br/>. Acesso em: 1 nov. 2022.23
A rede API – Apoio a Perdas Irreparáveis – nasceu da necessidade de compartilhar 
experiências entre pessoas que haviam perdido filhos. Com o passar do tempo, 
estas perdas foram ampliadas a outros entes queridos.
Rede de Apoio ao Luto
Rede Apoio Covid-19 – Acolhimento, escuta e memórias da pandemia. Disponível em: <https://redeapoiocovid.com.br/>. Acesso em: 12 nov. 2022.
 Compartilhar as experiências comuns podem oferecer benefícios como:
● Sentido de pertencer a grupo mais amplo;
● Sensação de ajudar a si mesmo ao ajudar os outros;
● Esperança promovida pela percepção de como outros 
enfrentaram a situação;
● Reconhecimento que a espiritualidade, independente da 
opção religiosa, é uma base de sustentação efetiva;
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Rede de Apoio ao Luto
O objetivo nesse espaço é reunir e promover gratuitamente o 
acolhimento dos enlutados, oferecendo materiais e 
endereços de instituições de saúde mental e da atenção 
psicossocial, o qual chamamos de Mutirão de Acolhimentos e 
Repertórios de Possíveis Cuidados para as Pessoas Enlutadas 
em Tempos.
● Apoio Emocional Online – links diversos
● Mapa Social de Atendimento Psicológico Gratuito e 
Serviços direcionados ao público adulto em geral
● CLÍNICAS DE PSICOLOGIA – ATENDIMENTO 
GRATUITO OU A CUSTO SOCIAL
Ações da Rede. Disponível em: <https://redeapoiocovid.com.br/acoes/>. Acesso em: 1 nov. 2022 25
Rede de Apoio ao Luto
Em Campo Largo
● Contexto : pós covid
● 8 encontros realizados até o momento
● Média 3 participantes por encontro 
● Espaço para compartilhar e dividir experiências 
com pessoas diferentes, mas, sobre um tema em 
comum
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Como Ajudar Alguém de Luto
ACOLHER
É ser um apoio para pessoas 
conseguir passar por esse momento
Não se preocupe em saber o que falar, o 
importante é mostrar que você está ali junto 
dela e que ela não está sozinha.
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Evite Falar:
● Sei como se sente 
● Você precisa parar de pensar e falar sobre isso 
● Não se sinta assim, ele(a) está num lugar melhor
● Você precisa seguir em frente
● Você tem que aceitar que isso aconteceu
Você Pode:
● Deixar a pessoa falar 
● Escutar com atenção
● Buscar entender o'que ela está passando 
● Respeitar o silêncio quando ela não quer falar
● Respeitar o que ela sente e pede.
Almeida, C. (2017) ; Bianco, A. M. (2017); UFPR. Como ajudar alguém de luto. 28
Quando procurar ajuda profissional?
Quando o luto coloca em risco 
a vida e a saúde, o 
acompanhamento psicológico é 
indispensável. 
O processo de luto varia de pessoa 
para pessoa, podendo durar meses ou 
anos. É importante observar a 
intensidade e os efeitos gerados na 
vida dela.
Como: sinais de desenvolvimento de 
transtornos, doenças, abuso de álcool 
e/ou drogas, perda total de interesse 
nas atividades cotidianas e vontade 
de acabar com a própria vida. 
Receber o apoio de familiares e 
amigos próximos é muito importante.
29
Indicações de Filmes UP – Altas Aventuras
Uma animação lançada em 2009. Trata-se de um filme 
sobre o luto de Carl, um idoso que vive em um estado 
de tristeza profunda depois de perder sua esposa, Ellie.
A única motivação de Carl é realizar o antigo sonho de 
sua esposa de se mudar para uma floresta. Mas, uma 
amizade inusitada com um garoto de 8 anos surge e 
muda a forma como ele encara seu luto.
30
Indicações de Filmes Beleza Oculta
Beleza Oculta é um clássico filme sobre luto! Estreado 
em 2016, o roteiro conta a história de Howard, um 
promissor publicitário que entra em profunda depressão 
após a morte de sua única filha.
Howard fica isolado, se afasta dos amigos e do trabalho, e 
passa a escrever cartas para a morte, o tempo e o amor. O 
que ele não esperava, é que estas três forças do universo o 
responderiam.
Assim, a morte, o tempo e o amor tentam ensinar ao 
publicitário o valor da vida e as experiências que ela 
ainda pode proporcionar, mesmo depois da perda de 
um ente muito querido.
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Indicações de Filmes Viva - A Vida É Uma Festa
Explicar a morte para as crianças pode ser uma tarefa 
difícil. Por isso, o filme Viva – A Vida É Uma Festa, 
animação que aborda este tema de forma alegre, colorida e 
fácil de ser compreendida pelos pequenos. 
Tudo isso por meio de uma história que retrata a 
celebração mexicana referente ao Dia de Finados, o “Dia 
de Los Muertos”. Para isso, a animação mostra o mundo 
dos mortos como um lugar alegre e festivo.
A história também ensina que a memória é o lugar onde 
mantemos o carinho por aqueles que amamos e que já 
partiram. Assim, se não esquecermos estas pessoas, elas 
nunca deixarão de existir.
32
Se não vivemos o luto até o fim,
Impedimos que o processo se encerre.
O melhor é se permitir passar pelo 
processo de transformação realizado 
pelo adeus, que vai nos preparar para 
os caminhos que podem surgir no 
futuro.
33
- Psicanalista e filósofa Flora Tucci
Referencias Bibliográficas 
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes; 1985.
FREITAS, A.M. Osório. Luto de morte e suas manifestações no adulto. Somanlu: Revista de Estudos 
Amazônicos, v. 18, n. 01, p. 8-21,2018 Disponível em: 
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COMBINATO, D. Stefanoni; QUEIROZ, M. Souza. Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método 
explicativo de Vigotski. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, p. 3893-3900, 2011. Disponível em: 
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DIAS, Marcos. Fases do Luto. Slide Share, Rio de Janeiro, Brasil. 2016. Disponível em: 
https://pt.slideshare.net/MarcosDias9/fases-do-luto. Acesso em: 30 mar. 2022.
Santos, Fabio Pereira dos Santos; Durães, Mireille Maciel de Almeida; Abreu, Leila Lucia Gusmão 
Abreu; Finelli, Leonardo Augusto Couto Luto na Familia; Humanidades, v.5, n. 2, jul 2016.
34
Referencias Bibliográficas 
UFPR. COMO AJUDAR ALGUÉM DE LUTO. Disponível em; 
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Almeida, C. (2017). 11 atitudes que não ajudam a diminuir a dor. Vamos Falar Sobre o Luto. Disponível em: 
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Bianco, A. M. (2017). Respeitando um momento de luto: 15 dicas para enlutados e para quem está a sua volta. Contioutra. Disponível em: 
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OBRIGADO!!!
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