Relatório da Aula Prática

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UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
GESTÃO DE CONTEÚDOS E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO 
 
 
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Disciplina Análise Ambiental 
Professor Fernanda Valverde 
 
Relatório – Aulas Práticas 
 
Olá, queridos alunos (as) 
 
Segue o modelo de relatório que vocês deverão seguir para desenvolver o relatório das aulas 
práticas. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O pH é definido como o potencial do hidrogeniônico, que é uma escala logarítmica 
que indica se uma solução é ácida, neutra ou básica em uma escala de 0 a 14. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/conceito-ph.htm 
 
 
Técnico de laboratório verifica o pH de uma solução colocando uma tira de indicador 
universal nela e comparando com a escala. 
Segundo a Teoria da dissociação iônica de Arrhenius, uma substância é considerada 
ácida se, em meio aquoso, ela liberar como único cátion o H+ (ou H3O+). Quanto maior 
a quantidade desses íons no meio, maior será a acidez da solução. O bioquímico 
 
 
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dinamarquês Peter Lauritz Sorensen (1868-1939) propôs o uso de uma escala 
logarítmica para trabalhar com as concentrações do íon hidrônio [H3O+(aq)] nas 
soluções, que ele chamou de pH. 
O pH é a sigla usada para potencial (ou potência) hidrogeniônico, porque se refere 
à concentração de [H+] (ou de H3O+) em uma solução. Assim, o pH serve para nos 
indicar se uma solução é ácida, neutra ou básica. 
A escala de pH varia entre 0 e 14 na temperatura de 25ºC. Se o valor do pH for igual 
a 7 (pH da água), o meio da solução (ou do líquido) será neutro. Mas se o pH for 
menor que 7, será ácido, e se for maior que 7, básico. 
 
Observe que quanto menor o valor do pH, mais ácida a solução será. Isso 
acontece porque, conforme já mencionado, essa escala é logarítmica, o que quer dizer 
que o pH é definido como logaritmo negativo da concentração dos íons [H+(aq)] na base 
10: 
colog[H+]=-log[H+] 
pH=-log[H+] 
[H+] = 10-pH, em mol/L 
Isso significa que, por exemplo, se temos duas soluções a 25ºC com volumes iguais, 
sendo que a primeira tem pH igual a 4 e a segunda tem pH igual a 3, então a segunda 
solução possui 10 vezes mais íons H+ que a primeira. 
Esses valores podem ser medidos de forma precisa por meio de um aparelho 
chamado peagômetro, como o mostrado abaixo: 
 
 
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Muitas vezes, em laboratórios, para determinar o pH de soluções de um modo não tão 
preciso, utilizam-se indicadores ácido-bases. Esses são substâncias naturais ou 
sintéticas que mudam de cor na presença de soluções ácidas e básicas e em 
diferentes faixas de pH. Entre os indicadores sintéticos mais usados está a 
fenolftaleína, que é incolor em meio ácido e bem rosa em meio básico; o papel de 
tornassol, que fica vermelho na presença de ácidos e azul na presença de bases; e 
o indicador universal, que apresenta cores diferentes para cada valor de pH, sendo 
bastante preciso: 
 
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/conceito-ph.htm 
 
 
 
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Entre os indicadores naturais, temos as soluções extraídas de muitos vegetais, tais 
como das folhas de repolho roxo, beterraba, uvas, jabuticabas, amoras, bem como 
em folhas vermelhas e flores de pétalas coloridas, como as flores de azaleia e 
quaresmeira. 
 
2. OBJETIVOS 
 
A medição de pH é um instrumento usado para medir a acidez ou alcalinidade de soluções como 
as encontradas em salas de aula reais: água, refrigerante, detergente e vinagre. Usando esta 
amostra, é feita uma medição de pH para determinar se a solução é ácida ou básica. Portanto, foi 
usada a fita universal, papel de tornassol (fita azul) e papel de tornassol (fita rosa), fenolftaleína, 
etc. Para determinar o pH das amostras utilizando as diversas técnicas em diversas amostras. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Técnicas de medição de pH 
 Peagâmetro; 
 Papel indicador universal; 
 Papel tornassol azul e vermelho; 
 Substâncias indicadores de pH. 
 
1. Cada grupos realizou o experimento com água destilada, detergente, refrigerante e vinagre. 
2. Pipetar 3 ml de cada amostra em cada tubos de ensaio. 
2.1. Amostra A (água destilada) nos tubos A1, A2 e A3. 
2.2. Amostra B (detergente) nos tubos B1, B2 e B3. 
2.3. Amostra C (refrigerante) nos tubos C1, C2 e C3. 
2.4. Amostra D (vinagre) nos tubos D1, D2 e D3. 
3. Nos tubos A1, B1, C1 e D1, adicionar uma gota de fenolftaleína 1%, observar a coloração e anotar 
o resultado. 
4. Nos tubos A2, B2, C2 e D2, adicionar uma gota de alaranjado de metila, observar e anotar. 
5. Nos tubos A3, B3, C3 e D3, adicionar uma gota de azul de bromatimol, observar e anotar. 
 
4. RESULTADOS 
Amostras pH Fenolftaleína Azul de 
bromatimol 
Alaranjado de 
metila 
Resultados 
Água 
destilada 
5 Branco Azul Vermelho Alcalino 
 
 
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Refrigerante 4 Turvo Vermelho Vermelho Ácido 
Vinagre 2 Turvo Vermelho Vermelho Ácido 
Detergente 6 Turvo Vermelho Vermelho Levemente 
ácido 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
A aula prática destinam-se a perceber quais as técnicas utilizadas na medição do pH, quais 
as técnicas mais específicas e que são o papel indicador universal e o peagâmetro. 
 
6. REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO 
 
 
Conceito de pH. Definição e métodos de determinação de pH. Disponível em: 
<https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/conceito-ph.htm>. 
 
 
 
Bons Estudos! 
 
 
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Disciplina Análise Ambiental 
Professor Fernanda Valverde 
 
Relatório – Aulas Práticas 
 
Olá, queridos alunos (as) 
 
Segue o modelo de relatório que vocês deverão seguir para desenvolver o relatório das aulas 
práticas. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A análise ambiental da água desempenha um papel fundamental nas questões de 
saúde pública, avaliando a qualidade da água que chega às pessoas. O 
monitoramento da qualidade é importante para entender as propriedades da água e 
atender aos padrões exigidos pela legislação. 
A Portaria do Ministério da Saúde nº 2.914 define cerca de 80 parâmetros destinados 
a controlar a qualidade e os padrões de potabilidade da água para consumo humano. 
De acordo com as normas vigentes, a água não deve estar disponível apenas para 
ingestão, preparo e produção de alimentos, mas também deve ser adequada para 
higiene pessoal, independentemente de sua origem. 
 
2. OBJETIVOS 
 
Avaliar a qualidade da água que circula em local e/ou ambiente e prevenir 
doenças nas pessoas devido à contaminação microbiana, sendo assim, se água 
potável ou não, como nós vimos com as amostras que trouxemos para ser 
analisados em microscópio. 
 
3. METODOLOGIA 
 
1. Os alunos levou amostra (água) para ser analisado em microscópio no 
laboratório. 
 
 
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2. Adicionar 50 ml ao béquer. 
3. Em seguida, transfira uma gota para uma lâmina de vidro e coloque uma 
lamínula sobre a amostra. 
4. Está tudo pronto, basta observar ao microscópio. 
5. Microrganismos como bactérias e fungos podem ser vistos na água através 
da lâmina com a amostra. 
 
4. RESULTADOS 
 
Com a lâmina com amostra foi visualizada microrganismo na água, por exemplo: bactérias e 
fungos. Sendo assim, essa água não é potável para o consumo humano. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
A análise microbiológica da água existe para avaliar os padrões de qualidade da água 
e, assim, prevenir o aparecimentode doenças. Não se limitam à água potável, a 
análise da água também inclui a circulação em tubulações e equipamentos de 
processo industrial. 
 
6. REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO 
 
 
VENTURO. Análise ambiental água. Disponível em: 
<https://www.venturoanalises.com.br/analise-ambiental-agua>. Acesso em: 1 out. 
2022. 
 
 
Bons Estudos!