África ll

Prévia do material em texto

Sueide Menezes da Silva
Capítulos 22, 23 e 24 
O capítulo começa com uma fala problemática, que para o referendo James as coisas deveriam ser brancas ou pretas. E que as coisas pretas eram decididamente más. 
O capítulo 22 fala sobre a cerimônia anual em homenagem a Deus da terra, e que nessa situação os ancestrais colocados ao morrerem sob a custodia da mãe terra, voltavam como egwugwu, e um dos maiores crimes que de poderia cometer era tirar a máscara de um egwugwu em público, ou então, dizer ou fazer alguma coisa que diminuísse seu prestigio imortal aos não iniciados, e foi justamente isso que Enoch fez. 
O culto anual da deusa caiu em um domingo, e os espíritos estavam à solta. Por isso algumas mulheres cristãs não poderem voltar da igreja, mas alguns homens foram pedir que os egwugwus se retirassem por algum tempo, e eles atenderem, até que Enoch grita que nenhum espírito ousaria tocar em um cristão, no mesmo instantes todos voltaram pra trás. Enoch não contente avançou e arrancou a máscara de um. 
Os fiéis esconderam Enoch, que ficou desapontado, ele queria uma guerra santa, os egwugwus ficaram raivosos, e se dirigiram a igreja, sedentos por destruição.
Ajofia era líder dos egwugwus, era o cabeça o porta-voz dos nove ancestrais, tinha uma voz inconfundível e conseguiu acalmar os espíritos agitados.
Em um diálogo com o com o missionário, Ajofia disse que ele poderia continuar a morar na terra e gostar dos costumes, adorar ao Deus dele, porque era bom que um homem adorasse o Deus dele e o Espírito de seus antepassados, mas pediu que ele voltasse pra casa dele, pra não sofrer nenhuma dano, pois a ira deles era grande.
Mas o senhor smith não o fez, e questionou, em resposta, Ajofia disse que o homem branco não compreendia os costumes deles, assim como eles não compreendia o dele. O senhor Smith não saiu, mas não conseguiu salvar a igreja, quando os egwugwus saíram o prédio havia sido reduzido a cinzas.
No inicio do capítulo 23 os seis homens são convidados pelo comissário pra uma reunião, segundo o comissário ele queria entender o que tinha acontecido na igreja, mas na verdade foi uma armadilha para prendê-los, eles foram presos e teriam que pagar uma multa. O comissário saiu da sala por um instante e pediu que os guardas respeitassem os seis homens, mas não foi o que acontecem, na primeira oportunidade rasgaram o cabelo daqueles homem, não davam água e nem comida aos seis homens, nem pra ir ao banheiro, e os guardas faziam chacotas deles. Três dias depois, quando não aguentavam mais eles começaram a falar em ceder. E começaram a falar em matar o homem branco. Assim que os seis homens foram presos, guardas do tribunal foram a Umuofia dizer que eles só seriam soltos depois que pagassem a multa, e a história cada vez que era contada era aumentada. 
Então um certo dia o pregoeiro da aldeia convocou todos os homens de Umuofia a se reunirem na praça depois da refeição matinal. Naquela manhã, eles se reuniram e decidiram coletar o quanto antes os duzentos e cinquenta sacos de cauris para amansar o homem branco.
No inicio do capítulo 24 Okonkwo e seus companheiros de prisão foram libertos assim que a multa foi paga. Eles voltaram pra aldeia, em silêncio, desanimados.
Mais uma vez o pregoeiro marcou uma reunião na manhã seguinte, a reunião se deu inicio quando derrepente foi avistado cinco guardas, que exigiram que a reunião acabasse naquele instante. Instantaneamente Okonkwo pegou o facão, o guarda tentou evitar o golpe, mas foi inútil, e cabeça do guarda rolou ao lado do seu corpo.
A reunião terminou, e o Okonkwo ficou ali parado, olhando pro corpo, ele tinha certeza que Umuofia não iria pra guerra. Sabia disso porque deixou os outros guardas escaparem. E derrepente ele ouve vozes perguntando o porquê ele havia feito isso.