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HAU4_02_Cidades século XIX

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CIDADES 
SÉCULO XIX
HISTÓRIA DA ARQUITETURA 
E URBANISMO IV
ARQUITETURA E URBANISMO
SILVINO MARINHO
Este material de apoio não é uma apostila nem substitui a aula
2023.1
1808 – Chegada da família real e corte portuguesa ao Brasil.
1818 – D. João VI, rei do Reino Unido de Portugal e Algarve.
• Abertura dos portos para nações amigas (França e Inglaterra) /
reforma dos portos.
• Estabelecimento de indústrias / Banco do Brasil / Junta de Comércio.
• Missão Francesa (1816) / Museu Nacional / Biblioteca Real /
Observatório Nacional / Academia Imperial de Belas Artes (1826) /
Outras escolas.
ANTECEDENTES
Trazem o Neoclássico. São pintores, escultores, arquitetos, músicos,
artesãos, mecânicos, ferreiros e carpinteiros...
• Joachim Lebreton (líder), Jean-Baptiste Debret (pintor), Nicolas-
Antoine Taunay (pintor), Auguste-Marie Taunay (escultor), Grandjean
de Montigny (arquiteto).
• Paralelamente: Marc Ferrez (escultor, tio do fotógrafo), Thomas
Ender (pintor austríaco), Johann Moritz Rugendas (pintor alemão)
MISSÃO FRANCESA
Leitura de trecho do livro:
ARAGÃO, Solange de. Ensaio sobre a
casa brasileira do século XIX. [livro
eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2017, pp.
37-38.
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/e
nsaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-
xix-1244/arquitetura-e-design-117
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
Salvador
Ouro Preto
Olinda
Olinda
Olinda
Olinda
Olinda
Olinda
Olinda
• Implantação original segundo topografia: parte alta mais rica e parte
baixa mais pobre.
• Ao longo dos séculos áreas aterradas mais baixas foram ocupadas
pelos mais ricos.
• Início do século XIX, normalmente casas com até dois pavimentos
(sobrados), paredes caiadas, em pedra ou tijolo. Após a chegada da
Corte surgem detalhes Neoclássicos nas casas.
RIO DE JANEIRO
• Século XIX: construção de edifícios públicos, escolas, bancos,
teatros, calçamento das ruas e outras melhorias urbanas, como água
encanada (1876) e rede de esgoto (1862).
• A população dobrou em 22 anos, de 1799 a 1821 (112.695
habitantes).
• Muitas casas foram desapropriadas para receber a Corte,
principalmente sobrados.
• Construção de mais sobrados e chácaras na periferia da cidade.
RIO DE JANEIRO
• “O Recife, já à época do domínio holandês, apresentou um
desenvolvimento urbano bastante expressivo em comparação às
outras cidades brasileiras do período colonial” (ARAGÃO, 2017, p. 43).
• Sobrados de 4 pavimentos (“mais estreito e magro”), palácios, pontes,
canais, igrejas, sinagogas, lojas, armazéns e oficinas.
• Final do período colonial: casa-grande de sítio, telhado de 4 águas,
jardim com fruteiras.
• “Mucambos”
RECIFE
• Século XIX: diversas pontes foram reconstruídas, ruas e bairros
aterrados, calçamentos, iluminação pública.
• Construção de hospitais, escolas, casas de caridade, jornais (Aurora
Pernambucana, 1821), indústrias, reservatórios d’água, expansão do
sistema de água encanada.
• Meados do século XIX: 3ª cidade do Brasil (50 mil habitantes).
• Em 1893 (150 mil habitantes).
RECIFE
• Últimos anos do século XIX: muitas ruas com paralelepípedos, árvores
plantadas ao longo de vias mais importantes.
• Consolidação do Ecletismo / aumento do número de mucambos.
RECIFE
• Cidade Alta / Cidade Baixa → Deslizamentos de terra eram comuns
• Ruas compridas e largas / casas fechadas para a rua e quintal com
fruteiras
• Em 1872, 129.109 habitantes e 15 mil casas.
• “A Cidade Alta era apenas um pouco menos suja que a Cidade Baixa”
(p. 49).
SALVADOR
• Meados do século XIX: áreas ajardinadas em frente aos lotes.
• O ajardinamento, o calçamento e a iluminação das ruas, a canalização
de rios, mudanças na arquitetura e nos meios de transporte.
• Construção das primeiras vilas operárias próximas às fábricas.
SALVADOR
• Paisagem inalteradas do século XVI às primeiras décadas do século
XIX.
• “Ruas estreitas e tortuosas ladeadas por casas térreas e sobrados [de
taipa] erguidos no alinhamento de lotes compridos e estreitos” (p. 49).
• Chácaras
• Não conheceu a difusão do neoclássico da Missão Artística Francesa,
com raras exceções.
SÃO PAULO
• A partir da década de 1870: “a expansão da cultura cafeeira; a
ampliação das vias férreas no planalto paulista; a imigração; a entrada
de capital estrangeiro; a criação do parque industrial paulistano; o
êxodo da população rural e urbana em direção à capital paulista; e o
loteamento de grandes propriedades, com a criação de novos bairros”
(p. 51).
• Difusão do ecletismo.
SÃO PAULO
• “Algumas obras de vulto, como a construção de pontes e viadutos
(como o Viaduto do Chá), os aterramentos, o saneamento de certas
áreas, a implantação dos serviços de água e esgoto e a difusão da
iluminação a gás (posteriormente substituída pela iluminação elétrica),
contribuíram para dar a São Paulo um aspecto moderno” (p. 51).
• A população mais que triplicou em 10 anos (imigração) em 1890, 
64.934 habitantes / em 1900, 239.934 habitantes.
SÃO PAULO
• “Da mesma forma que no Rio de Janeiro e em outras cidades
brasileiras, inicialmente as construções foram se libertando dos limites
laterais do terreno. Surgiu a casa de porão alto, com recuo lateral e
jardim ao lado da residência. Em seguida, a construção se desprendeu
do alinhamento, dando lugar ao jardim frontal. Em um terceiro
momento, apareceu isolada no lote, cercada por jardins – já à época
das vilas e palacetes [em tijolo]” (p. 52).
• Mudanças no número de águas do telhado.
• Cortiços e vilas operárias.
SÃO PAULO
• ARAGÃO, Solange de. Quatro cidades revisitadas: Recife,
Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo nos relatos de viagem do
século XIX. Revista ACTA Geográfica, Ano IV, No 8, jul/dez. de 2010.
pp.15-26. DOI: 10.5654/actageo2010.0408.0002.
https://revista.ufrr.br/actageo/article/view/318/400
• ARAGÃO, Solange de. Ensaio sobre a casa brasileira do século
XIX. [livro eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2017.
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-
brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
REFERÊNCIAS
https://revista.ufrr.br/actageo/article/view/318/400
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/ensaio-sobre-a-casa-brasileira-do-seculo-xix-1244/arquitetura-e-design-117
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