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Proposta de Mapeamento Individual - Brincadeiras infantis

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Atividade Avaliativa 3 Enunciado da atividade avaliativa meio I – unidade 3: 
Com objetivo de explorar a temática e buscar seu entendimento sobre o assunto, propusemos a seguinte atividade:
Veja as imagens abaixo:
Esta é uma obra clássica do pintor Pieter Bruegel, que retrata cerca de 250 personagens participando de 84 brincadeiras, em 1560. Muitas dessas brincadeiras resistem ao tempo e espaço e estão presentes no cotidiano da infância de nossas crianças. 
A autora Sylvia Orthof inspirou-se na obra de Bruegel para discorrer uma história infantil, na qual, “[...] crianças que, à vista de um balão, brincam de pular carniça, e saem em busca de doces. Até o dono da venda entra na brincadeira, fazendo cara feia e, ao final, cara de arrependido, assim como o estranho casal formado pelo gato e pela rata da história. No final, temos a conclusão: Doce, doce... E quem comeu regalou-se!” (BACOCINA; RIBEIRO, 2005, p. 515).
Ao final da análise das obras de Bruegel e Orthof, as autoras Bacocina e Ribeiro (2005) nos convidam
[...] a olhar a infância com olhos brincalhões, presentes nas diversas caixas de brinquedo, caixas imprevisíveis e enigmáticas, que ao serem abertas, não contêm algo pronto, estereotipado, mas sim, peças com formas divertidas e inusitadas, de algo novo, a ser construído e inventado. E nessa construção, certamente, estará presente a possibilidade de invenção de novas histórias: histórias de infância, histórias de vida, histórias da educação (BACOCINA; RIBEIRO, 2005, p. 519).
Responda ao convite das autoras e discorra sobre:
O autor Lopes (2012), nos esclarece a importância do brincar do lúdico na escola, sendo importante oferecer o brincar as crianças. Seno importante o investimento no lúdico trazendo uma forma característica da criança ver e perceber a escola, diferente mente em muitos os casos de ambientes contrário ao ambiente escolar ou até mesmo de escolas onde o ambiente é hostil. 
Há neste rito uma reorganização da vida da criança, uma transferência da alegria de ser criança para introduzir-se no mundo da escolarização, a sua ludicidade fica postergada para "o depois da aula". Esta será a nova forma de ser e de receber a criança, bem como a forma de conduzi-la nas rotinas diárias ano após ano, toda a sua história pregressa e seus rituais específicos de sua idade deixarão de existir. Lopes (2006, p.14 apud Lopes , 2012, P. 65).
Gomes (2001) conceitua o lúdico como sendo: A "ludicidade seria, assim, a qualidade que tem um objeto ou uma atividade - o brinquedo ou a brincadeira - de despertar um estado lúdico - a espontaneidade, o senso de humor, a alegria. Seria, assim, algo corporal".
A vivência do lúdico leva ao entendimento da gratuidade da alegria, da não relação entre o prazer e o atual ordenamento institucional, que procura entorpecer o corpo, pela organização, disciplina e rotina gerando a incapacidade dos sentidos. Ao negar o componente lúdico da cultura infantil, a escola contribui para a manutenção dessa situação domesticadora (MARCELLINO, 1999).
De fato, são as brincadeiras do bebê com seu corpo, quando rola, engatinha, tira e põe, vezes sem conta, objetos uns dentro dos outros, numa cadência rítmica, que alterna movimentos opostos, como os de baixar e levantar, puxar e empurrar, abrir e fechar, esconder e achar, que dão condição à passagem da vida ainda muito próxima dos instintos, alicerçada nos reflexos, ao lento, gradual e batalhado ingresso no universo humano propriamente dito, o simbólico (OLIVEIRA, 2000, p. 16 apud Lopes , 2012, P. 64).
Destacamos também a importância do brincar e das brincadeiras na escola, se fazendo necessário para a aprendizagem podendo ser utilizado como método de aprendizagem importante.
Para Brougêre (1998, p. 22), brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de uma significação social precisa, que, como outras, necessita de aprendizagem.
apropriação da cultura infantil necessária para que cada um possa se incorporar a determinado segmento social. A apropriação da cultura é o mecanismo pelo qual a criança seleciona elementos desta cultura, de imagens traduzidas do universo ambiental (Kishimoto 1993, p. 55 apud Lopes , 2012, P. 65).
Dando uma amplitude maior no conceito e iniciativa que é o brincar sendo uma apropriação da cultura na qual a criança está inserida.
BROUGÊRE. G. in KISHIMOTO T. M.O brincar e suas teorias. p.p. 19-32. São Paulo, Pioneira, 1998. 
KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.
LOPES, T. C. Uma reflexão sobre a alegria nos espaços-tempos da escola. 2006. 109f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT, 2006.
GOMES, C. F. Brinco, logo existo: o papel da ludicidade na educação escolar. ln: GRANDO, B. S. Corpo, Educação e Cultura: Práticas sociais e maneiras de ser. Cáceres, Editora da UNEMAT, 2005.
OLIVEIRA, V. B. de. (org.) O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, Vozes, 2000.
Poste no Fórum a sua resposta e, em seguida, debata com pelo menos dois colegas.
Enunciado da atividade avaliativa meio I – unidade 4: Elabore ou busque na literatura científica uma atividade de cada um dos elementos da motricidade (habilidades locomotoras, habilidades manipulativas e habilidades estabilizadoras).
Considere a faixa etária evidenciada no fascículo.
Ressaltamos que, dificilmente, encontraremos uma atividade em que se visualize puramente um dos elementos sem a presença dos demais. Dessa forma, importante perceber qual é, então, o objetivo principal que a atividade desenvolve, ou seja, aquele que é mais trabalhado de forma clara.
Disponha as atividades que você selecionou seguindo o esquema abaixo:
	CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ELEMENTO DA MOTRICIDADE
	JUSTIFICATIVAS PARA A CLASSIFICAÇÃO
	NOME DA ATIVIDADE
	FAIXA ETÁRIA
	REGRAS
(Se houver)
	MATERIAIS
(Se houver)
	FONTE CONSULTADA (Se houver)
	Habilidade locomotora
	 
	 O Mestre Mandou
	 
	 
	 
	 
	Habilidade manipulativa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Habilidade estabilizadora
	 
	 Estatua com a canção da Xuxa

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