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Portifólio 4° semestre Pedagogia

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pedagogia
Isabella Oliveira EVANGELISTA
 Raiane Mendes de SOUZA
 Thaynara de Oliveira Santos
A importância da ludicidade na educação infantil
Seabra
2021
 ISABELLA OLIVEIRA EVANGELISTA
 Raiane Mendes de Souza
 Thaynara de Oliveira Santos
A importância da ludicidade na educação infantil
Trabalho apresentado à [Universidade do Norte do Paraná-Unopar], como requisito parcial à aprovação no [4°] semestre do curso de [Pedagogia].
Seabra
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
Este tema está sendo abordado com o objetivo de refletir a importância da ludicidade na educação infantil, e discutir as necessidades que existem dentro da escola para implantação da cultura do lúdico; reconhecer as dificuldades encontradas pelo professor diante da utilização do lúdico em sala de aula e enfim mostrar os benefícios da ludicidade em uma escola tradicional, favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem.
 A criança interage com o mundo por meio de diferentes ferramentas. A apropriação das diversas linguagens é indispensável para comunicar-se e compreender ideias, sentimentos e organizar o seu pensamento, sendo assim, o desenho, a brincadeira, a pintura, a linguagem corporal e outras, são formas de linguagem que servirão de mecanismo de acesso da criança aos símbolos e signos culturais colaborando para a construção de novos símbolos que irão nortear seu comportamento em face ao mundo. O seu objetivo geral tratou de analisar como as atividades lúdicas na educação Infantil contribuem para a evolução na aprendizagem.
Apesar do tema ser bastante discutido por inúmeros artigos e especialistas, vale ressaltar a necessidade de desmistificar que as atividades lúdicas ou brincadeiras no ensino infantil, são para ganhar ou perder tempo, por professores que não estão preparados ou que organizaram uma aula em dez minutos antes de entrar em sala. Sabemos que este é um pensamento que ainda hoje permeiam nas cabeças de pais e profissionais que atuam, ou não, no campo da educação.
10
DESENVOLVIMENTO 
O termo Ludicidade é usado e abordado por diversas pessoas, em específico por professores pesquisadores da Educação Infantil. Segundo o dicionário Aurélio ludicidade significa: “qualidade do que é lúdico”. Ludicidade são atividades livres, para que uma brincadeira seja considerada lúdica ela precisa ser de preferência da criança participar ou não (HUIZINGA, 1996; BROUGÈRE 2010). A ludicidade não se determina somente aos jogos, as brincadeiras e aos brinquedos, mas promovendo conhecimento de mundo, oralidade, pensamento e sentido. Além do mais, o lúdico torna o ambiente escolar atraente. 
A presença da ludicidade na sala de aula é bastante significante, os jogos e as brincadeiras são de parte fundamental para a infância, portanto esse um direito adquirido, mas nem todas as crianças têm acesso. 
A ludicidade é a forma da criança de estudar e se desenvolver, de apoderar-se da cultura que a cerca de forma aprazível, para que surja seu interesse. Para isso, as atividades lúdicas não deve ser compulsórias, sendo assim, perde sua caraterística crucial, a liberdade de escolha, e o intuito de uma atividade fundamentada em seu interesse.
A importância do brincar está associada com o que a criança brinca, e também, como se faz a brincadeira, atuando geralmente de uma forma dinâmica e participativa. O brinquedo se encontra a fantasia, reformula conteúdos inconscientes, sendo capaz de trabalhar com a realidade interna da criança sem deixar o contato com a realidade externa. Por esse motivo, é essencial antecipar muito tempo e espaço pra ela.
A atividade lúdica dispões um fim em si mesmo, ou seja, ela é dessemelhante de uma atividade didática e não se remete a execução de um propósito pré-estabelecido. Na educação infantil, as atividades efetuadas têm um objetivo próprio, algo a ser compreendido.
As atividades lúdicas são muito mais que momentos divertidos ou simples passatempos e, sim, momentos de descoberta, construção e compreensão de si; estímulos à autonomia, à criatividade, à expressão pessoal. Dessa forma, possibilitam a aquisição e o desenvolvimento de aspectos importantes para a construção da aprendizagem. Possibilitam, ainda, que educadores e educando se descubram, se integrem e encontrem novas formas de viver a educação (PEREIRA, 2005, p. 20).
É por meio de brincadeiras que as crianças desenvolvem, demonstram seus sentimentos, se colocam no lugar do próximo, aprendem que tem regras a serem respeitadas e partilham as relações do seu dia-a-dia. As brincadeiras contribuem para o professor novas oportunidades de trabalhar o concreto ou o abstrato, possibilitando várias maneiras e formas das crianças efetuarem determinadas tarefas propostas, prevalecendo um aprendizado significativo e divertido. As brincadeiras na Educação infantil são atividades lúdicas bastantes usadas pelos professores nas salas de aula, elas são mais que um faz de conta, é um momento beneficiado de vivenciar situações novas, compartilhar experiências, e ainda serem desenvolvidas para passarem por novos desafios.
O jogo, o brinquedo e a brincadeira são considerados e estudados na pedagogia, apresentando possibilidades práticas de sua aplicação no método de ensino aprendizagem, Brincar é uma circunstância em que a criança cria significados para apropriação dos papéis sócias e entendimento das relações afetivas que surgem em seu meio, bem como para a criação do conhecimento.
O brinquedo também cria a zona de desenvolvimento proximal da criança. Na brincadeira, a criança está sempre se comportando acima de sua idade, acima de seu comportamento usual do dia a dia; na brincadeira ela está, por assim dizer, um pouco adiante dela mesma. O brinquedo contém, de uma forma concentrada, como no foco de uma lupa, todas as tendências de desenvolvimento; é como se a criança tentasse pular acima de seu nível usual. A relação entre brinquedo e desenvolvimento pode ser comparada com a relação entre instrução e desenvolvimento... O brinquedo é uma fonte de desenvolvimento e cria a zona de desenvolvimento proximal (VAN DER VEER e VALSINER, 1996, p. 373).
Para Vygotsky (1984, p. 84) “as crianças formam estruturas mentais pelo uso de instrumentos e sinais. A brincadeira, a criação de situações imaginaria surge da atenção do indivíduo e a sociedade. O lúdico a criação das amarras da realidade”. Então as atividades lúdicas garantem a chance de viver com distintos sentimentos as quais faz parte do seu interior, através das brincadeiras elas são capazes de ver e construir o mundo.
Dessa maneira, a Educação infantil é a fase quem mais precisa de um olhar próximo, zeloso, amoroso, por ser o período de enorme desenvolvimento da personalidade infantil. As brincadeiras espontâneas e os jogos que as crianças apresentam como estão aprendendo a realidade com a qual encontram. Não são maneiras de afastar o brincar ou jogar da criança, a ludicidade está sendo analisada como um procedimento essencial no progresso humano. 
Através das atividades lúdicas, Vygotsky (1998) reforça que a criança aprende a agir numa esfera intelectiva que necessita de motivações internas. Nessa fase (pré-escolar) acontece uma diferença entre setores de significado e da visão. O pensamento, que anteriormente era definido pelos objetos de exterior, passa a ser dirigido pelas ideias, a criança poderá usar materiais que serão para retratar uma realidade ausente, tendo como exemplo, uma vareta de madeira como uma espada, um boneco como filho no jogo de casinha etc. Nesses cenários, ela será apto de imaginar, distrair-se das características dos objetos (a vareta e o boneco) e se deter do sentido definido pela brincadeira.
Deste modo, as brincadeiras infantis são definida pela extensão imaginária que tem sua criação da realidade, no observadoou conhecido, Brincando, as crianças (re)elaboram sua existência cotidianas em acontecimentos imaginárias ou virtuais. O faz-de-conta cria, assim sendo, na imaginação, um mundo predominado por significados. Segundo Leontiev (1991), a junção particular entre o sentido do brinquedo não é dada antecipadamente nas circunstâncias do jogo, ela aparece no decorrer do jogo. Bem como a relação do conteúdo do brinquedo e do significado real das condições diretas do jogo não continua imudável durante os movimentos do modo do brinquedo, mas é dinâmico e móvel.
Kishimoto (2010) destaca as expressões das crianças e afirma:
 Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver (KISHIMOTO.2010, p.01).
A pratica de brincar é primordial na vida habitual da criança. Kishimoto (2010) declara que o brincar é um ato livre, que aparece a qualquer hora, estabelecida e conduzida pela criança; da alacridade, não requer como estado um produto final; aprende regras, linguagens, relaxa, envolve, desenvolvendo habilidades e criação do mundo imaginário. 
De acordo com Kishimoto (1996) a infância tem uma imagem enriquecida, além disso, com o auxílio do ponto de vista psicológicas e pedagógicas que identificam o papel de brinquedos e brincadeiras no progresso e na construção do conhecimento infantil. 
Por conseguinte, as brincadeiras, em geral, do tipo espontâneo, fundamental, imaginação, de faz-de-conta e dinâmica contribuem um aprendizagem significante para as crianças. Por exemplo, na brincadeira disposta o professor será capaz de organizar para sua execução, o início e o término da brincadeira e suas normas, contudo sem autoritarismo. Nesse sentido de brincadeira a criança será capaz de entender sobre regras, respeito pelo próximo, individualidade, conviver em grupo, desenvolvendo suas habilidades.
Em frente da relevância do papel do professor do progresso da criança da educação infantil, nota-se a importância os professores da educação infantil de entenderem, e entenderem também seus alunos como seres humanos, para que deste modo poderem entender e vivenciar, na atividade de sala de aula, uma sugestão mais lúdica. Possibilitando o sentir, pensar e o proceder de todos os sujeitos incluídos no dia-a-dia da sala de aula.
SEQUÊNÇIA DIDÁTICA
	Tema: Corpo humano. Tempo previsto: 3 Dias.
	Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade.
	Apresentação da sequência: Aprender sobre o corpo humano é uma etapa muito importante na vida de uma criança. O corpo é a imagem das aquisições cognitivas afetivas e orgânicas. Levar o conhecimento sobre o corpo humano neste nível de ensino acaba sendo uma necessidade, pois, é nesta fase que ocorre a construção da identidade pessoal nas crianças, e além do que possibilita o desenvolvimento das diferentes funções do corpo humano, despertando na criança a consciência do seu próprio corpo.
	Desenvolvimento da sequência:
	objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
· Conhecer e identificar o corpo humano;
· Nomear partes do corpo humano;
· Desenvolver a observação, criatividade e linguagem oral.
· Ouvir e cantar canções, desenvolvendo memória musical.
	 Experiência
Corpo, gestos, e movimento.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
	Desenvolvimento
Plano 1.
Atividade 1: Conversar com os alunos sobre as parte do corpo e para que cada uma delas serve. Indagando sobre as partes do corpo (onde fica tal coisa?).
Atividade 2: Solicitar que observe no espelho seu corpo e do outro colega, nomeando semelhanças e diferenças.
Atividade 3:
Cantar com os alunos a música “Cabeça, ombro, joelho e pé”, fazendo o que pede a música. Desenhar um corpo na lousa e com a ajuda das crianças nomeá-lo. Em seguida entregar folhas de papel a4 e solicitar que eles façam um desenho de si próprio, após o término, nomeá-lo, consultando o desenho da lousa e com a ajuda da professora. Esses desenhos ficarão expostos no mural da sala.
	Recursos
Espelho, canção cabeça, ombro, joelho, e pé: https://youtu.be/vDee2bF8Xls ; Aparelho reprodutor de música, papel a4, lousa, piloto, lápis.
	Avaliação
A avaliação será através da observação e registro feito pelo professor.
 
	· Possibilitar o desenvolvimento das diferentes funções do corpo humano despertando na criança a consciência do seu próprio corpo e de suas partes.
· Estimular a criatividade, linguagem oral, observação, coordenação motora e a capacidade de atenção.
· Estimular a criança a trabalhar ritmos lentos e rápidos, associados ao movimento.
	Corpo, gestos, e movimentos.
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
	Plano 2.
Atividade 1:
Afastar todas as mesas e cadeiras da sala. Fazer uma roda para dialogar com as crianças. Em seguida contar a história do peregrino Petrônio. Utilizando o livro, para contar a história, mostrando as gravuras. Após a leitura será realizado algumas perguntas para descobri o quanto eles entenderam da história.
Atividade 2:
Disponibilizar papel A4 e tinta guache, para que cada aluno carimbe seu pé utilizando a tinta.
Atividade 3:
Solicitar que cada aluno cole seu desenho no mural da sala. Em seguida tocar e cantar a música mexo o meu corpo.
	Livro, papel A4, tinta guache, aparelho reprodutor de áudio, notebook, canção mexo o meu corpo, disponível em:
https://youtu.be/1rvR3Gv5egQ
	A avaliação será continua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com o pr8ofessor.
	· Desenvolver controle e adequação do uso do seu corpo em brincadeiras e jogos.
· Promover a construção da sua própria identidade e autoimagem, mediante o conhecimento do seu corpo.
· Conhecer e reconhecer as sensações e funções do seu corpo.
	Corpo, gestos e movimento.
espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
	Plano 3.
Atividade 1.
convidar todos os alunos para se sentarem em roda, conversar sobre as partes do corpo, e descobrir o que é possível fazer com as mãos, pés, boca, cabeça, dentre outras, por meio de algumas brincadeiras com imagens, vídeos e músicas.
Atividade 2.
Disponibilizar para as crianças várias imagens de partes do corpo no centro da roda. Convide-as para escolher uma imagem e fazer um movimento usando essa parte do corpo. Sugeri aos demais que imitem os movimentos que o colega fez. alternar para que várias crianças escolheram imagens e, assim, sejam as percursoras dos movimentos , deixando as a vontade para se expressarem.
Atividade 3.
Com o auxílio de um data show, ou qualquer outro aparelho disponível, mostrar para as crianças o vídeo Tiquequê, fazendo as perceber sons e movimentos corporais que o grupo faz. Deixar que elas explodem os movimentos a partir da música, realizando assim uma grande brincadeira. Depois de assistirem ao vídeo, peça as crianças para escolherem objetos que façam sons na sala(chocalhos, lápis, panelas, colheres etc.), para que possam fazerem movimentos com eles e com o próprio corpo, explorando-o, ao ritmo dessa música.
	Imagens variadas de partes do corpo, data show, notebook, pen drive, lápis, caneta, chocalhos, Tiquequê, disponível em, https://youtu.be/JHOaHqNGKbg 
	A avaliação será através da observação e registro feito pelo professor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo conclui que a ludicidade desempenha um papel importante no processo do desenvolvimento infantil, devido à sua forma de ampliar os interesses das crianças, trazendo a diversão em sua concretização. Sendo assim, o aluno aprende brincando de uma forma interativa e prazerosa. 
 Como percebemos, ainda há resquícios de uma educação tradicional, de um planejamento pedagógico onde deixa as brincadeiras em segundo plano, apesar dos professores desejarem trazer a ludicidadepara as aulas, incessantemente não há apoio para a realização. Mas sabemos que incluir o lúdico na educação proporciona uma aprendizagem mútua e agradável tanto para o professor, quanto para o aluno. 
 Para que o lúdico contribua na edificação do conhecimento, é indispensável que o professor faça a conciliação das atividades elaboradas para que tenha um caráter pedagógico impulsionando assim interação social e desenvolvimento intelectual.
 Faz-se necessário a inserção de jogos, brinquedos e brincadeiras nas aulas, contribuindo para o desenvolvimento: cognitivo, físico, social e emocional. Dessa forma é de suma importância que a criança tenha oportunidade de passar por essa experiência e obter melhores resultados em sua aprendizagem.
 Diante de tudo o que aprendemos, podemos concluir que é essencial a valorização da ludicidade, aliado a recreação e ao divertimento, pois os mesmos auxiliam no desenvolvimento e autonomia da criança. A consideração e conscientização vindo das pessoas responsáveis e profissionais pela Educação Infantil, é de grande importância, devido a gama de benefícios. Assim que a criança compreende que há um método onde se pode aprender brincando, gera um interesse e consequentemente uma concentração por parte do aluno, pois ele executa tudo com naturalidade e facilidade, proporcionando assim uma aprendizagem sem cobranças.
REFERÊNCIAS
 
26 BRASIL. Emenda constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de novembro de 2009, Seção 1, p. 8. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm. Acesso em: 23 mar. 2017.
2017.27 BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 mar. 2017.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 
1998.
BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Dicionário do Aurélio. Disponível em:< https://dicionariodoaurelio.com/ludicidade>. Acesso em: 10 abr. 2017.
MOYLES, J. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PEREIRA, J. H. do V.; CINTRA, R. C. G. G. Educação Infantil, Cidadania e Educação 
inclusiva. Cuiabá: Edufmt, 2008. 92 p.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC/CNE, 2017.

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