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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS - FMU ESCOLA DE CIÊNCIA DA SAÚDE E BEM-ESTAR GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Juan Souza Santos – 740.771-0 Marceli Pereira Rufino -333.842-5 Mayara Santos Ramos RA204.058-4 Paloma Pereira da Silva Santos 749.159-5 Sofia Hastenreiter Sampaio – 336.913-0 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO PALIATIVO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Orientadora: Profª. Drª. Flávia Carnaúba Coorientadora: Profª. Rita de Cassia Gomes Smicelato São Paulo 2022 CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS - FMU Curso de Graduação de Enfermagem A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO PALIATIVO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Juan Souza Santos – 740.771-0; Marceli Pereira Rufino-333.842-5; Mayara Santos Ramos RA204.058-4; Paloma Pereira da Silva Santos 749.159-5; Sofia Hastenreiter Sampaio 336.913- 0 Orientadora: Profª. Drª. Flávia Carnaúba Coorientadora: Profª. Rita de Cassia Smicelato RESUMO Introdução: A oncologia é a área de pesquisa relacionada ao câncer, podendo ser um tumor originário de uma célula do corpo, que pode ser iniciada em qualquer parte do corpo, e pode levar o paciente à um estado onde nenhum tipo de tratamento pode curá-lo, sendo assim também chamado de estado terminal. O câncer trata-se da segunda maior causa de mortes no mundo, com mais de 9,6 milhões de mortes em 2018, onde uma em cada seis mortes em todo o mundo está relacionada à doença. No Brasil, estima-se que para cada ano do triênio 2020-2022 ocorrerão 625 mil casos novos de câncer, sendo os principais: o câncer de pele não melanoma, de mama, de próstata, de pulmão e de estômago. A enfermagem tem como característica lidar continuamente com os sentimentos e emoções dos próprios profissionais e dos pacientes, ou seja, todo cuidado de enfermagem é movido pela emoção. Embora seja difícil vivenciar as limitações e a morte do paciente, os enfermeiros muitas vezes sentem simpatia e buscam trazer um momento de paz para o fato inevitável à vida do paciente. Objetivo: Identificar, através da literatura, a atuação do enfermeiro no cuidado paliativo em pacientes oncológicos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, descritiva, construída a partir de materiais publicados entre 2015 e 2022. Para seleção dos textos foi realizada uma busca online nas Base de Dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Consideraram-se 10 publicações que atenderam a temática do estudo, publicadas na íntegra, com textos completos disponíveis, no idioma português e inglês. As palavras-chave investigadas foram: Cuidados paliativos, Enfermagem, Oncologia, Câncer e Processo de enfermagem. Resultados: O paciente fora de possibilidades terapêuticas necessita ser cuidado até o final de sua vida, com dignidade e promovendo a qualidade de vida. Nesse processo a atuação do enfermeiro é extremamente relevante, principalmente pela equipe de enfermagem permanecer ao lado do paciente paliativo em tempo integral. Considerais Finais: O profissional que deseja atuar na área de cuidados paliativos necessita buscar conhecimento e desenvolver a habilidade de lidar com os diversos cenários que encontrará. O enfermeiro necessita ser empático, solidário e afetuoso e deve entender que o cuidado não prolongará a vida, mas o seu dever é promover a prestação de um cuidado individualizado e integral, diminuindo o sofrimento do indivíduo e promovendo dignidade até o fim da vida. Palavras-chave: 1. Cuidados paliativos; 2. Enfermagem; 3. Oncologia; 4. Câncer; 5. Processo de enfermagem. ABSTRACT Introduction: Oncology is the area of cancer-related research, and can be a tumor originating from a cell of the body, which can be initiated anywhere in the body, and can lead the patient to a state where no type of treatment can cure it, being thus also called a terminal state. Cancer is the second leading cause of death in the world, with more than 9.6 million deaths in 2018, where one in six deaths worldwide is related to the disease. In Brazil, it is estimated that for each year of the triennium 2020-2022 there will be 625,000 new cases of cancer, the main ones being: non-melanoma, breast, prostate, lung and stomach skin cancer. Nursing has as characteristic to continuously deal with the feelings and emotions of the professionals themselves and patients, that is, all nursing care is moved by emotion. Although it is difficult to experience the limitations and death of the patient, nurses often feel sympathy and seek to bring a moment of peace to the inevitable fact to the patient's life. Objective: Identify, through the literature, the role of nurses in palliative care in cancer patients. Methodology: This is a descriptive bibliographic review research, constructed from materials published between 2015 and 2022. For the selection of texts, an online search was carried out in the VHL (Virtual Health Library) Databases. We considered 10 publications that met the theme of the study, published in full, with full texts available, in the Portuguese and English. The keywords investigated were: Palliative Care, Nursing, Oncology, Cancer and Nursing Process. Results: The patient out of therapeutic possibilities needs to be cared for until the end of his/her life, with dignity and promoting quality of life. In this process, the work of nurses is extremely relevant, especially for the nursing team to remain at the side of the palliative patient full-time. Final considerations: The professional who wishes to work in the area of palliative care needs to seek knowledge and develop the ability to deal with the various scenarios they will encounter. Nurses need to be empathetic, supportive and affectionate and must understand that care will not prolong life, but their duty is to promote the provision of individualized and comprehensive care, reducing the suffering of the individual and promoting dignity until the end of life. Descriptors: 1. Palliative care; 2. Nursing; 3. Oncology; 4. Cancer; 5. Nursing process. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 2. OBJETIVO..................................................................................................................10 3. METODOLOGIA.......................................................................................................11 4. RESULTADO..............................................................................................................12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................17 6. REFERÊNCIAS..........................................................................................................18 5 1. INTRODUÇÃO A oncologia é a área de pesquisa relacionada ao câncer, podendo ser um tumor originário de uma célula do corpo, que pode ser iniciada em qualquer parte do corpo, e pode levar o paciente à um estado onde nenhum tipo de tratamento pode curá-lo, sendo assim também chamado de estado terminal (INCA, 2020). O câncer trata-se da segunda maior causa de mortes no mundo, com mais de 9,6 milhões de mortes em 2018, onde uma em cada seis mortes em todo o mundo está relacionada à doença. No Brasil, estima-se que para cada ano do triênio 2020-2022 ocorrerão 625 mil casos novos de câncer, sendo os principais: o câncer de pele não melanoma, de mama, de próstata, de pulmão e de estomago (INCA, 2020). Para Lucena (2020) o estado terminal é o princípio central para o significado de inúmeras consequências que aparecem nesta etapa: visto que o pacientedeixa de ter esperança quanto a sua salvação e começa a aceitar a possibilidade de uma morte inevitável e previsível onde se trata de um caso “irrecuperável” para a equipe de saúde, caminhando assim para a morte sem que ninguém consiga fazer algo para mudar seu destino. Segundo Brandão e Gois (2020), quando a ciência não consegue fornecer recursos de tratamento que possam garantir ou promover o processo de recuperação dos pacientes, e os pacientes se encontram em um estado de fragilidade e morte inevitável, a importância dos cuidados paliativos torna-se ainda maior, sendo necessário desenvolver uma forma específica de cuidado para melhorar a condição do paciente, com o objetivo de minimizar a sua dor e seu desconforto. Por sua vez, a enfermagem está envolvida diretamente neste processo, presente em cada etapa, desde o diagnóstico, do tratamento ao prognóstico, as ações são relacionadas ao 6 paciente e sua família. Utiliza-se o termo "cuidados paliativos" para designar a ação de uma equipe interdisciplinar que tem como função colaborar com o paciente ajudando-o a se adaptar às mudanças de vida ocasionadas pela doença terminal, encorajando-o a enfrentar a dor do momento, utilizando do princípio de reiterar a importância da vida, tratando a morte como um processo natural, buscando estabelecer um cuidado que não acelere a chegada da morte nem prolongue a morte por meios artificiais, fornecendo o apoio familiar para lidar com a doença e o período de luto (Markus et al., 2017). A enfermagem tem como característica lidar continuamente com os sentimentos e emoções dos próprios profissionais e dos pacientes, ou seja, todo cuidado de enfermagem é movido pela emoção. Embora seja difícil vivenciar as limitações e a morte do paciente, os enfermeiros muitas vezes sentem simpatia e buscam trazer um momento de paz para o fato inevitável à vida do paciente (Lopes et al., 2020). Andrade et al. (2019), sobre a relação dos cuidados paliativos e a importância da comunicação, relatam que o enfermeiro é fundamental para a assistência integral do paciente e envolvidos devido ao trabalho de interação e confiança criado para que o paciente possa aceitar seu diagnóstico. Sousa et al. (2016) destacam que a atuação do enfermeiro não é apenas reduzir os sentimentos da doença terminal, mas também valorizar sua condição como ser humano. Deste modo, existe uma necessidade de formar enfermeiros em cuidados paliativos, que não serão eficientes apenas na interação com pacientes oncológicos em estado terminal, mas em inúmeras outras situações. Deve-se entender que esta é uma fase difícil para os pacientes e seus familiares, e para os profissionais de saúde, por isso ao exercer cuidados paliativos, é 7 fundamental prestar um atendimento humanizado (Assunção, 2020). Diante o exposto traçou-se a seguinte questão norteadora para esta pesquisa: Como se dá a atuação do enfermeiro frente aos cuidados paliativos em pacientes oncológicos? tendo como objetivo entender a atuação do enfermeiro diante dos cuidados paliativos ao paciente com câncer e identificar a percepção do enfermeiro sobre o cuidado paliativo, identificando através da literatura como se dá a atuação direta e indireta no dia-a-dia dos cuidados paliativos aos pacientes oncológicos, compreendendo as competências do profissional enfermeiro nos cuidados prestados. Em meados de 1977, o médico psicanalista Freudenberger, descobriu que esgotamento físico e mental, procedia da sensação de fracasso total no ambiente de trabalho, a definição desse adoecimento físico e psíquico foi denominado por Síndrome de Burnout (SOBRAL et al, 2018). A Síndrome de Burnout ou Síndrome de Esgotamento Profissional é uma das consequências do estresse profissional na equipe de enfermagem. O termo em inglês “Burnout” significa “consumir-se”. O indivíduo acometido pela síndrome chega a um estágio de colapso, a ponto de não desempenhar suas funções laborais de modo satisfatório. Discorrem ainda, sobre a importância de saber que apesar da sintomatologia similar à depressão, a síndrome de Burnout está relacionada ao ambiente de trabalho (VASCONCELOS et al, 2017). O Burnout, uma vez que é diagnosticado erroneamente como depressão, conduz a patologia a um tratamento indevido, ocasionando o agravamento do quadro clínico, a julgar que sua fisiopatologia está relacionada ao ambiente de trabalho e não a um trauma intrínseco como acontece com a depressão (HOLANDA et al, 2018). Atualmente, o mundo do trabalho é marcado por transformações como a globalização e o consumismo, os quais provocam mudanças comportamentais e biopsicossociais no ser 8 humano e interferem na qualidade de vida do indivíduo em sociedade. Para garantir emprego, o trabalhador de enfermagem precisa produzir intensamente e oferecer um serviço eficiente. A competitividade do mundo moderno exige do profissional dinamismo, grande esforço físico e psicológico que muitas vezes ultrapassa suas capacidades potenciais (MARTINATO et al, 2017). O processo e organização do trabalho da enfermagem em si gera cansaço físico, mental e cognitivo nos profissionais, modifica o ritmo biológico por de forma ininterrupta, alternarem turnos, realizarem horas extras e dobrarem plantões (MARCITELLI, 2017). A enfermagem é uma profissão, que enfrenta tarefas dinâmicas, onde existem situações emergenciais, precisando se adaptar, a vários tipos de cenários. Esse enfrentamento se baseia, com o paciente em si, que traz consigo aspectos socioeconômico, cultural, político e pessoal (RATOCHINSKI et al, 2018). Existem também situações como dupla jornada, escassez de material, falta de colaborador, rotatividade de setor, desrespeito da hierarquia, falta de comunicação com equipe multidisciplinar, falta de perspectiva, falta de incentivo por parte da empresa, negligência da chefia, que traz à tona sentimento de impotência (VIDOTTI et al, 2018). Outro grande impacto exaustivo é a falta de reconhecimento e encorajamento profissional, mostra-se que quando é realizada uma atividade laboral com qualidade, criam-se expectativas sobre isso, trazendo para si uma necessidade de reconhecimento de sua hierarquia, caso isso não aconteça, o mesmo transforma o prazer em realizar atividades laborais em sofrimento, achando que elas são desnecessárias, sem sentido ou sem reconhecimento, o que leva o absenteísmo (MOURÃO et al, 2017). Há também o fato em lidar com a morte iminente, o lidar constante com a morte traz 9 sensações desagradáveis e dolorosas, sentimentos de dor e de impotência, existindo a presença de negação sobre o sentimento, guardando para si o próprio sofrimento, por medo de se constranger perto dos colegas de trabalho e/ou familiares do paciente, mas trazendo prejuízo para seu estado mental (FERNANDES et al, 2017). Lidar com a ansiedade e cobrança de familiares por notícias e atenção que muitas vezes são repetitivas, culpando a equipe de enfermagem por erros que não são de sua responsabilidade; bem como falta de material, ambiente físico de trabalho inadequado, desta maneira desencadeia o desgaste físico e mental (FERNANDES et al, 2017). 2. OBJETIVO Identificar, por meio de revisão bibliográfica, atuação do enfermeiro no cuidado paliativo em pacientes oncológicos. 3. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, procurando propor a análise da atuação do enfermeiro no cuidado paliativo em pacientes oncológicos, a partir de artigos nos periódicos científicos publicados entre os anos 2015 a 2022 e documentos oficiais obtidos junto aos órgãos do governo. Para a realização do mesmo foram analisados artigos publicadosem revistas científicas, utilizando as bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), como: Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF e Scielo (Scientific Electronic Library Online). 10 As palavras-chave utilizadas foram: Oncologia, Cuidados Paliativos, Enfermagem, Assistência ao paciente, Câncer, Paciente Terminal. Os artigos, fontes de informações foram coletados no período de setembro e outubro de 2022. Quanto aos critérios de escolha, foram incluídos os artigos que contemplassem o tema; disponíveis na íntegra em meio eletrônico; em idioma português e publicados entre 2015 e 2022. Como critérios de exclusão foram adotados a fuga da temática e os artigos em duplicidade. A apresentação dos resultados e discussão dos dados obtidos foi realizada de forma descritiva, possibilitando ao leitor a avaliação da aplicabilidade da revisão da literatura, de forma a impactar positivamente a prática da Enfermagem, fornecendo um modo organizado de rever as evidências sobre um tema. Para eliminar possível viés, todos os autores do presente manuscrito participaram da coleta de dados, buscando um consenso de opiniões. 4. RESULTADOS O paciente fora de possibilidades terapêuticas necessita ser cuidado até o final de sua vida, com dignidade e promovendo a qualidade de vida. Nesse processo a atuação do enfermeiro é extremamente relevante, principalmente pela equipe de enfermagem permanecer ao lado do paciente paliativo em tempo integral. Os enfermeiros realizam a interface entre equipe de saúde e familiares, de modo que a atuação desse profissional proporciona ao paciente o respeito à condição humana e à de qualidade de vida, o controle da dor e de sintomas, além de manter a preocupação com o conforto, apoio, cuidado humanizado e comunicação (MARKUS, 2017). O paciente oncológico em estágio paliativo necessita de uma assistência que proporcione 11 uma qualidade de vida digna ao paciente. Diante disso, é imprescindível que as práticas realizadas por profissionais da enfermagem sejam desenvolvidas proporcionando cuidado individualizado, humanizado e de forma integral ao doente, respeitando sua individualidade (SILVA et al, 2015). A essência do trabalho dos enfermeiros consiste na prestação de cuidados à saúde, envolvendo aspectos de ordem bio-psico-socio-espiritual. Portanto, no seu cotidiano de trabalho vê o indivíduo no processo de adoecer, por meio de perspectiva holística em multidimensionalidade (SALIMENA et al, 2015). Durante a fase avançada da doença oncológica é necessário a implementação dos cuidados paliativos, que é a assistência provida por uma equipe multidisciplinar, que visa a melhoria da qualidade de vida da pessoa e dos seus familiares frente a uma doença que ameace a vida, prevenindo o alívio do sofrimento. Um dos principais sintomas nessa fase é a dor, e o enfermeiro é profissional que avalia a dor com maior frequência e auxilia na reorganização do esquema analgésico. Também propõem estratégias não farmacológicas, preparam os pacientes e treinam cuidadores para a alta hospitalar (BRITO et al, 2017). O enfermeiro frente ao cuidado paliativo deve promover o conforto de maneira geral ao paciente e sua família. Cabe ao enfermeiro realizar um processo de enfermagem de modo efetivo no que diz respeito ao conforto desse paciente. Dentre as principais medidas estão: alívio do desconforto físico, suporte social e emocional, manutenção da integridade e do posicionamento corporal (SILVA et al, 2015). O papel da enfermagem deve estabelecer um vínculo completo, encorajador, afetuoso e comprometido em prestar o auxílio na adaptação às novas condições de vida do doente. Esse convívio necessita da habilidade comunicativa do enfermeiro para se tornar eficaz. O 12 profissional deve notar a comunicação não verbal do paciente, ficando alerta às suas expressões faciais e para saber silenciar no momento exato, caso contrário o rendimento desse atendimento e prestação de cuidado não será eficaz e a qualidade do atendimento ficará comprometida não sendo possível organizar uma assistência adequada a cada sujeito (MENEZES, 2020). A comunicação e a escuta, permitem uma intimidade do enfermeiro em relação ao paciente, compreendendo assim suas angústias, sentimentos, medos e tantas outras dúvidas em relação ao contexto geral da doença. Além disso, essa comunicação, diálogo permite um desenvolvimento de técnicas e habilidades para uma assistência holística e humanizada de forma com que isso seja um contribuinte para o bem-estar físico e emocional e uma melhor condição de vida para o paciente, sendo o enfermeiro a partir dessa intimidade um porta-voz e também fortalecimento e encorajamento em todas as fases de enfrentamento da doença, afirmando assim a importância da adesão e continuidade do tratamento (MENEZES, 2020). A pesquisa nas bases de dados possibilitou a localização de 20 publicações, as quais foram analisadas e submetidas aos critérios de inclusão e exclusão, considerando-se, portanto, 10 artigos, para o estudo. Sendo estes: 01 na Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), 04 no Google acadêmico e 05 na Scielo (Scientific Electronic Library Online). A Tabela 1 apresenta os textos escolhidos e sua distribuição por autoria, ano de publicação, título, revista e base de dados dos estudos selecionados. Tabela 1: Estudos selecionados segundo autoria, ano de publicação, título, revista e base de dados dos estudos selecionados. Título Autores Local Publicação (Revista) Ano Objetivo Do Estudo Metodologia Resultados CATEGORIA 13 Cuidad os paliativ os em oncolo gia pediátri ca. ASSUN ÇÃO L. O. et al, (2020). SciELO. 2020 O objetivo desse trabalho é identificar, na literatura, evidências científicas que demonstre m a importânci a dos cuidados paliativos em oncologia pediátrica. Revisão Integrativa da Literatura nas fontes da BIREME, LILACS, SciELO e INCA. Os estudos revelam que a assistência paliativa de enfermagem em oncologia pediátrica, devem ser implementa dos desde a fase inicial. Afinal, o tratamento é longo e traumático e o sucesso terapêutico depende do controle local e sistêmico da doença e do suporte para os efeitos colaterais. O câncer pediátrico quando diagnosticado precocemente e tratado em centro especializado tem chance de cura em torno de 70% dos casos (Brasil, 2016). Cuidad os paliativ os na termina LUCEN A L. L. D., (2019). Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) - Lilacs 2020 Analisar artigos publicados acerca da atuação Pesquisa qualitativa/ Revisão sistemática. Mediante an álise de 15 publicaç ões criaram- se duas A importância do cuidado paliativo na terminalidade dentro da 14 lidade: revisão integrat iva no campo da psicolo gia hospital ar. do psicólo go voltada ao pacient e terminal e m cuidado s paliativos. categorias formas de intervenç ão psicológica, direcionada ao paciente e à família, frente à terminalida de, e benefícios da atuação do psicólog o para o paciente e m fim de vida no contexto dos cuidado s paliativos. psicologia hospitalar. A atuação do enferm eiro na assistên cia ao pacient e em cuidado MARKU S L. A. et al, (2017). Rev. Gestão Saúde. 2017 Investigar a atuação do enfermeiro na assistência ao paciente em Revisão integrativa, a qual configura-se como um tipo de revisão da literatura que reúne achadosde estudos A atuação do enfermeiro está atrelada aos cuidados em proporciona r conforto, bem-estar, Como atuar na assistência ao paciente em estado clínico paliativo. 15 s paliativ os. Cuidados Paliativos. desenvolvido s mediante diferentes metodologias , permitindo aos revisores sintetizar e reduzir os resultados, sem ferir a origem científica dos estudos empíricos incluídos carinho, controle da dor e dos sintomas, realizar uma comunicaçã o verbal e não verbal efetivas, de modo a promover um elo entre paciente e família. Percebe-se a preocupaçã o em realizar cuidados com qualidade, respeito e humanizaçã o, construindo uma relação de confiança Confort o Para SILVA R. S. et SciELO 2015 Trata-se de uma Pesquisa quantitativa. O significado Promover o conforto para 16 Uma Boa Morte: Perspec tiva da Equipe de Enferm agem de Cuidad os Intensi vos al, (2015). Esc. Anna Nery Rev. Enferm. pesquisa qualitativa que objetivou conhecer o significad o do cuidar em enfermage m para uma boa morte na perspectiv a de uma equipe de enfermage m intensivist a. do cuidar para uma boa morte centra-se na promoção do conforto como categoria central e três subcategori as: Alívio de desconforto s físicos, Suporte social e emocional e Manutenção da integridade e do posicionam ento corporal. uma boa morte dentro da perspectiva da equipe intensivista. O vivido dos enferm eiros no cuidado SALIME NA A. M. O. et al, (2015). SciELO Rev. De Enfermagem UFSM 2015 Conhecer as percepçõe s e sentimento s de Pesquisa de abordagem qualitativa. A partir do relato dos entrevistado s foi possível aprender Os enfermeiros estão envolvidos por sentimentos, que variam desde o 17 ao pacient e oncoló gico. enfermeiro s de um hospital oncológic o de referência em diagnóstic o e tratamento de pacientes com câncer. que é difícil não se deixar abalar psicológica e emocionalm ente frente às exigências que perpassamo s cuidados técnico- assistenciais , sendo evidente a comoção vivenciada por esses trabalhadore s em sua rotina. sofrimento ao lidar com paciente até a satisfação profissional. Cuidad os paliativ os oncoló gicos: visão Dias LV. Viegas AC. Muniz RM. Et al, (2021) Journal Health NPEPS. 2021 Conhecer a visão da família de pacientes com câncer acompanh Estudo qualitativo e descritivo. A maioria dos participante s demonstrou ter alguma aproximaçã O presente estudo justifica-se pela necessidade de minimizar os obstáculos 18 de familiar es de pacient es acompa nhados por uma equipe de consult oria ados por uma equipe de consultori a, a respeito dos cuidados paliativos em hospital. o ou vivencia do conceito de cuidados paliativos. Após o reconhecim ento da doença como incurável, os participante s pareciam reconhecer a exposição a tratamentos antineoplási cos e a medidas invasivas como possíveis fontes de sofrimento para seu familiar. relacionados aos CPs oncológicos, com vistas à obtenção de um cuidado centrado na unidade paciente- família, pois dúvidas nesse campo podem gerar conflitos entre as intenções da equipe e concepções do paciente e/ou familiar, e fazer com que estes relacionem ou confundam a abordagem paliativa com o descaso e abandono. Face ao exposto, o presente estudo teve 19 como objetivo conhecer a visão da família de pacientes com câncer acompanhados por uma equipe de consultoria, a respeito dos CPs desenvolvidos no hospital. Cuidad o paliativ o oncoló gico: percepç ão dos cuidado res Cunha, Adrielly Sena; Pit ombeira, Jullyana Sousa; P anzetti, Tatiana Menezes Noronha. J. Health Biol. Sci. (Online). Ciências da Saúde / Disciplinas das Ciências Biológicas 2018 Descrever e analisar a percepçã o do cuida dor princi pal frente a um familiar em cuidad o paliativo e traçar o perfil sócio dem ográfico d os cuidado Pesquisa expl oratória e descritiva de abordagem qualitativa Notou-se que a maioria dos participante s desconhecia o que é cuidado paliativo, e a minoria demonstrou conhecer, por meio de expressões como "alívio da dor". De Nesse contexto, o cuidado paliativo (CP) se apresenta como uma modalidade de tratamento a partir de uma abordagem que desenvolve qualidade de vida aos pacientes que enfrentam problemas de doenças que https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Cunha,%20Adrielly%20Sena%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Cunha,%20Adrielly%20Sena%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Cunha,%20Adrielly%20Sena%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Pitombeira,%20Jullyana%20Sousa%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Pitombeira,%20Jullyana%20Sousa%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Pitombeira,%20Jullyana%20Sousa%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Pitombeira,%20Jullyana%20Sousa%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Panzetti,%20Tatiana%20Menezes%20Noronha%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Panzetti,%20Tatiana%20Menezes%20Noronha%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Panzetti,%20Tatiana%20Menezes%20Noronha%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Panzetti,%20Tatiana%20Menezes%20Noronha%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Panzetti,%20Tatiana%20Menezes%20Noronha%22 20 res familiares. 10 participante s, 9 eram do sexo fem inino, e 6 tinham relaç ão parental. ameacem a continuidade da vida e seus familiares, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento. Cuidad os de enferm agem e paliativ o de um jovem com rabdom iossarc oma Araújo, Bruna Lélis de; Terao ka, Eliana Cavalari. Et al. (2021). Rev. enferm. UFPE on line 2021 Relatar o caso de um pacien te jovem d iagnostica do com rabdo miossarco ma alveolar a vançado; descrever o planeja mento da a ssistência de Enfermage m prestada ao pacient e e sua famíli a. Relato de casos / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa Relata-se no caso que o paciente e voluiu para óbito, e ele e sua família f oram os focos das intervençõe s a partir da detecção de doze diagnó sticos de Enfermage m proteção i neficaz; risc o de quedas; risc o de confus ão aguda; integridade Pautou-se a abordagem comunicaciona l em protocolo de comunicação de más notícias, com a técnica SPIKES, acrônimo para: S-Setting up (planejar a entrevista); P-Perception (Avaliar a percepção). I-Invitation (Convidar para a conversa); K-Knowledge (Oferecer conhecimento/i https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Ara%C3%BAjo,%20Bruna%20L%C3%A9lis%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Ara%C3%BAjo,%20Bruna%20L%C3%A9lis%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Ara%C3%BAjo,%20Bruna%20L%C3%A9lis%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Ara%C3%BAjo,%20Bruna%20L%C3%A9lis%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Teraoka,%20Eliana%20Cavalari%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Teraoka,%20Eliana%20Cavalari%22https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Teraoka,%20Eliana%20Cavalari%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Teraoka,%20Eliana%20Cavalari%22 21 da membran a mucosa oral prejudicada; dor crônica; ans iedade relac ionada à morte; disposição para religiosidad e melhorada; sofrimento espiritual; e nfrentament o defensivo; sobrecarga de estresse; ris co de sentimento de impotênc ia e tensão do papel de cuidador. nformações); E-Emotions (abordar as emoções); S- Strategy (esquematizar estratégia e resumir a conversa). Acredita-se que essa abordagem foi fundamental porque, desde o início, o prognóstico do paciente delineava-se como sombrio, devido ao tipo histológico do tumor maligno, confirmado posteriormente pela evolução rápida da doença na vigência de quimioterapia antineoplásica e radioterapia, 22 ambas sem sucesso terapêutico. Cuidad os paliativ os: conheci mento de pacient es oncoló gicos e seus cuidado res. Chaves, José Humbert o Belmino; Angelo Neto, Laura Marques. Et al. (2021). LILACS, Rev. bioét. (Impr.) 2021 O objetivo do estudo é verificar a percepçã o sobre cui dados paliativos, diretivas antecipada s de vonta de e ordem de não reanimar de pacient es oncológ icos e seus cuida dores, bem como a relação destes com os profissi onais de saúde. Pesquisa desc ritiva quantitativa. A amostra contou com 200 participante s (100 pacient es oncológi cos e 100 cuidado res informais). Os dados coletados foram armazenado s no Microsoft Excel e processados pelo softwar e SPSS. Foi possível observar o desconheci mento dos participante Conversar abertamente sobre o estado de saúde do doente e esclarecer dúvidas são ações essenciais para assegurar que o cuidador se sinta capaz de exercer sua função, e esse sentimento de confiança se reflete na qualidade do cuidado fornecido ao paciente oncológico. Nesse sentido, o apoio dos profissionais de saúde https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Jos%C3%A9%20Humberto%20Belmino%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Jos%C3%A9%20Humberto%20Belmino%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Jos%C3%A9%20Humberto%20Belmino%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Jos%C3%A9%20Humberto%20Belmino%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Jos%C3%A9%20Humberto%20Belmino%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Angelo%20Neto,%20Laura%20Marques%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Angelo%20Neto,%20Laura%20Marques%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Angelo%20Neto,%20Laura%20Marques%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Angelo%20Neto,%20Laura%20Marques%22 23 s sobre questões ligadas à terminalida de da vida, bem como o paradoxo entre discordânci a em relação à distanásia e concordânci a com a reanimação obstinada. Os resultados também atestam a importância dos profissi onais de saúde na per cepção dos cuidadores s obre a própria capacidade de exercer essa função. mostrou-se uma variável significativa na qualidade de vida de pacientes e cuidadores, em especial daqueles que estão há mais de um ano nessa condição. 24 Condut as do enferm eiro em cuidado s paliativ os: uma revisão integrat iva Souza, Tony José de; Coel ho, Amanda Gabrielly Machao dos Santos. Et al. (2021). BDENF - Enfermagem / LILACS 2021 Reconhece r as principais condutas do profission al enferme iro na assi stência de enfermage m ao pacie nte em cui dados paliativos. Revisão integ rativa de literatura A coleta de dados utilizando os descritor es cuidados paliativos; c uidados pali ativos na terminalida de da vida; enf ermagem de cuidados paliativos na terminalida de da vida resulto u na seleção de 81 artigos, dos quais 08 artigos atenderam os critérios de inclusão e foram utilizados para elaboração Neste sentido, abordar a temática assistência de enfermagem em cuidados paliativos demanda reconhecer as condutas desenvolvidas pelo profissional enfermeiro e compreender como os cuidados de enfermagem auxiliam na promoção da qualidade de vida do paciente frente a terminalidade da vida e seus familiares. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Souza,%20Tony%20Jos%C3%A9%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Souza,%20Tony%20Jos%C3%A9%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Souza,%20Tony%20Jos%C3%A9%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Souza,%20Tony%20Jos%C3%A9%20de%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&q=au:%22Coelho,%20Amanda%20Gabrielly%20Machao%20dos%20Santos%22 25 deste estudo. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que, primeiramente, o profissional de enfermagem que deseja atuar na área de cuidados paliativos necessita ter ou buscar conhecimento e desenvolver a capacidade de lidar com os diversos cenários que encontrará em sua vivência profissional e ter a competência de lidar diretamente com pacientes em cuidado paliativo, não importando o diagnóstico ou situação de saúde encontrada. Além disso, entender que esse tipo de cuidado não irá prolongar a vida, mas garantirá que haja a promoção da prestação de um cuidado individualizado, integral e humanizado, diminuindo o sofrimento do indivíduo e promovendo dignidade até o fim da vida. Ressaltamos que, para oferecer assistência de qualidade, o enfermeiro deve ser não somente competente, mas também empático, solidário e afetuoso, porém não deixando que as emoções interfiram no cuidado. Também deve se atentar para a necessidade do cuidado à família, sanando as dúvidas e entendendo a necessidade de compreensão, mesmo que não seja fácil a lida diária e a falta de conhecimento, permitindo que haja o desenvolvimento de um relacionamento de intimidade e confiança entre o paciente, os familiares e o profissional de enfermagem. Por fim, compreendemos que esse cuidado tem por finalidade a prevenção e alívio do sofrimento através da identificação precoce do problema, a promoção do controle da dor e outros sintomas de difícil controle. 26 6. REFERÊNCIA 1. MARKUS, L. A, et al. A atuação do enfermeiro na assistência ao paciente em cuidados paliativo. pag. 71, RGS, 2017 SOBRAL R. C. et al, Burnout e a organização no trabalho da enfermagem. Revista ANAM. (2018). Acesso em 28 Set 2022. 2. SILVA, R.S.; PEREIRA, A.; MUSSI, F.C. Comfort for a good death: perspective nursing staff’s of intensive care. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., v. 19, n. 1, 2015 MOTTA E. 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