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ÍNDICE
EFOMM
ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA 
MERCANTE
Oficiais da Marinha Mercante
SL-044JH-20
CÓD: 7891122032887
EDITAL DE 10 DE JUNHO DE 2020
ÍNDICE
Inglês
I – LEITURA a) Leitura, compreensão e interpretação de textos diversos; significado das palavras e expressões; equivalência semânti-
ca; identificação de informações no texto. II - VOCABULÁRIO a) Expressões idiomáticas; Falsos cognatos; sinônimos e antônimos de 
palavras. III - GRAMÁTICA a) Tempos verbais; Formas verbais: afirmativa, interrogativa e negativa; Vozes ativa e passiva; Infinitivo e 
gerúndio; Verbos regulares e irregulares; “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; Modais; Imperativo; Causativo; Orações 
condicionais; Discursos direto e indireto; Comparativos e Superlativos; Substantivos; Pronomes; Artigos; Adjetivos; Advérbios; Pre-
posições; Locuções preposicionais; Conjunções; Uso de Conectivos; Perguntas com pronomes interrogativos; Ordem das palavras na 
frase; Prefixos e sufixos; Pontuação; Numeral; “Determiners”; “Quantifiers”; “Genitive case”; “Relative Clauses”; “Clause and their 
elements”; “Tag questions”; “So /Too/ Either/ Neither”; Pontuação e Numeral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
Português
I- LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS a) Os mecanismos de coesão e coerência no texto escrito; b) Os gêneros 
redacionais – os modos narrativo, descritivo e dissertativo de organização do discurso; c) Língua falada e língua escrita; d) O discurso 
direto e o indireto; e e) Avaliar-se-á a capacidade de o candidato decodificar adequadamente enunciados escritos da língua, indagan-
do sobre a significação das palavras (sinônimos, antônimos e parônimos), expressões ou estruturas frasais, bem como o significado 
geral dos períodos, parágrafos e do texto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
II- GRAMÁTICA a) classe de palavras: reconhecimento, valores e emprego; b) estrutura das palavras; c) elementos que formam as pala-
vras; d) flexão nominal: gênero, número e grau dos substantivos e dos adjetivos; gênero e número dos artigos numerais e pronomes; 
e) flexão verbal: modos, conjugações, vozes, tempos, pessoas, número, formação de tempos simples e compostos; reconhecimento 
dos elementos mórficos que constituem as formas verbais; f) termos da oração; g) classificação do período; h) orações reduzidas e 
desenvolvidas; i) orações intercaladas ou interferentes; j) sintaxe de concordância nominal e verbal; k) sintaxe de regência nominal e 
verbal; l) crase; m)sintaxe de colocação dos pronomes; n) pontuação; o) paráfrase; p) denotação e conotação; q) figuras de linguagem; 
e r) acentuação gráfica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
III- REDAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Matemática
I- CONJUNTO a) relação de pertinência; b) conjuntos universo, unitário e vazio; c) subconjunto; d) operações com conjuntos; e) núme-
ro de elementos nas operações; f) conjuntos numéricos; e g) operações com conjuntos numéricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
II- RELAÇÕES a) produto cartesiano; b) número de elementos; c) relação binária e representação gráfica; e d) domínio e imagem. III- 
FUNÇÕES a) conceito; b) diagramas; c) domínio, contradomínio e imagem de uma função; d) gráfico; e) funções injetoras, sobrejetoras 
e bijetoras; f) funções compostas e inversas; g) funções do 1º e 2º graus; e h) função modular, exponencial e logarítmica. . . . . . . 17
IV- PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS a) classificação; b) termo geral; c) interpolação; d) propriedades; e) soma dos ter-
mos; e f) problemas envolvendo progressões aritmética e geométrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
V- TRIGONOMETRIA a) arcos e ângulos; b) relações métricas no triângulo retângulo; c) funções trigonométricas; d) gráficos; e) rela-
ções entre funções trigonométricas; f) redução ao 1º quadrante; g) transformações trigonométricas; h) equações trigonométricas; i) 
inequações trigonométricas; e j) resolução de triângulos quaisquer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
VI- MATRIZES a) operações com matrizes; b) equação matricial; c) matriz transposta; d) matriz inversa; e) sistema de equações linea-
res; f) emprego do método Gauss-Jordan na solução dos sistemas; e g) matriz de Vadermonde. VII- DETERMINANTES a) menor com-
plementar; b) cofator; c) teorema de La Place; e d) regra de Cramer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
VIII- CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA a) vetores no R2 e R3; b) adição vetorial, multiplicação por escalar, produto escalar 
e produto vetorial; c) distância entre dois pontos; d) ponto médio de um segmento de reta; e) condição para o alinhamento de três 
pontos; f) coeficiente angular da reta; g) equação da reta; h) equações paramétricas da reta; i) posições relativas de duas retas no pla-
no; j) ângulo formado por duas retas; k) distância de um ponto a uma reta; l) área de um triângulo; m) circunferência: equação geral, 
posição de um ponto e uma reta em relação a uma circunferência; e n) posições relativas de duas circunferências. . . . . . . . . . . . . 40
IX- GEOMETRIA ESPACIAL a) áreas e volumes de um prisma; b) áreas e volumes de uma pirâmide; c) tronco de pirâmide regular; d) 
áreas e volumes de um cilindro; e) áreas e volumes de um cone; f) áreas da superfície esférica; g) volume da esfera; e h) inscrição e 
circunscrição de sólidos: relações entre elementos. Cálculo de áreas e volumes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
X- NÚMERO COMPLEXO a) operações na forma algébrica; b) oposto e conjugado de um número complexo; c) potências de i; d) forma 
trigonométrica: módulo e argumento; e) operações na forma trigonométrica; f) potenciação na forma trigonométrica; e g) potencia-
ção na forma trigonométrica (Fórmula de Moivre). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
XI- POLINÔMIO a) grau e valor numérico; b) operações com polinômios; c) teoremas de D’Alembert e de Resto; d) teorema das divisões 
sucessivas; e e) dispositivo de Briot-Ruffini. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
XII- EQUAÇÕES ALGÉBRICAS a) grau; b) teorema fundamental; c) raízes nulas; d) multiplicidade de uma raiz; e) teoremas das raízes 
conjugadas; f) relações de Girard; e g) raízes racionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
XIII- LIMITE a) limite de uma função; b) operações com limites finitos e infinitos; c) limites fundamentais; e d) número irracional. XIV- 
DERIVADAS a) aplicação de derivadas; b) regras de derivação; c) regra de L´Hospital; d) máximos e mínimos; e e) esboço de gráfico de 
funções com assíntotas. XV- INTEGRAIS a) indefinidas; b) definidas; c) teorema Fundamental do Cálculo; e d) aplicações. . . . . . 65
XVI- ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE a) Permutações simples, circulares e de elementos nem todos distintos. b) Combina-
ções simples e completas. c) Binômio de Newton. d) Probabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Física
I- GRANDEZAS FÍSICAS E MEDIDAS - Sistema de unidades; Sistema internacional de unidades;Conversão de unidades; Ordem de gran-
deza; Algarismos significativos; e Grandezas escalares e vetoriais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
II- MECÂNICA - Cinemática Escalar: posição, velocidade, aceleração, movimento uniforme, movimento uniformemente variado e a 
queda livre dos corpos, gráficos da posição, da velocidade e da aceleração, em função do tempo; cinemática vetorial: vetor posição, 
vetor velocidade, vetor aceleração, componentes cartesianas dos vetores posição, velocidade e aceleração, movimento relativo, com-
ponentes, tangencial e centrípeta, do vetor aceleração, movimento circular e lançamento oblíquo; cinemática angular: posição, velo-
cidade, aceleração angulares e a relação entre essas e as respectivas grandezas escalares, período, frequência, movimento uniforme 
e movimento uniformemente variado; dinâmica da partícula: referenciais inerciais, leis de Newton, força peso, força elástica, força de 
atrito, componentes tangencial e centrípeta da força resultante, trabalho de forças, energias cinética e potencial, potência, princípio 
do trabalho e energia cinética, forças conservativas, sistemas mecânicos conservativos, gráficos de energias cinética, potencial e me-
cânica, impulso de uma força, quantidade de movimento de um corpo, princípio do impulso e quantidade de movimento, conservação 
da quantidade de movimento, centro de massa de um sistema de partículas, colisões;. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Gravitação: lei da gravitação universal, energia potencial gravitacional, leis de Kepler, velocidade de escape e órbitas circulares; . 32
Estática: momento de uma força em relação a um eixo, momento de um binário, equilíbrio estático de partículas e de corpos 
rígidos; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Hidrostática: conceito de densidade e massa específica, pressão de um fluido, teorema de Stevin, princípio de Pascal, vasos comuni-
cantes, empuxo e princípio de Arquimedes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
III- OSCILAÇÕES E ONDAS - movimento Harmônico Simples: equações horárias de movimento, energia, sistema massa-mola e pên-
dulo simples; ondas em cordas: velocidade de propagação, propagação de um pulso, função de uma onda senoidal se propagando, 
princípio de Huygens, reflexão e refração, superposição de ondas, ondas estacionárias e ressonância; ondas sonoras: velocidade de 
propagação, funções da onda de deslocamento e de pressão de uma onda plana senoidal progressiva, onda esférica, frentes de onda, 
intensidade sonora e nível de intensidade sonoro, interferência, difração, ressonância, tubos sonoros e efeito doppler; . . . . . . . . 38
Luz: velocidade de propagação, reflexão, refração, índice de refração de um meio, interferência e difração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
IV- TERMOLOGIA - termometria: conceito de temperatura, lei zero da termodinâmica, escalas termométricas, relação entre escalas 
termométricas, dilatação térmica dos sólidos e líquidos; calorimetria: conceito de calor, de capacidade térmica e de calor específico, 
mudanças de fase, diagrama de fase, propagação de calor, descrição dos gases ideais; termodinâmica: primeira lei da termodinâmica, 
transformações gasosas, máquinas térmicas, rendimento, ciclo de Carnot, refrigerador ideal, transformações reversíveis e irreversíveis 
e segunda lei da termodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
V- ELETROMAGNETISMO - eletrostática: carga elétrica, propriedades dos condutores e dos isolantes, processos de eletrização, lei de 
Coulomb, campo elétrico de cargas pontuais, campo elétrico uniforme, linhas de campo, potencial elétrico, diferença de potencial 
elétrico, superfícies equipotenciais, energia potencial elétrica, condutor eletrizado, capacitância, energia eletrostática de um condutor 
carregado, capacitor plano, capacitor plano com dielétrico, associação de capacitores; eletrodinâmica: corrente elétrica, resistência 
elétrica, resistores, lei de Ohm, energia e potência elétrica, lei de Joule, associação de resistores, geradores e receptores, instrumentos 
de medidas elétricas (amperímetro, voltímetro e ponte de Wheatstone), circuitos elétricos, leis de Kirchoff; . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Magnetismo: campo magnético gerado por um ímã, campo magnético gerado por um condutor com corrente, lei de Ampère, campo 
magnético de um solenóide, força magnética exercida em cargas elétricas e em condutores com corrente, indução magnética, lei da 
Indução de Faraday-Lenz.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
DICA
Como passar em um concurso público?
Todos nós sabemos que é um grande desafio ser aprovado em concurso público, dessa maneira é muito importante o concurseiro 
estar focado e determinado em seus estudos e na sua preparação.
É verdade que não existe uma fórmula mágica ou uma regra de como estudar para concursos públicos, é importante cada pessoa 
encontrar a melhor maneira para estar otimizando sua preparação.
Algumas dicas podem sempre ajudar a elevar o nível dos estudos, criando uma motivação para estudar. Pensando nisso, a Solução 
preparou esse artigo com algumas dicas que irá fazer toda diferença na sua preparação.
Então mãos à obra!
Separamos algumas dicas para lhe ajudar a passar em concurso público!
- Esteja focado em seu objetivo: É de extrema importância você estar focado em seu objetivo, a aprovação no concurso. Você vai 
ter que colocar em sua mente que sua prioridade é dedicar-se para a realização de seu sonho.
- Não saia atirando para todos os lados: Procure dar atenção em um concurso de cada vez, a dificuldade é muito maior quando 
você tenta focar em vários certames, devido as matérias das diversas áreas serem diferentes. Desta forma, é importante que você 
defina uma área se especializando nela. Se for possível realize todos os concursos que saírem que englobe a mesma área.
- Defina um local, dias e horários para estudar: Uma maneira de organizar seus estudos é transformando isso em um hábito, de-
terminado um local, os horários e dias específicos para estar estudando cada disciplina que irá compor o concurso. O local de estudo 
não pode ter uma distração com interrupções constantes, é preciso ter concentração total.
- Organização: Como dissemos anteriormente, é preciso evitar qualquer distração, suas horas de estudos são inegociáveis, preci-
sa de dedicação. É praticamente impossível passar em um concurso público se você não for uma pessoa organizada, é importante ter 
uma planilha contendo sua rotina diária de atividades definindo o melhor horário de estudo.
- Método de estudo: Um grande aliado para facilitar seus estudos, são os resumos. Isso irá te ajudar na hora da revisão sobre o 
assunto estudado, é fundamental que você inicie seus estudos antes mesmo de sair o edital, caso o mesmo ainda não esteja publica-
do, busque editais de concursos anteriores. Busque refazer a provas dos concursos anteriores, isso irá te ajudar na preparação.
- Invista nos materiais: É essencial que você tenha um bom material voltado para concursos públicos, completo e atualizado. 
Esses materiais devem trazer toda a teoria do edital de uma forma didática e esquematizada, contendo muito exercícios. Quando 
mais exercícios você realizar, melhor será sua preparação para realizar a prova do certame.
- Cuide de sua preparação: Não é só os estudos que é importante na sua preparação, evite perder sono, isso te deixará com uma 
menor energia e um cérebrocansado. É preciso que você tenha uma boa noite de sono. Outro fator importante na sua preparação, é 
tirar ao menos 1 (um) dia na semana para descanso e lazer, renovando as energias e evitando o estresse.
Se prepare para o concurso público!
O concurseiro preparado não é aquele que passa o dia todo estudando, mas está com a cabeça nas nuvens, e sim aquele que se 
planeja pesquisando sobre o concurso de interesse, conferindo editais e provas anteriores, participando de grupos com enquetes so-
bre o mesmo, conversando com pessoas que já foram aprovadas absorvendo as dicas e experiências, analisando a banca examinadora 
do certame.
O Plano de Estudos é essencial na otimização dos estudos, ele deve ser simples, com fácil compreensão e personalizado com sua 
rotina, vai ser seu triunfo para aprovação, sendo responsável pelo seu crescimento contínuo.
Além do plano de estudos, é importante ter um Plano de Revisão, será ele que irá te ajudar na memorização dos conteúdos estu-
dados até o dia da realização da prova, evitando a correria para fazer uma revisão de última hora próximo ao dia da prova.
Está em dúvida por qual matéria começar a estudar?! Uma dica, comece pela Língua Portuguesa, é a matéria com maior requisi-
ção nos concursos, a base para uma boa interpretação, no qual abrange todas as outras matérias.
DICA
Vida Social!
Sabemos que faz parte algumas abdicações na vida de quem estuda para concursos públicos, sempre que possível é importante 
conciliar os estudos com os momentos de lazer e bem-estar. A vida de concurseiro é temporária, quem determina o tempo é você, 
através da sua dedicação e empenho. Você terá que fazer um esforço para deixar de lado um pouco a vida social intensa, é importante 
compreender que quando for aprovado, verá que todo o esforço valeu a pena para realização do seu sonho.
Uma boa dica, é fazer exercícios físicos, uma simples corrida por exemplo é capaz de melhorar o funcionamento do Sistema Ner-
voso Central, um dos fatores que são chaves para produção de neurônios nas regiões associadas à aprendizagem e memória.
Motivação!
A motivação é a chave do sucesso na vida dos concurseiros. Compreendemos que nem sempre é fácil, e as vezes bate aquele 
desânimo com vários fatores ao nosso redor. Porém a maior garra será focar na sua aprovação no concurso público dos seus sonhos.
É absolutamente normal caso você não seja aprovado de primeira, é primordial que você PERSISTA, com o tempo você irá adquirir 
conhecimento e experiência.
Então é preciso se motivar diariamente para seguir a busca da aprovação, algumas orientações importantes para conseguir mo-
tivação:
- Procure ler frases motivacionais, são ótimas para lembrar dos seus propósitos;
- Leia sempre os depoimentos dos candidatos aprovados nos concursos públicos;
- Procure estar sempre entrando em contato com os aprovados;
- Escreve o porque que você deseja ser aprovado no concurso, quando você sabe seus motivos, isso te da um ânimo maior para 
seguir focado, tornando o processo mais prazeroso;
- Saiba o que realmente te impulsiona, o que te motiva. Dessa maneira será mais fácil vencer as adversidades que irá aparecer.
- Procure imaginar você exercendo a função da vaga pleiteada, sentir a emoção da aprovação e ver as pessoas que você gosta, 
felizes com seu sucesso.
Como dissemos no começo, não existe uma fórmula mágica, um método infalível. O que realmente existe é a sua garra, sua 
dedicação e motivação para estar realizando o seu grande sonho, de ser aprovado no concurso público. Acredite em você e no seu 
potencial.
A Solução tem ajudado há mais de 35 anos quem quer vencer a batalha do concurso público. Se você quer aumentar as suas 
chances de passar, conheça os nossos materiais, acessando o nosso site: www.apostilasolucao.com.br 
INGLÊS
I – LEITURA a) Leitura, compreensão e interpretação de textos diversos; significado das palavras e expressões; equivalência semântica; 
identificação de informações no texto. II - VOCABULÁRIO a) Expressões idiomáticas; Falsos cognatos; sinônimos e antônimos de pala-
vras. III - GRAMÁTICA a) Tempos verbais; Formas verbais: afirmativa, interrogativa e negativa; Vozes ativa e passiva; Infinitivo e gerúndio; 
Verbos regulares e irregulares; “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; Modais; Imperativo; Causativo; Orações condicionais; 
Discursos direto e indireto; Comparativos e Superlativos; Substantivos; Pronomes; Artigos; Adjetivos; Advérbios; Preposições; Locuções 
preposicionais; Conjunções; Uso de Conectivos; Perguntas com pronomes interrogativos; Ordem das palavras na frase; Prefixos e sufixos; 
Pontuação; Numeral; “Determiners”; “Quantifiers”; “Genitive case”; “Relative Clauses”; “Clause and their elements”; “Tag questions”; 
“So /Too/ Either/ Neither”; Pontuação e Numeral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
INGLÊS
1
I – LEITURA A) LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRE-
TAÇÃO DE TEXTOS DIVERSOS; SIGNIFICADO DAS PA-
LAVRAS E EXPRESSÕES; EQUIVALÊNCIA SEMÂNTICA; 
IDENTIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO TEXTO. II - VO-
CABULÁRIO A) EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS; FALSOS 
COGNATOS; SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS DE PALAVRAS. 
III - GRAMÁTICA A) TEMPOS VERBAIS; FORMAS VER-
BAIS: AFIRMATIVA, INTERROGATIVA E NEGATIVA; 
VOZES ATIVA E PASSIVA; INFINITIVO E GERÚNDIO; 
VERBOS REGULARES E IRREGULARES; “PHRASAL VER-
BS” E VERBOS SEGUIDOS DE PREPOSIÇÃO; MODAIS; 
IMPERATIVO; CAUSATIVO; ORAÇÕES CONDICIONAIS; 
DISCURSOS DIRETO E INDIRETO; COMPARATIVOS E SU-
PERLATIVOS; SUBSTANTIVOS; PRONOMES; ARTIGOS; 
ADJETIVOS; ADVÉRBIOS; PREPOSIÇÕES; LOCUÇÕES 
PREPOSICIONAIS; CONJUNÇÕES; USO DE CONECTIVOS; 
PERGUNTAS COM PRONOMES INTERROGATIVOS; OR-
DEM DAS PALAVRAS NA FRASE; PREFIXOS E SUFIXOS; 
PONTUAÇÃO; NUMERAL; “DETERMINERS”; “QUANTI-
FIERS”; “GENITIVE CASE”; “RELATIVE CLAUSES”; “CLAU-
SE AND THEIR ELEMENTS”; “TAG QUESTIONS”; “SO /
TOO/ EITHER/ NEITHER”; PONTUAÇÃO E NUMERAL.
Reading Comprehension
Interpretar textos pode ser algo trabalhoso, dependendo do 
assunto, ou da forma como é abordado. Tem as questões sobre o 
texto. Mas, quando o texto é em outra língua? Tudo pode ser mais 
assustador. 
Se o leitor manter a calma, e se embasar nas estratégias do 
Inglês Instrumental e ter certeza que ninguém é cem por cento leigo 
em nada, tudo pode ficar mais claro. 
Vejamos o que é e quais são suas estratégias de leitura:
Inglês Instrumental
Também conhecido como Inglês para Fins Específicos - ESP, o 
Inglês Instrumental fundamenta-se no treinamento instrumental 
dessa língua. Tem como objetivo essencial proporcionar ao aluno, 
em curto prazo, a capacidade de ler e compreender aquilo que for 
de extrema importância e fundamental para que este possa desem-
penhar a atividade de leitura em uma área específica.
Estratégias de leitura
- Skimming: trata-se de uma estratégia onde o leitor vai buscar 
a ideia geral do texto através de uma leitura rápida, sem apegar-se 
a ideias mínimas ou específicas, para dizer sobre o que o texto trata.
- Scanning: através do scanning, o leitor busca ideias específicas 
no texto. Isso ocorre pela leitura do texto à procura de um detalhe 
específico. Praticamos o scanning diariamente para encontrarmos 
um número na lista telefônica, selecionar um e-mail para ler, etc.
- Cognatos: são palavras idênticas ou parecidas entre duas lín-
guas e que possuem o mesmo significado, como a palavra “vírus” é 
escrita igualmente em português e inglês, a única diferença é que 
em português a palavra recebe acentuação. Porém, é preciso aten-
tar para os chamados falsos cognatos, ou seja, palavras que são 
escritas igual ou parecidas, mas com o significado diferente, como 
“evaluation”, que pode ser confundida com “evolução” onde na ver-
dade, significa “avaliação”.
- Inferência contextual: o leitor lança mão da inferência, ou 
seja, ele tenta adivinhar ou sugerir o assunto tratado pelo texto, e 
durante a leitura ele pode confirmar ou descartar suas hipóteses. 
-Reconhecimento de gêneros textuais: são tipo de textos que 
se caracterizam por organização, estrutura gramatical, vocabulário 
específico e contexto social em que ocorrem. Dependendo das mar-
cas textuais, podemos distinguir uma poesia de uma receita culiná-
ria, por exemplo.
- Informação não-verbal: é toda informação dada através de 
figuras, gráficos, tabelas, mapas, etc. A informação não-verbal deve 
ser considerada como parte da informação ou ideia que o texto de-
seja transmitir.
- Palavras-chave: são fundamentais para a compreensão do 
texto, pois se trata de palavras relacionadas à área e ao assunto 
abordado pelo texto. São de fácil compreensão, pois, geralmente, 
aparecem repetidamente no texto e é possível obter sua ideia atra-
vés do contexto. 
- Grupos nominais: formados por um núcleo (substantivo) e 
um ou mais modificadores (adjetivos ou substantivos). Na língua 
inglesa o modificador aparece antes do núcleo, diferente da língua 
portuguesa.
- Afixos: são prefixos e/ou sufixos adicionados a uma raiz, que 
modifica o significado da palavra. Assim, conhecendo o significado 
de cada afixo pode-se compreender mais facilmente uma palavra 
composta por um prefixo ou sufixo.
- Conhecimento prévio: para compreender um texto, o leitor 
depende do conhecimento que ele já tem e está armazenado em 
sua memória. É a partir desse conhecimento que o leitor terá o 
entendimento do assunto tratado no texto e assimilará novas in-
formações. Trata-se de um recurso essencial para o leitor formular 
hipóteses e inferências a respeito do significado do texto.
O leitor tem, portanto, um papel ativo no processo de leitura 
e compreensão de textos, pois é ele que estabelecerá as relações 
entre aquele conteúdo do texto e os conhecimentos de mundo que 
ele carrega consigo. Ou mesmo, será ele que poderá agregar mais 
profundidade ao conteúdo do texto a partir de sua capacidade de 
buscar mais conhecimentos acerca dos assuntos que o texto traz e 
sugere.
Não se esqueça que saber interpretar textos em inglês é muito 
importante para ter melhor acesso aos conteúdos escritos fora do 
país, ou para fazer provas de vestibular ou concursos. 
QUESTÕES
01. (Colégio Pedro II - Professor – Inglês - Colégio Pedro II – 
2019)
TEXT 6
“Probably the best-known and most often cited dimension of 
the WE (World Englishes) paradigm is the model of concentric cir-
cles: the ‘norm-providing’ inner circle, where English is spoken as 
a native language (ENL), the ‘norm-developing’ outer circle, where 
it is a second language (ESL), and the ‘norm-dependent’ expanding 
circle, where it is a foreign language (EFL). Although only ‘tentati-
vely labelled’ (Kachru, 1985, p.12) in earlier versions, it has been 
claimed more recently that ‘the circles model is valid in the senses 
of earlier historical and political contexts, the dynamic diachronic 
advance of English around the world, and the functions and stan-
dards to which its users relate English in its many current global 
incarnations’ (Kachru and Nelson, 1996, p. 78).”
PENNYCOOK, A. Global Englishes and Transcultural Flows. New 
York: Routledge, 2007, p. 21.
INGLÊS
2
According to the text, it is possible to say that the “circles model” established by Kachru
a) represents a standardization of the English language.
b) helps to explain the historicity of the English language.
c) establishes the current standards of the English language.
d) contributes to the expansion of English as a foreign language.
02. (Colégio Pedro II - Professor – Inglês - Colégio Pedro II – 2019)
TEXT 5
“In other words, there are those among us who argue that the future of English is dependent on the likelihood or otherwise of the U.S. 
continuing to play its hegemonic role in world affairs. Since that possibility seems uncertain to many, especially in view of the much-talked-of 
ascendancy of emergent economies, many are of the opinion that English will soon lose much of its current glitter and cease to be what it is 
today, namely a world language. And there are those amongst us who further speculate that, in fifty or a hundred years’ time, we will all have 
acquired fluency in, say, Mandarin, or, if we haven’t, will be longing to learn it. […] Consider the following argument: a language such as English 
can only be claimed to have attained an international status to the very extent it has ceased to be national, i.e., the exclusive property of this 
or that nation in particular (Widdowson). In other words, the U.K. or the U.S.A. or whosoever cannot have it both ways. If they do concede 
that English is today a world language, then it only behooves them to also recognize that it is not their exclusive property, as painful as this 
might indeed turn out to be. In other words, it is part of the price they have to pay for seeing their language elevated to the status of a world 
language. Now, the key word here is “elevated”. It is precisely in the process of getting elevated to a world status that English or what I insist 
on referring to as the “World English” goes through a process of metamorphosis.”
RAJAGOPALAN, K. The identity of “World English”. New Challenges in Language and Literature. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2009, p. 
99-100.
The author’s main purpose in this paragraph is to
a) talk about the growing role of some countries in the spread of English in world affairs.
b) explain the process of changing which occurs when a language becomes international.
c) raise questions about the consequences posed to a language when it becomes international.
d) alert to the imminent rise of emergent countries and the replacement of English as a world language.
03. (Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor de Ensino Fundamental - Letras/ Inglês - SELECON – 2019)
Texto III
Warnock (2009) stated that the first reason to teach writing online is that the environment can be purely textual. Students are in a rich, 
guided learning environment in which they express themselves to a varied audience with their written words. The electronic communication 
tools allow students to write to the teacher and to each other in ways that will open up teaching and learning opportunities for everyone 
involved. Besides, writing teachers have a unique opportunity because writing-centered online courses allow instructors and students to 
interact in ways beyond content delivery. They allow students to build a community through electronic means. For students whose options 
are limited, these electronic communities can build the social and professional connections that constitute some of education’s real value 
(Warnock, 2009).
Moreover, Melor (2007) pointed out that social interaction technologies have great benefits for lifelong education environments. The 
social interaction can help enhancing the skills such as the ability to search, to evaluate, to interact meaningfully with tools, and so on. Edu-
cation activities can usually take place in the classroom which teacher and students will face to face, but now, it can be carried out through 
the social network technologies including discussion and assessment. According to Kamarul Kabilan, Norlida Ahmad and Zainol Abidin (2010), 
using Facebook affects learner motivation and strengthens students’ social networking practices. What is more, according to Munoz and To-
wner (2009), Facebook also increases the level of web-based interaction among both teacher-student and student-student. Facebook assists 
the teachers to connect with their students outside of the classroom and discuss about the assignments, classroom events and useful links.
Hence, social networking services like Facebook can be chosen as the platform to teach ESL writing. Social networking services can con-
tribute to strengthen relationships among teachers as well as between teachers and students. Besides, they can be used for teachers and 
students to share the ideas, to find the solutions and to hold an online forum when necessary. Using social networking services have more 
options than when usingcommunication tools which only have single function, such as instant messaging or e-mail. The people can share in-
terests, post, upload variety kinds of media to social networking services so that their friends could find useful information (Wikipedia, 2010).
(Adapted from: YUNUS, M. D.; SALEHI, H.; CHENZI, C. English Language Teaching; Vol. 5, No. 8; 2012.)
Das opções a seguir, aquela que se configura como o melhor título para o Texto III é:
a) Advantages of Integrating SNSs into ESL Writing Classroom
b) Using Communication Tools Which Only Have Single Function
c) Facebook Assists the Teachers to Connect with Their Students
d) Using Social Networking Services to Communicate with Colleagues
INGLÊS
3
04. (Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE - Professor II – Inglês - IBFC – 2019)
Leia a tira em quadrinhos e analise as afirmativas abaixo.
I. No primeiro quadrinho Hagar consultou o velho sábio para saber sobre o segredo da felicidade.
II. No segundo quadrinho as palavras that e me se referem, respectivamente, ao “velho sábio” e a “Hagar”.
III. As palavras do velho sábio no último quadrinho são de que é melhor dar que receber.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas as afirmativas I e III estão corretas
b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas
c) As afirmativas I, II e III estão corretas
d) Apenas a afirmativa I está correta
05. (Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE - Professor II – Inglês - IBFC – 2019)
THE ARAL: A DYING SEA
The Aral Sea was once the fourth biggest landlocked sea in the world – 66,100 square kilometers of surface. With abundant fishing 
resources, the Sea provided a healthy life for thousands of people. 
The Aral receives its waters from two rivers – the Amu Dar’ya and the Syr Dar’ya. In 1918, the Soviet government decided to divert the 
two rivers and use their water to irrigate cotton plantations. These diversions dramatically reduced the volume of the Aral.
As a result, the concentration of salt has doubled and important changes have taken place: fishing industry and other enterprises have 
ceased: salt concentration in the soil has reduced the area available for agriculture and pastures; unemployment has risen dramatically; 
quality of drinking water has been declining because of increasing salinity, and bacteriological contamination; the health of the people, 
animal and plant life have suffered as well.
In the past few decades, the Aral Sea volume has decreased by 75 percent. This is a drastic change and it is human induced. During 
natural cycles, changes occur slowly, over hundreds of years.
The United Nations Environment Program has recently created the International Fund for Saving the Aral Sea. Even if all steps are 
taken, a substantial recovery might be achieved only with 20 years.
(From: https://www.unenvironment.org/) 
De acordo com o texto: The diversion of the rivers has reduced the volume of the Aral..., assinale a alternativa correta.
a) by 60 percent
b) by 70 percent
c) by 75 percent
d) by 66,100 kilometers
GABARITO
1 B
2 C
3 A
4 A
5 C
INGLÊS
4
Verb tenses
Infinitive
A forma infinitiva do inglês é to + verbo
Usos:
- após numerais ordinais
He was the first to answer the prohne.
- com too e enough
This house is too expensive for me to buy.
He had bought food enough to feed a city!
- após o verbo want
I want you to translate the message.
- após os verbos make, let e have (sem to)
This makes me feel happy.
Let me know if you need any information.
- após o verbo help (com ou sem to)
She helped him (to) choose a new car.
Observações:
Certos verbos admitem o gerund ou infinitive sem alteração 
de sentido.
It started raining. / It started to rain.
He began to clean the house. / He began cleaning the house.
2. O verbo STOP admite tanto o gerund quanto o infinitive 
com alteração de sentido.
He stopped smoking.
(= Ele parou de fumar.)
He stopped to smoke.
(= Ele parou para fumar.)
Imperative
O imperativo, é usado para dar ordens, instruções, fazer pedi-
dos e até mesmo aconselhar alguém. É uma forma verbal utilizada 
diariamente e que muita gente acaba não conhecendo.
A forma afirmativa sempre inicia com o verbo.
Exemplos:
Eat the salad. – Coma a salada.
Sit down! – Sente-se
Help me! – Me ajude!
Tell me what you want. – Me diga o que você quer.
Be careful! – Tome cuidado!
Turn the TV down. – Desligue a televisão.
Complete all the sentences. – Complete todas as sentenças.
Be quiet, please! – Fique quieto, por favor!
Frases na forma negativa sempre acrescentamos o Don’t antes 
do verbo.
Exemplos:
Don’t be late! – Não se atrase!
Don’t yell in the church! – Não grite na igreja!
Don’t be scared. – Não se assuste.
Don’t worry! – Não se preocupe!
Don’t drink and drive. – Não beba e dirija.
Simple Present
O Simple Present é a forma verbal simples do presente. O você 
precisa fazer para usar o Simple Present é saber os verbos na sua forma 
mais simples. Por exemplo “to go” que significa ir, é usado em “I go” 
para dizer eu corro.
Exemplos de Simple Present:
I run – Eu corro
You run – Você corre/Vocês correm
We run – Nós corremos
They run – Eles correm
Regras do Simple Present
As únicas alterações que acontecem nos verbos se limitam aos 
pronomes he, she e it. De modo geral, quando vamos usar o Simple 
Present para nos referirmos a ele, ela e indefinido, a maioria dos verbos 
recebe um “s” no final:
He runs – Ele corre
She runs – Ela corre
It runs – Ele/ela corre
Para verbos que têm algumas terminações específicas com “o”, 
“s”, “ss”, “sh”, “ch” “x” ou “z”, deve-se acrescentar “es” no final:
He goes – Ele vai
She does – Ela faz
It watches – Ele/ela assiste
Quando o verbo termina com consoantes e “y” no final. Por exem-
plo, os verbos study, try e cry e têm consoantes antes do “y”. Nesses ca-
sos, você deve tirar o “y” e acrescentar “ies” no lugar. Veja o exemplo:
He studies – Ele estuda
She tries – Ela tenta
It cries – Ele/ela chora
Com verbos que também terminam com “y” e têm uma vogal an-
tes, permanece a regra geral da maioria dos verbos: acrescentar ape-
nas o “s” ao final da palavra.
He enjoys – Ele gosta
She stays – Ela fica
It plays – Ele/ela brinca
Formas afirmativa, negativa e interrogativa
Present Continuous
- Usamos o Present Continuous para ações ou acontecimentos 
ocorrendo no momento da fala com as expressões now, at present, at 
this moment, right now e outras.
Exemplo:
She is running at the park now.
INGLÊS
5
- Usamos também para ações temporárias.
Exemplos:
He is sleeping on a sofá these days because his bed is broken.
- Futuro próximo.
Exemplo:
The train leaves at 9 pm.
 
 Observações:
- Alguns verbos não são normalmente usados nos tempos contínuos. Devemos usá-los, preferencialmente, nas formas simples: see, 
hear, smell, notice, realize, want, wish, recognize, refuse, understand, know, like, love, hate, forget, belong, seem, suppose, appear, 
have (= ter, possuir), think (= acreditar).
- Verbos monossilábicos terminados em uma só consoante, precedida de uma só vogal, dobram a consoante final antes do acréscimo 
de –ing.
Exemplos:
Run → running
swim → swimming
- Verbos dissilábicos terminados em uma só consoante, precedida de uma só vogal, dobram a consoante final somente se o acento 
tônico incidir na segunda sílaba.
Exemplos:
prefer → preferring
admit → admitting
listen → listening
enter → entering
- Verbos terminados em –e perdem o –e antes do acréscimo de –ing, mas os terminados em –ee apenas acrescentam –ing.
Exemplos:
make → making
dance → dancing
agree → agreeing
flee → fleeing
- Verbos terminados em –y recebem –ing, sem perder o –y.
Exemplos:
study → studying
say → saying
- Verbos terminados em –ie, quando do acréscimo de –ing, perdem o –ie e recebem –ying.
Exemplos:
lie → lying
die → dying
Porém, os terminados em –ye não sofrem alterações.
dye → dyeing
Formas afirmativa, negativa e interrogativa
INGLÊS
6
Immediate Future
O simple future é um das formas usadas para expressar ações futuras. Em geral vem acompanhado de palavras que indicamfuturo, 
como: tomorrow, next. Geralmente, usamos a palavra “will”. Posteriormente, você verá que também podemos utilizar “be going to” para 
formar o futuro e a diferença de utilização entre eles.
Example:
Affirmative: What will you study? 
Negative: I will study English.
Interrogative: I won’t study English.
Note: we use the auxiliary verb WILL + verbs in infinitive (without “to” ).
Forma contraída
I will study - I’ll study
You will travel - You’ll travel
He will / She will eat - He’ll / She’ll eat
It will happen - It’ll happen
We will work - We’ll work
You will dance - You’ll dance
They will do - They’ll do
Simple Past
With most verbs, the simple past is created simply by adding “ED”. That form belongs for all to the people, not varying in the 3rd 
person.
Simple past is used to indicate an accomplished action and totally finished in the past, corresponding in Portuguese, the perfect pre-
terite as imperfect preterite.
Ex.: Santos Dumont lived in France. He created the 14 Bis.
Regra geral Acrescenta-se “ed” Play – played
Verbos terminados em 
“e”
Acrescenta-se “d” Like – liked
Verbos terminados em y 
precedido de consoante 
Mudam o y para i e 
acrescentam “ed” Study – studied
Example:
To work
I worked
You worked
He worked
She worked
It worked
We worked
They worked
INGLÊS
7
Simple past – negative and interrogative form
Usos:
- ações definidas no passa do com yesterday, ...ago, last night 
(week,month etc) e expressõesque indiquem ações completamente 
terminadas no passado.
Exemplos:
Peter flew to London last night.
Cabral discovered Brazil in 1500.
- ações habituais no passado com as mesmas expressões e advér-
bios que indicam ações habituais no presente.
Exemplos:
They visited rarely visited their grandparents. 
She often got up at 6.
 
- após as if e as though (= como se) e após o verbo wish.
Exemplos:
She behaves as if she knew him. 
I wish I had more time to study.
 
- No caso do verbo BE, todas as pessoas terão a mesma forma 
(were).
Exemplos:
She acts as though she were a queen. 
I wish I were younger.
 
- após if only (= se ao menos)
Exemplos:
If only I knew the truth.
If only he understood me.
 
OBSERVAÇÕES
1. As regras de “dobra” de consoantes existentes para o acréscimo 
de -ing aplicam-se quando acrescentarmos -ed.
stop → stopped
prefer → preferred
2. Verbos terminados em -y perdem o -y e recebem o acréscimo 
de -ed quando o -y aparecer depois de umaconsoante. Caso contrário, 
o -y permanece.
rely → relied
play → played
Past Continuous 
Usos:
- ação que estava ocorrendo no passado quando outra ação pas-
sada começou.
Exemplos:
They were having a bath when the phone rang.
She was watching TV when Stanley arrived.
- ação ou acontecimento que continuou por algum tempo 
no passado.
Exemplos:
This time last year I was living in London.
I saw you last night. You were waiting for a bus.
Present Perfect
Usos:
- ação indefinida no passado, sem marca de tempo. Isso o 
diferencia do Simple Past.
We have finished our homework.
Jane has traveled to London.
They have accepted the job offer.
- com os advérbios EVER, NEVER, ALREADY, YET, JUST, SO 
FAR, LATELY, RECENTLY e expressões como ONCE, TWICE, MANY 
TIMES, FEW TIMES etc.
Have you EVER seen a camel?
She has NEVER been to Greece.
The students have ALREADY written their compositions.
The bell hasn’t rung YET.
Our cousins have JUST arrived.
We have read five chapters SO FAR.
She has traveled a lot LATELY.
Have you seen any good films RECENTLY?
I have flown on an airplane MANY TIMES.
- com SINCE (= desde) e FOR (= há, faz)
She has lived in New York SINCE 2013.
She has lived in New York FOR 7 years.
INGLÊS
8
Modal Verbs
Verbos modais são um tipo de “verbo auxiliar”, e modifica o verbo principal. Isso significa que eles trabalham ao lado de outros verbos 
para dar um novo significado à sua frase.
Por exemplo, podem mudar o tempo do seu verbo principal, ou indicar a possibilidade, permissão ou necessidade de algo acontecer. 
São eles:
Can
Podem indicar:
- Capacidade, habilidade
She can play the drums. (present)
She could run a marathon when she was a teenager. (past)
She will be able to sing perfectly. (future)
- Permissão
You can start the text.
She can stay at that hotel.
May
Podem indicar:
- Permissão (formal)
May I sit here?
You may open your book.
 
- Possibilidade
It’s getting really cold. It may snow today.
It might get cold.
- May + sujeito + infinitive é usado quando queremos desejar algo a alguém.
May your movie be a success!
Must = Have to
Indica:
- Obrigação ou forte necessidade
You must/have to protect your head when riding a motorcycle.
He had to drive long hours to get home. (past)
I’ll have to drive long hours to get home. (future)
Negativas
You don’t have to/ don’t need to work hard if you don’t want more money. (ausência de necessidade)
You mustn’t park here. (proibição)
Should, ought to, Had Better
- Conselho
You should/ ought to/ had better hurry up.
Would Rather
Indica preferência:
I would rather watch a movie than see a concert.
Be supposed to
Indica expectativa:
She is supposed to start work today.
They are supposed to dance all night.
Used to / Be used to
Indica:
- Hábito passado
She used to swim at the lake every morning.
- Hábito presente
She is used to swimming at the lake every morning.
INGLÊS
9
Observação
Usamos MAY HAVE, MIGHT HAVE, COULD HAVE, SHOULD HAVE, OUGHT TO HAVE e MUST HAVE + past participle para indicar espe-
culações e suposições sobre o passado.
She should have drank more water.
You could have talked to your boss.
It must have rained a lot.
Imperativo
Uma sentença imperativa dá um comando direto. Pode terminar em ponto final ou ponto de exclamação, dependendo da força do 
comando. 
Esse tempo verbal é mais utilizado em publicidades, uma vez que exprime as ideias contidas nesse meio. Por exemplo, é comum ver 
em propagandas verbos que aconselham, convidam e dão sugestões ao leitor.
Os imperativos das ações indicam uma ordem, um pedido ou até mesmo um oferecimento. Apesar de parecer complicado, este tempo 
verbal é o mais fácil no idioma inglês.
Assim como os outros tempos, o imperativo pode apresentar-se tanto na forma afirmativa, quanto na negativa. 
Usamos a forma imperativa para:
Aconselhar
Take care! 
Work hard. 
Um convite
Sit down. (Sente-se)
Come to my party!
Sugestões
Buy a car. 
Go to that museum.
Indicando uma ordem
Close the door. 
Open your books on chapter 2.
Pedido
É o modo mais fácil de se perceber, pois ele geralmente vem acompanhado da palavra “please”, que tanto pode aparecer no começo 
da oração, quanto no final da mesma.
Please, help us! 
Look at me, please. 
Oferecimento
Have a cup of coffee! 
Eat another piece of pie. 
INGLÊS
10
Imperativo em orações negativas
A forma negativa do imperativo conta com o “do not” ou de 
forma abreviada “don’t”, ambos os modos indicam que a frase em 
questão está negando. Observe alguns exemplos:
Do not be late! 
Do not talk to strangers!
Gerund and Infinitive
Gerund
O gerúndio é uma forma verbal caracterizada pela terminação 
“ing”.
verbo + ing
Usos:
- Sujeito de oração
Working makes me feel useful.
- Após preposições
She is interested in living her own life.
 
- Após certos verbos
Alguns dos principais verbos seguidos por gerúndio são: AD-
MIT, AVOID, DENY, DISLIKE, ENJOY, FINISH, KEEP, MIND, MISS, 
QUIT, RESIST, RISK.
They finish working at 6pm.
- Após certas expressões idiomáticas
Expressões idiomáticas seguidas por gerúndio: TO BE WORTH, 
TO BE USED TO, IT’S NO GOOD, IT’S NO USE, IT’S USELESS, TO 
LOOK FORWARD TO, CAN’T STAND, CAN’T HELP.
I can’t stand noisy people.
- Após o verbo GO, expressando atividades recreativas
Jane Always goes shopping on weekends.
 
- Proibições curtas
No smoking in this area!
Infinitive
O infinitivo é a forma original do verbo, que pode aparecer com 
ou sem a partícula “to”. 
to + verbo
Usos: 
- Após numerais ordinais
Mark was the first guestto arrive.
 - Com too e enough
 This man is too good to be true.
- Após o verbo want
They want to ask you a favor. 
- após os verbos make, let e have (sem to)
He makes me feel so happy.
Let me explain you better.
• após o verbo help (com ou sem to)
They helped me (to) find my cat.
Observações:
Alguns verbos aceitam o gerund ou o infinitive sem altera-
ção de sentido.
Tag Question
Tag question é muito utilizada nas conversas. Trata-se de 
uma pergunta que fazemos para confirmar se alguém concorda 
ou não conosco. Na língua inglesa, as question tags correspon-
dem à expressão “não é?” ou ainda podem acordar-se com o 
verbo auxiliar/principal da frase em nossa língua materna, pois 
são perguntas curtas que posicionamos no final de uma asser-
ção, negativa ou positiva, com objetivos diversos. 
Question tags e os tempos verbais
As question tags seguem o tempo verbal da frase principa. 
Outra regra é sobre a presença do verbo auxiliar, pois, se tem 
algum na frase principal, a question tag será formada somente 
pelo verbo auxiliar. No entanto, se a frase principal for consti-
tuída por um tempo verbal simples, deve-se utilizar na question 
tag o verbo auxiliar do correspondente ao tempo verbal. Veja 
alguns exemplos:
- No simple present, utilizando o auxiliar does:
She lives in Italy, doesn’t she? 
- Verbo to be no simple present:
He isn’t at home, is he? 
- Present continuous, utilizando o verbo auxiliar be:
They are dancing, aren’t they?
- Simple past, utilizando o auxiliar did:
They came to work, didn’t they?
- Past continuous, utilizando o auxiliar be:
He wasn’t cooking, was he? 
- Present perfect, utilizando o auxiliar have:
Joey has bought you a gift, hasn’t he?
- Past perfect, utilizando o auxiliar had:
I had finished the book, hadn’t I? 
- Simple future, utilizando o auxiliar will:
She will arrive soon, won’t she? 
Atenção para as exceções:
Close the door, WILL you?
Let’s dance, SHALL we?
Não se esqueça de que a question tag será o oposto da fra-
se principal, isto é, se o verbo principal estiver na afirmativa, 
a question tag estará na negativa, se o verbo principal estiver na 
forma negativa, a question tag estará na forma afirmativa.
Da afirmativa para a negativa:
We love eating pizza, don’t we? 
Da negativa para a afirmativa:
‘You don’t like working out, do you? 
INGLÊS
11
Causativo: “have”/“get”
Os chamados “causative verbs” (verbos causativos) são verbos 
de ação que estão associados a uma terceira pessoa que causará a 
ação. Por exemplo, quando falamos que cortamos o cabelo, em por-
tuguês, dizemos “cortei meu cabelo”; já em inglês, dizemos: “I had 
my hair cut”. Ou seja, “eu tive meu cabelo cortado”, em uma tradução 
literal, ou seja, uma terceira pessoa cortou meu cabelo, ela causou 
essa ação, portanto, o verbo “had” aqui é um verbo causativo.
Como identificar um “causative verb”? Geralmente, eles vêm em 
frases parecidas com essa em cima, frases em que a pessoa que faz 
algo aparece como objeto.
Outro exemplo que pode esclarecer mais essa ideia é o seguin-
te: “Mark had his car washed yesterday.”. Nessa frase, vemos algo 
que Mark pediu para alguém fazer: “wash his car” (lavar o carro dele). 
O verbo “had” na frase mostra que alguém causou a lavagem do car-
ro de Mark.
Os principais verbos causativos são “let”, “make”, “have”, “get”. 
Causative verb get
O verbo to get pode ser usado com o sentido de convencer, mas 
também pode transmitir a ideia de obrigar alguém a fazer algo.
Ex: I got him to help us.(O convenci a nos ajudar)
Ex: Will get him to straighten up this mess? (Você vai fazê-lo ar-
rumar essa bagunça?)
Causative verb have
O verbo to have pode ser usado com o sentido de convocar al-
guém para fazer algo ou simplesmente transferir a responsabilidade 
a alguém. Nesse caso, podemos empregar o verbo to have associado 
a pessoa que ficou responsável pelo ato ou simples indicar a ação.
Uma diferença entre o inglês e português é que uma das cons-
truções mais comuns que adota esse tipo de voz passiva é: have a 
hair cut. Apesar de na nossa língua dizemos “eu cortei o cabelo”, na 
língua inglesa esse expediente não é comum, já que dá a sensação de 
que você mesmo (pessoa habilidosa) cortou o próprio cabelo. É por 
isso que preferimos não traduzir o exemplo abaixo.
Ex: He had a hair cut last night.
Contudo, você também pode usar o verbo causativo com o sen-
tido de pedir ou solicitar alguém a fazer algo.
Ex: Please have Jack reply my message as soon as possible. (Por 
favor peça ao Jack para responder a minha mensagem assim que 
possível).
“So”/“Neither”/“Nor” com auxiliares
SO = também
Nas frases afirmativas pode-se empregar uma construção com a 
partícula so, seguido do verbo e do sujeito.
SO + auxiliar afirmativo + sujeito
Exemplos:
Robert eats a lot. So DO I.
We do the homework in the afternoon. So DOES Helen.
She will leave tomorrow. So WILL Bob.
He is very nice. So ARE his parents.
NEITHER = nem
Nas frases negativas pode-se empregar uma construção idênti-
ca, a partícula so por neither.
NEITHER + auxiliar afirmativo + sujeito
Exemplos:
I never listen to music. Neither DOES John.
They didn’t come late yesterday. Neither DID we.
He hasn’t decided yet. Neither HAVE we.
She doesn’t speak Japanese. Neither DO I.
NEITHER... NOR
Esta estrutura é usada para ligar duas ideias negativas:
I neither smoke nor drink. (Não fumo, nem bebo.)
I neither knew nor care what had happened to him. (Eu não 
sabia, nem me importo com o que tinha acontecido a ele.)
Neither Martin nor Peter passed the exam. (Nem o Martin, 
nem o Peter passaram na prova.)
Their house is neither big nor small. (A casa deles não é nem 
grande, nem pequena.)
- Algumas vezes, mais de duas ideias são ligadas por neither..
nor. Mas atenção! Nesse tipo de estrutura, neither não pode ini-
ciar diretamente a oração:
He neither smiled, spoke, nor looked at me. (BUT NOT Neither 
he smiled ...) (Ele não sorriu, não falou, nem olhou para mim.)
Observação: Quando usarmos neither...nor, o verbo concor-
dará com o substantivo que o precede:
Neither that couple nor Mary talks to Denise. (Nem aquele 
casal, nem a Mary fala com Denise.)
- Porém, se neither...nor estiver ligando dois substantivos no 
singular, o verbo poderá ser conjugado tanto no plural, como no 
singular. Contudo, a conjugação no plural é considerada bastante 
informal:
Neither my mother nor my father was at home. (normal)
Neither my mother nor my father were at home. (informal)
“Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; 
Os phrasal verbs são muito usados no inglês, principalmente na 
linguagem informal, do dia-a-dia. Quando esses verbos estão acom-
panhados por determinadas preposições ou advérbios, ganham um 
novo significado. Na prática, os phrasal verbs equivalem a expres-
sões idiomáticas (ou idioms, em inglês). Ou seja: são expressões 
que ganham um significado alternativo, não literal. Esse novo signi-
ficado tanto pode ser algo totalmente diferente do sentido original 
do verbo quanto uma extensão desse sentido.
Segue abaixo alguns exemplos de Phrasal Verbs:
1 - Ask for
Usado para pedir ou solicitar algo.
2 - Ask out
Chamar alguém pra sair ou pra alguma ocasião especial. Pode 
ser pra um encontro romântico também.
3 - Back down
Retirar a sua posição ou ideia em uma discussão ou disputa.
4 - Back off
Abandona uma situação emocional ou deixa que alguém lide 
sozinho com algo.
5 - Back up
Apoiar alguém em alguma decisão ou situação.
INGLÊS
12
6 - Beat up
Como verbo, significa “espancar” alguém. Se usado com adjeti-
vo, significar “em mau estado”.
7 - Blow up
Explodir.
8 - Break down
Perder o controle emocional.
9 - Break in
Entrar em algum lugar usando de força. Invadir, arrombar.
10 - Break through
Abrir caminho através de alguma superfície ou material.
11 - Break up
Tem diferentes significados. Terminar um namoro ou relaciona-
mento. Interromper uma briga.
12 - Brush up
Praticar ou revisar o seu conhecimento em habilidade que você 
não usava há algum tempo.
13 - Burn down
Queimaralguma estrutura até a sua destruição.
14 - Burn up
Queimar algo. Sinônimo ao anterior.
15 - Call off
Cancelar um evento.
16 - Calm down
Acalmar alguém ou si próprio.
17 - Carry away
Usado geralmente na forma passiva com o verbo “to get”, para 
indicar quando alguém fazer algo incomum devido a emoções for-
tes. Empolgar-se.
18 - Carry on
Continuar fazendo algo na vida apesar das dificuldades e obs-
táculos.
19 - Catch up
Ir mais rapidamente para alcançar alguém que esteja na sua 
frente, acompanhar o ritmo de alguém.
20 - Check in
Fazer o registro de entrada em um hotel ou para um voo. Com 
a preposição “on”, também pode significar “checar”, “ver se está 
tudo certo” com alguém.
21 - Check out
Fazer o registro de saída em um hotel. Também pode significar 
“verificar” ou “dar uma olhada” em algo; ou ainda “efetuar o paga-
mento” em mercados ou sites de compras.
22 - Chicken out
Não fazer algo por medo, “acovardar-se”, “dar para trás”.
23 - Come across
Encontrar ou ver algo por acaso, “deparar-se com”. Também 
pode significar a forma como as outras pessoas veem alguém, “dar 
a impressão de ser”.
24 - Come back
Voltar.
25 - Come down to
Uma situação ser reduzida apenas ao seu resultado.
26 - Come over
Fazer uma visita a alguém, indo à sua casa ou aonde a pessoa 
estiver.
27 - Come up with
Pensar em alguma solução, ideia, plano ou desculpa.
28 - Count on
Contar com alguém.
29 - Cut back
Cortar os seus gastos. Também serve para quando você começa 
a consumir menos de algo (café, carboidratos), ou fazer algo com 
menos frequência.
30 - Cut down
Fazer algo com menos frequência. Também pode significar cor-
tar algo com alguma ferramenta.
31 - Cut off
Cortar uma parte de algo com alguma ferramenta. Também 
pode significar interromper o fluxo de algo.
32 - Deal with
Lidar com algo.
33 - Do without
Viver bem mesmo sem determinada coisa ou produto.
34 - Doze off
Cair no sono sem querer.
35 - Dress up
Vestir-se em roupas mais formais, elegantes.
36 - Drop out
Abandonar a escola ou algum curso.
37 - Eat up
Comer algo inteiramente.
38 - End up
O resultado final de algo planejado ou não. Traduziríamos 
como “acabou que...” ou “eu acabei (fazendo algo)”.
39 - Fall apart
Quando alguma estrutura está caindo aos pedaços. Também 
pode ser usado para indicar um acordo ou plano que deixou de exis-
tir.
40 - Fall for
Apaixonar-se por alguém. Sinônimo da expressão “to fall in 
love with”. Também pode significar “cair (em algum truque)”.
41 - Fill in
Preencher informações pessoais nos espaços em branco de um 
documento.
INGLÊS
13
42 - Fill out
Preencher seus dados em um formulário. Não tem a mesma 
nuance dos espaços em branco como “to fill in”.
43 - Fill up
Preencher algo completamente, geralmente com um líquido.
44 - Find out
Descobrir algo que você não sabia anteriormente.
45 - Flip out
Surtar. Perder o controle sobre suas emoções. Um pouco mais 
antigo.
46 - Follow up
Buscar mais informações sobre algo que foi realizado ante-
riormente, para verificar se foi bem sucedido, por exemplo.
47 - Freak out
Surtar. Perder o controle sobre suas emoções.
48 - Get along
Se dar bem com alguém.
49 - Get away
Sair de perto ou escapar de alguma coisa.
50 - Get back
Voltar. Também pode significar “pegar (algo) de volta”.
51 - Get back at
Vingar-se de alguém.
52 - Get back to
Quando você falar com alguém em um momento posterior ou 
porque você está ocupado ou ter obtido informações adicionais 
ou novos. Também pode significar “voltar a fazer (algo)”.
53 - Get in
Entrar em algum lugar.
54 - Get off
Sair/descer de um meio de transporte, exceto um carro. Tam-
bém pode significar “sair do trabalho”.
55 - Get out
Sair de um lugar. Remover algo (sujeira, mancha, por exem-
plo).
56 - Get over
Superar alguma situação ou pensamento ruim. Também pode 
significar “passar por (algo)” fisicamente mesmo.
57 - Get to
Chegar a algum lugar.
58 - Get together
Juntar-se para passar um tempo juntos.
59 - Get up
Levantar-se (da cama).
60 - Give away
Dar ou doar algo.
Separable and Inseparable Phrasal Verbs
Diversos Phrasal Verbs podem ter o verbo e a preposição separa-
dos por meio de um objeto, esse tipo de Phrasal Verb é denominado 
“Separable”.
No entanto, há outros em que o verbo e a preposição devem estar 
juntos, esses são os “Inseparable”.
Run into (topar, bater, atropelar algo ou alguém) – I always run 
into Dr. Freman at the supermarket.
 (Inseperable)
Write down (anotar) – I write everything he says down.
 (Separable)
Segue abaixo uma lista com os principais Phrasal Verbs:
GIVE UP - desistir
GO ON - continuar
GET OVER - acabar
COME BACK - voltar
CALL BACK- retornar a ligação
FIND OUT - descobrir
HANG ON - esperar
DROP OFF – deixar algo em algum lugar
LOOK OVER - revisar
THROW AWAY – jogar fora
THINK OVER - considerar
FILL IN – preencher
FIX UP - consertar
HOLD ON - esperar
WORK OUT – malhar, exercitar-se
Orações condicionais (tipos 0, 1 e 2)
“If Clauses” são orações condicionais em inglês que são usadas de 
várias maneiras. São orações formadas por períodos compostos: uma 
oração condicional (if clause) e uma oração principal (main clause). 
As “if clauses” sempre serão formadas acompanhadas do termo 
“if”, que no português quer dizer “se”. Será o “if” que irá estabelecer a 
relação de condicional e são utilizadas para comunicar/expressar situa-
ções do passado, presente e futuro. Ou seja, situações prováveis e até 
impossíveis e de planos futuros. 
Zero conditional
“Zero conditional” está relacionada às situações com fatos ver-
dadeiros e que são frequentes, além de poder também serem usadas 
para dar ordens. 
Sua estrutura será: If + simple present + simple present
You feel very bad when you go on a trip. (Você se sente mal 
quando viaja.)
First conditional
“First Conditional” está relacionada a possibilidades de situações 
e ações no futuro. Ou seja, situação de causa e consequência. 
A estrutura será: If + simple present + simple future (will) + infi-
nitivo
Exemplo: If you take a coat with you, you will not be cold at night. 
(Se você levar um casaco, você não vai ficar com frio à noite.)
INGLÊS
14
Second conditional
“Second Conditional” está relacionada a hipótese. Ou seja, será usada em situações hipotéticas. 
A estrutura será: If+ simple past + would/could/might/should + infinitivo (sem to)
Exemplo: If I had money, I could rent a car. (Se eu tivesse dinheiro, eu poderia alugar um carro).
Observações:
- UNLESS significa “a menos que” ou “a não ser que” e substitui IF... NOT.
She will get a low mark UNLESS she studies hard.
She will get a low mark IF she doesN’T study hard.
They will be late UNLESS they hurry.
They will be late IF they doN’T hurry.
- WERE é usado em todas as pessoas após if se o verbo for to be.
I would buy the flat if I WERE richer.
She would buy the house if it WEREn’t so small.
- Podemos expressar condição sem if.
Nesse caso usamos WERE ou HAD (+ past participle) no início da oração.
WERE I richer, I would buy the flat.
HAD he run, he would have caught the train.
- HAD e WOULD têm a mesma abreviação.
If he’d invited me, I’d have gone to the party.
 ↓ ↓
 had would
Comparative and Superlative
Os graus dos adjetivos e as diferentes estruturas comparativas permitem-nos estabelecer relações de igualdade, de inferioridade ou de 
superioridade entre vários elementos.
Estruturas comparativas
INGLÊS
15
Como se formam o comparativo e o superlativo
Alterações ortográficas
Ao formar o comparativo e o superlativo:
- Se as três últimas letras do adjetivo curto seguem a estrutura consoante – vogal – consoante, dobra-se a última consoante ao jun-
tar-se –er ou –est.
Ex: fat – fatter – the fattest
Thin – thinner – the thinnest
- Se o adjetivo curto termina em –y, este transforma-se em - i - ao juntar-se –er ou –est.
Ex: scary – scarier – the scariest
Funny – funnier – the funniest
Exceção:
shy – shyER than – the shyEST (tímido)
Formas IrregularesGood – better – the best
Bad – worse – the worst
Far – farther/further – the farthest/the furthest
Usamos os prefixos MORE e MOST com advérbios de duas ou mais sílabas.
Exemplos:
MORE slowly than = mais lentamente que
MORE quickly than = mais rapidamente que
THE MOST slowly = o mais lentamente
THE MOST quickly = o mais rapidamente
Usamos os prefixos MORE e MOST com qualquer adjetivo terminado em –ED, –ING, –FUL, –RE, –OUS.
Exemplos:
tired – MORE tired than – THE MOST tired (cansado)
charming – MORE charming than – THE MOST charming (charmoso)
hopeful – MORE hopeful than – THE MOST hopeful (esperançoso)
sincere – MORE sincere than – THE MOST sincere (sincero)
famous – MORE famous than – THE MOST famous (famoso)
Discurso Indireto
O reported speech, ou discurso indireto, é a maneira de falar sobre algo que alguém disse ou até mesmo para repassar uma notí-
cia. No discurso indireto (Indirect ou Reported Speech), relatamos as palavras de uma pessoa, sem aspas, fazendo algumas alterações.
- Quando o verbo SAID for seguido de um objeto indireto, usa-se no Reported Speech told + objeto indireto sem to.
Exemplo
Kate said to her mother: “The baby is crying”.
Kate told her sister that the baby was crying.
INGLÊS
16
- Se no DIRECT SPEECH uma pergunta for introduzida por um pronome interrogativo (who, when, why, whe-
re, what, how etc.), esse pronome se mantém no INDIRECT SPEECH e mudamos os verbos SAID e TOLD para ASKED.
Exemplo
The police said: “Who broke the door?”
The police asked who had broken the door.
- Se não houver um pronome interrogativo no DIRECT SPEECH, usamos IF ou WHETHER no REPORTED SPEECH.
Exemplo
The boss said: “Do you speak English?”
The boss asked IF (WHETHER) I spoke English.
- Se o DIRECT SPEECH indicar um pedido ou ordem, mudamos o verbo SAID para TOLD (ORDERED, ASKED, COMMANDED).
Exemplo
The mother said/told/ordered/asked/commanded to her kids “Behave yourselves!”
- Ao transformarmos um DIRECT SPEECH em REPORTED SPEECH, fazemos alterações nos tempos verbais. Em geral, o tempo 
verbal muda para um tempo verbal anterior.
Direct Speech Reported Speech
Simple present Simple past
Simple past Past perfect
Present continuous Past continuous
Past continuous Past perfect continuous
Present perfect Past perfect
Will Would
Can Could
Simple present → Simple past
Marcos said: “I like apples”. 
Marcos said (that) he liked apples. 
Simple past → Past perfect
John said: “I finished the book last weekend”. 
John said he had finished the book the week before. 
Present continuous → Past continuous
Ruby said: “I am reading a scientific article”. 
Ruby said that she was reading a scientific article. 
Present perfect → Past perfect
Larissa said: “I have lived there”. 
Larissa said that she had lived there. 
 
Can → Could
Juliana said: “I can go with you”. 
Juliana said that she could go with me. 
Will → Would
She said: “I will travel next month”. 
She said she would travel the month after. 
É importante você ficar atento às mudanças de artigos, pronomes e outros elementos da frase que podem ocorrer na cons-
trução do reported speech. Veja:
Ana said: “I will take this”. 
Ana said that she would take that. 
INGLÊS
17
Passive Voice
Usa-se a voz passiva quando não é tão importante quem ou o que fez a ação.
Forma:
Active voice
A famous writer wrote that book.
sujeito verbo objeto direto
 
Passive voice
That book was written by a famous writer.
sujeito da passiva verbo agente da passiva
O objeto direto da voz ativa (that book) transforma-se em sujeito da voz passiva.
O sujeito da voz ativa (a famous writer) transforma-se em agente da passiva, precedido pela preposição BY.
Usamos o verbo BE (no mesmo tempo do verbo principal da voz ativa) + PAST PARTICIPLE do verbo principal.
Veja outros exemplos:
A.V.: Waitresses and waiters serve customers.
P.V.: Customers are served by waitresses and waiters.
A.V.: Shirley has suggested a new idea.
P.V.: A new idea has been suggested by Shirley.
A.V.: John will invite Jennifer to the party.
P.V.: Jennifer will be invited to the party by John.
A.V.: They can’t open the window.
P.V.: The window can’t be opened.
Observações
1. Se o verbo na voz ativa for seguido de preposição, a preposição acompanha o verbo na voz passiva.
Everybody is talking about Jane’s divorce.
Jane’s divorce is being talked about (by everybody).
2. O agente da passiva é normalmente omitido quando não for importante, desconhecido ou óbvio no contexto da oração.
The new hotel will be opened in November.
A decision will not be made until next meeting.
- WITH + instrumento
Usamos WITH para indicar o instrumento usado pelo agente para fazer algo.
Sally was hit BY a boy.
Sally was hit WITH a stone.
The photos were taken BY Paul.
The photos were taken WITH a very cheap camera.
INGLÊS
18
Tempo na voz ativa Voz passiva Exemplos
Presente simples are/ is + particípio
Voz ativa: Bob writes letters. (Bob escreve cartas).
Voz Passiva: Letters are written by Bob. (Cartas são escritas por Bob).
Presente contínuo is/are + being + verbo no particípio
Voz ativa: Bob is writing a letter. (Bob está escrevendo uma carta).
Voz passiva: A letter is being written by Bob. (Uma carta está sendo escrita 
por Bob).
Passado simples was/were + verbo no particípio
Voz ativa: Bob wrote a letter. (Bob escreveu uma carta).
Voz passiva: A letter was written by Bob. (Uma carta foi escrita por Bob).
Passado contínuo was/were + being + verbo no particípio
Voz ativa: Bob was writing a letter. (Bob estava escrevendo uma carta).
Voz passiva: A letter was being written by Bob. (Uma carta estava sendo 
escrita por Bob).
Futuro simples will be + verbo no particípio
Voz ativa: Bob will write a letter. (Bob escreverá uma carta).
Voz passiva: A letter will be written by Bob. (Uma carta será escrita por 
Bob).
Presente perfeito has/have + been + verbo no particípio
Voz ativa: Bob has written letters. (Bob tem escrito cartas).
Voz passiva: Letters have been written by Bob. (Cartas têm sido escritas 
por Bob).
Passado Perfeito had been + verbo no particípio
Voz ativa: Bob had written letters. (Bob tinha escrito cartas).
Voz passiva: Letters had been written by Bob. (Cartas tinham sido escritas 
por Bob).
Futuro com o “going to” am/is/are + going to be + verbo no particípio
Voz ativa: Bob is going to write a letter. (Bob escreverá uma carta).
Voz passiva: A letter is going to be written by Bob. (Uma carta será escrita 
por Bob).
Perguntas diretas e indiretas
Os Interrogativos (Question Words) são usados para se obter informações específicas. As perguntas elaboradas com eles são chama-
das wh-questions, pois todos os interrogativos, com exceção apenas de how (como), começam com as letras wh. 
Há perguntas em inglês iniciadas por pronomes interrogativos para se obter informações do tipo: “quem, o que, como, quando, onde”.
WHAT = (o) que, qual
Funciona como sujeito ou objeto da oração.
What makes you happy? (sujeito)
What did you say? (objeto) 
WHO = quem
Funciona como sujeito ou objeto da oração.
Who arrived late yesterday? (sujeito) 
Who does she love? (objeto) 
WHOM = quem
Funciona só como objeto de oração ou é usado após preposições.
Whom did you talk to yesterday? (objeto) 
To whom did you talk?
 
WHICH = que, qual, quais - Indica escolha ou opção.
Which shirt do you prefer: the blue one or the red one?
Which of those ladies is your mother?
WHERE = onde
Where are you going tonight?
INGLÊS
19
WHY = por que
Why don’t you come to the movies with us?
WHEN = quando
“When were you born?” “In 1970.”
HOW = como
“How is his sister?” “Fine.”
WHOSE = de quem
“Whose dictionary is this?” “John’s.”
Formas compostas de WHAT e HOW
- WHAT
WHAT + to be + like? = como é...?
“What is your boyfriend like?”
“He’s tall and slim.”
WHAT about...? = Que tal, o que você acha de...?
What about having lunch now?
WHAT do you call...? = como se chama...? qual é o nome...?
Whatdo you call this device?
- WHAT ... FOR? = por que, para que?
What are you doing this for?
- HOW
HOW FAR = Qual é a distância?
HOW DEEP = Qual é a profundidade?
HOW LONG = Qual é o comprimento? Quanto tempo?
HOW WIDE = Qual é a largura?
HOW TALL = Qual é a altura? (pessoas)
HOW HIGH = Qual é a altura? (coisas)
HOW OLD = Qual é a idade?
HOW MUCH = Quanto(a)?
HOW MANY = Quantos(as)?
HOW OFTEN = Com que frequência?
HOW FAST = A que velocidade?
As perguntas diretas e indiretas são usadas o tempo todo. 
Isso não é uma regra, mas normalmente as perguntas diretas são 
informais, ou seja, usamos com amigos, com pessoas que temos 
intimidade. Já as perguntas indiretas, nós as usamos quando a 
pergunta tem um grau de formalidade, ou seja, mais educado; 
usamos com pessoas que não conhecemos ou não temos tanta 
intimidade.
 
Direct questions
Para facilitar a compreensão, iremos nos basear nas pergun-
tas diretas mais comuns, são elas:
1. What is your name? (Qual é o seu nome?)
2. How old are you? (Quantos anos você tem?)
3. What do you do? (O que você faz?)
4. What time is it? (Que horas são?)
5. Can I help you? (Posso te ajudar?)
6. Please, can you help me? (Por favor, você pode me aju-
dar?)
7. How are you? (Como você está?
8. Where are you from? (De onde você é?)
9. Do you have any brothers or sisters? (Você tem irmãos?)
OBS: A ordem das perguntas foi meramente aleatória.
 
Indirect questions
As perguntas indiretas são uma forma mais educada de nos 
comunicarmos. Podem ser feitas com qualquer pergunta direta, po-
rém iremos trabalhar com alguns dos exemplos dados acima.
1. I would like to know what your name is. (Eu gostaria de saber 
qual é o seu nome.)
2. Can you tell me how old are you? (Você pode me dizer quan-
tos anos você tem?)
3. Could you tell me what do you do? (Você poderia me dizer 
o que você faz?
4. Can you tell me what time is it? (Você pode me dizer que 
horas são?)
4. I wonder if I can help you. (Eu gostaria de saber se posso 
ajudar você.)
6. I wonder how you are. (Eu gostaria de saber como você está.)
7. I need to know where you are from. (Eu preciso saber de 
onde você é.)
8. I would like to know if you have brothers and sisters. (Eu 
gostaria de saber se você tem irmãos.)
 
– As perguntas normalmente se iniciam com:
1. Could you tell me….? (Você poderia me dizer….?)
2. Can you tell me….? (Você pode me dizer…?)
3. I wonder….. (Eu gostaria…)
4. I need to know… (Eu preciso saber…)
5. Please tell me… (Por favor me diga….)
6. I would like to know…. (Eu gostaria de saber…)
 
Nouns (Countable and uncountable)
Regular and irregular plural of nouns: To form the plural of the 
nouns is very easy, but you must practice and observe some rules.
Regular plural of nouns
- Regra Geral: forma-se o plural dos substantivos geralmente 
acrescentando-se “s” ao singular.
Ex.: Motherboard – motherboards
Printer – printers
Keyboard – keyboards
- Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem 
a regra geral: acrescentam s ao singular.
 Ex.: Boy – boys Toy – toys
Key – keys
- Substantivos terminados em s, x, z, o, ch e sh, acrescenta-se 
es.
Ex.: boss – bosses tax – taxes bush – bushes
- Substantivos terminados em y, precedidos de consoante, tro-
cam o y pelo i e acrescenta-se es. Consoante + y = ies
Ex.: fly – flies try – tries curry – curries
Irregular plurals of nouns
There are many types of irregular plural, but these are the most 
common:
- Substantivos terminados em fe trocam o f pelo v e acrescen-
ta-se es. 
Ex.: knife – knives
life – lives
wife – wives
INGLÊS
20
- Substantivos terminados em f trocam o f pelo v; então, acrescenta-se es.
Ex.: half – halves wolf – wolves loaf – loaves
- Substantivos terminados em o, acrescenta-se es. 
Ex.: potato – potatoes tomato – tomatoes volcano – volcanoes
 
- Substantivos que mudam a vogal e a palavra.
Ex.: foot – feet child – children person – people tooth – teeth mouse – mice
Countable and Uncountable nouns
Contáveis são os substantivos que podemos enumerar e contar, ou seja, que podem possuir tanta forma singular quanto plural. 
Eles são chamados de countable nouns em inglês.
Por exemplo, podemos contar orange. Podemos dizer one orange, two oranges, three oranges, etc.
Incontáveis são os substantivos que não possuem forma no plural. Eles são chamados de uncountable nouns, de non-countable 
nouns em inglês. Podem ser precedidos por alguma unidade de medida ou quantificador. Em geral, eles indicam substâncias, líqui-
dos, pós, conceitos, etc., que não podemos dividir em elementos separados. Por exemplo, não podemos contar “water”. Podemos 
contar “bottles of water” ou “liters of water”, mas não podemos contar “water” em sua forma líquida.
Alguns exemplos de substantivos incontáveis são: music, art, love, happiness, advice, information, news, furniture, luggage, rice, 
sugar, butter, water, milk, coffee, electricity, gas, power, money, etc.
Veja outros de countable e uncountable nouns:
QUESTÕES
01. (Pref. de Teresina - PI - Professor de Educação Básica - Língua Inglesa - NUCEPE – 2019)
The plural form of brother-in-law, foot and candy is
A) brothers-in-laws, feet ,candys.
B) brothers-in-law, feet, candies.
C) brother-in-laws, feet, candies.
D) brothers-in-law, foots, candies.
E) brother-ins-law, foots, candys.
INGLÊS
21
02. (SEDF - Professor Substituto – Inglês - Quadrix – 2018)
Based on the text, judge the following items.
The final “s” in “ideas” (line 2) and “brains” (line 8) is pronounced in the same way.
( ) Certo
( ) Errado
03. I normally have two long ________ a year.
A) holiday 
B) holidays 
C) holidaies 
D) holidayes
04. They have four ________, all girls.
A) childs 
B) childes 
C) childen 
D) children
05. You must remember to brush your _____ after eating.
A) tooths 
B) toothes 
C) teeth 
D) teeths
GABARITO
1 B
2 CERTO
3 B
4 D
5 C
INGLÊS
22
Quantifiers
Os quantifiers são expressões utilizadas para indicar a quantidade de objetos, pessoas ou animais em uma frase.
Forma Tradução Exemplo
Much Muito(a) She doesn’t eat much bread. 
Little Pouco(a) She eats little bread. 
Less Menos She eats less bread than Peter.
As formas much, little e less são usadas antes de substantivos incontáveis, portanto singulares.
Forma Tradução Exemplo
Many Muitos(a) She doesn’t have many books. 
Few Poucos(a) She has few books. 
Fewer Menos She has fewer books than Peter. 
As formas many, few e fewer são usadas antes de substantivos contáveis no plural.
- Much e many são usados, preferencialmente, em orações interrogativas e negativas.
Do you have many shoes?
We didn’t spend much time.
- Many tem concordância verbal de plural.
Many students are waiting for the class.
Pode-se, porém, substituir a forma many + plural por many a + singular.
Many a student is waiting for the class.
Sinônimos de much e many
Em orações afirmativas, deve-se, preferencialmente, usar a lot of, lots of, a great deal of, a good deal of, plenty of em substituição 
a much ou many.
- A lot (sem of) não deve ser usado antes de substantivos.
She works a lot.
A lot was done by him.
- As formas a lot of e lots of têm concordância verbal dependente do elemento que as seguir.
There is a lot of dust here.
There are a lot of books here.
There is a lot of rice left.
There are lots of potatoes left.
- Plenty of significa “mais do que suficiente”.
There’s no need to hurry. We’ve got plenty of time.
Little, a little, few, a few
 
- A little e a few são ideias positivas e significam “uma pequena quantidade de” ou “um pequeno número de” e equivalem a some, em inglês.
I still have a little money in the bank. (= algum dinheiro)
The exam was extremely difficult but a few students passed it. (= alguns alunos)
- Little e few são ideias negativas.
I have little money in the bank. (= quase nenhum dinheiro)
The exam was extremely difficult and few students passed it. (= quase nenhum aluno)
- Little e few são ideias negativas.
I have little money in the bank

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