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ÍNDICE EFOMM ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE Oficiais da Marinha Mercante SL-044JH-20 CÓD: 7891122032887 EDITAL DE 10 DE JUNHO DE 2020 ÍNDICE Inglês I – LEITURA a) Leitura, compreensão e interpretação de textos diversos; significado das palavras e expressões; equivalência semânti- ca; identificação de informações no texto. II - VOCABULÁRIO a) Expressões idiomáticas; Falsos cognatos; sinônimos e antônimos de palavras. III - GRAMÁTICA a) Tempos verbais; Formas verbais: afirmativa, interrogativa e negativa; Vozes ativa e passiva; Infinitivo e gerúndio; Verbos regulares e irregulares; “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; Modais; Imperativo; Causativo; Orações condicionais; Discursos direto e indireto; Comparativos e Superlativos; Substantivos; Pronomes; Artigos; Adjetivos; Advérbios; Pre- posições; Locuções preposicionais; Conjunções; Uso de Conectivos; Perguntas com pronomes interrogativos; Ordem das palavras na frase; Prefixos e sufixos; Pontuação; Numeral; “Determiners”; “Quantifiers”; “Genitive case”; “Relative Clauses”; “Clause and their elements”; “Tag questions”; “So /Too/ Either/ Neither”; Pontuação e Numeral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 Português I- LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS a) Os mecanismos de coesão e coerência no texto escrito; b) Os gêneros redacionais – os modos narrativo, descritivo e dissertativo de organização do discurso; c) Língua falada e língua escrita; d) O discurso direto e o indireto; e e) Avaliar-se-á a capacidade de o candidato decodificar adequadamente enunciados escritos da língua, indagan- do sobre a significação das palavras (sinônimos, antônimos e parônimos), expressões ou estruturas frasais, bem como o significado geral dos períodos, parágrafos e do texto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 II- GRAMÁTICA a) classe de palavras: reconhecimento, valores e emprego; b) estrutura das palavras; c) elementos que formam as pala- vras; d) flexão nominal: gênero, número e grau dos substantivos e dos adjetivos; gênero e número dos artigos numerais e pronomes; e) flexão verbal: modos, conjugações, vozes, tempos, pessoas, número, formação de tempos simples e compostos; reconhecimento dos elementos mórficos que constituem as formas verbais; f) termos da oração; g) classificação do período; h) orações reduzidas e desenvolvidas; i) orações intercaladas ou interferentes; j) sintaxe de concordância nominal e verbal; k) sintaxe de regência nominal e verbal; l) crase; m)sintaxe de colocação dos pronomes; n) pontuação; o) paráfrase; p) denotação e conotação; q) figuras de linguagem; e r) acentuação gráfica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 III- REDAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Matemática I- CONJUNTO a) relação de pertinência; b) conjuntos universo, unitário e vazio; c) subconjunto; d) operações com conjuntos; e) núme- ro de elementos nas operações; f) conjuntos numéricos; e g) operações com conjuntos numéricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 II- RELAÇÕES a) produto cartesiano; b) número de elementos; c) relação binária e representação gráfica; e d) domínio e imagem. III- FUNÇÕES a) conceito; b) diagramas; c) domínio, contradomínio e imagem de uma função; d) gráfico; e) funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras; f) funções compostas e inversas; g) funções do 1º e 2º graus; e h) função modular, exponencial e logarítmica. . . . . . . 17 IV- PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS a) classificação; b) termo geral; c) interpolação; d) propriedades; e) soma dos ter- mos; e f) problemas envolvendo progressões aritmética e geométrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 V- TRIGONOMETRIA a) arcos e ângulos; b) relações métricas no triângulo retângulo; c) funções trigonométricas; d) gráficos; e) rela- ções entre funções trigonométricas; f) redução ao 1º quadrante; g) transformações trigonométricas; h) equações trigonométricas; i) inequações trigonométricas; e j) resolução de triângulos quaisquer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 VI- MATRIZES a) operações com matrizes; b) equação matricial; c) matriz transposta; d) matriz inversa; e) sistema de equações linea- res; f) emprego do método Gauss-Jordan na solução dos sistemas; e g) matriz de Vadermonde. VII- DETERMINANTES a) menor com- plementar; b) cofator; c) teorema de La Place; e d) regra de Cramer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 VIII- CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA a) vetores no R2 e R3; b) adição vetorial, multiplicação por escalar, produto escalar e produto vetorial; c) distância entre dois pontos; d) ponto médio de um segmento de reta; e) condição para o alinhamento de três pontos; f) coeficiente angular da reta; g) equação da reta; h) equações paramétricas da reta; i) posições relativas de duas retas no pla- no; j) ângulo formado por duas retas; k) distância de um ponto a uma reta; l) área de um triângulo; m) circunferência: equação geral, posição de um ponto e uma reta em relação a uma circunferência; e n) posições relativas de duas circunferências. . . . . . . . . . . . . 40 IX- GEOMETRIA ESPACIAL a) áreas e volumes de um prisma; b) áreas e volumes de uma pirâmide; c) tronco de pirâmide regular; d) áreas e volumes de um cilindro; e) áreas e volumes de um cone; f) áreas da superfície esférica; g) volume da esfera; e h) inscrição e circunscrição de sólidos: relações entre elementos. Cálculo de áreas e volumes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 X- NÚMERO COMPLEXO a) operações na forma algébrica; b) oposto e conjugado de um número complexo; c) potências de i; d) forma trigonométrica: módulo e argumento; e) operações na forma trigonométrica; f) potenciação na forma trigonométrica; e g) potencia- ção na forma trigonométrica (Fórmula de Moivre). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 XI- POLINÔMIO a) grau e valor numérico; b) operações com polinômios; c) teoremas de D’Alembert e de Resto; d) teorema das divisões sucessivas; e e) dispositivo de Briot-Ruffini. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 XII- EQUAÇÕES ALGÉBRICAS a) grau; b) teorema fundamental; c) raízes nulas; d) multiplicidade de uma raiz; e) teoremas das raízes conjugadas; f) relações de Girard; e g) raízes racionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 XIII- LIMITE a) limite de uma função; b) operações com limites finitos e infinitos; c) limites fundamentais; e d) número irracional. XIV- DERIVADAS a) aplicação de derivadas; b) regras de derivação; c) regra de L´Hospital; d) máximos e mínimos; e e) esboço de gráfico de funções com assíntotas. XV- INTEGRAIS a) indefinidas; b) definidas; c) teorema Fundamental do Cálculo; e d) aplicações. . . . . . 65 XVI- ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE a) Permutações simples, circulares e de elementos nem todos distintos. b) Combina- ções simples e completas. c) Binômio de Newton. d) Probabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Física I- GRANDEZAS FÍSICAS E MEDIDAS - Sistema de unidades; Sistema internacional de unidades;Conversão de unidades; Ordem de gran- deza; Algarismos significativos; e Grandezas escalares e vetoriais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 II- MECÂNICA - Cinemática Escalar: posição, velocidade, aceleração, movimento uniforme, movimento uniformemente variado e a queda livre dos corpos, gráficos da posição, da velocidade e da aceleração, em função do tempo; cinemática vetorial: vetor posição, vetor velocidade, vetor aceleração, componentes cartesianas dos vetores posição, velocidade e aceleração, movimento relativo, com- ponentes, tangencial e centrípeta, do vetor aceleração, movimento circular e lançamento oblíquo; cinemática angular: posição, velo- cidade, aceleração angulares e a relação entre essas e as respectivas grandezas escalares, período, frequência, movimento uniforme e movimento uniformemente variado; dinâmica da partícula: referenciais inerciais, leis de Newton, força peso, força elástica, força de atrito, componentes tangencial e centrípeta da força resultante, trabalho de forças, energias cinética e potencial, potência, princípio do trabalho e energia cinética, forças conservativas, sistemas mecânicos conservativos, gráficos de energias cinética, potencial e me- cânica, impulso de uma força, quantidade de movimento de um corpo, princípio do impulso e quantidade de movimento, conservação da quantidade de movimento, centro de massa de um sistema de partículas, colisões;. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Gravitação: lei da gravitação universal, energia potencial gravitacional, leis de Kepler, velocidade de escape e órbitas circulares; . 32 Estática: momento de uma força em relação a um eixo, momento de um binário, equilíbrio estático de partículas e de corpos rígidos; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Hidrostática: conceito de densidade e massa específica, pressão de um fluido, teorema de Stevin, princípio de Pascal, vasos comuni- cantes, empuxo e princípio de Arquimedes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 III- OSCILAÇÕES E ONDAS - movimento Harmônico Simples: equações horárias de movimento, energia, sistema massa-mola e pên- dulo simples; ondas em cordas: velocidade de propagação, propagação de um pulso, função de uma onda senoidal se propagando, princípio de Huygens, reflexão e refração, superposição de ondas, ondas estacionárias e ressonância; ondas sonoras: velocidade de propagação, funções da onda de deslocamento e de pressão de uma onda plana senoidal progressiva, onda esférica, frentes de onda, intensidade sonora e nível de intensidade sonoro, interferência, difração, ressonância, tubos sonoros e efeito doppler; . . . . . . . . 38 Luz: velocidade de propagação, reflexão, refração, índice de refração de um meio, interferência e difração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 IV- TERMOLOGIA - termometria: conceito de temperatura, lei zero da termodinâmica, escalas termométricas, relação entre escalas termométricas, dilatação térmica dos sólidos e líquidos; calorimetria: conceito de calor, de capacidade térmica e de calor específico, mudanças de fase, diagrama de fase, propagação de calor, descrição dos gases ideais; termodinâmica: primeira lei da termodinâmica, transformações gasosas, máquinas térmicas, rendimento, ciclo de Carnot, refrigerador ideal, transformações reversíveis e irreversíveis e segunda lei da termodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 V- ELETROMAGNETISMO - eletrostática: carga elétrica, propriedades dos condutores e dos isolantes, processos de eletrização, lei de Coulomb, campo elétrico de cargas pontuais, campo elétrico uniforme, linhas de campo, potencial elétrico, diferença de potencial elétrico, superfícies equipotenciais, energia potencial elétrica, condutor eletrizado, capacitância, energia eletrostática de um condutor carregado, capacitor plano, capacitor plano com dielétrico, associação de capacitores; eletrodinâmica: corrente elétrica, resistência elétrica, resistores, lei de Ohm, energia e potência elétrica, lei de Joule, associação de resistores, geradores e receptores, instrumentos de medidas elétricas (amperímetro, voltímetro e ponte de Wheatstone), circuitos elétricos, leis de Kirchoff; . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Magnetismo: campo magnético gerado por um ímã, campo magnético gerado por um condutor com corrente, lei de Ampère, campo magnético de um solenóide, força magnética exercida em cargas elétricas e em condutores com corrente, indução magnética, lei da Indução de Faraday-Lenz.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 DICA Como passar em um concurso público? Todos nós sabemos que é um grande desafio ser aprovado em concurso público, dessa maneira é muito importante o concurseiro estar focado e determinado em seus estudos e na sua preparação. É verdade que não existe uma fórmula mágica ou uma regra de como estudar para concursos públicos, é importante cada pessoa encontrar a melhor maneira para estar otimizando sua preparação. Algumas dicas podem sempre ajudar a elevar o nível dos estudos, criando uma motivação para estudar. Pensando nisso, a Solução preparou esse artigo com algumas dicas que irá fazer toda diferença na sua preparação. Então mãos à obra! Separamos algumas dicas para lhe ajudar a passar em concurso público! - Esteja focado em seu objetivo: É de extrema importância você estar focado em seu objetivo, a aprovação no concurso. Você vai ter que colocar em sua mente que sua prioridade é dedicar-se para a realização de seu sonho. - Não saia atirando para todos os lados: Procure dar atenção em um concurso de cada vez, a dificuldade é muito maior quando você tenta focar em vários certames, devido as matérias das diversas áreas serem diferentes. Desta forma, é importante que você defina uma área se especializando nela. Se for possível realize todos os concursos que saírem que englobe a mesma área. - Defina um local, dias e horários para estudar: Uma maneira de organizar seus estudos é transformando isso em um hábito, de- terminado um local, os horários e dias específicos para estar estudando cada disciplina que irá compor o concurso. O local de estudo não pode ter uma distração com interrupções constantes, é preciso ter concentração total. - Organização: Como dissemos anteriormente, é preciso evitar qualquer distração, suas horas de estudos são inegociáveis, preci- sa de dedicação. É praticamente impossível passar em um concurso público se você não for uma pessoa organizada, é importante ter uma planilha contendo sua rotina diária de atividades definindo o melhor horário de estudo. - Método de estudo: Um grande aliado para facilitar seus estudos, são os resumos. Isso irá te ajudar na hora da revisão sobre o assunto estudado, é fundamental que você inicie seus estudos antes mesmo de sair o edital, caso o mesmo ainda não esteja publica- do, busque editais de concursos anteriores. Busque refazer a provas dos concursos anteriores, isso irá te ajudar na preparação. - Invista nos materiais: É essencial que você tenha um bom material voltado para concursos públicos, completo e atualizado. Esses materiais devem trazer toda a teoria do edital de uma forma didática e esquematizada, contendo muito exercícios. Quando mais exercícios você realizar, melhor será sua preparação para realizar a prova do certame. - Cuide de sua preparação: Não é só os estudos que é importante na sua preparação, evite perder sono, isso te deixará com uma menor energia e um cérebrocansado. É preciso que você tenha uma boa noite de sono. Outro fator importante na sua preparação, é tirar ao menos 1 (um) dia na semana para descanso e lazer, renovando as energias e evitando o estresse. Se prepare para o concurso público! O concurseiro preparado não é aquele que passa o dia todo estudando, mas está com a cabeça nas nuvens, e sim aquele que se planeja pesquisando sobre o concurso de interesse, conferindo editais e provas anteriores, participando de grupos com enquetes so- bre o mesmo, conversando com pessoas que já foram aprovadas absorvendo as dicas e experiências, analisando a banca examinadora do certame. O Plano de Estudos é essencial na otimização dos estudos, ele deve ser simples, com fácil compreensão e personalizado com sua rotina, vai ser seu triunfo para aprovação, sendo responsável pelo seu crescimento contínuo. Além do plano de estudos, é importante ter um Plano de Revisão, será ele que irá te ajudar na memorização dos conteúdos estu- dados até o dia da realização da prova, evitando a correria para fazer uma revisão de última hora próximo ao dia da prova. Está em dúvida por qual matéria começar a estudar?! Uma dica, comece pela Língua Portuguesa, é a matéria com maior requisi- ção nos concursos, a base para uma boa interpretação, no qual abrange todas as outras matérias. DICA Vida Social! Sabemos que faz parte algumas abdicações na vida de quem estuda para concursos públicos, sempre que possível é importante conciliar os estudos com os momentos de lazer e bem-estar. A vida de concurseiro é temporária, quem determina o tempo é você, através da sua dedicação e empenho. Você terá que fazer um esforço para deixar de lado um pouco a vida social intensa, é importante compreender que quando for aprovado, verá que todo o esforço valeu a pena para realização do seu sonho. Uma boa dica, é fazer exercícios físicos, uma simples corrida por exemplo é capaz de melhorar o funcionamento do Sistema Ner- voso Central, um dos fatores que são chaves para produção de neurônios nas regiões associadas à aprendizagem e memória. Motivação! A motivação é a chave do sucesso na vida dos concurseiros. Compreendemos que nem sempre é fácil, e as vezes bate aquele desânimo com vários fatores ao nosso redor. Porém a maior garra será focar na sua aprovação no concurso público dos seus sonhos. É absolutamente normal caso você não seja aprovado de primeira, é primordial que você PERSISTA, com o tempo você irá adquirir conhecimento e experiência. Então é preciso se motivar diariamente para seguir a busca da aprovação, algumas orientações importantes para conseguir mo- tivação: - Procure ler frases motivacionais, são ótimas para lembrar dos seus propósitos; - Leia sempre os depoimentos dos candidatos aprovados nos concursos públicos; - Procure estar sempre entrando em contato com os aprovados; - Escreve o porque que você deseja ser aprovado no concurso, quando você sabe seus motivos, isso te da um ânimo maior para seguir focado, tornando o processo mais prazeroso; - Saiba o que realmente te impulsiona, o que te motiva. Dessa maneira será mais fácil vencer as adversidades que irá aparecer. - Procure imaginar você exercendo a função da vaga pleiteada, sentir a emoção da aprovação e ver as pessoas que você gosta, felizes com seu sucesso. Como dissemos no começo, não existe uma fórmula mágica, um método infalível. O que realmente existe é a sua garra, sua dedicação e motivação para estar realizando o seu grande sonho, de ser aprovado no concurso público. Acredite em você e no seu potencial. A Solução tem ajudado há mais de 35 anos quem quer vencer a batalha do concurso público. Se você quer aumentar as suas chances de passar, conheça os nossos materiais, acessando o nosso site: www.apostilasolucao.com.br INGLÊS I – LEITURA a) Leitura, compreensão e interpretação de textos diversos; significado das palavras e expressões; equivalência semântica; identificação de informações no texto. II - VOCABULÁRIO a) Expressões idiomáticas; Falsos cognatos; sinônimos e antônimos de pala- vras. III - GRAMÁTICA a) Tempos verbais; Formas verbais: afirmativa, interrogativa e negativa; Vozes ativa e passiva; Infinitivo e gerúndio; Verbos regulares e irregulares; “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; Modais; Imperativo; Causativo; Orações condicionais; Discursos direto e indireto; Comparativos e Superlativos; Substantivos; Pronomes; Artigos; Adjetivos; Advérbios; Preposições; Locuções preposicionais; Conjunções; Uso de Conectivos; Perguntas com pronomes interrogativos; Ordem das palavras na frase; Prefixos e sufixos; Pontuação; Numeral; “Determiners”; “Quantifiers”; “Genitive case”; “Relative Clauses”; “Clause and their elements”; “Tag questions”; “So /Too/ Either/ Neither”; Pontuação e Numeral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 INGLÊS 1 I – LEITURA A) LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRE- TAÇÃO DE TEXTOS DIVERSOS; SIGNIFICADO DAS PA- LAVRAS E EXPRESSÕES; EQUIVALÊNCIA SEMÂNTICA; IDENTIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO TEXTO. II - VO- CABULÁRIO A) EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS; FALSOS COGNATOS; SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS DE PALAVRAS. III - GRAMÁTICA A) TEMPOS VERBAIS; FORMAS VER- BAIS: AFIRMATIVA, INTERROGATIVA E NEGATIVA; VOZES ATIVA E PASSIVA; INFINITIVO E GERÚNDIO; VERBOS REGULARES E IRREGULARES; “PHRASAL VER- BS” E VERBOS SEGUIDOS DE PREPOSIÇÃO; MODAIS; IMPERATIVO; CAUSATIVO; ORAÇÕES CONDICIONAIS; DISCURSOS DIRETO E INDIRETO; COMPARATIVOS E SU- PERLATIVOS; SUBSTANTIVOS; PRONOMES; ARTIGOS; ADJETIVOS; ADVÉRBIOS; PREPOSIÇÕES; LOCUÇÕES PREPOSICIONAIS; CONJUNÇÕES; USO DE CONECTIVOS; PERGUNTAS COM PRONOMES INTERROGATIVOS; OR- DEM DAS PALAVRAS NA FRASE; PREFIXOS E SUFIXOS; PONTUAÇÃO; NUMERAL; “DETERMINERS”; “QUANTI- FIERS”; “GENITIVE CASE”; “RELATIVE CLAUSES”; “CLAU- SE AND THEIR ELEMENTS”; “TAG QUESTIONS”; “SO / TOO/ EITHER/ NEITHER”; PONTUAÇÃO E NUMERAL. Reading Comprehension Interpretar textos pode ser algo trabalhoso, dependendo do assunto, ou da forma como é abordado. Tem as questões sobre o texto. Mas, quando o texto é em outra língua? Tudo pode ser mais assustador. Se o leitor manter a calma, e se embasar nas estratégias do Inglês Instrumental e ter certeza que ninguém é cem por cento leigo em nada, tudo pode ficar mais claro. Vejamos o que é e quais são suas estratégias de leitura: Inglês Instrumental Também conhecido como Inglês para Fins Específicos - ESP, o Inglês Instrumental fundamenta-se no treinamento instrumental dessa língua. Tem como objetivo essencial proporcionar ao aluno, em curto prazo, a capacidade de ler e compreender aquilo que for de extrema importância e fundamental para que este possa desem- penhar a atividade de leitura em uma área específica. Estratégias de leitura - Skimming: trata-se de uma estratégia onde o leitor vai buscar a ideia geral do texto através de uma leitura rápida, sem apegar-se a ideias mínimas ou específicas, para dizer sobre o que o texto trata. - Scanning: através do scanning, o leitor busca ideias específicas no texto. Isso ocorre pela leitura do texto à procura de um detalhe específico. Praticamos o scanning diariamente para encontrarmos um número na lista telefônica, selecionar um e-mail para ler, etc. - Cognatos: são palavras idênticas ou parecidas entre duas lín- guas e que possuem o mesmo significado, como a palavra “vírus” é escrita igualmente em português e inglês, a única diferença é que em português a palavra recebe acentuação. Porém, é preciso aten- tar para os chamados falsos cognatos, ou seja, palavras que são escritas igual ou parecidas, mas com o significado diferente, como “evaluation”, que pode ser confundida com “evolução” onde na ver- dade, significa “avaliação”. - Inferência contextual: o leitor lança mão da inferência, ou seja, ele tenta adivinhar ou sugerir o assunto tratado pelo texto, e durante a leitura ele pode confirmar ou descartar suas hipóteses. -Reconhecimento de gêneros textuais: são tipo de textos que se caracterizam por organização, estrutura gramatical, vocabulário específico e contexto social em que ocorrem. Dependendo das mar- cas textuais, podemos distinguir uma poesia de uma receita culiná- ria, por exemplo. - Informação não-verbal: é toda informação dada através de figuras, gráficos, tabelas, mapas, etc. A informação não-verbal deve ser considerada como parte da informação ou ideia que o texto de- seja transmitir. - Palavras-chave: são fundamentais para a compreensão do texto, pois se trata de palavras relacionadas à área e ao assunto abordado pelo texto. São de fácil compreensão, pois, geralmente, aparecem repetidamente no texto e é possível obter sua ideia atra- vés do contexto. - Grupos nominais: formados por um núcleo (substantivo) e um ou mais modificadores (adjetivos ou substantivos). Na língua inglesa o modificador aparece antes do núcleo, diferente da língua portuguesa. - Afixos: são prefixos e/ou sufixos adicionados a uma raiz, que modifica o significado da palavra. Assim, conhecendo o significado de cada afixo pode-se compreender mais facilmente uma palavra composta por um prefixo ou sufixo. - Conhecimento prévio: para compreender um texto, o leitor depende do conhecimento que ele já tem e está armazenado em sua memória. É a partir desse conhecimento que o leitor terá o entendimento do assunto tratado no texto e assimilará novas in- formações. Trata-se de um recurso essencial para o leitor formular hipóteses e inferências a respeito do significado do texto. O leitor tem, portanto, um papel ativo no processo de leitura e compreensão de textos, pois é ele que estabelecerá as relações entre aquele conteúdo do texto e os conhecimentos de mundo que ele carrega consigo. Ou mesmo, será ele que poderá agregar mais profundidade ao conteúdo do texto a partir de sua capacidade de buscar mais conhecimentos acerca dos assuntos que o texto traz e sugere. Não se esqueça que saber interpretar textos em inglês é muito importante para ter melhor acesso aos conteúdos escritos fora do país, ou para fazer provas de vestibular ou concursos. QUESTÕES 01. (Colégio Pedro II - Professor – Inglês - Colégio Pedro II – 2019) TEXT 6 “Probably the best-known and most often cited dimension of the WE (World Englishes) paradigm is the model of concentric cir- cles: the ‘norm-providing’ inner circle, where English is spoken as a native language (ENL), the ‘norm-developing’ outer circle, where it is a second language (ESL), and the ‘norm-dependent’ expanding circle, where it is a foreign language (EFL). Although only ‘tentati- vely labelled’ (Kachru, 1985, p.12) in earlier versions, it has been claimed more recently that ‘the circles model is valid in the senses of earlier historical and political contexts, the dynamic diachronic advance of English around the world, and the functions and stan- dards to which its users relate English in its many current global incarnations’ (Kachru and Nelson, 1996, p. 78).” PENNYCOOK, A. Global Englishes and Transcultural Flows. New York: Routledge, 2007, p. 21. INGLÊS 2 According to the text, it is possible to say that the “circles model” established by Kachru a) represents a standardization of the English language. b) helps to explain the historicity of the English language. c) establishes the current standards of the English language. d) contributes to the expansion of English as a foreign language. 02. (Colégio Pedro II - Professor – Inglês - Colégio Pedro II – 2019) TEXT 5 “In other words, there are those among us who argue that the future of English is dependent on the likelihood or otherwise of the U.S. continuing to play its hegemonic role in world affairs. Since that possibility seems uncertain to many, especially in view of the much-talked-of ascendancy of emergent economies, many are of the opinion that English will soon lose much of its current glitter and cease to be what it is today, namely a world language. And there are those amongst us who further speculate that, in fifty or a hundred years’ time, we will all have acquired fluency in, say, Mandarin, or, if we haven’t, will be longing to learn it. […] Consider the following argument: a language such as English can only be claimed to have attained an international status to the very extent it has ceased to be national, i.e., the exclusive property of this or that nation in particular (Widdowson). In other words, the U.K. or the U.S.A. or whosoever cannot have it both ways. If they do concede that English is today a world language, then it only behooves them to also recognize that it is not their exclusive property, as painful as this might indeed turn out to be. In other words, it is part of the price they have to pay for seeing their language elevated to the status of a world language. Now, the key word here is “elevated”. It is precisely in the process of getting elevated to a world status that English or what I insist on referring to as the “World English” goes through a process of metamorphosis.” RAJAGOPALAN, K. The identity of “World English”. New Challenges in Language and Literature. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2009, p. 99-100. The author’s main purpose in this paragraph is to a) talk about the growing role of some countries in the spread of English in world affairs. b) explain the process of changing which occurs when a language becomes international. c) raise questions about the consequences posed to a language when it becomes international. d) alert to the imminent rise of emergent countries and the replacement of English as a world language. 03. (Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor de Ensino Fundamental - Letras/ Inglês - SELECON – 2019) Texto III Warnock (2009) stated that the first reason to teach writing online is that the environment can be purely textual. Students are in a rich, guided learning environment in which they express themselves to a varied audience with their written words. The electronic communication tools allow students to write to the teacher and to each other in ways that will open up teaching and learning opportunities for everyone involved. Besides, writing teachers have a unique opportunity because writing-centered online courses allow instructors and students to interact in ways beyond content delivery. They allow students to build a community through electronic means. For students whose options are limited, these electronic communities can build the social and professional connections that constitute some of education’s real value (Warnock, 2009). Moreover, Melor (2007) pointed out that social interaction technologies have great benefits for lifelong education environments. The social interaction can help enhancing the skills such as the ability to search, to evaluate, to interact meaningfully with tools, and so on. Edu- cation activities can usually take place in the classroom which teacher and students will face to face, but now, it can be carried out through the social network technologies including discussion and assessment. According to Kamarul Kabilan, Norlida Ahmad and Zainol Abidin (2010), using Facebook affects learner motivation and strengthens students’ social networking practices. What is more, according to Munoz and To- wner (2009), Facebook also increases the level of web-based interaction among both teacher-student and student-student. Facebook assists the teachers to connect with their students outside of the classroom and discuss about the assignments, classroom events and useful links. Hence, social networking services like Facebook can be chosen as the platform to teach ESL writing. Social networking services can con- tribute to strengthen relationships among teachers as well as between teachers and students. Besides, they can be used for teachers and students to share the ideas, to find the solutions and to hold an online forum when necessary. Using social networking services have more options than when usingcommunication tools which only have single function, such as instant messaging or e-mail. The people can share in- terests, post, upload variety kinds of media to social networking services so that their friends could find useful information (Wikipedia, 2010). (Adapted from: YUNUS, M. D.; SALEHI, H.; CHENZI, C. English Language Teaching; Vol. 5, No. 8; 2012.) Das opções a seguir, aquela que se configura como o melhor título para o Texto III é: a) Advantages of Integrating SNSs into ESL Writing Classroom b) Using Communication Tools Which Only Have Single Function c) Facebook Assists the Teachers to Connect with Their Students d) Using Social Networking Services to Communicate with Colleagues INGLÊS 3 04. (Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE - Professor II – Inglês - IBFC – 2019) Leia a tira em quadrinhos e analise as afirmativas abaixo. I. No primeiro quadrinho Hagar consultou o velho sábio para saber sobre o segredo da felicidade. II. No segundo quadrinho as palavras that e me se referem, respectivamente, ao “velho sábio” e a “Hagar”. III. As palavras do velho sábio no último quadrinho são de que é melhor dar que receber. Assinale a alternativa correta. a) Apenas as afirmativas I e III estão corretas b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas c) As afirmativas I, II e III estão corretas d) Apenas a afirmativa I está correta 05. (Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE - Professor II – Inglês - IBFC – 2019) THE ARAL: A DYING SEA The Aral Sea was once the fourth biggest landlocked sea in the world – 66,100 square kilometers of surface. With abundant fishing resources, the Sea provided a healthy life for thousands of people. The Aral receives its waters from two rivers – the Amu Dar’ya and the Syr Dar’ya. In 1918, the Soviet government decided to divert the two rivers and use their water to irrigate cotton plantations. These diversions dramatically reduced the volume of the Aral. As a result, the concentration of salt has doubled and important changes have taken place: fishing industry and other enterprises have ceased: salt concentration in the soil has reduced the area available for agriculture and pastures; unemployment has risen dramatically; quality of drinking water has been declining because of increasing salinity, and bacteriological contamination; the health of the people, animal and plant life have suffered as well. In the past few decades, the Aral Sea volume has decreased by 75 percent. This is a drastic change and it is human induced. During natural cycles, changes occur slowly, over hundreds of years. The United Nations Environment Program has recently created the International Fund for Saving the Aral Sea. Even if all steps are taken, a substantial recovery might be achieved only with 20 years. (From: https://www.unenvironment.org/) De acordo com o texto: The diversion of the rivers has reduced the volume of the Aral..., assinale a alternativa correta. a) by 60 percent b) by 70 percent c) by 75 percent d) by 66,100 kilometers GABARITO 1 B 2 C 3 A 4 A 5 C INGLÊS 4 Verb tenses Infinitive A forma infinitiva do inglês é to + verbo Usos: - após numerais ordinais He was the first to answer the prohne. - com too e enough This house is too expensive for me to buy. He had bought food enough to feed a city! - após o verbo want I want you to translate the message. - após os verbos make, let e have (sem to) This makes me feel happy. Let me know if you need any information. - após o verbo help (com ou sem to) She helped him (to) choose a new car. Observações: Certos verbos admitem o gerund ou infinitive sem alteração de sentido. It started raining. / It started to rain. He began to clean the house. / He began cleaning the house. 2. O verbo STOP admite tanto o gerund quanto o infinitive com alteração de sentido. He stopped smoking. (= Ele parou de fumar.) He stopped to smoke. (= Ele parou para fumar.) Imperative O imperativo, é usado para dar ordens, instruções, fazer pedi- dos e até mesmo aconselhar alguém. É uma forma verbal utilizada diariamente e que muita gente acaba não conhecendo. A forma afirmativa sempre inicia com o verbo. Exemplos: Eat the salad. – Coma a salada. Sit down! – Sente-se Help me! – Me ajude! Tell me what you want. – Me diga o que você quer. Be careful! – Tome cuidado! Turn the TV down. – Desligue a televisão. Complete all the sentences. – Complete todas as sentenças. Be quiet, please! – Fique quieto, por favor! Frases na forma negativa sempre acrescentamos o Don’t antes do verbo. Exemplos: Don’t be late! – Não se atrase! Don’t yell in the church! – Não grite na igreja! Don’t be scared. – Não se assuste. Don’t worry! – Não se preocupe! Don’t drink and drive. – Não beba e dirija. Simple Present O Simple Present é a forma verbal simples do presente. O você precisa fazer para usar o Simple Present é saber os verbos na sua forma mais simples. Por exemplo “to go” que significa ir, é usado em “I go” para dizer eu corro. Exemplos de Simple Present: I run – Eu corro You run – Você corre/Vocês correm We run – Nós corremos They run – Eles correm Regras do Simple Present As únicas alterações que acontecem nos verbos se limitam aos pronomes he, she e it. De modo geral, quando vamos usar o Simple Present para nos referirmos a ele, ela e indefinido, a maioria dos verbos recebe um “s” no final: He runs – Ele corre She runs – Ela corre It runs – Ele/ela corre Para verbos que têm algumas terminações específicas com “o”, “s”, “ss”, “sh”, “ch” “x” ou “z”, deve-se acrescentar “es” no final: He goes – Ele vai She does – Ela faz It watches – Ele/ela assiste Quando o verbo termina com consoantes e “y” no final. Por exem- plo, os verbos study, try e cry e têm consoantes antes do “y”. Nesses ca- sos, você deve tirar o “y” e acrescentar “ies” no lugar. Veja o exemplo: He studies – Ele estuda She tries – Ela tenta It cries – Ele/ela chora Com verbos que também terminam com “y” e têm uma vogal an- tes, permanece a regra geral da maioria dos verbos: acrescentar ape- nas o “s” ao final da palavra. He enjoys – Ele gosta She stays – Ela fica It plays – Ele/ela brinca Formas afirmativa, negativa e interrogativa Present Continuous - Usamos o Present Continuous para ações ou acontecimentos ocorrendo no momento da fala com as expressões now, at present, at this moment, right now e outras. Exemplo: She is running at the park now. INGLÊS 5 - Usamos também para ações temporárias. Exemplos: He is sleeping on a sofá these days because his bed is broken. - Futuro próximo. Exemplo: The train leaves at 9 pm. Observações: - Alguns verbos não são normalmente usados nos tempos contínuos. Devemos usá-los, preferencialmente, nas formas simples: see, hear, smell, notice, realize, want, wish, recognize, refuse, understand, know, like, love, hate, forget, belong, seem, suppose, appear, have (= ter, possuir), think (= acreditar). - Verbos monossilábicos terminados em uma só consoante, precedida de uma só vogal, dobram a consoante final antes do acréscimo de –ing. Exemplos: Run → running swim → swimming - Verbos dissilábicos terminados em uma só consoante, precedida de uma só vogal, dobram a consoante final somente se o acento tônico incidir na segunda sílaba. Exemplos: prefer → preferring admit → admitting listen → listening enter → entering - Verbos terminados em –e perdem o –e antes do acréscimo de –ing, mas os terminados em –ee apenas acrescentam –ing. Exemplos: make → making dance → dancing agree → agreeing flee → fleeing - Verbos terminados em –y recebem –ing, sem perder o –y. Exemplos: study → studying say → saying - Verbos terminados em –ie, quando do acréscimo de –ing, perdem o –ie e recebem –ying. Exemplos: lie → lying die → dying Porém, os terminados em –ye não sofrem alterações. dye → dyeing Formas afirmativa, negativa e interrogativa INGLÊS 6 Immediate Future O simple future é um das formas usadas para expressar ações futuras. Em geral vem acompanhado de palavras que indicamfuturo, como: tomorrow, next. Geralmente, usamos a palavra “will”. Posteriormente, você verá que também podemos utilizar “be going to” para formar o futuro e a diferença de utilização entre eles. Example: Affirmative: What will you study? Negative: I will study English. Interrogative: I won’t study English. Note: we use the auxiliary verb WILL + verbs in infinitive (without “to” ). Forma contraída I will study - I’ll study You will travel - You’ll travel He will / She will eat - He’ll / She’ll eat It will happen - It’ll happen We will work - We’ll work You will dance - You’ll dance They will do - They’ll do Simple Past With most verbs, the simple past is created simply by adding “ED”. That form belongs for all to the people, not varying in the 3rd person. Simple past is used to indicate an accomplished action and totally finished in the past, corresponding in Portuguese, the perfect pre- terite as imperfect preterite. Ex.: Santos Dumont lived in France. He created the 14 Bis. Regra geral Acrescenta-se “ed” Play – played Verbos terminados em “e” Acrescenta-se “d” Like – liked Verbos terminados em y precedido de consoante Mudam o y para i e acrescentam “ed” Study – studied Example: To work I worked You worked He worked She worked It worked We worked They worked INGLÊS 7 Simple past – negative and interrogative form Usos: - ações definidas no passa do com yesterday, ...ago, last night (week,month etc) e expressõesque indiquem ações completamente terminadas no passado. Exemplos: Peter flew to London last night. Cabral discovered Brazil in 1500. - ações habituais no passado com as mesmas expressões e advér- bios que indicam ações habituais no presente. Exemplos: They visited rarely visited their grandparents. She often got up at 6. - após as if e as though (= como se) e após o verbo wish. Exemplos: She behaves as if she knew him. I wish I had more time to study. - No caso do verbo BE, todas as pessoas terão a mesma forma (were). Exemplos: She acts as though she were a queen. I wish I were younger. - após if only (= se ao menos) Exemplos: If only I knew the truth. If only he understood me. OBSERVAÇÕES 1. As regras de “dobra” de consoantes existentes para o acréscimo de -ing aplicam-se quando acrescentarmos -ed. stop → stopped prefer → preferred 2. Verbos terminados em -y perdem o -y e recebem o acréscimo de -ed quando o -y aparecer depois de umaconsoante. Caso contrário, o -y permanece. rely → relied play → played Past Continuous Usos: - ação que estava ocorrendo no passado quando outra ação pas- sada começou. Exemplos: They were having a bath when the phone rang. She was watching TV when Stanley arrived. - ação ou acontecimento que continuou por algum tempo no passado. Exemplos: This time last year I was living in London. I saw you last night. You were waiting for a bus. Present Perfect Usos: - ação indefinida no passado, sem marca de tempo. Isso o diferencia do Simple Past. We have finished our homework. Jane has traveled to London. They have accepted the job offer. - com os advérbios EVER, NEVER, ALREADY, YET, JUST, SO FAR, LATELY, RECENTLY e expressões como ONCE, TWICE, MANY TIMES, FEW TIMES etc. Have you EVER seen a camel? She has NEVER been to Greece. The students have ALREADY written their compositions. The bell hasn’t rung YET. Our cousins have JUST arrived. We have read five chapters SO FAR. She has traveled a lot LATELY. Have you seen any good films RECENTLY? I have flown on an airplane MANY TIMES. - com SINCE (= desde) e FOR (= há, faz) She has lived in New York SINCE 2013. She has lived in New York FOR 7 years. INGLÊS 8 Modal Verbs Verbos modais são um tipo de “verbo auxiliar”, e modifica o verbo principal. Isso significa que eles trabalham ao lado de outros verbos para dar um novo significado à sua frase. Por exemplo, podem mudar o tempo do seu verbo principal, ou indicar a possibilidade, permissão ou necessidade de algo acontecer. São eles: Can Podem indicar: - Capacidade, habilidade She can play the drums. (present) She could run a marathon when she was a teenager. (past) She will be able to sing perfectly. (future) - Permissão You can start the text. She can stay at that hotel. May Podem indicar: - Permissão (formal) May I sit here? You may open your book. - Possibilidade It’s getting really cold. It may snow today. It might get cold. - May + sujeito + infinitive é usado quando queremos desejar algo a alguém. May your movie be a success! Must = Have to Indica: - Obrigação ou forte necessidade You must/have to protect your head when riding a motorcycle. He had to drive long hours to get home. (past) I’ll have to drive long hours to get home. (future) Negativas You don’t have to/ don’t need to work hard if you don’t want more money. (ausência de necessidade) You mustn’t park here. (proibição) Should, ought to, Had Better - Conselho You should/ ought to/ had better hurry up. Would Rather Indica preferência: I would rather watch a movie than see a concert. Be supposed to Indica expectativa: She is supposed to start work today. They are supposed to dance all night. Used to / Be used to Indica: - Hábito passado She used to swim at the lake every morning. - Hábito presente She is used to swimming at the lake every morning. INGLÊS 9 Observação Usamos MAY HAVE, MIGHT HAVE, COULD HAVE, SHOULD HAVE, OUGHT TO HAVE e MUST HAVE + past participle para indicar espe- culações e suposições sobre o passado. She should have drank more water. You could have talked to your boss. It must have rained a lot. Imperativo Uma sentença imperativa dá um comando direto. Pode terminar em ponto final ou ponto de exclamação, dependendo da força do comando. Esse tempo verbal é mais utilizado em publicidades, uma vez que exprime as ideias contidas nesse meio. Por exemplo, é comum ver em propagandas verbos que aconselham, convidam e dão sugestões ao leitor. Os imperativos das ações indicam uma ordem, um pedido ou até mesmo um oferecimento. Apesar de parecer complicado, este tempo verbal é o mais fácil no idioma inglês. Assim como os outros tempos, o imperativo pode apresentar-se tanto na forma afirmativa, quanto na negativa. Usamos a forma imperativa para: Aconselhar Take care! Work hard. Um convite Sit down. (Sente-se) Come to my party! Sugestões Buy a car. Go to that museum. Indicando uma ordem Close the door. Open your books on chapter 2. Pedido É o modo mais fácil de se perceber, pois ele geralmente vem acompanhado da palavra “please”, que tanto pode aparecer no começo da oração, quanto no final da mesma. Please, help us! Look at me, please. Oferecimento Have a cup of coffee! Eat another piece of pie. INGLÊS 10 Imperativo em orações negativas A forma negativa do imperativo conta com o “do not” ou de forma abreviada “don’t”, ambos os modos indicam que a frase em questão está negando. Observe alguns exemplos: Do not be late! Do not talk to strangers! Gerund and Infinitive Gerund O gerúndio é uma forma verbal caracterizada pela terminação “ing”. verbo + ing Usos: - Sujeito de oração Working makes me feel useful. - Após preposições She is interested in living her own life. - Após certos verbos Alguns dos principais verbos seguidos por gerúndio são: AD- MIT, AVOID, DENY, DISLIKE, ENJOY, FINISH, KEEP, MIND, MISS, QUIT, RESIST, RISK. They finish working at 6pm. - Após certas expressões idiomáticas Expressões idiomáticas seguidas por gerúndio: TO BE WORTH, TO BE USED TO, IT’S NO GOOD, IT’S NO USE, IT’S USELESS, TO LOOK FORWARD TO, CAN’T STAND, CAN’T HELP. I can’t stand noisy people. - Após o verbo GO, expressando atividades recreativas Jane Always goes shopping on weekends. - Proibições curtas No smoking in this area! Infinitive O infinitivo é a forma original do verbo, que pode aparecer com ou sem a partícula “to”. to + verbo Usos: - Após numerais ordinais Mark was the first guestto arrive. - Com too e enough This man is too good to be true. - Após o verbo want They want to ask you a favor. - após os verbos make, let e have (sem to) He makes me feel so happy. Let me explain you better. • após o verbo help (com ou sem to) They helped me (to) find my cat. Observações: Alguns verbos aceitam o gerund ou o infinitive sem altera- ção de sentido. Tag Question Tag question é muito utilizada nas conversas. Trata-se de uma pergunta que fazemos para confirmar se alguém concorda ou não conosco. Na língua inglesa, as question tags correspon- dem à expressão “não é?” ou ainda podem acordar-se com o verbo auxiliar/principal da frase em nossa língua materna, pois são perguntas curtas que posicionamos no final de uma asser- ção, negativa ou positiva, com objetivos diversos. Question tags e os tempos verbais As question tags seguem o tempo verbal da frase principa. Outra regra é sobre a presença do verbo auxiliar, pois, se tem algum na frase principal, a question tag será formada somente pelo verbo auxiliar. No entanto, se a frase principal for consti- tuída por um tempo verbal simples, deve-se utilizar na question tag o verbo auxiliar do correspondente ao tempo verbal. Veja alguns exemplos: - No simple present, utilizando o auxiliar does: She lives in Italy, doesn’t she? - Verbo to be no simple present: He isn’t at home, is he? - Present continuous, utilizando o verbo auxiliar be: They are dancing, aren’t they? - Simple past, utilizando o auxiliar did: They came to work, didn’t they? - Past continuous, utilizando o auxiliar be: He wasn’t cooking, was he? - Present perfect, utilizando o auxiliar have: Joey has bought you a gift, hasn’t he? - Past perfect, utilizando o auxiliar had: I had finished the book, hadn’t I? - Simple future, utilizando o auxiliar will: She will arrive soon, won’t she? Atenção para as exceções: Close the door, WILL you? Let’s dance, SHALL we? Não se esqueça de que a question tag será o oposto da fra- se principal, isto é, se o verbo principal estiver na afirmativa, a question tag estará na negativa, se o verbo principal estiver na forma negativa, a question tag estará na forma afirmativa. Da afirmativa para a negativa: We love eating pizza, don’t we? Da negativa para a afirmativa: ‘You don’t like working out, do you? INGLÊS 11 Causativo: “have”/“get” Os chamados “causative verbs” (verbos causativos) são verbos de ação que estão associados a uma terceira pessoa que causará a ação. Por exemplo, quando falamos que cortamos o cabelo, em por- tuguês, dizemos “cortei meu cabelo”; já em inglês, dizemos: “I had my hair cut”. Ou seja, “eu tive meu cabelo cortado”, em uma tradução literal, ou seja, uma terceira pessoa cortou meu cabelo, ela causou essa ação, portanto, o verbo “had” aqui é um verbo causativo. Como identificar um “causative verb”? Geralmente, eles vêm em frases parecidas com essa em cima, frases em que a pessoa que faz algo aparece como objeto. Outro exemplo que pode esclarecer mais essa ideia é o seguin- te: “Mark had his car washed yesterday.”. Nessa frase, vemos algo que Mark pediu para alguém fazer: “wash his car” (lavar o carro dele). O verbo “had” na frase mostra que alguém causou a lavagem do car- ro de Mark. Os principais verbos causativos são “let”, “make”, “have”, “get”. Causative verb get O verbo to get pode ser usado com o sentido de convencer, mas também pode transmitir a ideia de obrigar alguém a fazer algo. Ex: I got him to help us.(O convenci a nos ajudar) Ex: Will get him to straighten up this mess? (Você vai fazê-lo ar- rumar essa bagunça?) Causative verb have O verbo to have pode ser usado com o sentido de convocar al- guém para fazer algo ou simplesmente transferir a responsabilidade a alguém. Nesse caso, podemos empregar o verbo to have associado a pessoa que ficou responsável pelo ato ou simples indicar a ação. Uma diferença entre o inglês e português é que uma das cons- truções mais comuns que adota esse tipo de voz passiva é: have a hair cut. Apesar de na nossa língua dizemos “eu cortei o cabelo”, na língua inglesa esse expediente não é comum, já que dá a sensação de que você mesmo (pessoa habilidosa) cortou o próprio cabelo. É por isso que preferimos não traduzir o exemplo abaixo. Ex: He had a hair cut last night. Contudo, você também pode usar o verbo causativo com o sen- tido de pedir ou solicitar alguém a fazer algo. Ex: Please have Jack reply my message as soon as possible. (Por favor peça ao Jack para responder a minha mensagem assim que possível). “So”/“Neither”/“Nor” com auxiliares SO = também Nas frases afirmativas pode-se empregar uma construção com a partícula so, seguido do verbo e do sujeito. SO + auxiliar afirmativo + sujeito Exemplos: Robert eats a lot. So DO I. We do the homework in the afternoon. So DOES Helen. She will leave tomorrow. So WILL Bob. He is very nice. So ARE his parents. NEITHER = nem Nas frases negativas pode-se empregar uma construção idênti- ca, a partícula so por neither. NEITHER + auxiliar afirmativo + sujeito Exemplos: I never listen to music. Neither DOES John. They didn’t come late yesterday. Neither DID we. He hasn’t decided yet. Neither HAVE we. She doesn’t speak Japanese. Neither DO I. NEITHER... NOR Esta estrutura é usada para ligar duas ideias negativas: I neither smoke nor drink. (Não fumo, nem bebo.) I neither knew nor care what had happened to him. (Eu não sabia, nem me importo com o que tinha acontecido a ele.) Neither Martin nor Peter passed the exam. (Nem o Martin, nem o Peter passaram na prova.) Their house is neither big nor small. (A casa deles não é nem grande, nem pequena.) - Algumas vezes, mais de duas ideias são ligadas por neither.. nor. Mas atenção! Nesse tipo de estrutura, neither não pode ini- ciar diretamente a oração: He neither smiled, spoke, nor looked at me. (BUT NOT Neither he smiled ...) (Ele não sorriu, não falou, nem olhou para mim.) Observação: Quando usarmos neither...nor, o verbo concor- dará com o substantivo que o precede: Neither that couple nor Mary talks to Denise. (Nem aquele casal, nem a Mary fala com Denise.) - Porém, se neither...nor estiver ligando dois substantivos no singular, o verbo poderá ser conjugado tanto no plural, como no singular. Contudo, a conjugação no plural é considerada bastante informal: Neither my mother nor my father was at home. (normal) Neither my mother nor my father were at home. (informal) “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; Os phrasal verbs são muito usados no inglês, principalmente na linguagem informal, do dia-a-dia. Quando esses verbos estão acom- panhados por determinadas preposições ou advérbios, ganham um novo significado. Na prática, os phrasal verbs equivalem a expres- sões idiomáticas (ou idioms, em inglês). Ou seja: são expressões que ganham um significado alternativo, não literal. Esse novo signi- ficado tanto pode ser algo totalmente diferente do sentido original do verbo quanto uma extensão desse sentido. Segue abaixo alguns exemplos de Phrasal Verbs: 1 - Ask for Usado para pedir ou solicitar algo. 2 - Ask out Chamar alguém pra sair ou pra alguma ocasião especial. Pode ser pra um encontro romântico também. 3 - Back down Retirar a sua posição ou ideia em uma discussão ou disputa. 4 - Back off Abandona uma situação emocional ou deixa que alguém lide sozinho com algo. 5 - Back up Apoiar alguém em alguma decisão ou situação. INGLÊS 12 6 - Beat up Como verbo, significa “espancar” alguém. Se usado com adjeti- vo, significar “em mau estado”. 7 - Blow up Explodir. 8 - Break down Perder o controle emocional. 9 - Break in Entrar em algum lugar usando de força. Invadir, arrombar. 10 - Break through Abrir caminho através de alguma superfície ou material. 11 - Break up Tem diferentes significados. Terminar um namoro ou relaciona- mento. Interromper uma briga. 12 - Brush up Praticar ou revisar o seu conhecimento em habilidade que você não usava há algum tempo. 13 - Burn down Queimaralguma estrutura até a sua destruição. 14 - Burn up Queimar algo. Sinônimo ao anterior. 15 - Call off Cancelar um evento. 16 - Calm down Acalmar alguém ou si próprio. 17 - Carry away Usado geralmente na forma passiva com o verbo “to get”, para indicar quando alguém fazer algo incomum devido a emoções for- tes. Empolgar-se. 18 - Carry on Continuar fazendo algo na vida apesar das dificuldades e obs- táculos. 19 - Catch up Ir mais rapidamente para alcançar alguém que esteja na sua frente, acompanhar o ritmo de alguém. 20 - Check in Fazer o registro de entrada em um hotel ou para um voo. Com a preposição “on”, também pode significar “checar”, “ver se está tudo certo” com alguém. 21 - Check out Fazer o registro de saída em um hotel. Também pode significar “verificar” ou “dar uma olhada” em algo; ou ainda “efetuar o paga- mento” em mercados ou sites de compras. 22 - Chicken out Não fazer algo por medo, “acovardar-se”, “dar para trás”. 23 - Come across Encontrar ou ver algo por acaso, “deparar-se com”. Também pode significar a forma como as outras pessoas veem alguém, “dar a impressão de ser”. 24 - Come back Voltar. 25 - Come down to Uma situação ser reduzida apenas ao seu resultado. 26 - Come over Fazer uma visita a alguém, indo à sua casa ou aonde a pessoa estiver. 27 - Come up with Pensar em alguma solução, ideia, plano ou desculpa. 28 - Count on Contar com alguém. 29 - Cut back Cortar os seus gastos. Também serve para quando você começa a consumir menos de algo (café, carboidratos), ou fazer algo com menos frequência. 30 - Cut down Fazer algo com menos frequência. Também pode significar cor- tar algo com alguma ferramenta. 31 - Cut off Cortar uma parte de algo com alguma ferramenta. Também pode significar interromper o fluxo de algo. 32 - Deal with Lidar com algo. 33 - Do without Viver bem mesmo sem determinada coisa ou produto. 34 - Doze off Cair no sono sem querer. 35 - Dress up Vestir-se em roupas mais formais, elegantes. 36 - Drop out Abandonar a escola ou algum curso. 37 - Eat up Comer algo inteiramente. 38 - End up O resultado final de algo planejado ou não. Traduziríamos como “acabou que...” ou “eu acabei (fazendo algo)”. 39 - Fall apart Quando alguma estrutura está caindo aos pedaços. Também pode ser usado para indicar um acordo ou plano que deixou de exis- tir. 40 - Fall for Apaixonar-se por alguém. Sinônimo da expressão “to fall in love with”. Também pode significar “cair (em algum truque)”. 41 - Fill in Preencher informações pessoais nos espaços em branco de um documento. INGLÊS 13 42 - Fill out Preencher seus dados em um formulário. Não tem a mesma nuance dos espaços em branco como “to fill in”. 43 - Fill up Preencher algo completamente, geralmente com um líquido. 44 - Find out Descobrir algo que você não sabia anteriormente. 45 - Flip out Surtar. Perder o controle sobre suas emoções. Um pouco mais antigo. 46 - Follow up Buscar mais informações sobre algo que foi realizado ante- riormente, para verificar se foi bem sucedido, por exemplo. 47 - Freak out Surtar. Perder o controle sobre suas emoções. 48 - Get along Se dar bem com alguém. 49 - Get away Sair de perto ou escapar de alguma coisa. 50 - Get back Voltar. Também pode significar “pegar (algo) de volta”. 51 - Get back at Vingar-se de alguém. 52 - Get back to Quando você falar com alguém em um momento posterior ou porque você está ocupado ou ter obtido informações adicionais ou novos. Também pode significar “voltar a fazer (algo)”. 53 - Get in Entrar em algum lugar. 54 - Get off Sair/descer de um meio de transporte, exceto um carro. Tam- bém pode significar “sair do trabalho”. 55 - Get out Sair de um lugar. Remover algo (sujeira, mancha, por exem- plo). 56 - Get over Superar alguma situação ou pensamento ruim. Também pode significar “passar por (algo)” fisicamente mesmo. 57 - Get to Chegar a algum lugar. 58 - Get together Juntar-se para passar um tempo juntos. 59 - Get up Levantar-se (da cama). 60 - Give away Dar ou doar algo. Separable and Inseparable Phrasal Verbs Diversos Phrasal Verbs podem ter o verbo e a preposição separa- dos por meio de um objeto, esse tipo de Phrasal Verb é denominado “Separable”. No entanto, há outros em que o verbo e a preposição devem estar juntos, esses são os “Inseparable”. Run into (topar, bater, atropelar algo ou alguém) – I always run into Dr. Freman at the supermarket. (Inseperable) Write down (anotar) – I write everything he says down. (Separable) Segue abaixo uma lista com os principais Phrasal Verbs: GIVE UP - desistir GO ON - continuar GET OVER - acabar COME BACK - voltar CALL BACK- retornar a ligação FIND OUT - descobrir HANG ON - esperar DROP OFF – deixar algo em algum lugar LOOK OVER - revisar THROW AWAY – jogar fora THINK OVER - considerar FILL IN – preencher FIX UP - consertar HOLD ON - esperar WORK OUT – malhar, exercitar-se Orações condicionais (tipos 0, 1 e 2) “If Clauses” são orações condicionais em inglês que são usadas de várias maneiras. São orações formadas por períodos compostos: uma oração condicional (if clause) e uma oração principal (main clause). As “if clauses” sempre serão formadas acompanhadas do termo “if”, que no português quer dizer “se”. Será o “if” que irá estabelecer a relação de condicional e são utilizadas para comunicar/expressar situa- ções do passado, presente e futuro. Ou seja, situações prováveis e até impossíveis e de planos futuros. Zero conditional “Zero conditional” está relacionada às situações com fatos ver- dadeiros e que são frequentes, além de poder também serem usadas para dar ordens. Sua estrutura será: If + simple present + simple present You feel very bad when you go on a trip. (Você se sente mal quando viaja.) First conditional “First Conditional” está relacionada a possibilidades de situações e ações no futuro. Ou seja, situação de causa e consequência. A estrutura será: If + simple present + simple future (will) + infi- nitivo Exemplo: If you take a coat with you, you will not be cold at night. (Se você levar um casaco, você não vai ficar com frio à noite.) INGLÊS 14 Second conditional “Second Conditional” está relacionada a hipótese. Ou seja, será usada em situações hipotéticas. A estrutura será: If+ simple past + would/could/might/should + infinitivo (sem to) Exemplo: If I had money, I could rent a car. (Se eu tivesse dinheiro, eu poderia alugar um carro). Observações: - UNLESS significa “a menos que” ou “a não ser que” e substitui IF... NOT. She will get a low mark UNLESS she studies hard. She will get a low mark IF she doesN’T study hard. They will be late UNLESS they hurry. They will be late IF they doN’T hurry. - WERE é usado em todas as pessoas após if se o verbo for to be. I would buy the flat if I WERE richer. She would buy the house if it WEREn’t so small. - Podemos expressar condição sem if. Nesse caso usamos WERE ou HAD (+ past participle) no início da oração. WERE I richer, I would buy the flat. HAD he run, he would have caught the train. - HAD e WOULD têm a mesma abreviação. If he’d invited me, I’d have gone to the party. ↓ ↓ had would Comparative and Superlative Os graus dos adjetivos e as diferentes estruturas comparativas permitem-nos estabelecer relações de igualdade, de inferioridade ou de superioridade entre vários elementos. Estruturas comparativas INGLÊS 15 Como se formam o comparativo e o superlativo Alterações ortográficas Ao formar o comparativo e o superlativo: - Se as três últimas letras do adjetivo curto seguem a estrutura consoante – vogal – consoante, dobra-se a última consoante ao jun- tar-se –er ou –est. Ex: fat – fatter – the fattest Thin – thinner – the thinnest - Se o adjetivo curto termina em –y, este transforma-se em - i - ao juntar-se –er ou –est. Ex: scary – scarier – the scariest Funny – funnier – the funniest Exceção: shy – shyER than – the shyEST (tímido) Formas IrregularesGood – better – the best Bad – worse – the worst Far – farther/further – the farthest/the furthest Usamos os prefixos MORE e MOST com advérbios de duas ou mais sílabas. Exemplos: MORE slowly than = mais lentamente que MORE quickly than = mais rapidamente que THE MOST slowly = o mais lentamente THE MOST quickly = o mais rapidamente Usamos os prefixos MORE e MOST com qualquer adjetivo terminado em –ED, –ING, –FUL, –RE, –OUS. Exemplos: tired – MORE tired than – THE MOST tired (cansado) charming – MORE charming than – THE MOST charming (charmoso) hopeful – MORE hopeful than – THE MOST hopeful (esperançoso) sincere – MORE sincere than – THE MOST sincere (sincero) famous – MORE famous than – THE MOST famous (famoso) Discurso Indireto O reported speech, ou discurso indireto, é a maneira de falar sobre algo que alguém disse ou até mesmo para repassar uma notí- cia. No discurso indireto (Indirect ou Reported Speech), relatamos as palavras de uma pessoa, sem aspas, fazendo algumas alterações. - Quando o verbo SAID for seguido de um objeto indireto, usa-se no Reported Speech told + objeto indireto sem to. Exemplo Kate said to her mother: “The baby is crying”. Kate told her sister that the baby was crying. INGLÊS 16 - Se no DIRECT SPEECH uma pergunta for introduzida por um pronome interrogativo (who, when, why, whe- re, what, how etc.), esse pronome se mantém no INDIRECT SPEECH e mudamos os verbos SAID e TOLD para ASKED. Exemplo The police said: “Who broke the door?” The police asked who had broken the door. - Se não houver um pronome interrogativo no DIRECT SPEECH, usamos IF ou WHETHER no REPORTED SPEECH. Exemplo The boss said: “Do you speak English?” The boss asked IF (WHETHER) I spoke English. - Se o DIRECT SPEECH indicar um pedido ou ordem, mudamos o verbo SAID para TOLD (ORDERED, ASKED, COMMANDED). Exemplo The mother said/told/ordered/asked/commanded to her kids “Behave yourselves!” - Ao transformarmos um DIRECT SPEECH em REPORTED SPEECH, fazemos alterações nos tempos verbais. Em geral, o tempo verbal muda para um tempo verbal anterior. Direct Speech Reported Speech Simple present Simple past Simple past Past perfect Present continuous Past continuous Past continuous Past perfect continuous Present perfect Past perfect Will Would Can Could Simple present → Simple past Marcos said: “I like apples”. Marcos said (that) he liked apples. Simple past → Past perfect John said: “I finished the book last weekend”. John said he had finished the book the week before. Present continuous → Past continuous Ruby said: “I am reading a scientific article”. Ruby said that she was reading a scientific article. Present perfect → Past perfect Larissa said: “I have lived there”. Larissa said that she had lived there. Can → Could Juliana said: “I can go with you”. Juliana said that she could go with me. Will → Would She said: “I will travel next month”. She said she would travel the month after. É importante você ficar atento às mudanças de artigos, pronomes e outros elementos da frase que podem ocorrer na cons- trução do reported speech. Veja: Ana said: “I will take this”. Ana said that she would take that. INGLÊS 17 Passive Voice Usa-se a voz passiva quando não é tão importante quem ou o que fez a ação. Forma: Active voice A famous writer wrote that book. sujeito verbo objeto direto Passive voice That book was written by a famous writer. sujeito da passiva verbo agente da passiva O objeto direto da voz ativa (that book) transforma-se em sujeito da voz passiva. O sujeito da voz ativa (a famous writer) transforma-se em agente da passiva, precedido pela preposição BY. Usamos o verbo BE (no mesmo tempo do verbo principal da voz ativa) + PAST PARTICIPLE do verbo principal. Veja outros exemplos: A.V.: Waitresses and waiters serve customers. P.V.: Customers are served by waitresses and waiters. A.V.: Shirley has suggested a new idea. P.V.: A new idea has been suggested by Shirley. A.V.: John will invite Jennifer to the party. P.V.: Jennifer will be invited to the party by John. A.V.: They can’t open the window. P.V.: The window can’t be opened. Observações 1. Se o verbo na voz ativa for seguido de preposição, a preposição acompanha o verbo na voz passiva. Everybody is talking about Jane’s divorce. Jane’s divorce is being talked about (by everybody). 2. O agente da passiva é normalmente omitido quando não for importante, desconhecido ou óbvio no contexto da oração. The new hotel will be opened in November. A decision will not be made until next meeting. - WITH + instrumento Usamos WITH para indicar o instrumento usado pelo agente para fazer algo. Sally was hit BY a boy. Sally was hit WITH a stone. The photos were taken BY Paul. The photos were taken WITH a very cheap camera. INGLÊS 18 Tempo na voz ativa Voz passiva Exemplos Presente simples are/ is + particípio Voz ativa: Bob writes letters. (Bob escreve cartas). Voz Passiva: Letters are written by Bob. (Cartas são escritas por Bob). Presente contínuo is/are + being + verbo no particípio Voz ativa: Bob is writing a letter. (Bob está escrevendo uma carta). Voz passiva: A letter is being written by Bob. (Uma carta está sendo escrita por Bob). Passado simples was/were + verbo no particípio Voz ativa: Bob wrote a letter. (Bob escreveu uma carta). Voz passiva: A letter was written by Bob. (Uma carta foi escrita por Bob). Passado contínuo was/were + being + verbo no particípio Voz ativa: Bob was writing a letter. (Bob estava escrevendo uma carta). Voz passiva: A letter was being written by Bob. (Uma carta estava sendo escrita por Bob). Futuro simples will be + verbo no particípio Voz ativa: Bob will write a letter. (Bob escreverá uma carta). Voz passiva: A letter will be written by Bob. (Uma carta será escrita por Bob). Presente perfeito has/have + been + verbo no particípio Voz ativa: Bob has written letters. (Bob tem escrito cartas). Voz passiva: Letters have been written by Bob. (Cartas têm sido escritas por Bob). Passado Perfeito had been + verbo no particípio Voz ativa: Bob had written letters. (Bob tinha escrito cartas). Voz passiva: Letters had been written by Bob. (Cartas tinham sido escritas por Bob). Futuro com o “going to” am/is/are + going to be + verbo no particípio Voz ativa: Bob is going to write a letter. (Bob escreverá uma carta). Voz passiva: A letter is going to be written by Bob. (Uma carta será escrita por Bob). Perguntas diretas e indiretas Os Interrogativos (Question Words) são usados para se obter informações específicas. As perguntas elaboradas com eles são chama- das wh-questions, pois todos os interrogativos, com exceção apenas de how (como), começam com as letras wh. Há perguntas em inglês iniciadas por pronomes interrogativos para se obter informações do tipo: “quem, o que, como, quando, onde”. WHAT = (o) que, qual Funciona como sujeito ou objeto da oração. What makes you happy? (sujeito) What did you say? (objeto) WHO = quem Funciona como sujeito ou objeto da oração. Who arrived late yesterday? (sujeito) Who does she love? (objeto) WHOM = quem Funciona só como objeto de oração ou é usado após preposições. Whom did you talk to yesterday? (objeto) To whom did you talk? WHICH = que, qual, quais - Indica escolha ou opção. Which shirt do you prefer: the blue one or the red one? Which of those ladies is your mother? WHERE = onde Where are you going tonight? INGLÊS 19 WHY = por que Why don’t you come to the movies with us? WHEN = quando “When were you born?” “In 1970.” HOW = como “How is his sister?” “Fine.” WHOSE = de quem “Whose dictionary is this?” “John’s.” Formas compostas de WHAT e HOW - WHAT WHAT + to be + like? = como é...? “What is your boyfriend like?” “He’s tall and slim.” WHAT about...? = Que tal, o que você acha de...? What about having lunch now? WHAT do you call...? = como se chama...? qual é o nome...? Whatdo you call this device? - WHAT ... FOR? = por que, para que? What are you doing this for? - HOW HOW FAR = Qual é a distância? HOW DEEP = Qual é a profundidade? HOW LONG = Qual é o comprimento? Quanto tempo? HOW WIDE = Qual é a largura? HOW TALL = Qual é a altura? (pessoas) HOW HIGH = Qual é a altura? (coisas) HOW OLD = Qual é a idade? HOW MUCH = Quanto(a)? HOW MANY = Quantos(as)? HOW OFTEN = Com que frequência? HOW FAST = A que velocidade? As perguntas diretas e indiretas são usadas o tempo todo. Isso não é uma regra, mas normalmente as perguntas diretas são informais, ou seja, usamos com amigos, com pessoas que temos intimidade. Já as perguntas indiretas, nós as usamos quando a pergunta tem um grau de formalidade, ou seja, mais educado; usamos com pessoas que não conhecemos ou não temos tanta intimidade. Direct questions Para facilitar a compreensão, iremos nos basear nas pergun- tas diretas mais comuns, são elas: 1. What is your name? (Qual é o seu nome?) 2. How old are you? (Quantos anos você tem?) 3. What do you do? (O que você faz?) 4. What time is it? (Que horas são?) 5. Can I help you? (Posso te ajudar?) 6. Please, can you help me? (Por favor, você pode me aju- dar?) 7. How are you? (Como você está? 8. Where are you from? (De onde você é?) 9. Do you have any brothers or sisters? (Você tem irmãos?) OBS: A ordem das perguntas foi meramente aleatória. Indirect questions As perguntas indiretas são uma forma mais educada de nos comunicarmos. Podem ser feitas com qualquer pergunta direta, po- rém iremos trabalhar com alguns dos exemplos dados acima. 1. I would like to know what your name is. (Eu gostaria de saber qual é o seu nome.) 2. Can you tell me how old are you? (Você pode me dizer quan- tos anos você tem?) 3. Could you tell me what do you do? (Você poderia me dizer o que você faz? 4. Can you tell me what time is it? (Você pode me dizer que horas são?) 4. I wonder if I can help you. (Eu gostaria de saber se posso ajudar você.) 6. I wonder how you are. (Eu gostaria de saber como você está.) 7. I need to know where you are from. (Eu preciso saber de onde você é.) 8. I would like to know if you have brothers and sisters. (Eu gostaria de saber se você tem irmãos.) – As perguntas normalmente se iniciam com: 1. Could you tell me….? (Você poderia me dizer….?) 2. Can you tell me….? (Você pode me dizer…?) 3. I wonder….. (Eu gostaria…) 4. I need to know… (Eu preciso saber…) 5. Please tell me… (Por favor me diga….) 6. I would like to know…. (Eu gostaria de saber…) Nouns (Countable and uncountable) Regular and irregular plural of nouns: To form the plural of the nouns is very easy, but you must practice and observe some rules. Regular plural of nouns - Regra Geral: forma-se o plural dos substantivos geralmente acrescentando-se “s” ao singular. Ex.: Motherboard – motherboards Printer – printers Keyboard – keyboards - Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem a regra geral: acrescentam s ao singular. Ex.: Boy – boys Toy – toys Key – keys - Substantivos terminados em s, x, z, o, ch e sh, acrescenta-se es. Ex.: boss – bosses tax – taxes bush – bushes - Substantivos terminados em y, precedidos de consoante, tro- cam o y pelo i e acrescenta-se es. Consoante + y = ies Ex.: fly – flies try – tries curry – curries Irregular plurals of nouns There are many types of irregular plural, but these are the most common: - Substantivos terminados em fe trocam o f pelo v e acrescen- ta-se es. Ex.: knife – knives life – lives wife – wives INGLÊS 20 - Substantivos terminados em f trocam o f pelo v; então, acrescenta-se es. Ex.: half – halves wolf – wolves loaf – loaves - Substantivos terminados em o, acrescenta-se es. Ex.: potato – potatoes tomato – tomatoes volcano – volcanoes - Substantivos que mudam a vogal e a palavra. Ex.: foot – feet child – children person – people tooth – teeth mouse – mice Countable and Uncountable nouns Contáveis são os substantivos que podemos enumerar e contar, ou seja, que podem possuir tanta forma singular quanto plural. Eles são chamados de countable nouns em inglês. Por exemplo, podemos contar orange. Podemos dizer one orange, two oranges, three oranges, etc. Incontáveis são os substantivos que não possuem forma no plural. Eles são chamados de uncountable nouns, de non-countable nouns em inglês. Podem ser precedidos por alguma unidade de medida ou quantificador. Em geral, eles indicam substâncias, líqui- dos, pós, conceitos, etc., que não podemos dividir em elementos separados. Por exemplo, não podemos contar “water”. Podemos contar “bottles of water” ou “liters of water”, mas não podemos contar “water” em sua forma líquida. Alguns exemplos de substantivos incontáveis são: music, art, love, happiness, advice, information, news, furniture, luggage, rice, sugar, butter, water, milk, coffee, electricity, gas, power, money, etc. Veja outros de countable e uncountable nouns: QUESTÕES 01. (Pref. de Teresina - PI - Professor de Educação Básica - Língua Inglesa - NUCEPE – 2019) The plural form of brother-in-law, foot and candy is A) brothers-in-laws, feet ,candys. B) brothers-in-law, feet, candies. C) brother-in-laws, feet, candies. D) brothers-in-law, foots, candies. E) brother-ins-law, foots, candys. INGLÊS 21 02. (SEDF - Professor Substituto – Inglês - Quadrix – 2018) Based on the text, judge the following items. The final “s” in “ideas” (line 2) and “brains” (line 8) is pronounced in the same way. ( ) Certo ( ) Errado 03. I normally have two long ________ a year. A) holiday B) holidays C) holidaies D) holidayes 04. They have four ________, all girls. A) childs B) childes C) childen D) children 05. You must remember to brush your _____ after eating. A) tooths B) toothes C) teeth D) teeths GABARITO 1 B 2 CERTO 3 B 4 D 5 C INGLÊS 22 Quantifiers Os quantifiers são expressões utilizadas para indicar a quantidade de objetos, pessoas ou animais em uma frase. Forma Tradução Exemplo Much Muito(a) She doesn’t eat much bread. Little Pouco(a) She eats little bread. Less Menos She eats less bread than Peter. As formas much, little e less são usadas antes de substantivos incontáveis, portanto singulares. Forma Tradução Exemplo Many Muitos(a) She doesn’t have many books. Few Poucos(a) She has few books. Fewer Menos She has fewer books than Peter. As formas many, few e fewer são usadas antes de substantivos contáveis no plural. - Much e many são usados, preferencialmente, em orações interrogativas e negativas. Do you have many shoes? We didn’t spend much time. - Many tem concordância verbal de plural. Many students are waiting for the class. Pode-se, porém, substituir a forma many + plural por many a + singular. Many a student is waiting for the class. Sinônimos de much e many Em orações afirmativas, deve-se, preferencialmente, usar a lot of, lots of, a great deal of, a good deal of, plenty of em substituição a much ou many. - A lot (sem of) não deve ser usado antes de substantivos. She works a lot. A lot was done by him. - As formas a lot of e lots of têm concordância verbal dependente do elemento que as seguir. There is a lot of dust here. There are a lot of books here. There is a lot of rice left. There are lots of potatoes left. - Plenty of significa “mais do que suficiente”. There’s no need to hurry. We’ve got plenty of time. Little, a little, few, a few - A little e a few são ideias positivas e significam “uma pequena quantidade de” ou “um pequeno número de” e equivalem a some, em inglês. I still have a little money in the bank. (= algum dinheiro) The exam was extremely difficult but a few students passed it. (= alguns alunos) - Little e few são ideias negativas. I have little money in the bank. (= quase nenhum dinheiro) The exam was extremely difficult and few students passed it. (= quase nenhum aluno) - Little e few são ideias negativas. I have little money in the bank
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