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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 QUESTÕES AIN 08 – CEFALEIAS 1) Considere características de quadros de cefaleia: I. Sempre unilateral, usualmente iniciando ao redor do olho. II. Lacrimejamento ipsilateral e vermelhidão nos olhos. III. Paciente prefere ficar em ambiente silencioso e escuro. IV. Duração de 4 a 72 horas. São próprios dos quadros de migrânea: a) II e III. b) I e II. c) III e IV. d) I e IV. 2) Quanto à enxaqueca, assinale a alternativa correta. a) Em crianças e adolescentes (< 18 anos), os episódios podem durar de 2 horas a 72 horas, além de serem mais frequentemente bilaterais em relação aos adultos. b) A aura é um complexo de sintomas neurológicos que ocorre normalmente após o início da cefaleia. c) Na enxaqueca hemiplégica, cada um dos sintomas não motores dura < 72 horas, e os sintomas motores duram entre 5 minutos e 60 minutos. d) Os sintomas da aura apresentam duração de até uma hora, contudo, os sintomas de aura sensitiva podem ser mais duradouros. 3) “Crises de dor forte, estritamente unilateral, orbitária, supraorbitária, temporal ou qualquer combinação destes locais, durando 15-180 minutos, ocorrendo desde uma vez em cada 2 dias até 8 vezes por dia. A dor está associada a hiperemia conjuntival ipsilateral, lacrimejo, congestão nasal, rinorreia, sudorese da região frontal e da face, miose, ptose e/ou edema da pálpebra, e/ou inquietação ou agitação”. De acordo com a classificação internacional de cefaléias, qual tipo de cefaléia apresenta as características descritas acima? a) Enxaqueca com aura b) Enxaqueca sem aura c) Cefaléia em salvas d) Cefaléia tensional 4) Em relação à profilaxia da migranea, assinale a alternativa correta. a) Deve ser instituída em crises que se iniciaram na infância ou em pacientes idosos. b) Não deve ser instituída quando o paciente tiver uma crise ao mês, mesmo que seja extremamente incapacitante. c) A retirada pode ser realizada de maneira abrupta, desde que exista acompanhamento adequado. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 d) A preferência é sempre por monoterapia até atingir a dose adequada ou com o mínimo tolerável de efeitos colaterais. 5) São considerados sinais de alerta de uma cefaléia secundária, EXCETO: a) Febre e rigidez de nuca. b) Surgimento de cefaléia após os cinquenta anos. c) Convulsões. d) Fotofobia e fonofobia. 6) Marque abaixo a alternativa que NÃO entra como critério diagnóstico de ENXAQUECA: a) Fotofobia b) Náuseas/vômitos c) Dor moderada a grave d) Síncope 7) Pode ser considerado um tratamento não farmacológico nas cefaleias migranosas, exceto: a) Ioga b) Exercício de relaxamento c) Atletismo d) Acupuntura 8) Dentre as cefaleias primárias, marque qual é a mais prevalente: a) Tensional b) Em salvas c) Enxaqueca d) Hemicraniana 9) Qual das características abaixo é sugestivo de cefaleia tensional? A) Não é agravada por atividade física rotineira. B) Localização unilateral. C) Dor pulsátil. D) Intensidade de moderada a grave 10) São típicos da cefaleia em salva (Cluster): A) Início gradual, agravado pela atividade física rotineira. B) Unilateral em 70%, bifrontal ou global em 30% dos casos. C) Duração de 30 minutos a 7 dias. D) Lacrimejamento ipsilateral e rinorreia. E) Paciente prefere ficar em ambiente escuro e silencioso. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 11) Mulher, 67 anos de idade, em consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde, refere cefaleia há 02 meses, progressiva, atualmente de moderada intensidade, holocraniana, sem foto ou fonofobia. Refere crises esporádicas de cefaleia no passado e tratamento para hipertensão arterial. Encontra-se em acompanhamento em serviço terciário por nódulo pulmonar. Apresenta exame neurológico normal. Com base nessa história, qual é a conduta? A) Solicitar avaliação oftalmológica para afastar presbiopia, comum nessa faixa etária e associada à cefaleia. B) Solicitar exame de imagem (tomografia ou ressonância de crânio) para afastar causas secundárias de cefaleia. C) Iniciar tratamento profilático para cefaleia primária tensional, tendo em vista ausência de critérios para caracterizar como migrânea. D) Solicitar exame de imagem (ultrassom Doppler de vasos cervicais) para afastar obstrução das artérias carótidas como etiologia da cefaleia. E) Encaminhar para serviço terciário devido a possibilidade de Síndrome do desfiladeiro torácico, caracterizada pela cefaleia e nódulo pulmonar 12) Mulher de 22 anos procura assistência médica em função de cefaleia crônica e recorrente de forte intensidade. Informa cefaleia unilateral e pulsátil que inicia de forma mais leve e acentua-se com o passar das horas, durando mais de 4h na ausência de tratamento adequado. Às vezes, o quadro é precedido por escotomas, caracterizados como falhas periféricas no campo visual. A avaliação sugere migrânea, pois, além dos dados apresentados, há: A) fonofobia e fotofobia durante as crises B) anorexia isolada, sem náuseas ou vômitos C) hiperemia conjuntival e miose ipsilateral à dor D) alívio da dor ao subir escadas ou fazer atividade física similar 13) Mulher de 20 anos sofre com crises de cefaleia hemicraniana, geralmente acompanhadas de náuseas, foto e fonofobia, desde os 16 anos. As crises são de forte intensidade e recorrentes, atualmente, ocorrendo 2 a 3 vezes por semana, dificultando suas atividades estudantis. Faz uso de analgésicos comuns e anti- inflamatórios com resposta progressivamente pior em relação ao efeito que observava anteriormente. A medicação que pode ser considerada como opção para esta paciente é o(a): A) Codeína. B) morfina. C) amitriptilina. D) escitalopram. E) ondansetrona. 14) Alguns sinais e sintomas são considerados alerta para cefaleias secundárias e indicam a necessidade de investigação por exames (red flags) como, por exemplo, episódios recorrentes de: A) cefaleia unilateral, pulsátil, de forte intensidade, com duração de seis horas, com náuseas, foto e fonofobia, de início aos 60 anos. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 B) cefaleia bifrontal, em aperto, de moderada intensidade, com fonofobia e pontos de gatilho à palpação cervical, em paciente de 30 anos. C) cefaleia grave, unilateral, orbitária, com hiperemia conjuntival, lacrimejamento e rinorreia ipsilaterais, por 10 minutos, oito vezes ao dia. D) cefaleia precedida de fosfenos, de forte intensidade, com vômitos, foto e fonofobia, que piora quando o paciente caminha. 15) Paciente de 50 anos, sem diagnóstico de doenças prévias, consultou por vir apresentando, há 3 anos, episódios de cefaleia muito intensa nos primeiros minutos, que ocorrem quase sempre na madrugada (fazendo-o despertar), duram em torno de 1 hora e têm remissão espontânea, mas retornam cerca de 4 vezes no mesmo dia. Essa condição se repete por algumas semanas e, depois, o sintoma desaparece por cerca de 6 meses. A cefaleia é unilateral, sempre à esquerda, com episódios de congestão das mucosas nasal e conjuntival esquerdas em algumas ocasiões. Por duas vezes, procurou uma Unidade de Pronto- Atendimento, tendo recebido oxigênio por máscara, com alívio da crise. Mostrava-se preocupado porque, apesar de haver remissões espontâneas, a dor era intensa e ele desconhecia seu significado. No momento da consulta, encontrava-se assintomático, e o exame físico era normal. Com base nos dados, qual o diagnóstico mais provável? A) Enxaqueca B) Cefaleia em salvas (cluster) C) Cefaleia tensional D) Tumor cerebral E) Arterite temporal 16) Qual é o medicamento de escolha para profilaxia de cefaleia em salvas? A) Verapamil B) Propranolol C) Topiramato D) Amitriptilina 17) Paciente do sexo masculino, apresenta episódio de cefaleia periorbitária severa, unilateral associada a lacrimejamento,congestão nasal e edema periorbitário. Qual o tratamento profilático de escolha para o quadro descrito? A) Propranolol B) Amitriptilina C) Ácido Valpróico D) Verapamil 18) A cefaléia primária, migrânea ou enxaqueca tem como característica: A) Predomínio no sexo masculino durante a adolescência. B) Na infância, a dor é sempre bilateral. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 C) O quadro costuma ser familiar, pois são encontrados casos semelhantes em 50 a 90% dos parentes próximos. D) O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais ou por imagem. E) A migrânea com aura é a forma de apresentação mais frequente na infância 19) Uma mulher de 26 anos se queixa de crises de cefaleia unilateral, pulsátil, muito intensa, que dura um dia inteiro e acompanha-se de náuseas. Não apresenta melhora com o uso de dipirona, paracetamol e ibuprofeno. As crises ocorrem 2 vezes por semana e comprometem a funcionalidade da paciente. Não possui doenças atuais ou histórico de doenças prévias e não faz uso diário de medicamentos. Ao exame físico, apresenta-se alerta e orientada. Os dados vitais são PA: 150 X 88mmHg, FC: 86bpm, FR: 16ipm e SpO₂ 98%. O restante do exame físico não apresenta anormalidades. Considerando o quadro clínico descrito, assinale alternativa que apresenta a conduta MAIS ADEQUADA para o tratamento das crises e para a prevenção das cefaleias, respectivamente: A) Di-hidroergotamina; hidroclorotiazida. B) Naratriptano; metoprolol. C) Prednisona; topiramato. D) Tramadol; venlafaxina. 20) Uma médica residente foi diagnosticada como Migrânea na emergência clínica. Qual alternativa abaixo preenchem os Critérios diagnósticos da migrânea sem aura? A) Cefaleia durando de 4 a 72 horas; localização unilateral; caráter pulsátil; intensidade moderada ou forte; exacerbada por ou levando o indivíduo a evitar atividades físicas rotineiras. Durante a cefaleia, apresenta pelo menos um dos seguintes sintomas: náuseas e/ou vômitos; fotofobia e fonofobia. B) Cefaleia durando de 30 minutos a 7 dias; localização unilateral; caráter pulsátil; intensidade moderada ou forte; exacerbada por ou levando o indivíduo a evitar atividades físicas rotineiras. Durante a cefaleia, apresenta pelo menos um dos seguintes sintomas: náuseas e/ou vômitos; fotofobia e fonofobia. C) Cefaleia durando de 4 a 72 horas; localização unilateral; caráter pulsátil; intensidade leve ou moderada; exacerbada por ou levando o indivíduo a evitar atividades físicas rotineiras . Durante a cefaleia, apresenta pelo menos um dos seguintes sintomas: náuseas e/ou vômitos; fotofobia e fonofobia. D) Cefaleia durando de 30 minutos a 7 dias; localização unilateral; caráter pulsátil; intensidade leve ou moderada; exacerbada por ou levando o indivíduo a evitar atividades físicas rotineiras. Durante a cefaleia, apresenta pelo menos um dos seguintes sintomas: náuseas e/ou vômitos; fotofobia e fonofobi GABARITO: 1. C 2. A 3. C 4. D 5. D 6. D 7. C 8. A 9. A De acordo com a Classificação internacional de Distúrbios de Cefaleia (ICHD-3), o diagnóstico de cefaleia tensional episódica requer a presença de pelo menos 10 episódios de dor de cabeça, cada um com duração de 30 minutos a sete dias, com as seguintes características: (1) Pelo menos dois dos seguintes: - Localização bilateral; - Qualidade em pressão ou aperto (não pulsante); - Intensidade leve ou moderada; - Não é agravada por atividade física de rotina, como caminhar ou NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 subir escadas. (2) Ambos os seguintes: - Ausência de náusea ou vômito; - Não mais que um entre fotofobia ou fonofobia. Portanto, a única alternativa que traz uma característica típica da cefaleia tensional é a letra A! 10. D A cefaléia em salvas caracteriza-se por episódios de dor orbital, supra-orbitária ou temporal severa, de início abrupto, unilateral durante uma mesma crise, acompanhada por fenômenos autonômicos e/ou agitação. As crises podem ocorrer diversas vezes ao dia e são de curta duração, geralmente minutos. Os sintomas autonômicos unilaterais associados são ptose, miose, lacrimejamento, rinorréia e congestão nasal, ocorrem apenas durante o ataque de dor e são ipsilaterais. Estes sintomas são indicativos de hiperatividade parassimpática e comprometimento simpático. Para o tratamento agudo desses quadros, encontra-se recomendada a oxigenoterapia, sendo o uso de sumatriptano uma alternativa. A profilaxia pode ser realizada com verapamil. 11. B A-INCORRETA. A paciente apresenta cefaléia progressiva e com nódulo pulmonar, devemos acender a luz vermelha e pensar em doenças malignas. B-CORRETA. Paciente apresenta cefaléia com sinais de alarme. Vamos relembrar alguns: >50 anos; Progressiva; Sem melhora com analgesia; Ausência de características de cefaléias primárias; Febre e sinais sistêmicos; Perda de peso. C-INCORRETA. Piora progressiva não é característico de cefaléia tensional. D-INCORRETA. Não apresenta nenhum sintoma de membros superiores. 12. A De acordo com as definições da International Headache Society Classification, o diagnóstico de enxaqueca pode ser dado na presença de crises repetidas de cefaleia que duram 4 a 72 horas em pacientes com exame físico normal, nenhuma outra causa razoável para cefaleia e: 1) Pelo menos duas das seguintes manifestações: dor unilateral, dor latejante, agravamento por movimento, intensidade moderada ou grave; 2) Além de pelo menos uma das seguintes manifestações: náuseas/vômitos, fotofobia e fonofobia 13. C Pessoal, questão de tratamento profilático de enxaqueca. Dentre as opções, temos betabloquadores, tricíclicos, anticonvulsivantes... Dentre as opções citadas, única possível é a amitriptilina, um antidepressivo tricíclico. 14. A Vamos relembrar os sinais de alarme (red flags) da cefaleia: início após os 50 anos, início súbito de cefaleia de fortíssima intensidade (“pior da vida”), mudanças significativas no padrão da dor, sinais e sintomas de doenças sistêmicas (ex: febre, perda ponderal), sintomas neurológicos que não são compatíveis com aura, comorbidades classicamente associadas à cefaleia secundária (ex: câncer, HIV), mudança do padrão com manobras que alteram a pressão intracraniana (ex: piora com Valsalva e ao se deitar, melhora ao se levantar). Agora, vejamos as alternativas: (A) O início após os 50 anos é um sinal de alarme! (B) Sem sinais de alarme. Parece se tratar de cefaleia tensional. (C) Sem sinais de alarme. Sinais e sintomas compatíveis com hemicrania paroxística. (D) Sem sinais de alarme. “Fosfeno” significa uma sensação luminosa provocada por outro agente que não a luz, ou seja, o quadro é compatível com enxaqueca. 15. B A cefaleia em salvas (cluster headache) é mais comum em homens (relação 3:1) e apesar de rara, aparece com certa frequência nas provas de residência. A dor costuma ser unilateral, de forte intensidade (geralmente o paciente está muito agitado, a ponto de bater a cabeça na parede e ameaçar suicídio), "em facada", com localização periorbitária, duração curta (15-180 minutos), noturna, associada a sintomas autonômicos ipsilaterais (hiperemia conjuntival, lacrimejamento, congestão nasal, sudorese facial, miose, ptose/edema palpebral). O principal fator desencadeante é a ingestão de álcool, presente em 70% dos indivíduos. O tratamento abortivo é feito com oxigênio a 100% (em máscara), 10-12 litros/minuto, durante 15-20 minutos, sendo o sumatriptano subcutâneo uma opção (formulações orais não são eficazes). Compatível com o quadro descrito no enunciado, não é? A enxaqueca é mais comum em mulheres, tem caráter pulsátil, localização frontotemporal, associada a náusea, vômito, fotofobia e fonofobia e responde nas crises aos triptanos (A INCORRETA). A cefaleia tensional costuma ser de intensidade leve-moderada, bilateral e holocraniana (C INCORRETA). A cefaleia envolvendo a regiãotemporal é o principal sintoma da arterite temporal, mas temos também sintomas constitucionais (perda de peso, fadiga, febre), claudicação de mandíbula e alterações visuais (E INCORRETA). Não há sinais de alarme para pensarmos em um tumor cerebral (B INCORRETA). 16. A Questão direta e sem mistério. O agente de escolha para o tratamento preventivo da cefaleia em salvas é o Verapamil. Outras medicações já foram utilizadas porém ainda com pouca evidência NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 científica, como o Galcanezumab (inibidor CGRP), glicocorticóides, Lítio e topiramato (esta em geral em combinação com o Verapamil). 17. D O quadro descrito é clássico de cefaleia em salvas, a cluster headache: hemicraniana, lancinante, com hemiface acometida por congestão nasal e conjuntival. (1) Qual é o tratamento agudo? Oxigênio – tratamento farmacológico de escolha. Na prática, O2 a 100% sob máscara, 10- 12 L/min, por 15-20min Na ausência de resposta, pode-se empregar sumatriptano nasal. (2) Qual é o tratamento priofilático? As principais opções incluem: verapamil, valproato de sódio ou gabapentina 18. C A migrânea é um tipo de cefaleia primária que costuma ser de ocorrência familiar, é frequentemente bilateral (mas não sempre!), com característica pulsátil. A incidência no pré-escolar é de 3 a 4%, e no escolar, 4 a 11%; no adolescente, está em torno dos 25% e, nesse caso, predomina no sexo feminino. A migrânea sem aura é a forma de apresentação mais frequente. O diagnóstico da migrânea é clínico, portanto, os exames laboratoriais ou por imagem carecem de indicação. 19. B A enxaqueca é uma cefaleia primária presente em 10% da população, sendo mais frequente em mulheres. Tem como característica uma dor frontotemporal, unilateral, pulsátil, moderada a grave, que dura 4-72h. A náusea é o principal sintoma associado (presente em quase 90% dos casos). Apesar de clássica, a aura só está presente em 20%. Viram como é semelhante ao caso da questão? O tratamento abortivo de escolha é com tripano, que pode ser associado à metoclopramida se vômitos. A profilaxia está indicada se houver pelo menos 3 (pelo Cecil) ou 4 (pelo Harrison) crises por mês e a medicação de escolha, nesse caso, é o betabloqueador. 20. A São critérios diagnósticos para o diagnóstico de migrânea sem aura: Crises que duram de 4 a 72 horas e não levam a alteração do exame neurológico, além de duas das seguintes manifestações: Dor unilateral, latejante, agravada por movimento e de intensidade moderada a grave Presença de náuseas/vômitos ou fotofobia e fonofobia. Assim, a alternativa A descreve adequadamente os critérios diagnósticos para migrânea
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