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1678334561858_1678334547333_trabalho de filosofia - Sócrates e Platão - 1semesre de Direito

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Nome: Alana Fernandes e Mariana Audrey
1º semestre -Direito
SÓCRATES E AS LEIS DE ATENAS
Sócrates acreditava que um conjunto de leis obrigava a sociedade a pensar, gerando um conjunto de preceitos de obediência incontestável pelo arbítrio humano. Ele acreditava que deveria honrar o seu acordo com a cidade, pois ele gostava de todos os seus benefícios, pois foi Atenas que o criou o e lhe dê a cultura. Ele mostrou a sua satisfação, não só por ali viver toda a sua vida no seu julgamento ele declarou que preferia a morte ao exilio e assim Atenas novamente agiu com plena justa para a esse respeito, ele preferiu não colocara sua existência acima da existência da justiça
As autoridades de Atenas acreditavam que Sócrates era perigoso pois fazia a sociedade pensar sobre o que era certo ou errado, seus argumentos eram de que Sócrates estaria desrespeitando os deuses com sua ideologia e corrompendo os jovens, ou seja, violando as leis de Atenas, que para seguir o padrão pré-estabelecido por seus comandantes, sendo assim como punição exilio. A lei sempre deve ser cumprida ; descumprir a lei, mesmo que injusta, é cometer injustiça (não devemos retribuir injustiças com mais injustiças) Ao invés da desobediência, quem não estiver satisfeito com as convenções da sociedade deverá muda-las através e perante o Direito. Sócrates permaneceu firme a sua opinião e preferiu pagar a sentença por respeito que reuniam a vontade do bem comum.
Em relação a punição de Sócrates, ele não concordava com o exilio pois dessa forma ele estaria assumindo um erro que não cometeu de forma indireta, desrespeitando a vontade do bem comum e o estado
A ALEGORIA DA CAVERNA
Platão acreditava que a caverna era algo que limitava o pensamento das pessoas e a luz de fora era o conhecimento que os governantes os proibiam de ter acesso, que representava a verdade que estava sendo escondida das pessoas, ou seja, a luz representa o real conhecimento e a escuridão e a ausência do mesmo. Além de simbolizar o mundo onde todos os seres humanos vivem. Representava também a falsidade dos sentidos, enquanto as correntes significam os preconceitos e a opinião que aprisionam os seres humanos à ignorância e ao senso comum.
Devido à falta de “costume” a sociedade se acomodou com a escuridão e ao se depor com a luz ofuscavam seus olhos fazendo-se assim com que se reprimisse dentro da caverna, pois para aqueles que estão lá dentro as sombras bastam; os colegas prisioneiros sofriam porque achavam que a luz de fora causava danos ao parceiro, e lutariam ao máximo para se manter cada vez mais na escuridão.
Com isto a concepção do conhecimento é tido como manipulável através da ignorância forçada por um sistema que prende as pessoas de forma que elas não se incomodem com a prisão.
O conhecimento que chega a essas pessoas são apenas sombras e ecos, nada real, apenas um reflexo da realidade.

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