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FELIPE DA SILVA RODRIGUES DE CASTRO – F2544F-7 – EM6P13 “CARACTERIZAÇÃO DE BOMBA” Mecânica dos Fluidos Aplicada ENGENHARIA MECÂNICA MARQUÊS - SP 2022 Sumário 1...........................................................................................................Indrodução 2................................................................................................................Objetivo 3.............................................................................................................Resultado 4............................................................................................................Conclusão 5...........................................................................................................Bibliográfia Conceitos de bombas Amplamente utilizadas em trabalhos de engenharia, as bombas centrífugas são capazes de trabalhar sob mudanças sensíveis de vazão, pressão e rotação. A curva característica de uma bomba centrífuga relaciona a vazão de descarga com a altura manométrica atingida (H), a potência absorvida (p) e a eficiência. Eles também geralmente mostram a altura manométrica máxima de sucção (Hs,max) ou a altura manométrica positiva líquida exigida pela bomba (NPSH ou altura manométrica positiva líquida). Curva característica de uma bomba - experimento levantamento das curvas características das bombas é realizado pelo fabricante do equipamento, em bancos de prova equipados para tal serviço. De uma maneira simplificada, as curvas são traçadas da seguinte forma: Ligue a bomba com a válvula de descarga totalmente fechada (Q = 0); determine a pressão produzida pela bomba, que é igual à pressão de descarga menos a pressão de sucção. Com esta pressão diferencial, a altura manométrica produzida pela bomba pode ser obtida pela seguinte fórmula: Ponto de trabalho Curvas estáveis, principalmente curvas ascendentes, com a maior altura manométrica em vazão zero. O ponto onde a curva cruza o eixo das ordenadas é chamado de fechamento. Neste caso, a bomba gira normalmente, mas a válvula da tubulação está fechada. O ponto de operação é o ponto em que o sistema é mantido em equilíbrio. Abrindo gradualmente a válvula, inicia-se o fluxo de fluido e a correspondente queda de pressão, reduzindo o valor da altura manométrica. À medida que o fluxo aumenta, a energia cinética aumenta gradualmente e, portanto, a pressão diminui até atingir o equilíbrio, no ponto em que as curvas características da bomba e do sistema se cruzam. Este ponto é o ponto de operação do PT, conforme mostrado na figura a baixo: Portanto, à medida que a válvula abre, as curvas características da bomba e da tubulação se cruzam no ponto PT, o ponto de operação, fornecendo vazão Qt e altura manométrica Ht. Observando a curva característica do sistema de bombeamento (mostrada na curva característica da tubulação na Figura 3), notamos que a vazão aumenta de zero para o valor de operação Qt, enquanto a altura manométrica aumenta de Hg para seu valor de estado Ht. Objetivo A curva característica da bomba centrífuga é determinada experimentalmente através do ajuste manual da vazão através do ajuste da válvula de vazão e da medição de pressão adequada no manômetro. Plote a altura manométrica na saída em função do fluxo e entenda o funcionamento e aplicação de algumas máquinas de fluxo para obter as habilidades necessárias para especificar e dimensionar bombas, tubulações e conexões. Resultados Com na observação dos dados coletados nas medições, nota-se que quanto maior a pressão, menor a vazão e que quanto maior a vazão, menor a pressão. vazão Pressão Potência H 10 51400,00 613,00 1,13 9 67400,00 609,00 1,48 8 82900,00 602,00 1,82 7 96000,00 591,00 2,11 6 108000,00 572,00 2,38 0 0 5 , 1 , 1 5 2 2 5 , 6 6 , 5 7 7 , 5 8 8 , 5 9 9 , 5 10 10 , 5 H (m ) Q(M³/h) Conclusão Através da experimentação, a curva da bomba pode ser construída em função da altura manométrica do fluxo volumétrico. Isso é feito medindo as pressões de sucção e descarga para diferentes valores de vazão e medindo valores de vazão. Referência bibliográfica Fox, R. W.; McDonald, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluídos, Ed. Guanabara Dois, 1981. Macintyre, A. J, Bombas e Instalações de Bombeament o, Ed. Guanabara Dois, 1980. Cherkassky, V. M., Pumps, Fans and Compressors, Mir Publishers, Moscow, 1980. Foust, A. S.; Wenzel, L. A.; Clump, C. W.; Maus, L.; Andersen, L. B., Princípios de Operações Unitárias, LTC Editora, 1982. Gupta, S. K., Momentum Transfer Operations, Tata McGraw-Hill Publishing Company Limited, 1979. Perry, R. H.; Chilton, C. H., Manual do Engenheiro Químico, 5ª. Ed., Editora Guanabara Dois, 1979.
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