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Incontinência urinária no idoso

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Nome do Aluno: Thamiris Oliveira
RA: C39HHB-1
Professora: Bruna Macedo Supervisora: Maria
Ciclo: Geriatria
Apresentação de Seminário
Incontinência Urinária
REFERÊNCIAS:Silva AL, Dias JVCA, Anjos R, Benati MAFNO, Lira JJ, Castilho NGR. Descrição. Das principais disfunções do assoalho pelvico em idosos: revisão bibliográfica. Rev. Saberes, Rolin de moura, vol.14, n 1, agosto 2020. ISSN: 2358-0909
Definição 
Segundo a Sociedade Internacional de Incontinência (ICS), a Incontinência Urinária (UI) é qualquer perda involuntária de urina.
Perda do controle vesical, na armazenagem, micção e pós- micção.
A incontinência Fecal (IF) é a capacidade de controle do esfíncter e músculos do assoalho pélvico, para eliminação de fezes.
Anatomia 
O assoalho pelvico é formado por músculos e ligamentos que fecham a cavidade inferior da pelve. Isso acontece em ambos os sexos.
Piriforme
Coccígeo
Pubococcígeo
Ileococcígeo
Puboretal
Referências: Suellen Feitosa: Fisioterapia para tratamento de incontiência urinaria de esforço 2021.
Esfíncter Anal exeterno
M. transverso superficial 
M. Transverso profundo 
Isquiocavernoso
Bulboespoesponjoso
Esfíncter Uretral externo
Referências: Suellen Feitosa: Fisioterapia para tratamento de incontiência urinaria de esforço 2021.
Etiologia
A Incontinência Urinária pode apresentar de duas formas 
Temporária: Causas externas, como: 
Permanente: alterações anatômicas ou funcionais associadas ao trato urinário, como:
Referências: Rosetti SR. Functional anatomy of pelvic floor. Arch Ital di Urol e Androl. 2016
Fisiologia
Arjun K, Nambiar N, Malcon G. Lucas.Pathophyology of urinary incontinence surgery
Causas 
Infecções Urinárias e Vaginais;
Efeitos colaterais e medicamentosos;
Constipação instestinal;
Bexiga hiperativa;
Fraqueza ou comprometimento dos músculos do assoalho pélvico ou esfíncters;
Patologias associasdas à nervos e músculos ;
 Cirurgias ginecológicas;
Quadros pulmonares que geram pressão abdominal.
Arjun K, Nambiar N, Malcon G. Lucas.Pathophyology of urinary incontinence surgery
Sintomas 
Urinária
Aumento da frêquencia miccional
Diurese noturna 
Urgêcncia miccional
Perda urinária ao esforço 
Perda de urina no coito 
Dor na bexiga
Infecções urinárias frequentes
Fecal
Perda involuntária de gases 
Cólicas abdominais 
Dores de barriga frequêntes 
Perda de feses antes de chegar ao banheiro 
Feses com consitência alterada 
Feses aquosa
Arjun K, Nambiar N, Malcon G. Lucas.Pathophyology of urinary incontinence surgery
Epidemiologia 
1 em cada 25 sofre UI
40% das gestantes apresentam 1 ou mais casos de UI
35% das mulheres apresentam UI após a menopausa 
20% acima do 80 anos 
5 a 10% acima dos 60 anos
2 a 7% adultos
REFERÊNCIAS:Silva AL, Dias JVCA, Anjos R, Benati MAFNO, Lira JJ, Castilho NGR. Descrição. Das principais disfunções do assoalho pelvico em idosos: revisão bibliográfica. Rev. Saberes, Rolin de moura, vol.14, n 1, agosto 2020. ISSN: 2358-0909
Tipos de Incontinência 
Incontinência por Esforço
Incontinência por Urgência 
Incontinência Mista
Incontinência Paradoxal
Incontinência Urinária por Esforço
Perda invonluntária ao tossir, espirrar, rir, levantar objetos pesados ou tarefas diárias.
Principal causa: Fraqueza do assoalho pelvico.
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Incontinência Urinária por Urgência
Quando há uma vontade intensa por urgência
Motivo: Hipersensibilidade do músculo Detrusor. Há uma contração invonluntárias quando não há necessidade.
Pode acontecer em qualquer idade, porém homens idosos são mais atingidos 
Mais comum em DM, AVCs, Demências, Parkinson e EM.
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Incontinência Urinária Mista
Junção dos sintomas de Urgência e de Esforço
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Incontinência Paradoxal
Quando a bexiga está extremamente cheia e, como uma espécie de transbordamento, acontece a incontinência
Perda da sensibilidade do músculo detrusor e o paciente não percebe que a bexiga está cheia 
Uma das causas de obstrução crônica, como crescimento anormal da Próstata 
Diabéticos, alguns distúrbios mentais e etilistas crônicos
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Diagnóstico e Exames Complementares 
Anamnese:
HDA e HDP:
Vicíos 
Quantidade de filhos 
Medicamentos 
Constipação intestinal 
Quantas idas ao banheiro por dia
Impactos na rotina:
Atividade fisica 
Trabalho 
Rotina norturna 
Exames Fisico:
Homens: Toque retal
Mulheres: Exeme ginecológico
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Escala de Avaliação 
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Inspeção e palpação 
Inspeção:
Região perineal
Ânus
Outros músculos
Palpação:
Trofismo:
Vaginal
Vulvar
Avaliação introito vaginal:
Aberturas
Simetrias
Toque retal:
Fibroses, massas e tumores
Dor à palpação
Tônus de repouso ao toque 
Pontos de tensão
Contração voluntária 
Simetria do canal anal
Sánches-Herrera, B, CarriloGM, Berrera Ortiz L. Incontinencya y enfermedad crônica. Arquichan 2013
Diagnóstico Cinético- Funcional
Hipotrofia muscular do assoalho pélvico 
Redução do reflexo de fechamento perineal
Alteração da propriocepção: Perineal e retal
Restrição da sensibilidade anorretal
Diminuição da sensibilidade perineal
Vasques Alba, Alarma SB, Rodrigues ReinaG, eatl. Incontinecia Urinaria. Medicine. 2011
Objetivos Fisioterapêuticos 
Promover melhora do desempenho muscular do assoalho pélvico 
Aprimorar tônus muscular perineal 
Otimizar propriocepção perineal
Estimular métodos de controle vesical
Aperfeiçoar sensibilidade perineal
Proporcionar automatização do MAP ao esforço
Tratamento Fisioterapêutico
Tratamento Conservador 
Extremamente importante, pois pode atingir a melhora ou cura em até 60% dos casos
Consiste em:
Terapia comportamental
Reeducação Pélvica- Perineal
Berghmans B. El papel del fisioterapeuta pélvico. Actas Urol Esp 2006
Terapia Comportamental 
Constituido por três etapas:
Diário Miccional:
Resgistro de ingestão hídrica
Número de micções
Intensidade miccional
Desejo de urinar 
Horários
Perdas involuntárias 
Educação:
Conhecimento sobre estruturas anatômicas
Educação sobre a patologia 
Mudanças de hábitos: Minimização hídrica e posicionamento 
Treinamento vesícal:
Reeducação vesícal
Micção programada 
Exercícios de Kegel
Berghmans B. El papel del fisioterapeuta pélvico. Actas Urol Esp 2006
Orientação 
Músculo puboretal não relaxa totalmente, mantendo o colón dobrado, assim impedindo a saída das feses 
O músculo puboretal relaxa por completo, esvaziando o colón mais rápido e por completo
Charúa Guindic L, Navarrete Cruces T. Incontinencia Fecal. Rev Med Hosp Gen Mex
Exercícios de Kegel
Objetivo de fortalecer o assoalho pélvico
Reduz o risco de IU em até 95% dos casos 
Exercícios simples 
Necessário tem o cognitivo preservado 
Berghmans B. El papel del fisioterapeuta pélvico. Actas Urol Esp 2006
Cones Vaginais 
Consiste na introdução endovaginal de cones, com pesos diversos 
Técnica complementar para fortalecimento da musculatura pélvica 
Os pesos podem variar:
Berghmans B. El papel del fisioterapeuta pélvico. Actas Urol Esp 2006
Cones Vaginais 
Indicações:
Incontinência Fecal 
UI
Pós cirúrgico
Redução da propriocepção
Hipotrofia muscular 
Disfunção sexual 
Ausência da coordenação MAP
Contra indicações:
Presença de doeças uroginecologicas 
Alteração cognitiva
Retenção l Obstrução urinária
Biofeedback
Reeducar o assoalho pélvico 
Proporcionar á paciente, uma resposta por meio de sinais luminosos, sonoros e númericos 
Permitir a auto-avaliação muscular, sobre o movimento mensurado
É introduzido uma sonda inflável, na vagina ou ânus. Paciente realizauma contração e o aparelho detecta a variação de pressão.
Periometro
Eletroestimulação 
Dois tipos de respostas:
Contação muscular 
Inibição da atividade da bexiga
Dois tipos de eletrodos utilizados:
Interno e externo 
Estimulação curto périodo:
Intensidade sub-máx. á depender da tolerância do paciente 
Realizada através de eletrodos externos 
Aplicação varia de 2x ao dia a 1x na semana 
Pode durar de 15 a 30 min 
Estimulação Crônica:
Baixa intensidade - longo período 
Pode durar de 6 a 20 horas diárias.
Berghmans B. El papel del fisioterapeuta pélvico. Actas Urol Esp 2006
Obrigada!

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