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POLÍTICA SETORIAL - ASSISTENCIA SOCIAL

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POLÍTICA SETORIAL - ASSISTÊNCIA SOCIAL 
 
1. Conforme a Política Nacional de Assistência Social, as ações assistenciais precisam ter como 
centralidade: 
C) A Família 
 
2. A Política Nacional de Assistência Social afiança acerca de determinadas seguranças sociais 
que devem ser alcançadas por essa política, dentre eles destaca-se: 
B) I, III e V 
I. A segurança de vivência familiar busca garantir a vivência familiar e comunitária. 
III. A segurança de acolhida é a garantia do acesso a provisões mínimas para os que dela 
necessitarem, sobretudo quando as pessoas e os indivíduos não consigam fazê-lo. 
V. A segurança de sobrevivência é intrínseca à questão da renda e da autonomia das pessoas. 
 
3. Consta no artigo 4° da Lei Orgânica de Assistência Social como princípios da Assistência 
Social: 
C) II, III e V 
II. Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como 
dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão. 
III. Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, 
garantindo equivalência às populações urbanas e rurais. 
V. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade 
econômica. 
 
4. Vimos que a Política Pública de Assistência Social se organiza por tipo de proteção, sendo 
básica, especial de média e de alta complexidade. Dentre a proteção social de média 
complexidade, podemos citar: 
D) CREAS 
 
5. São considerados, de acordo com a Política Nacional de Assistência Social, como serviços de 
proteção social básica: 
C) I, III e IV 
I. Centro de Convivência para Idosos 
III. Centros de informação e educação para o trabalho. 
IV. Programas de incentivo ao protagonismo juvenil. 
 
6. A partir da Constituição Federal, temos a implantação da seguridade social, composta de um 
tripé, sendo duas não contributivas e outra contributiva. Marque a opção que contenha o 
serviço que forma a seguridade social contributiva: 
E) Previdência Social. 
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_277238_1
7. A organização do financiamento na lógica do SUAS, pelo instrumento do repasse direto dos 
recursos, corresponde à diretriz da Política Nacional de Assistência Social que diz respeito ao 
seu sistema: 
B) Descentralizado e participativo da Assistência Social. 
 
8. Segundo a Política Nacional de Assistência Social a vigilância socioassistencial refere-se à 
produção, sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações 
de vulnerabilidade e risco pessoal que incidem sobre famílias/pessoas. Os indicadores a serem 
construídos devem mensurar no território as situações de riscos e violação de direitos. Ela 
pode se dividir entre: 
E) Vigilância de riscos e vulnerabilidades e vigilância dos padrões dos serviços. 
 
9. Um dos objetivos da proteção social elencados na Lei Orgânica da Assistência Social visa a 
analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias, ou seja: 
A) A vigilância socioassistencial. 
 
10. A assistência social, por sua vez, adquiriu o status de política social, passando a ser 
responsabilidade do Estado, e não mais intervenção pontual que conta apenas com a 
sociedade civil. Entretanto, só regulamentada a partir da Lei Orgânica da Assistência Social, ou 
Loas, promulgada em: 
B) 1993. 
 
11. São instrumentos de gestão reconhecidos pelas normativas da Política de Assistência Social, 
exceto: 
D) III e V 
III. Lei Orçamentária Anual (LOA) 
V. Financiamento. 
 
12. Os Conselhos de Assistência Social, de acordo com a Loas e com a Pnas, precisam se 
constituir como: 
A) Espaços de controle e participação popular. 
 
 
13. Figuram como exemplo dos serviços de proteção social de alta complexidade: 
A) I, II e IV. 
I. Família Substituta. 
II. Família acolhedora. 
IV. Plantão Social 
 
14. Para receber os repasses de fundo a fundo, ou seja, diretamente do Fundo Nacional para o 
Fundo municipal, os municípios devem se habilitar em um dos outros níveis de gestão do SUAS 
(inicial, básica e plena) e comprovar o uso de recursos na execução da Política. O repasse de 
recursos, segundo proposição das NOB SUAS, deve acontecer tendo como base: 
C) I, III, V 
I. O território. 
III. O porte dos municípios. 
V. A complexidade dos serviços (Proteção Social) Básica e Proteção Social Especial). 
 
15. A ressignificação e a materialização da política de assistência social substituem, sobretudo, 
o paradigma do assistencialismo pelo da proteção social, por meio da proposição de um 
sistema único que propõe acesso universal a benefício, serviços e programas voltados aos 
usuários na perspectiva de desenvolvimento de capacidades, de convívio e socialização, de 
acordo com potencialidades e projetos pessoais e coletivos, ampliando, inclusive, sua 
participação, quer como representação nos conselhos de assistência social, quer incentivando-
os à inserção em organizações e movimentos sociais e comunitários (BRASIL.2008ª: p.19) 
D) Vigilância social, proteção social e defesa. 
 
16. Para os municípios em Gestão Plena, acrescentam-se além das responsabilidades comuns 
com a Gestão Básica e Inicial, o diferencial de prever o estabelecimento de uma gestão de 
Recursos Humanos por meio de: 
D) Mecanismos para realizar o reenquadramento, reorganização de cargos e progressão na 
carreira do trabalhador. 
 
 
17. As alterações nos processos de trabalho, bem como na organização da sociedade em geral, 
na qual está em curso uma crise do capital e as desigualdades sociais crescem 
vertiginosamente ampliando a complexidade das violações de direitos com que as famílias 
mais vulneráveis se deparam, faz com que se exijam novos profissionais, com outras funções e 
ocupações para atuar, diante das diferentes demandas apresentadas e também um novo perfil 
para o trabalhador da Assistência Social. Este trabalhador deve apresentar: 
A) Atributos e qualificação necessários às ações de planejamento, formulação, execução, 
assessoramento, monitoramento e avaliação de serviços, programas, projetos e benefícios 
do sistema de informação e do atendimento ao usuário desta política. 
 
18. Expresso na Constituição Federal de 1988, o controle social constitui uma/a: 
C) Forma de participação popular. 
 
19. Após o período de ditadura Militar, o Brasil se posicionou e o Estado passou a ter primazia 
de responsabilidade na condução das políticas sociais. Isso foi possível a partir de qual 
legislação? 
E) A partir da Constituição Federal de 1988 
 
20. Partindo da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) inaugura-se uma nova 
perspectiva da família. Avalia os itens a seguir, relacionados a esses conceitos: 
B) I e V 
I. Com a PNAS são considerados os novos arranjos familiares e, não mais a família burguesa. 
V. A família, a partir da PNAS, a família passa a ser o “alvo” das ações assistenciais. 
 
21. O conjunto de serviços, programas e projetos que visa a prevenir situações de risco e que 
tais serviços são executados de forma direta nos CRAS (Centros de Referência de Assistência 
Social) é: 
A) Proteção Social Básica. 
 
22. A Lei Orgânica da Assistência Social estabelece em seu art. 30 que é condição para os 
repasses, aos Municípios, aos Estados e ao Distrito Federal, dos recursos de que trata esta lei, a 
efetiva instituição e funcionamento de: 
E) conselho de assistência social, fundo de assistência social e plano de assistência social. 
 
23. Planejar deve constituir-se de atividade presente no trabalho do profissional de Serviço 
Social, inclusive amparado pela Lei de Regulamentação da Profissão n.8.662/1993, a qual 
define com precisão: 
D) Atribuições e competências do profissional de Serviço Social, trazendo vários 
direcionamentos às ações de gestão, administração, implementação e avaliação de políticas 
sociais por meio de planos, programas ou projetos em que hajaespecificidade da matéria. 
 
24. O documento no qual são traçados aspectos mais específicos de cada intervenção, e é 
enfocada a importância das ações desenvolvidas no âmbito da Assistência Social é: 
B) Plano de Assistência Social. 
 
25. A elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários deve ser norteada com os princípios 
de: 
E) Apenas a alternativa III. 
III. Estabilidade do trabalhador, entendida como compromisso que o trabalhador assumiu de 
prestar aquele determinado serviço quando assumiu o emprego público, com prejuízo da 
ascensão funcional na carreira em caso de desobediência a este princípio. 
 
26. Além de gerar emprego, conforme Behring e Boschetti (2010) Keynes ainda propunha que 
o Estado organizasse um sistema de proteção social consolidado e firme para atender a todas 
as pessoas que dele necessitassem. Nesse sentido uma série de serviços sociais precisa ser 
organizada para atender a determinados segmentos sociais. O grande destaque dessas ações 
seria para uma política de assistência social. 
Assim paulatinamente toda a Europa foi organizando seu Estado de acordo com os postulados 
de Keynes. Apesar disso é importante observar que houve uma série de variações no formado 
adotado pela Europa, América Latina e Brasil, mas o comum é esse padrão de regulação estatal 
ter ficado conhecido com a terminologia: 
D) Estado de Bem-Estar Social. 
 
27. Nos processos de intervenção da assistência social, a participação popular é importante por 
quê: 
C) I e IV. 
I. Serve de instrumento para regular a atuação do Estado às reais necessidades da população, 
caracterizando assim os princípios básicos do Estado Democrático de Direito. 
IV. Atua como mecanismo de garantia que os direitos sociais sejam assegurados de forma 
universal à população garantindo assim os princípios de proteção social e dos direitos 
humanos. 
 
28. Dentre os objetivos da Assistência Social, segundo o artigo 2° da LOAS, podemos indicar: 
A) II, III e IV. 
II. A proteção social, que visa a garantia da vida, à redução de danos e a prevenção de 
incidências de risco. 
III. A vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das 
famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos. 
IV. A defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das 
provisões socioassistenciais. 
 
29. Sobre os Conselhos de Assistência Social está correto o que afirmamos nos itens. 
E) I, II e IV. 
I. Os Conselhos estão vinculados ao Órgão Gestor da Assistência Social, que por sua vez, deve 
prover tudo o que mostra-se necessário ao pleno desenvolvimento das atividades feitas a esse 
órgão deliberativo. 
II. É de responsabilidade do Conselho Nacional de Assistência Social a organização da Política 
de Assistência Social para todo território nacional. 
IV. É de responsabilidade do Conselho Nacional de Assistência Social a aprovação da Política de 
Assistência Social. 
 
30. As diretrizes que devem referenciar as ações em Assistência Social no Brasil são as 
seguintes: 
B) II, III e IV 
II. Participação popular. 
III. Primazia da responsabilidade do Estado. 
IV. Descentralização político-administrativa. 
 
 
31. A despeito do Benefício de Prestação Continuada julgue os itens seguintes: 
D) II, III e IV 
II. Trata-se de uma aposentadoria conferida apenas a idosos e pessoas com deficiência. 
III. Faz-se necessário para receber o benefício comprovar, dentre outros critérios, a renda per 
capta inferior a ¼ de salário mínimo. 
IV. No caso do benefício em questão, é dispensável a contribuição do beneficiário com o 
Regime Previdenciário. 
 
32. Os programas de transferência de renda constituem qual tipo de modalidade de Proteção 
Social? 
A) Proteção Social Básica. 
 
33. Refere-se à produção, à sistematização de informações, aos indicadores e aos índices 
territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre 
famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos): 
A) Vigilância social. 
 
 
Discursivas: 
 
1. Segundo a Política Nacional de Assistência Social, quais os objetivos da vigilância 
socioassistencial nos municípios? 
R: A vigilância socioassistencial refere-se à produção, sistematização de informações, 
indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e 
social que incidem sobre famílias/pessoas. Os indicadores e serem construídos devem 
mensurar no território as situações de riscos sociais e violação de direitos. Ela pode ser 
dividir ente vigilância de riscos e vulnerabilidades e vigilância dos padrões dos serviços. 
 
2. Para realizar encaminhamentos dos usuários e de seus familiares, é fundamental que 
o profissional de Serviço Social conheça bem a Política de Assistência Social. A 
Política de Assistência Social que institui o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) 
define os patamares de proteção social de modo a garantir segurança. Apresente as 
seguranças afiançadas dessa política e explique-as. 
R: 1- Segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia: através de 
benefícios continuados e eventuais 
2-Segurança de convívio ou vivência familiar/comunitário: através de ações, cuidados e 
serviços que restabeleçam vínculos pessoais, familiares e vizinhanças 
3- Segurança de acolhida: através de ações, cuidados, serviços e projetos para proteger 
e recuperar as situações de abandono e isolamento de crianças, adolescentes. 
 
3. Explique, com base nos estudos empreendidos sobre a Política Nacional de 
Assistência, o que podemos entender sobre Sistema Único de Assistência Social 
(SUAS). 
R: É o modelo de gestão utilizado no Brasil para operacionalizar as ações de assistência 
social. É parte do Sistema de Seguridade Social, apresentado pela Constituição Federal 
de 1988. O Suas é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo 
que tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da 
proteção social brasileira. 
4. Sposati (2009) afirma que a vulnerabilidade, assim como o risco, também tem 
processos de agravos e que pensar a política de assistência social abrangendo os 
mais e os menos vulneráveis significa pensar nas pessoas e/ou grupos mais e menos 
sujeitos a um risco, ou naqueles a serem mais, ou menos, afetados quando ele 
expostos. Nesse sentido, cabe identificar etapas de agravamentos das situações: o 
das fragilidades e o de incapacidade em operar potencialidade humanas individuais 
e coletivas. 
R: Atuar com vulnerabilidades significa reduzir fragilidades e capacitar as 
potencialidades. O olhar da vulnerabilidade não pode ser só da precariedade, mas 
também o dimensionamento da capacidade. 
 
5. Ancorado na Política Nacional de Assistência Social, explique o que podemos 
compreender por matricialidade sociofamiliar. 
R: A Matricialidade Socio familiar se refere à centralidade da família como núcleo 
social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de 
assistência social. E tem papel de destaque na Política Nacional de Assistência Social, 
pois o objetivo é a centralidade na família, garantido sua sobrevivência, o acolhimento 
de suas necessidades e interesses no convívio familiar e comunitário, enfim, a proteção 
social.

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