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Neoplasia de Glândulas Salivares

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HK
B
Neoplasi� d� Glândula� Salivare�
Prof. Andr� Bandier�
Morfofisiologi� da� glândula� salivare�
“As glândulas salivares são glândulas exócrinas que estão posicionadas na
cavidade oral e nas suas adjacências, e secretam seu conteúdo salivar na boca”
❤ Glândulas
➺ A glândula parótida é composta, em sua maioria, por células serosas e está
intimamente ligada com o nervo facial
HK
B
❤ Fisiologia
As glândulas salivares são responsáveis por secreção de saliva para as fases
iniciais da digestão e proteção e lubrificação da cavidade oral
➺ Tipos de células:
- Serosa: glândula parótida (80%)
- Mucosa: glândulas sublingual e salivares menores (80%)
- Mistas: glândula submandibular (50% seroso e 50% mucoso)
HK
B
Introduçã�
❤ Epidemiologia
➺ Parótidas: 80% benigno
➺ Sublingual e menores 80% maligno
➺ Mistas: 50% 50%
❤ Características geral
Nódulo de crescimento lento
➺ Dor: a dor só aparece em casos de tumores malignos de parótida que invadem
a cápsula
➺ Paralisia facial: tumor maligno de parótida
❤ Neoplasia benigna
Nódulo de crescimento lento, não causam paralisia e não cursam com dor
➺ Não há invasão da pele ou déficit VII nervo
➺ Palpação: nódulo endurecido, bocelado e móvel
➺ Tipos:
• Adenoma pleomórfico: nódulo irregular com consistência cartilaginea
• Tumor de Warthin: nódulo liso com bordas nítidas e pode ser amolecido
❤ Neoplasia maligna
Nódulo de crescimento mais rápido, pode cursar com perda de peso e uma
história clínica mais curta, de semanas ou meses.
➺ Palpação: nódulo endurecido, pouco móvel ou fixo
➺ Sinais de malignidade de parótida:
• A dor surge conforme a evolução;
• Paralisia facial periférica
• Metástase cervical
• Invasão da pele
Diagn�tic�
❤ PAAF
O diagnóstico da neoplasia benigna é primordialmente clínico, mas é indicado o
PAAF para direcionar entre benignos e malignos
HK
B
❤ Complementares
➺ USG: Confirma a natureza da lesão (tamanho, sólido ou cístico) e mostra se há
invasão de linfonodos cervicais
➺ Tomografia: utilizada em tumores malignos, sendo solicitado TC de face e
pescoço com contraste + tórax. Busca identificar as dimensões e metástase
Diagn�tic� Diferencia�
❤ Sialolitísie
Formação de cálculos, capaz de causar infecções (sialoadenite)
➺ Sialoendoscopia: técnica para checar os ductos salivares
➺ O tratamento cirúrgico é arriscado, pois a glândula pode estar muito
inflamada e comprometer o nervo marginal mandibular (“sorriso torto”). Desta
forma, é melhor utilizar o antibiótico, para posterior ressecção.
❤ Tumores
➺ Tumores benignos de parótida: cistos sebáceos e lipomas
Tratament�
❤ Cirúrgico
➺ Submandibular, sublingual e glândulas salivares menores
• Ressecção completa da glândula, independente se benigno ou maligno
• Se houver N+, esvaziamento cervical dos 5 níveis (I a V)
➺ Carcinoma mucoepidermóide de baixo grau (neoplasia diferenciado):
Parotidectomia parcial com ou sem conservação do facial
➺ Carcinoma mucoepidermóide (alto ou moderado) e carcinoma adenoide cístico
(Neoplasia pouca diferenciada): Parotidectomia total com ou sem conservação do
facial
Obs: o nervo facial deve ser preservado quando não há alterações de paralisia
❤ Esvaziamento de cervical
O esvaziamento linfonodal eletivo, pode ser indicado em tumores muito
agressivos, com evidente extensão extraglandular
❤ Radioterapia adjuvante
➺ Carcinomas de grau moderado ou alto
HK
B
➺ Metástase cervical
➺ Margem positiva macro ou microscópica
Complicaçõe�
❤ Parotidectomias
➺ Paresia ou paralisia do nervo facial
➺ Fístulas salivares
➺ Sialoceles
➺ Síndrome de Frey (sudorese gustatória)
HK
B
Referência� Bibliográfica�
Sabiston Tratado de Cirurgia 20 Ed, capítulo 33 - Cabeça e Pescoço, capítulo 36
- Tireoide, capítulo 37 – paratireoide.
Manual do residente de cirurgia de cabeça e pescoço / editores Vergilius J. F.
Araújo Filho, Claudio Roberto Cernea, Lenine Garcia Brandão. – 2. ed. – Barueri,
SP: Manole, 2013
1. Imagens:
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/glandulas-salivares
https://histobuco.paginas.ufsc.br/glandulas-salivares/
https://www.todamateria.com.br/glandulas-salivares/
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