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Citoesqueleto O citoesqueleto é uma estrutura dinâmica da célula responsável pelo transporte intracelular, pela rigidez celular e pela segregação de cromossomos no final da telófase. O citoesqueleto é composto de três classes de filamentos proteicos que exercem diferentes funções: os filamentos intermediários, os filamentos de actina e os microtúbulos. Filamentos intermediários Os filamentos intermediários são essenciais para a resistência mecânica da célula, resistindo ao estresse mecânico. Exemplos: ● desmossomos - agrupamentos de filamentos intermediários na periferia das células para fazer a junção célula-célula; ● laminas nucleares - agrupamentos de filamentos intermediários no interior da membrana nuclear fornencendo-a resistência, ● hemidesmossomos - agrupamentos de ancoragem dos filamentos intermediários em regiões basais. Os filamentos intermediários são divididos em: 1. classe citoplasmática 1.1. filamentos de queratina 1.2. filamentos de vimentina 1.3. neurofilamento 2. classe nuclear 2.1. laminas nucleares Como eles se formam? Os filamentos intermediários se formam a partir de fitas. Um monômero com região central alfa-hélice se associa a outro monômero semelhante por regiões terminais diferentes (um por N terminal e outro por C terminal), juntos são chamados de dímeros. Os dímeros se associam entre si, formando um tetrâmero, que se associam formando um protofilamento, que se associam formando protofibras e, por fim, se associam formando um filamento intermediário. osfilamentosvãopossuirposições quedependedafunção porissosãofitastraçadasentresiecélulascomaltograudedivisãonãotem membranabasal celula peleresistenciamecanica tecidoorganizaçãoeintegridadedosercomero dããéíséã l q estruturaeorganizaçãonuclear Monômero (alfa-hélice) → Dímero (N-terminal com C-terminal) → Tetrâmero → Protofilamento → Protofibra → Filamento intermediário Caso haja problemas nos filamentos intermediários, temos doenças como: ● epidermólise bolhosa simples ● esclerose amiotrófila lateral (ELA) ● progérias Microtúbulos Os microtúbulos são globulares e formam cilindros delgados e alongados quando associados. Executam os movimentos de flagelos e cílios, além do transporte intracelular de moléculas e compor os centrossomos. Cada microtúbulos é um cilindro de 13 protofilamentos (união de dímeros proteicos de tubulina alfa e beta), eles estão em constante reorganização através do processo de polimerização. Polimerização dos microtúbulos → Pode ocorrer em vários contextos, mas, normalmente, envolvem o alongamento e encurtamento por meio de íons de cálcio e MAPs. Se é feito com cálcio, é temporário, e se é feito com a MAPs é estável. delgadoeproteico 1curtaduração Em células em divisão, os microtúbulos são mais dinâmicos, mas em células diferenciadas, as estruturas são fixas e liga-se proteinas às extremidades dos microtúbulos estabilizando a dissociação. Instabilidade dinâmica A partir da polimerização e despolimerização dos microtúbulos. Na polimerização os dímeros livres se associam a GTP e há adição de subunidades aos microtúbulos. Na despolimerização a GTP é hidrolise e se transforme em GDP. O GDP e o dímero têm pouca afinidade, causando a mudança da conformação. Esse processo é dinâmico. Pelo quepe do GTP, vemos que a polimerização é mais rápida que a despolimerização e que isso mantém os microtúbulos em crescimento. Os microtúbulos começam a se formar pelo COMT, um dos principais COMT é o centrossomo (centrossomo está próximo ao CG e o núcleo, tem um par de centríolos e formam os microtúbulos). A matriz do centrossomo inclui centenas de estruturas em forma de anel geradas a partir da γ-tubulina, e cada complexo do anel de γ-tubulina atua o sítio de nucleação para o crescimento de um microtúbulo. Os dímeros αβ-tubulina são adicionados a cada complexo do anel de γ-tubulina em uma orientação específica, de tal maneira que a extremidade menos (-) de cada um dos microtúbulos está inserida no centrossomo e o crescimento ocorre apenas na extremidade mais (+), que se estende em direção ao citoplasma. (trecho do ALBERTS) Assim, os microtúbulos atuam como um trilho para as vesículas e componentes intracelulares, elas serão carregadas pelas proteínas motoras (cinesina e dineína - as cinesinas do polo negativo ao positivo e as dineínas dos polos positivos aos negativos). A polimerizaçãoedespolimerizaçãoconstantesendoobalançode qualestáacontecendo rapidodeterminaoquenela Microfilamentos de actina Os microfilamentos de actina são os mais numerosos e ajudam na forma e locomoção celular, no transporte, na formação do anel contrátil na divisão celular, na contração muscular e outras atividades essenciais para a célula. Os microfilamentos de actina são formados por filamentos de actina F e actina globular (actina G) que formam cadeiras espiraladas. Podem sofrer polimerização e despolimerização também. A polimerização é diferente da vista em microtúbulos. Aqui a associação é dada pela molécula de ATP, em vez de GTP. E a despolimerização transforma a ATP em uma ADP. t ela maisnumerososdoqueosmicrotubulestambémtempolaridadeecadeiaespiralada podemapresentarinstabilidadesmasquandoassociadasaproteínastomenseestereisrígidosepermanentes Resumo Citoesqueleto Ciclo celular - a divisão celular O ciclo celular se resume em uma célula gerar uma célula filha. Em procariotos isso ocorre por fissão, mas em eucariotos ocorre pelo processo de mitose e meiose. Diferenciando meiose e a mitose Mitose Meiose Crescimento, desenvolvimento e reparo Células reprodutivas Reprodução assexuada Reprodução sexuada Células somáticas Gametas O Ciclo Celular é feito por quatro fases divididas em: ● Intérfase ( G1, S, G2) → depende das condições do meio e das células → ocorre a duplicação dos componentes celulares ● Mitose (M) Intérfase - G1 Há o estímulo para a divisão celular. A célula recebe estímulos para divisão, há síntese de proteínas. Nessa fase a célula decide de vai entrar em G0. (estado de ausência de estímulo de proliferação, célula em aquiescência e baixo metabolismo). Intérfase - S Aqui há o ponto de inflexão, síntese de cromatina, histonas e centríolos para a divisão celular. Há a duplicação do DNA. Intérfase - G2 É a fase preparativa para a mitose, há síntese de moléculas necessárias para a divisão celular e o início da condensação. diploide 4haploides cerdassomáticas germinativas A afetadapelascondiçõesdomeio eRNA depoisdaquisóvaiprafrente pontodechecagem fimdaduplicaçãodasorganelas Mitose - M Cada uma das fases da mitose recebe um nome. → grau máximo de condensação da cromatina. → cariocinese e citocinese → separação dos cromossomos. Prófase Formação do fuso mitótico Início da condensação da cromatina Desorganização gradativa do nucléolo Pró-Metáfase Perda da membrana nuclear Nucléolo perde a visualização Formação do cinetocoro Centrossomos migram para o polo da célula Metáfase Máxima condensação da cromatina Alinhamento dos cromossomos em uma placa metafásica. calda estranha Anáfase Separação das cromátides irmãs ● Anáfase A- encurtamento dos microtúbulos ● Anáfase B- distanciamento dos dois pólos do fuso Telófase Reestruturação do envoltório nuclear Reconstituição do nucléolo, das membranas das organelas membranosas Fuso mitótico se desfaz. socos mãos Citocinese → formação do anel contrátil (por filamentos de actina e miosina II) para que haja a divisão do conteúdo intracelular. Diferenciando citocinese vegetal e animal Citocinese Vegetal Citocinese Animal Sem a formação do anel contrátil Formação do anel contrátil Citocinese centrífuga Citocinese centrípeta Forma-se um fragmoplasto que formará uma nova parede celular - O Caso da Meiose Na meiose, temos duas mitoses. A grande diferença entre a meiose e a mitose é que na meiose há o crossing over e não há uma nova duplicação de DNA após a mitose I Fomentaavariabilidadegenética Meiose I Prófase I - Leptóteno Início da condensação da cromatina. Prófase I - Zigótono Emparelhamento das tétrades (4cromátides emparelhadas) dos cromossomos homólogos a partir das sinapses. Prófase I - Paquíteno É possível ver as tétrades e ocorre o crossing over (quando cromátides não irmãs homólogas trocam material genético). Prófase I - Diplóteno Onde se vê os quiasmas (local onde ocorreu crossing over) nas cromátides, início da separação dos homólogos e fim do complexo sinaptonêmico. Prófase I - Diacinese Separação dos homólogos com eles ainda espiralados, os quiasmas deslocam-se para as extremidades dos cromossomos. Metáfase I Cromossomos no equador da célula. Nível mais alto de condensação. Anáfase I Pares de cromossomos homólogos se separam, alta variabilidade genética pela separação ao acaso dos pares. Telófase I Cromossomos descondensam, reconstituição do envoltório nuclear. INTERCINESE Sem síntese de DNA, é o período entre as duas divisões mitóticas. Meiose II Prófase II Formação de 2 novos fusos, desaparecimento do envoltório nuclear. Metáfase II Cromossomos alinhados na região equatorial da célula. epuxarparaospolos quasequeumdescanso Anáfase II Migração das cromátides-irmãs. Telófase II Reorganização nuclear e reaparecimento do núcleo. O resultado da meiose é a formação de 4 células haplóides com metade do número de material genético de uma célula diplóide. Controle do ciclo celular Envolve uma rede de proteínas que garante que os eventos do ciclo celular ocorrerão em conjunto. Há pontos críticos que são regulados por retroalimentação. Ponto de Verificação G1 PARA IR PARA AS FASES Ao chegar em G1, se o meio não é favorável para a divisão, a célula pode retardar o progresso do ciclo celular ou até mesmo entrar em G0. Ponto de Verificação G2 PARA IR PARA A MITOSE Em G2, assegura-se que a célula não entre em mitose antes da replicação e do reparo de qualquer DNA danificado. Ponto de Verificação M SEPARAR OS CROMOSSOMOS DUPLICADOS Em M, assegura que os cromossomos estão ligados aos fusos mitóticos antes destes se separarem. Maquinaria de Verificação Para que a verificação ocorra de uma maneira eficaz, existem duas maquinarias: ● Produção dos novos componentes (interruptores bioquímicos) ● Atração dos componentes para os locais corretos e separação apropriada. Esses interruptores bioquímicos executam: ● fosforilação (por meio de kinases) ● desfosforilação (por meio de fosfatases) ODNAtácertoHouveadivisãocerta ascondiçoessãoapropriadas As proteínas kinases fazem parte do centro desse sistema, estão presentes durante todo o ciclo e são controladas por ciclinas. As kinases são complexos de Cdks (proteínas que fosforilam diversos compostos associados à regulação do ciclo) associadas às ciclinas. Os complexos de Cdks+ciclinas podem ser: ● Complexo Cdk+ciclina G1\S → utiliza-se a ciclina E Ocorre no fim do G1 e diminui no S. ● Complexo Cdk+ciclina S → utiliza-se a ciclina A Ocorre na duplicação do material genético e diminui na M. ● Complexo Cdk+ciclina M → utiliza-se a ciclina B Estimula a transição G2\M e diminui ao fim de M. A ativação do complexo ocorre pela fosforilação da Cdk por proteínas-cinase (Cdi) e a desativação ocorre pela desfosforilação em outro sítio por uma proteína-fosfatase (Ckj). Base Estrutural das Cdks → A Cdk está parcialmente ativada por qualquer interação com a ciclina formando uma alça T. → A Cdk está totalmente ativida por interação com a ciclina por meio de fosfatase ativadora (Cak) A inibição do Cdk ocorrerá pela fosforilação dele ou por interação com proteínas inibidoras. Inibidores São proteínas que impedem que o ciclo prossiga sem que a fase anterior esteja completa. É um freio que se baseia nas proteínas inibidoras de Cdk. Células em G0 tem alta concentração de inibidores de Cdk e células em G0 irreversível perdem os seus Cdks. Como exemplo temos a proteína p27 que ao interagir com o complexo de ciclina-Cdk ativo vai desativá-lo. Além disso, temos os momentos de check point dos complexos que podem ser: Complexo G1-Cdk (Ciclina D) ● momento de decisão da passagem pelo ponto R (start) de inflexão. ● dependente de sinalização extracelular. Complexo G1\S-Cdk (Ciclina E) ● ativação na transição G1\S ● induz a duplicação do material celular. Complexo M\S-Cdk (Ciclina A) ● ativação na transição de G1\S ● ativa proteínas ORC para replicar o DNA e duplicar o centrossomo. Complexo M-Cdk (Ciclina M) ● ativação no final de G2 dirigindo a célula para M. ● induz a condensação de cromossomos, fragmentação do núcleo, reorganização do citoesqueleto e separação das cromátides-irmãs na anáfase. pensanafase61queprecisadomeio E Go propriamitose Panorama Geral do Controle de Ciclo Celular Sinalização Celular A sinalização celular é um processo no qual uma célula sinalizadora produz um tipo particular de molécula-sinal extracelular que é detectada pela célula-alvo. Todas as células podem atuar como sinalizadoras ou como células-alvo. A sinalização se dá por transdução de sinal. A transdução do sinal inicia-se quando o receptor de uma célula-alvo recebe um sinal extracelular e o converte em moléculas de sinalização intracelular que alteram o comportamento celular. Existem diferentes tipos de sinalização celular e tipos de moléculas sinalizadoras: ● Endócrina molécula sinalizadora é um hormônio secreção feita por células endócrinas e transportada pela circulação para agir em células diferentes. ● Parácrina molécula sinalizadora se difundem no líquido extracelular regula o comportamento das células vizinhas fofoca manipuladora ● Autócrina molécula sinalizadora produzida pela própria célula mais efetivo quando afeta as vizinhas similares ● Por neurotransmissor em células nervosas, a molécula sinalizadora é um neurotransmissor é um tipo especial de sinalização parácrina secreção de sinais químicos para a sinapse. ● Dependente de contato a molécula sinalizadora é uma proteína na membrana plasmática a célula conta com a molécula sinalizadora que vai indicar à célula-alvo que uma ligação deve ser feita por meio de receptor e um ligante. Grupodofacebook Receptores Toda a informação vai entrar na célula por meio de receptores para estes sinais, assim a célula pode controlar o quanto a célula vai reagir a cada estímulo. Essas moléculas agem em sequência e, por fim, alteram a atividade de proteínas efetoras, que têm algum efeito direto sobre o comportamento da célula-alvo. Por exemplo, quando as células marca-passos cardíacas são expostas ao neurotransmissor acetilcolina, sua velocidade de descarga diminui. Assim, a molécula de sinalização extracelular sozinha não é a mensagem: a informação transmitida pelo sinal depende de como a célula-alvo recebe e interpreta o sinal. A velocidade da reação pode depender de onde se encontram esses receptores: ● na superfície -> moléculas grandes que não passam pela membrana plasmática por serem hidrofílicas. ● intracelular -> difundem-se no citoplasma. Essas moléculas, uma vez dentro do citoplasma, conectam-se a proteínas e fazem a regulação e expressão gênica. Receptores de Superfície Ligados à proteína G Cada receptor é formado por uma cadeia polipeptídica única que atravessa a bicamada lipídica sete vezes, e quando estimulado excita as suas subunidades. Essas proteínas são formadas por três subunidades – α, β e γ –, duas das quais estão ligadas à membrana plasmática por caudas lipídicas curtas. No estado não estimulado, a subunidade α possui uma molécula de GDP ligada, e a proteína G está inativa. Quando uma molécula de sinalização extracelular se liga ao receptor, este se altera, causando a ativação da proteína G pela diminuição da afinidade da subunidade α por GDP, que é substituído por uma molécula de GTP. Ligados à enzimas Proteína cinase ou associado a uma proteína cinase. Causa a fosforilação de proteínas específicas na célula alvo. Ligados à cálcio É uma sinalização sináptica em que as moléculas sinalizadoras abrem e fecham canais. (normalmente os iônicos) Vias de sinalização A sinalização celular pode ocorrer por meio de diversos mecanismos. cascatadeproteínas Receptoresnuclearesativadospormoleculespequenosehidrolobicos Óxido Nítrico (NO) Hormônios esteróides e hormônios da tireoide passam a membrana plasmática com muita facilidade, assim como o óxido nítrico o faz. Ele é um gás sintetizado por asparagina e tem muita facilidade em atravessar a membrana por ser pequeno e logo se torna nitrato no meio intracelular. As células endoteliais – as células achatadas que revestem os vasos sanguíneos – liberam NO em resposta a neurotransmissores secretados pelas terminações nervosas próximas. Esse sinal do NO causa o relaxamento da musculatura lisa do vaso adjacente, causando sua dilatação, de modo que o sangue possa fluir mais livremente. A resposta dos receptores para a sinalização ocorre como uma corrida de revezamento e uma distribuição tipo cascata: ● a proteína pode passar o sinal adiante, ● a proteína pode amplificar o sinal e passá-lo adiante, ● a proteína pode integrar o sinal recebido a outro antes de passá-lo adiante, e ● a proteína pode "multiplicar" o sinal e passá-lo para outros componentes da via. Nas etapas da via de sinalização há a possibilidade de ocorrer regulação por retroalimentação. A retroalimentação positiva ocorre quando um componente da via age sobre outros componentes da via para aumentar o sinal recebido; a retroalimentação negativa ocorre quando um componente da via age sobre outro causando a oscilação da resposta. Interruptores de sinal Existem proteínas que servem como interruptores de sinais, uma vez acionadas elas desencadeiam uma ação em cascata que só vai parar quando houver outro estímulo para a parada. Elas são divididas em dois grupos: ● Grupo ligado a fosforilação (cinases citadas em "Maquinaria de Verificação") ● Grupo ligado ao GTP Morte Celular Ocorre na ausência ou presença de sinais e pode ocorrer programada ou não. A morte celular pode ocorrer por: ● hipóxia ● agentes físicos, químicos, infecciosos ● reação imune ● distúrbios genéticos ● desequilíbrio hormonal atuaporviaparacrinanascélulasatrevesdaMP Esses distúrbios causam problemas como o dano a membrana, aumento de EROS e alterações de PH. A morte celular pode ser por necrose ou apoptose. Diferença entre os tipos de morte Necrose Apoptose morte suja morte limpa liberação do conteúdo intracelular no meio interstício criação de corpúsculos apoptóticos via patológica via fisiológica Apoptose ● Depende de ENERGIA ● Vital para processos biológicos ● Tem encolhimento celular, picnose, fragmentação nuclear e formação de corpos apoptóticos como morfologia. As etapas da apoptose são: ● Condensamento da cromatina ● Blebbings ● Surgimento dos corpos apoptóticos O processo de apoptose é comandado pelas proteínas caspases que podem ser: ● iniciadoras - 2,8,9,10 ● efetoras - 3,6,7 A proteína vai ser ativada quando for clivada e, então, o processo é iniciado. Esse processo de ativação se chama cascata das caspases. A apoptose pode ocorrer por diversas vias: Vias de apoptose Extrínseca ● via por receptor de morte ● mediada por receptores transmembrânicos da família TNF ● liga-se aos receptores de morte e quem morre é o receptor. sãocomidosporoutroscelulos A penlanina eGanzima Intrínseca ● mediada pela mitocôndria ● evento iniciado pela mitocôndria ● estímulos positivos e negativos (a ausência desses estímulos) vão causar alterações na membrana mitocondrial interna. ● o desequilíbrio libera o citocromo c que afeta a organela. → a abertura de poros de transição da permeabilidade causa a perda do potencial transmembrânico da membrana e libera essas proteínas pró-apoptóticas. ● citocromo C : liberado induz a formação de apoptossomos. ● Bcl-2 : inibe a indução de apoptossomos. As proteínas da família Bcl-2 controlam o processo de apoptose: ● anti apoptose - Bcl-2, Bcl-X, Bcl-XL, BAG ● pró apoptose - Bcl-10, Bax, Bak, Bid Granzima e Perforina Esse caso ocorre relacionado aos linfócitos killers. A perforina e granzima B saem dos grânulos do linfócito ao reconhecerem o TCR-MHC. A perforina faz um poro na célula-alvo, a granzima ativa as caspases iniciadoras e efetoras da célula-alvo ativando a apoptose. Caspases efetoras fragmentam o núcleo, degradam o citoesqueleto e proteínas nucleares, formam corpos apoptóticos e expressam ligantes. Bioquímicamente, o evento precoce da apoptose é a expressão de marcadores de superfície para reconhecimento fagocítico promovido pelo flip flop da MP. O blebbing ocorre pela perda da fluidez da MP e forma bolhas na MP. Por fim, há a formação de corpos apoptóticos. Após a formação dos corpos apoptóticos, o macrófago os fagocita por "clearence" e liberam citocinas que controlam o processo inflamatório. (IL-10, TGF-beta, PGE2) Necrose ● Não depende de energia, é TÓXICO ● Processo irreversível ● Incapacidade de manter a membrana plasmática íntegra ● Tem inchaço celular, distensão do RE e ruptura das organelas membranosas como morfologia.
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