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educação financeira - Ministério da Educação

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Prévia do material em texto

/
Ministério da
Educação
Conferências sobre educação �nanceira acontecerão em maio
Finanças pessoais, orçamento, planejamento, previdência social,
sistema �nanceiro, investimento são temas que farão parte de
conferências e palestras da Semana Nacional de Educação
Financeira, programada pelo Comitê Nacional de Educação
Financeira (Conef) para ocorrer em diversas cidades do país entre
os dias 5 e 9 de maio. 
Os interessados em participar devem acessar a página do evento
na internet e conferir a agenda o�cial. Cada iniciativa dá as
informações necessárias para a inscrição. 
A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação preside o Grupo de Apoio Pedagógico (GAP)
do Comitê, cujas ações resultaram num projeto piloto que, entre 2008 e 2010, levou educação �nanceira à
rede pública de ensino médio dos estados do Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e do
Distrito Federal.
A experiência de se informar sobre �nanças produziu mudanças signi�cativas na vida dos jovens estudantes
e de suas famílias, e rendeu ao Brasil referência sobre essa modalidade de ensino no relatórioThe impact of
high school �nancial education – experimental evidence from Brasil(O impacto da educação �nanceira no ensino
médio – a experiência do Brasil, em tradução livre), do Banco Mundial. 
Segundo a professora Alzira de Oliveira Reis e Silva, especialista em educação �nanceira da Associação de
Educação Financeira do Brasil (AEF), o projeto piloto “trabalhou um conjunto de comportamentos para que o
jovens façam escolhas mais conscientes, se preparando para um futuro mais tranquilo”.  
Analistas do Banco Mundial constataram o aumento de 1% do nível de poupança dos jovens que passaram
pelo programa; 21% a mais dos alunos fazem uma lista dos gastos todos os meses; 4% a mais dos alunos
negociam os preços e meios de pagamento ao realizarem uma compra. As famílias também foram
bene�ciadas, pois temas como orçamento, planejamento e taxas bancários entraram na pauta das
conversas e decisões conjuntas de gastos por causa dos deveres de casa. O relatório conclui, ainda, que esse
resultado indica que jovens educados �nanceiramente podem contribuir para o crescimento de 1% do PIB
do Brasil.
O material didático do projeto piloto, distribuído para 26 mil alunos e 2 mil professores de 891 escolas, está
disponível ao público na página do MEC na internet. Não se trata de matéria extracurricular. O tema foi
Enter Part of Title  Enter Part of Title   Exibir # 20
http://portal.mec.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/20340-conferencias-sobre-educacao-financeira-acontecerao-em-maio
/
abordado nas aulas de matemática, ciência, história, geogra�a e português.
A meta da Estratégia Nacional de Educação Financeira e da Secretaria de Educação Básica do Ministério da
Educação agora é disseminar os resultados e estimular que a educação �nanceira seja adotada para alunos
do ensino fundamental e médio. 
Enef– O evento pretende divulgar as ações desenvolvidas pela Estratégia Nacional de Educação Financeira
(Enef) lançada pelo Decreto nº 7.397 do governo federal, em dezembro de 2010. A estratégia foi criada para
promover a educação �nanceira e previdenciária em razão do impulso às políticas de inclusão social no país.
A proposta é fortalecer a cidadania, oferecendo aos brasileiros noções sobre previdência e sistema
�nanceiro. 
O Conef, criado para gerir e coordenar programas da estratégia, propôs que a educação �nanceira fosse
disseminada em ações para escolas de nível fundamental e médio, e também em ações para aposentados e
mulheres bene�ciárias do programa Bolsa Família.
O Conef é formado pelo Banco Central do Brasil (BCB), Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Superintendência de Seguros Privados
(Susep), Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Ministério da Previdência Social, Ministério da Justiça,
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa), Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência
Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) e pela Federação Brasileira dos Bancos
(Febraban). 
Assessoria de Comunicação Social
Con�ra a programação e garanta sua presença 
Curso e jogo ensinam estudante e professor a cuidar do
dinheiro
http://www.semanaenef.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/64041-curso-e-jogo-ensinam-estudante-e-professor-a-cuidar-do-dinheiro
/
Ter uma vida �nanceira saudável, sem buracos no orçamento mensal e com gastos equilibrados é o sonho
de muita gente, e as lições começam em casa. Pensando nisso, uma parceria entre a TV Escola, canal do
Ministério da Educação, e a Associação de Educação Financeira (AEF) vai auxiliar as famílias no controle das
�nanças, de forma a evitar perdas e gerar estabilidade no bolso.
É a 5ª Semana Nacional de Educação Financeira, que começou nesta segunda-feira, 14, e se estende até o
próximo dia 20, divulgando boas ações de educação �nanceira de entidades públicas e privadas. A intenção
é promover ações dessa natureza em todo o Brasil e o projeto conta com conteúdos para apoiar
educadores, gestores, pais e alunos a desenvolver práticas �nanceiras conscientes.
Este ano, a parceria oferece duas ferramentas tecnológicas para a educação �nanceira: uma plataforma com
cursos a distância, para professores, e um jogo, para atrair a atenção dos estudantes e incentivar o uso
consciente dos recursos �nanceiros. Todas as informações sobre a semana e as novidades educacionais
podem ser conferidas no portal da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), uma mobilização
multissetorial em torno da promoção de ações de educação �nanceira no Brasil, com material especí�co de
apoio à formação de professores.    
O game, batizado de Tá O$$O, tem o objetivo de disseminar o tema entre alunos dos ensinos fundamental e
médio, professores, gestores de educação e organizações não governamentais, além de ampliar seu alcance
a partir de tecnologias inovadoras. A expressão Tá Osso foi escolhida para brincar com um olhar popular
sobre a di�culdade que as pessoas têm de se organizar com dinheiro.
“É um recurso inovador, voltado ao jovem da era digital”, explicou Claudia Forte, superintendente da AEF-
Brasil. “Por meio da ferramenta, o aluno pode personalizar seu avatar com recursos relacionados à narrativa
e experimentar situações que estimulam a tomada de decisão com base em diferentes conceitos
trabalhados na sala de aula.” Todos os personagens são cães e o jogo se passa em uma cidade com cinco
diferentes espaços. Com o uso de um avatar, os usuários podem montar sua identidade e entrar na
narrativa de um universo paralelo com questões e situações do cotidiano.
/
Toda a plataforma virtual foi idealizada por uma equipe de pro�ssionais especializados no desenvolvimento
de objetos de aprendizagem, como desenvolvedores, designers e consultores de educação �nanceira. O
projeto é gerido pela equipe da TV Escola e utiliza a atração dos jogos eletrônicos para criar atividades
prazerosas e promover o uso correto do dinheiro.
“O game é uma experiência educativa e divertida, reunindo temas e conteúdos que discutem
comportamentos importantes, como a administração consciente do dinheiro e o consumo excessivo”,
avaliou Fernando Veloso, diretor geral da TV Escola. Após o lançamento da versão demo, o jogo será testado
inicialmente com jogadores experientes e, na segunda etapa de testes, em salas de aula. Após essa avaliação
ele será direcionado às escolas públicas parceiras da AEF-Brasil.
Cursos – Além do jogo, a plataforma de ensino a distância oferece um curso com quatro módulos temáticos
direcionados a professores da educação básica, ensinos fundamental (1 e 2) e médio, além de educadores
sociais. Disponível no portal, a ferramenta será um dos pilares para a organização dos polos de formação em
educação �nanceira,viabilizados por meio de convênios com as secretarias estaduais de Educação e
universidades federais, e disponível gratuitamente para educadores de todo o país.
Os módulos temáticos têm diferentes dimensões temporais e espaciais, proporcionando oportunidades de
sensibilização, re�exão e revisão de escolhas no âmbito pessoal, coletivo ou familiar, para a educação
�nanceira nas escolas. Ao todo, são 40 horas de conteúdos sociais, conceitos �nanceiros e
compartilhamento de propostas de planos de aulas e depoimentos de professores e gestores. A certi�cação
�ca disponível aos professores que terminarem todos os conteúdos em até quatro meses, oferecendo os
benefícios de gestão do tempo e da liberdade de um curso não linear.
O material é composto por ferramentas interativas com textos, vídeos e atividades de veri�cação, mas com
uma roupagem diferente, que foge dos tradicionais conceitos numéricos. Todos os módulos são
independentes e não-lineares, com questões desa�adoras e sem se prender a uma única narrativa. Dessa
forma, o professor pode acessar o módulo que quiser a qualquer momento.
“O curso é um grande aliado para vencermos nosso maior desa�o hoje quando o assunto é educação
�nanceira: promover a formação adequada do professor, que possibilite a ele introduzir os temas
transversais de forma e�ciente que é um dos grandes desa�os em sala de aula”, destacou relata Claudia
Forte.
Para Fernando Veloso, a plataforma de educação a distância e o game desenvolvidos partem de conceitos
absolutamente atuais, que são a organização das �nanças, o planejamento �nanceiro e a sustentabilidade
das pessoas e das famílias. “Compreender essa lógica a partir da educação e do suporte aos professores
para a transmissão de conteúdos em sala de aula é olhar adiante e na direção de um país economicamente
saudável”, pontuou.
Semana – Promovida pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef), a 5ª Semana Nacional de
Educação Financeira reúne diversas ações educacionais, gratuitas, presenciais e online, com o objetivo de
disseminar a educação �nanceira e previdenciária, além de contribuir para o fortalecimento da cidadania.
Em 2017, mais de 3,6 mil ações de 101 instituições foram realizadas em 17 estado e 21 cidades brasileiras,
alcançando cerca de 3 milhões de pessoas em todo o Brasil.
Para saber mais sobre a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), iniciativa pública que reconhece a
educação �nanceira e previdenciária como ferramenta de inclusão social, basta acessar o portal, no qual os
interessados encontrarão diversas ferramentas e matérias gratuitas, agenda da edição 2018 e outras
/
informações sobre o tema.  
Con�ra o portal da Enef
Con�ra o portal do Programa Educação Financeira
Assessoria de Comunicação Social
Educação �nanceira é tema de projeto piloto entre estudantes
É possível pais e �lhos conversarem no dia a dia sobre temas como empreendedorismo, bens públicos,
economia do país e economia do mundo? Alunos do ensino médio dos estados do Ceará, Minas Gerais, Rio
de Janeiro, São Paulo, Tocantins e do Distrito Federal mostraram que, além de possíveis, essas conversas
rendem mudanças nos hábitos familiares.
Eles participaram de um projeto piloto que será relatado no dia 18 de março, das 15h30 às 17 horas, durante
a webconferência Educação Financeira e Previdenciária, promovida pela Secretaria de Educação Básica (SEB)
do Ministério da Educação. No mesmo dia, a SEB oferecerá na página do ministério na internet o material
didático distribuído nesse projeto piloto.
A educação �nanceira não entrou como matéria extracurricular. Os temas foram abordados nas aulas de
matemática, ciências, história, geogra�a e português e a questão das �nanças entrou na pauta das famílias
por causa dos deveres de casa. Os benefícios do projeto foram apontados no relatório The impact of high
school �nancial education – experimental evidence from Brasil (O impacto da educação �nanceira no ensino
médio – a experiência do Brasil, em tradução livre), do Banco Mundial.
O resultado, segundo o relatório do banco, comprovou a capacidade dos alunos de se tornarem agentes da
mudança de hábitos familiares. Economizar para poupar, por exemplo, entrou no planejamento de muitas
famílias. A educadora Sueli Mello, presidente do Grupo de Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de
Educação Financeira (Conef) como representante do MEC, diz que a meta agora é replicar essa experiência
em toda a rede de ensino público. “A intenção”, explica Sueli Mello, “não é de introduzir a disciplina de
educação �nanceira, mas sim de integrá-la ao conjunto de conteúdos.”
O conteúdo do material didático, realizado por um time de especialistas em educação, psicologia e
sociologia, abrangeu nove temas diferentes: vida familiar cotidiana, vida social, bens pessoais, trabalho,
empreendedorismo, grandes projetos, bens públicos, economia do país e economia do mundo. Criado no
âmbito da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo governo federal em dezembro
de 2010, o Conef referendou a de�nição dessa modalidade de ensino proposta pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), adaptado à realidade brasileira.
Na União Europeia, os governos determinaram que a educação �nanceira faça parte do currículo do ensino
médio a partir de setembro deste ano; na Austrália o governo também votou a favor. De acordo com o
relatório, Brasil, Colômbia, Índia, Indonésia e Uganda são países em desenvolvimento que estão
introduzindo este ensino.
O Conef, criado para gerir e coordenar programas da Estratégia, propôs que a educação �nanceira seja
disseminada em ações para escolas de nível fundamental e médio, e também em ações para aposentados e
mulheres bene�ciárias do programa Bolsa Família.
http://www.vidaedinheiro.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ead.vidaedinheiro.gov.br
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/20289-educacao-financeira-e-tema-de-projeto-piloto-entre-estudantes
/
O Comitê é composto por oito órgãos federais: Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários,
Superintendência Nacional de Previdência Complementar, Superintendência de Seguros Privados, Ministério
da Fazenda, Ministério da Educação, Ministério da Previdência Social e Ministério da Justiça. Até �nal deste
ano, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a BM& Bovespa,
Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais,
Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) participam como convidadas.
Nessa webconferência o público poderá se informar sobre o      histórico da Estratégia Nacional de Educação
Financeira (Enec), a atuação do MEC, o programa piloto nas escolas de ensino médio e as publicações sobre
o tema avaliadas pelo ministério. As atividades sobre as ações estão só começando. Em maio próximo, de 5
a 9, a SEB e o Conef promovem a Semana Nacional de Educação Financeira.
Assessoria de Comunicação Social
Acesse a webconferência, em 18 de março, das 15h30 às 17 horas
Encaminhe suas dúvidas por correio eletrônico
Educação �nanceira será levada a usuários de programas
sociais
Com caráter essencialmente social, o Comitê Nacional de
Educação Financeira (Conef), da qual o Ministério da Educação
faz parte, promove, em todo o país, a 2ª Semana Nacional de
Educação Financeira. O evento teve início na última segunda-
feira, 9, e segue até a próxima sexta, 13, com a presença dos
ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e da Previdência Social,
Carlos Eduardo Gabas.
O principal foco do evento é alcançar aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com renda
de um a três salários mínimos, mulheres bene�ciárias do Bolsa-Família e usuários de programas sociais. Os
temas variam de economia doméstica e �nanças pessoais – como usar o cartão de crédito, por exemplo – a
empresariais e também do poder público, com lançamentos de programas de educação�nanceira de várias
escolas municipais.
A realização da semana busca estimular o desenvolvimento de iniciativas que contribuam para a promoção
de conhecimento e orientação em educação �nanceira, incluindo iniciativas voluntárias que não fazem parte
da agenda o�cial.
Na edição anterior, realizada em maio de 2014, foram 170 ações oferecidas ao público, número que passou
para 495 em 2015. Por conta dessa procura, a organização deixou abertas as inscrições ao longo da semana
(para apresentação de ações ou participação) na página o�cial do evento.
Assessoria de Comunicação Social
http://portal.mec.gov.br/transmissao/?secao=seb
mailto:coem@mec.gov.br
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/21145-educacao-financeira-sera-levada-a-usuarios-de-programas-sociais
http://www.semanaenef.gov.br/
/
Ensino de educação �nanceira é importante para
desenvolvimento de crianças e adolescentes
Aprender sobre educação �nanceira dentro da sala de aula é fundamental para o fortalecimento da
cidadania. Ao estar ambientado com o assunto, o aluno se torna mais consciente sobre a importância de
tomar decisões acertadas sobre �nanças e consumo. Este é o tema do programa Educação no Ar, exibido
pela TV MEC nesta quinta, 7.
O decreto presidencial 7.397/2010 instituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), que tem
como objetivos promover a educação �nanceira e previdenciária, aumentar a capacidade do cidadão para
realizar escolhas conscientes sobre a administração dos seus recursos e contribuir para a e�ciência e a
solidez dos mercados �nanceiro, de capitais, de seguros, de previdência e de capitalização.
O documento criou um colegiado formado pelo Ministério da Educação, por reguladores e várias instituições
privadas. Segundo a presidente do grupo de apoio pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira
(Conef) e assessora técnica da Secretaria de Educação Básica do MEC, Sandra Tiné, trata-se de uma ação
pública que conta com os parceiros privados. “Ele [o decreto] é importante para que a gente consiga levar
essa temática a todas as pessoas da população, particularmente, nas escolas”, a�rma a assessora. “O decreto
precisa, de fato, ser conhecido. As pessoas precisam saber efetivamente o que se faz e qual o trabalho feito
com educação �nanceira no país. ”
Educação �nanceira é um tema pouco familiar. Sandra Tiné chama atenção sobre a falta de conhecimento
sobre o que é ser �nanceiramente educado, como gerir �nanças, planejamentos e projetar sonhos. “Isso são
coisas que devem ser trabalhadas desde o início da escolarização, com as crianças”, explica. “Se olharmos as
últimas pesquisas, vemos que ainda somos um país de pessoas superendividadas e isso compromete o
desenvolvimento do país. Queremos e precisamos ser um país de poupadores. ”
Educação Financeira é tema do Educação no ArEducação Financeira é tema do Educação no Ar
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/58211-ensino-de-educacao-financeira-e-importante-para-desenvolvimento-de-criancas-e-adolescentes
https://www.youtube.com/watch?v=H3fXvD548Io
/
Hoje o MEC ocupa uma posição importante dentro do Conef. Todas as ações de ordem pedagógica passam
pelo grupo de apoio pedagógico, que é dirigido pela pasta. O MEC também distribui, gratuitamente, por
meio do site www.vidaedinheiro.gov.br, informações que as escolas podem utilizar. “Lá nós temos material
para download e distribuição de livros impressos tanto do ensino médio quanto do ensino fundamental”,
enumera Sandra Tiné.
Ao aprender educação �nanceira na escola, a criança se torna um exemplo para os pais e isso se re�ete
dentro de casa. “Desde pequeno, quando a criança volta da escola, ela adquire hábitos e socializa seus
conhecimentos”, argumenta a assessora técnica, reforçando que a ideia é que a escola seja também um elo,
entre as ações praticadas no âmbito das aulas e as ações da família. “Uma criança que aprende a poupar,
que fecha a torneira e que tem essas preocupações com a sustentabilidade, leva tudo isso para casa. Isso se
re�ete nas famílias, é uma ação que parte da escola para toda a sociedade”, conclui.
Ensinar o tema é uma forma também de preparar as crianças e os adolescentes para o futuro. “Não só o
futuro desses jovens, mas do país”, destaca Sandra. “Um país que não poupa di�cilmente é um país que
cresce. Precisamos ter um país que aprenda a poupar, que entenda a trabalhar o seu dinheiro. E isso
começa dentro de casa, nas nossas �nanças pessoais. ”
Assessoria de Comunicação Social 
Estudantes aprenderão teoria e prática de �nanças nas escolas
O Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) promove, de 9 a 15 de março, em todo o país, a 2ª
Semana Nacional de Educação Financeira (Enef), com a �nalidade de desenvolver o assunto em sala de aula.
A proposta do Conef é incentivar a participação das escolas, consideradas o espaço ideal para promover a
educação �nanceira, aplicada como tema transversal e em diálogo com as diversas disciplinas do sistema de
educação do ensino médio e fundamental.
http://www.vidaedinheiro.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/21095-estudantes-aprenderao-teoria-e-pratica-de-financas-nas-escolas
/
A intenção é promover um ambiente em que estudantes adquiram não somente conhecimentos
curriculares, mas também que lhes proporcionem capacidade de administrar sua vida em sociedade; que
possam aprender a fazer escolhas e sonhar, além de descobrir formas de realização.
Um diferencial nesta edição é que datas de realização da 2ª Semana Enef coincidem com a Global Money
Week, evento mundial de educação �nanceira voltado para crianças e adolescentes que, em 2014, alcançou
mais de 3 milhões de crianças e jovens em 118 países.
Semana – Diversas ações educacionais serão realizadas nesta segunda edição da Semana Enef, que inclui
iniciativas de toda a sociedade. Aqueles interessados em organizar alguma atividade na semana deverão
observar as orientações divulgadas na página da semana.
A 1ª Semana Enef, realizada em maio de 2014, contou com uma programação intensa, tanto de iniciativas
inscritas (mais de 170 ações, entre palestras, cursos, workshops, gincanas, concursos culturais) como de
participantes – mais de 13 mil interessados em aprender sobre �nanças pessoais e investimentos. O evento
aconteceu em 20 cidades brasileiras, e também contou com participantes on-line.
Política – A Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) é uma política pública lançada em 2010, com a
�nalidade de promover a educação �nanceira e previdenciária da população, além de contribuir para o
fortalecimento da cidadania, a e�ciência e solidez do sistema �nanceiro nacional e a tomada de decisões
conscientes por parte dos consumidores.
O Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) é formado pelos seguintes órgãos e entidades públicas:
Ministério da Fazenda; Ministério da Educação; Ministério da Previdência Social; Ministério da Justiça; Banco
Central do Brasil (BCB); Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Superintendência de Previdência
Complementar (Previc); Superintendência de Seguros Privados (Susep); Associação Brasileira das Entidades
do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima); BM&F Bovespa S.A – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros;
Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e
Capitalização (CNSeg); Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Assessoria de Comunicação Social
Acesse a página da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira
Evento visa conscientizar sobre planejamento das �nanças
O Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) vai realizar, de 8 a 14 de maio, a 4ª Semana Nacional de
Educação Financeira. Por meio de ações gratuitas, a iniciativa busca promover a Estratégia Nacional de
Educação Financeira (Enef), uma mobilização multissetorial em prol da promoção de ações na área.
Evento oferece cursos para conscientização sobre planejamento �nanceiroEvento oferece cursos paraconscientização sobre planejamento �nanceiro
http://www.semanaenef.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/47611-evento-visa-conscientizar-sobre-planejamento-das-financas
https://www.youtube.com/watch?v=tMj2K21mSnY
/
O evento é realizado anualmente desde 2014. Na última edição, no ano passado, houve palestras, cursos,
workshops, gincanas, concursos culturais e aulas, totalizando mais de mil ações presenciais e virtuais,
organizadas por 153 instituições. O alcance foi de, aproximadamente, 1,3 milhão de pessoas em 458
municípios em todo país.
O Conef é um colegiado do qual o MEC participa em caráter permanente, que tem o objetivo de promover a
educação �nanceira e previdenciária da população, a começar da escola. O comitê – este ano presidido pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – visa ainda contribuir para o fortalecimento da cidadania, a e�ciência
e solidez do sistema �nanceiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte do cidadão.
Planejamento - A educação �nanceira, um dos temas transversais presentes na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), é voltada a conscientizar sobre a importância do planejamento, para que o cidadão possa
desenvolver uma relação equilibrada com o dinheiro e tomar decisões acertadas sobre �nanças e consumo.
Um dos pilares é o hábito de poupar.
“A educação �nanceira vai além do que comumente as pessoas entendem, como algo vinculado apenas à
matemática; é planejar para ver seus sonhos realizados. É poupar em todas as áreas, como economizar água
fechando a torneira. E essas são ações que podemos trabalhar desde a educação infantil até adolescentes e
adultos nas universidades”, detalha Sandra Tiné, presidente do Grupo de Apoio Pedagógico do Conef.
Mais informações sobre a 4ª Semana Nacional de Educação Financeira podem ser obtidas na página
eletrônica da iniciativa.
Assessoria de Comunicação Social 
MEC apoia inserção da temática educação �nanceira no
currículo da educação básica
A educação �nanceira está entre os temas da
atualidade sugeridos para compor a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC). Trata-se do conjunto de
conhecimentos entendidos como essenciais para o
fortalecimento da cidadania e voltados para ajudar
a população a tomar decisões �nanceiras mais
autônomas e conscientes.
A Base Comum de�nirá os conteúdos que deverão
fazer parte dos currículos das escolas de educação
básica nos próximos anos, por determinação do Plano Nacional de Educação (PNE). Até 15 de março, todos
os brasileiros poderão contribuir com sugestões. 
O tema da educação �nanceira ganhou destaque na arena política global com a crise econômica mundial,
em 2008. Especialistas de organismos internacionais, como a Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) voltaram atenção para a importância das questões associadas à
educação �nanceira.
http://www.semanaenef.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/34351-mec-apoia-insercao-da-tematica-educacao-financeira-no-curriculo-da-educacao-basica
/
Nesse contexto, a educação �nanceira é de�nida como o processo mediante o qual “os indivíduos e as
sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos �nanceiros, de maneira que,
com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para
se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos”. De modo geral, signi�ca que a
educação �nanceira pode ajudar as pessoas nas escolhas mais acertadas e responsáveis sobre o
planejamento das �nanças pessoais e governamentais.
No Brasil, a educação �nanceira vem conquistando espaço como política de Estado a partir da publicação do
Decreto nº 7.397, de 22 dezembro de 2010, que instituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).
Desde então, ações acerca da temática são compartilhadas, de forma integrada, por órgãos e entidades
públicas e da sociedade, nos âmbitos federal, estadual e municipal.
A concretização da Enef é realizada por meio do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e do Grupo
de Apoio Pedagógico (GAP), colegiado criado para assessorar o comitê e apreciar, revisar e validar conteúdos
e metodologias pedagógicas, relacionados à educação �nanceira.
GAP – O GAP é presidido permanentemente pelo Ministério da Educação e desempenha funções de caráter
deliberativo e consultivo ao avaliar e validar todo o material didático utilizado e disseminado no Programa
Educação Financeira nas Escolas – Ensino Fundamental e no Programa Educação Financeira nas Escolas –
Ensino Médio. Esses programas são operados pela Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil),
com sede em São Paulo e instituída por meio de convênio �rmado junto ao Conef. A AEF-Brasil é também
responsável pela execução das ações aprovadas nas reuniões deste colegiado.
“O Brasil é o único país cujo ministério da educação tem papel predominante na estratégia nacional de
educação �nanceira”, a�rma Sueli Teixeira Mello, assessora da Diretoria de Currículos e Educação Integral
(Dicei) da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC. Ela explica que a educação �nanceira está incluída no
documento preliminar da BNCC como tema integrador denominado consumo e educação �nanceira, ou seja,
é trabalhado de forma transversal nas disciplinas curriculares da educação básica.
Entre 2011 e 2012, cerca de 900 escolas públicas de ensino médio das redes estaduais do Ceará, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e do Distrito Federal participaram de projeto-piloto voltado para
avaliar o impacto do uso do material didático produzido, com resultados muito satisfatórios. Em 2015,
escolas públicas do ensino fundamental das redes municipais de ensino de Joinville (SC) e de Manaus deram
sequência à experiência.
Antes de trabalhar a educação �nanceira em sala de aula, os professores das secretarias de educação que
aderiram ao programa e que participaram dos projetos-piloto são capacitados pela AEF-Brasil. O material
didático utilizado pelos estudantes e professores do ensino médio, durante a experiência piloto, está
disponível para download gratuito no Portal do MEC e em formato e-book.
Por meio da Dicei/SEB, o MEC licitou e imprimiu os livros didáticos de educação �nanceira para o ensino
médio. O conjunto de materiais distribuído às escolas, no âmbito do Programa Educação Financeira nas
Escolas – Ensino Médio compõe-se de nove livros: três livros do aluno, três cadernos de atividades do aluno e
três livros do professor. Foram impressos 1,9 milhão de exemplares, bene�ciando 2.969 escolas e 47
secretarias de educação, estaduais e municipais.
Semana – De 16 a 20 de maio deste ano, será realizada, em São Paulo, a 3ª Semana Nacional de Educação
Financeira. O evento visa alertar a comunidade educacional e formadores de opinião sobre a relevância
estratégica de se trabalhar a temática da educação �nanceira no contexto escolar. Na oportunidade, a AEF-
http://www.edufinanceiranaescola.gov.br/
/
Brasil divulgará os resultados das avaliações do Programa Educação Financeira nas Escolas.
Rovênia Amorim
MEC promove webconferência sobre educação �nanceira
A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação promoverá a webconferência Educação
Financeira e Previdenciária, aberta ao público, no dia 18 de março. Esta é uma das iniciativas executadas pelo
MEC desde a instituição da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), em dezembro de 2010, pelo
decreto 7.397. 
A Enef foi instituída pelo governo federal em razão da adoção de políticas de inclusão social, igualdade racial
e melhoria da vida do cidadão, explicou a educadora Sueli Mello, presidente do Grupo de Apoio Pedagógico
do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e representante do MEC. “É importante para os
empreendedores, como os que trabalham na agricultura familiar, cooperativas e também os autônomos”,
disse. 
O Conef, criado para gerir e coordenar programas da estratégia, propôs quea educação �nanceira fosse
disseminada em ações para escolas de nível fundamental e médio, e também em ações para aposentados e
mulheres bene�ciárias do Bolsa Família. 
A experiência de um projeto piloto desenvolvido pelo Conef e o MEC, com alunos do ensino médio, rendeu
ao país o relatório The impact of high school education – experimental evidence from Brasil (O impacto do
ensino médio – a experiência do Brasil, em tradução livre) do Banco Mundial. Nesse piloto, o tema foi
integrado às matérias de matemática, ciência, história, geogra�a e português. 
“A intenção não é de introduzir a disciplina de educação �nanceira”, explica Sueli Mello, “mas sim de integrá-
la ao conjunto de conteúdos.” O resultado, segundo o relatório do banco, comprovou a capacidade dos
alunos de se tornarem agentes de mudança de hábitos familiares.
De acordo com o documento, muitos pais reagiram positivamente aos exercícios de casa, que provocaram
diálogos sobre orçamento familiar, gastos, poupança e até comparações e análises sobre juros e taxas
bancárias. A meta agora, explicou Sueli Mello, “é replicar essa experiência piloto que ocorreu em escolas dos
estados do Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e no Distrito Federal, em toda rede
pública do ensino médio e fundamental”.
O conteúdo do material didático, elaborado por um time de especialistas em educação, psicologia e
sociologia, abrangeu nove temas diferentes: vida familiar cotidiana, vida social, grandes projetos, bens
pessoais, trabalho, empreendedorismo, bens públicos, economia do país e economia do mundo. 
Conef– O Conef é composto por oito órgãos federais: Banco Central do Brasil, Comissão de Valores
Mobiliários, Superintendência Nacional de Previdência Complementar, Superintendência de Seguros
Privados, Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Ministério da Previdência Social e Ministério da
Justiça. Até o �m deste ano, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
(Anbima), a BM& Bovespa, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional das
Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg)
participam como convidadas. 
Nessa Webconferência o público poderá se informar sobre o    histórico da Estratégia Nacional de Educação
Financeira, a atuação do MEC, o programa piloto nas escolas de ensino médio e as publicações sobre o tema
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/389-ensino-medio-2092297298/20283-mec-promove-webconferencia-sobre-educacao-financeira
/
avaliadas pelo ministério. As atividades sobre as ações estão só começando. Em maio próximo, de 5 a 9, a
SEB e o Conef promovem a Semana Nacional de Educação Financeira.
Acesse a webconferência, em 18 de março, das 15h30 às 17h 
Encaminhe suas dúvidas por correio eletrônico 
Assessoria de Comunicação Social
Política pública abre inscrição para selo de reconhecimento
Órgãos e entidades públicas ou particulares que promovem e disseminam ações alinhadas à Estratégia
Nacional de Educação Financeira (Enef) podem se candidatar ao selo de reconhecimento (Selo Enef). As
iniciativas, individuais ou em conjunto, devem ser inscritas até 12 de julho, pela internet.
Os interessados podem cadastrar iniciativas de educação �nanceira que tenham metodologia pedagógica de
desenvolvimento adequada ao público bene�ciário e também abordem conteúdos como cidadania,
consumo responsável, orçamento pessoal e familiar, poupança e investimento, crédito, autonomia,
prevenção, planejamento �nanceiro, empreendedorismo, defesa do consumidor e do investidor, sistema
�nanceiro nacional, educação �scal e mudança da condição de vida.
De acordo com o regulamento, as iniciativas de educação �nanceira podem ser tanto presenciais quanto a
distância. Outro critério é ser gratuita, além de não ter objetivo de promoção comercial de produtos ou
serviços.
O Selo Enef terá a validade de quatro anos, com processo de concessão a cada dois anos. A iniciativa que
receber o selo será revisada a cada dois anos. O selo vem para reconhecer as iniciativas de educação
�nanceira alinhadas à estratégia nacional.
A Estratégia Nacional de Educação Financeira é uma política pública lançada em 2010 para promover a
educação �nanceira e previdenciária da população, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania,
para a e�ciência e solidez do sistema �nanceiro nacional e para a tomada de decisões conscientes por parte
dos consumidores. Foi criada a partir da articulação de órgãos e entidades governamentais, dentre eles o
Ministério da Educação, e quatro organizações da sociedade civil, que integram o Comitê Nacional de
Educação Financeira (Conef).
As iniciativas devem ser inscritas na página da Enef na internet.
Assessoria de Comunicação Social
Projeto escolar ajuda alunos a ampliar consciência crítica sobre
economia
Professora da Escola Municipal Eladir Skibinski, em Joinville, no nordeste catarinense, Carlas Pawluk classi�ca
como um presente a oportunidade que teve de participar do projeto-piloto sobre educação �nanceira
realizado em 2015 em 47 escolas da rede de ensino do município. “Possibilitar que os alunos recebam
conhecimentos sobre educação �nanceira é despertar neles uma consciência crítica em relação ao
http://portal.mec.gov.br/seb/transmissao
mailto:coem@mec.gov.br
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/21308-politica-publica-abre-inscricao-para-selo-de-reconhecimento
http://www.vidaedinheiro.gov.br/pagina-27-selo_enef.html
http://www.vidaedinheiro.gov.br/pagina-27-selo_enef.html
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/35111-projeto-escolar-ajuda-alunos-a-ampliar-consciencia-critica-sobre-economia
/
consumismo e à sustentabilidade, à arrecadação de
impostos e à justa aplicação dos recursos públicos
para a melhoria da vida em comunidade”, ressalta
Carlas.
A professora participou do piloto com uma turma
de quinto ano do ensino fundamental. O trabalho,
intitulado Matemática X Sustentabilidade: uma
Conta que Dá Certo, baseou-se nas disciplinas de
matemática, língua portuguesa e história. “Foi um
projeto pedagógico interdisciplinar, tangenciando o tema transversal de ética e cidadania”, diz.
Carlas usou o material posto à disposição pelo Programa de Educação Financeira nas Escolas – vídeo e livro.
“As atividades iam sendo aplicadas a cada etapa da leitura e elaboradas de acordo com a realidade e
cotidiano dos alunos”, explica.
Segundo a professora, o projeto despertou o interesse dos estudantes e proporcionou muitos benefícios.
“Eles puderam ser observados nas rodas de conversa, na realização das atividades propostas, na
participação ativa nas pesquisas, no interesse pela arrecadação de notas e cupons �scais e na proposta de
ações que vieram a enriquecer o desenvolvimento do projeto”, revela. “São benefícios que trouxeram e
trarão mudanças nas ações do dia a dia para uma vida �nanceira saudável e equilibrada.”
Carlas tem graduação em curso normal superior e pós-graduação em séries iniciais, educação infantil e
gestão escolar.
Re�exão — Para a pedagoga Elhoni Salléte Fernandes, diretora da Escola Municipal Amador Aguiar, na
mesma cidade, a reavaliação de objetivos pessoais, a valorização de pequenas quantias em dinheiro, mais
re�exão e planejamento em longo prazo foram alguns dos principais benefícios veri�cados entre os
estudantes após a realização do projeto-piloto. “É muito importante contribuir para que os alunos recebam
conhecimentos sobre educação �nanceira”, analisa a diretora. “Isso possibilita que eles aprendam a utilizar
adequadamente suas �nanças desde os anos iniciais e compartilhem seus conhecimentos com a família e os
adultos com os quais convivem, contribuindo para uma vivência cidadã mais consciente.”
No magistério desde 1988 e na direção desde 2013, Elhoni tem especialização em educação infantil.
De acordo com a coordenadora do programa de educação �nanceira na Secretaria de Educação de Joinville,
Andreza FariaMalewschik, em 2016 serão atendidas as 83 escolas de ensino fundamental da rede municipal
de ensino.
“O projeto-piloto bene�ciou e muito a compreensão de vários aspectos �nanceiros”, salienta Andreza. Como
exemplo, ela cita os cuidados com os gastos domésticos, a responsabilidade para com o cuidado e
manutenção da escola, a compreensão dos conceitos de repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar, além
de um aprendizado sobre a tomada de decisões corretas quanto a desejo ou necessidade.
Com licenciatura plena em matemática, pós-graduação em metodologia do ensino de matemática e
mestrado em educação, Andreza também coordena as atividades do Grupo de Educação Fiscal na rede
municipal de ensino.
Fátima Schenini
/
Seminário discute os ganhos da educação �nanceira nas
escolas
É possível abordar questões como �nanças pessoais, economia
mundial, empreendedorismo, previdência social, juros e taxas
bancárias em matérias curriculares do ensino médio? A
Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação
preside o Grupo de Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de
Educação Financeira (Conef) e executou um projeto piloto que
melhorou a vida de 26 mil jovens de escolas públicas de nível
médio dos estados do Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São
Paulo, Tocantins e do Distrito Federal.
Não se trata de matéria extracurricular. O assunto foi abordado nas aulas de matemática, ciência, história,
geogra�a e português. Elaborado por um time de especialistas em educação, psicologia e sociologia, o
material abrangeu nove temas: vida familiar cotidiana, vida social, bens pessoais, trabalho,
empreendedorismo, grandes projetos, bens públicos, economia do país e economia do mundo. O material
didático do projeto piloto, distribuído para 26 mil alunos e 2 mil professores de 891 escolas públicas, está
disponível na página do MEC na internet. 
Em 8 de maio, especialistas da SEB vão contar essa experiência que rendeu ao Brasil o relatório The impact
of high school �nancial education – experimental evidence from Brasil (O impacto da educação �nanceira no
ensino médio – a experiência do Brasil, em tradução livre), do Banco Mundial, referendando a metodologia
brasileira. 
O seminário Educação �nanceira nas escolas: Tudo a ver, previsto para ocorrer em São Paulo, no Hotel Tívoli
Mofarrej, faz parte da Semana da Educação Financeira que começa nesta segunda-feira, 5, no Rio de Janeiro.
A Semana, com eventos previstos em várias cidades do país, é patrocinada pela Comissão de Valores
Imobiliários. Todas as palestras são abertas ao público.
No seminário em São Paulo, Ítalo Modesto Dutra, coordenador geral de ensino fundamental da SEB, e a
gestora Cristina Thomas de Ross vão apresentar dados sobre esse projeto piloto que, na avaliação do Banco
Mundial, podem contribuir para o crescimento de 1% do PIB do Brasil. Os analistas do banco constataram o
aumento de 1% do nível de poupança dos jovens que passaram pelo programa; 21% a mais dos alunos
fazem uma lista dos gastos todos os meses; 4% a mais dos alunos negociam os preços e meios de
pagamento ao realizarem uma compra. 
As famílias também foram bene�ciadas. Os deveres de casa �zeram temas como orçamento, planejamento e
taxas bancárias entrarem na pauta das conversas sobre custos e acabaram ajudando o planejamento
familiar de gastos e poupança. “O projeto piloto trabalhou um conjunto de comportamentos, para que os
jovens façam escolhas mais conscientes, se preparando para um futuro mais tranquilo”, explica a professora
Alzira de Oliveira Reis e Silva, especialista em educação �nanceira da Associação de Educação Financeira do
Brasil (AEF).
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/20400-seminario-discute-os-ganhos-da-educacao-financeira-nas-escolas
/
Enef– A Semana de Educação Financeira pretende divulgar as ações desenvolvidas pela Estratégia Nacional
de Educação Financeira (Enef) lançada pelo Decreto nº 7.397 do governo federal, em dezembro de 2010. A
estratégia foi criada para promover a educação �nanceira e previdenciária em razão do impulso às políticas
de inclusão social no país. A proposta é fortalecer a cidadania, oferecendo aos brasileiros noções sobre
previdência e sistema �nanceiro. 
O Conef, criado para gerir e coordenar programas da estratégia, propôs que a educação �nanceira fosse
disseminada em ações para escolas de nível fundamental e médio, e também em ações para aposentados e
mulheres bene�ciárias do programa Bolsa Família.
O Conef é formado pelo Banco Central do Brasil (BCB), Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Superintendência de Seguros Privados
(Susep), ministérios da Fazenda, Educação, Previdência Social e Justiça, Associação Brasileira das Entidades
dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa),
Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e
Capitalização (CNSeg) e pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). 
Assessoria de Comunicação Social
Acesse a webconferência sobre educação �nanceira realizada pela SEB em 18 de março 
Acesse o material didático distribuído no projeto piloto de educação �nanceira
Con�ra a programação da semana 
TV Escola estreia série voltada a orientar o público jovem
A TV Escola anuncia a estreia da série $100 Neuras, que vai ao ar no dia 10 de agosto, às 18h30. A atração
tem o propósito de alcançar o público jovem e comunicar de maneira irreverente e atual sobre como
administrar recursos �nanceiros. O programa é resultado de uma parceria entre a Associação Educação
Financeira do Brasil (AEF-Brasil) e a TV Escola – Roquette Pinto Comunicação Educativa.
A atriz Raissa Venâncio está no papel da youtuber Fernanda, que vive no país �ctício “Perrenguistão”. Nos 13
episódios da série, a personagem relata seus desa�os com a gestão das despesas e dá dicas para uma
administração adequada do dinheiro. Segundo Raissa, o objetivo do programa é interagir com o jovem numa
linguagem mais próxima à sua realidade e sensibilizá-lo para que tenha maior intimidade com temas como
planejamento, controle de gastos, renda e poupança. “Vamos ensinar o jovem a colocar em prática conceitos
como consumo consciente e planejamento”, explica.
Ministério da EducaçãoMinistério da Educação 
Websérie voltada para público jovem estreia dia 10 de agostoWebsérie voltada para público jovem estreia dia 10 de agosto……
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http://portal.mec.gov.br/transmissao/?secao=seb
http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/publicacoes?id=12583:ensino-medio
http://www.semanaenef.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/52631-tv-escola-estreia-serie-voltada-a-orientar-o-publico-jovem
https://soundcloud.com/mineducacao/webserie-voltada-para-publico-jovem-estreia-dia-10-de-agosto-na-tv-escola
https://soundcloud.com/mineducacao
https://soundcloud.com/mineducacao/webserie-voltada-para-publico-jovem-estreia-dia-10-de-agosto-na-tv-escola
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/
De acordo com a superintendente da AEF-Brasil, Claudia Forte, o programa é uma importante ferramenta
para engajar o jovem na mudança de comportamento, de hábitos e atitudes no processo de tomada de
decisão quanto à gestão adequada de diferentes recursos, dentre eles, o �nanceiro. “A série está linda.
Raissa traduz as necessidades e anseios de uma geração que não poupa, se endivida cedo demais e que tem
pouca ou nenhuma cultura de educação �nanceira”, comenta.
Dirigido por Renato de Paula, o programa será exibido na grade de programação da TV Escola, distribuída via
satélite e operadoras de TV por assinatura; nas páginas eletrônicas da TV Escola e do projeto Estratégia
Nacional de Educação Financeira (Enef), além do canal do Ministério da Educação.
Parceria - Fechado em fevereirode 2017, o acordo entre a AEF-Brasil e a TV Escola vai viabilizar a execução
de um projeto multimídia, com foco em educação �nanceira. A parceria vai gerar ainda a produção do
programa Sua Escola, Nossa Escola, também exibido pela TV Escola, e abordará o tema da educação
�nanceira ao mostrar diversas experiências realizadas em escolas públicas de cinco cidades brasileiras:
Macapá, Manaus, Joinville (SC), Araguaína (TO) e Palmas. O contrato entre as duas organizações inclui
também o desenvolvimento de um jogo educativo e interativo, dois cursos a distância de educação
�nanceira para professores, além da revitalização da plataforma Enef.
“A parceria com o grupo Roquette Pinto Comunicação é mais um instrumento fundamental para o
cumprimento da missão da AEF-Brasil, que é fazer do Brasil uma nação �nanceiramente educada, por meio
da disseminação da educação �nanceira em todo o país, e nos dá a certeza de que estamos no caminho
certo”, aponta Claudia.
Associação - A AEF-Brasil é uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) e foi criada para
executar a Estratégia Nacional de Educação Financeira, que tem como foco a promoção e fortalecimento da
causa da educação �nanceira junto à população.
A instituição desenvolve tecnologias educacionais e sociais que visam despertar no cidadão brasileiro um
comportamento �nanceiro saudável e consciente. Entre as ações de destaque estão programas de educação
�nanceira voltados a crianças e jovens dos ensinos médio e fundamental, além de projetos com foco em
adultos que bene�ciam, sobretudo, mulheres e idosos.
TV Escola – A TV Escola, distribuída em múltiplas plataformas, tem o objetivo de democratizar a
aprendizagem e elevar a qualidade da educação brasileira. Há mais de 20 anos no ar, o canal tem como
público professores, coordenadores e gestores escolares, além de estudantes desde a pré-escola até o
ensino médio da rede pública.
A emissora pode ser sintonizada por satélite, parabólica, DTH, TV a cabo e TV Digital, e soma mais de 80
milhões de espectadores. Pela internet, acessada por smartphones, tablets, smartTVs e computadores, são
12 milhões de usuários. Também são mais de 370 mil seguidores nas redes sociais, 20 mil downloads do
aplicativo para TVs conectadas e mais de 180 mil downloads para smartphones.
Acesse as páginas da TV Escola e da Estratégia Nacional de Educação Financeira.
Assessoria de Comunicação Social 
http://www.acessoainformacao.gov.br/
http://www.brasil.gov.br/
http://www.tvescola.org.br/
http://www.vidaedinheiro.gov.br/
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