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PROCEDIMENTO_JUIZADO_ESPECIAL_II

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PROCEDIMENTO	JUIZADO
ESPECIAL	II
PROVAS:	todos	os	meios	de	prova
moralmente	legítimos,	ainda	que
não	especificados	em	lei,	são
hábeis	para	provar	a	veracidade
dos	fatos.
ORDEM:	1°	peritos	2°	depoimentos
pessoal	3°	oitiva	testemunhas
ÔNUS	DA	PROVA:	é	regra	de	instrução	e
como	tal	deve	ser	determinado	na
decisão	de	saneamento.
Requerimento	de	produção	de	prova	oral:
todas	as	provas	serão	produzidas	na
audiência	de	instrução	e	julgamento,
AINDA	QUE	NÃO	REQUERIDAS
PREVIAMENTE
A	prova	oral	requerida	não	será	reduzida	a
escrito.	Caberá	ao	juiz	realizar	uma	seleção
do	que	deverá	levar	a	registro	ou	não.
PODERES	INSTRUTÓRIOS	DO	JUIZSão	amplos	os	poderes	instrutórios	do	juiz
ESPÉCIES	PROBATÓRIAS
PROVA	TÉCNICA:		o	juiz	poderá	permitir
às	partes	apresentação	de	parecer
técnico.
NÃO	SE	ADMITE	a	produção	de	prova	de
ALTA	COMPLEXIDADE,	o	que	não	é
sinônimo	de	prova	pericial.	O	que	não	se
permite	é	a	prova	pericial	formal,	mas	tão
somente	a	informal	sintetizada	em	vistorias.
INSPEÇÃO	JUDICIAL:	poderá	o	juiz,	de
ofício	ou	a	requerimento	das	partes,
realizar	inspeção	em	pessoas	ou	coisas,	ou
determinar	que	o	faça	pessoa	de	sua
confiança,	que	relatará	INFORMALMENTE	o
verificado.
Oitiva	de	testemunhas:	dependerá	de
prévio	depósito	do	rol	com	a
antecedência	mínima	de	5	dias	da
audiência	de	instrução.	As	testemunhas,
até	o	máximo	de	3	para	cada	parte,
comparecerão	à	audiência,
independentemente	de	intimação.
IMPORTANTE:		a	testemunhas	que	for
intimada,	a	requerimento	da	parte,	poderá
ser	conduzida,	inclusive,	com	o	auxílio	de
força	policial.
Ordem	da	oitiva	será	primeiro	as	do	autor	e
depois	as	do	réu.
REVELIA	E	SEUS	EFEITOS PRESENÇA	NA	AUDIêNCIA
Comparecimento
Sem	advogado:
Causas	de	valor	superior	a	20	salários
mínimos	-	REVELIA
Causas	de	valor	de	até	20	salários	mínimos:
não	gera,	por	si	só,	revelia,	devendo	o	juiz
conceder	prazo	para	que	o	réu	apresente
defesa	por	su	ou	por	intermédio	de
advogado
Com	contestação	nos	autos revelia
Ausência Revelia
AUDIÊNCIA	DE	INSTRUÇÃO	E
JULGAMENTO
Não	instituído	o	juízo	arbitral,	proceder-se-á
à	audiência	de	instrução	e	julgamento,
desde	que	não	resulte	prejuízo	para	a
defesa.
A	lei	9.099/95	é	omissa	quanto	aos	debates
orais,	que	são	cabíveis	no	procedimento
comum	ordinário	e	sumário,	prevalecendo	o
entendimento	no	sentido	de	que	"finda	a
instrução,	não	são	obrigatórios	os	debates
orais"
De	resto,	serão	decididos	de	plano	todos	os
incidentes	que	possam	Interferir	no	regular
prosseguimento	da	audiência,	sendo	as
demais	questões	decididas	na	sentença/
PRINCÍPIO	DA	IRRECORRIBILIDADE	DAS
DECISÕES	INTERLOCUTÓRIAS
SENTENÇA:	dispensa	relatório,	bem
como	não	admite	sentença	ilíquida,
ainda	que	o	autor	tenha	formulado
pedido	genérico
A	fundamentação	da	sentença	ou	acórdão
poderá	ser	feita	oralmente,	com	gravação
por	qualquer	meio,	eletrônico	ou	digital,
configurando-se	apenas	o	dispositivo	na
ata.
Art.489	do	CPC	não	se	aplica	ao	juizado
especial.
Súmula	318:	formulado	pedido	certo	e
determinado,	somente	o	autor	tem
interesse	recursal	em	arguir	o	vício	da
sentença	ilíquida.	Assim,	a	alegada	nulidade
da	sentença	há	de	ser	afastada,	à	míngua
de	legitimidade	do	recorrente	para
deduzi-la	no	caso	concreto.
Sentença	ineficaz:	será	assim	a	sentença
condenatória	na	parte	que	exceder	a	alçada
estabelecida	nesta	lei.	Não	incide	sobre
eventual	sucumbencial	em	sede	recursal	ou
sobre	sanções	decorrentes	de	litigância	de
má-fé.
Sentença	proferida	por	juiz	leigo:
submeterá	ao	juiz	togado,	que
poderá	HOMOLOGAR,	proferir
OUTRA.
PROCEDIMENTO	JUIZADO	ESPECIAL	II
1.	REVELIA	E	SEUS	EFEITOS
1.1.	PRESENÇA	NA	AUDIêNCIA
1.1.1.	Comparecimento
1.1.1.1.	Sem	advogado:
1.1.1.1.1.	Causas	de	valor	superior	a	20	salários	mínimos	-	REVELIA
1.1.1.1.2.	Causas	de	valor	de	até	20	salários	mínimos:	não	gera,	por	si	só,	revelia,	devendo	o	juiz
conceder	prazo	para	que	o	réu	apresente	defesa	por	su	ou	por	intermédio	de	advogado
1.1.1.2.	Com	contestação	nos	autos
1.1.1.2.1.	revelia
1.1.2.	Ausência
1.1.2.1.	Revelia
2.	AUDIÊNCIA	DE	INSTRUÇÃO	E	JULGAMENTO
2.1.	Não	instituído	o	juízo	arbitral,	proceder-se-á	à	audiência	de	instrução	e	julgamento,	desde	que	não
resulte	prejuízo	para	a	defesa.
2.2.	A	lei	9.099/95	é	omissa	quanto	aos	debates	orais,	que	são	cabíveis	no	procedimento	comum
ordinário	e	sumário,	prevalecendo	o	entendimento	no	sentido	de	que	"finda	a	instrução,	não	são
obrigatórios	os	debates	orais"
2.3.	De	resto,	serão	decididos	de	plano	todos	os	incidentes	que	possam	Interferir	no	regular
prosseguimento	da	audiência,	sendo	as	demais	questões	decididas	na	sentença/
2.3.1.	PRINCÍPIO	DA	IRRECORRIBILIDADE	DAS	DECISÕES	INTERLOCUTÓRIAS
3.	SENTENÇA:	dispensa	relatório,	bem	como	não	admite	sentença	ilíquida,	ainda
que	o	autor	tenha	formulado	pedido	genérico
3.1.	A	fundamentação	da	sentença	ou	acórdão	poderá	ser	feita	oralmente,	com	gravação	por	qualquer
meio,	eletrônico	ou	digital,	configurando-se	apenas	o	dispositivo	na	ata.
3.2.	Art.489	do	CPC	não	se	aplica	ao	juizado	especial.
3.3.	Súmula	318:	formulado	pedido	certo	e	determinado,	somente	o	autor	tem	interesse	recursal	em
arguir	o	vício	da	sentença	ilíquida.	Assim,	a	alegada	nulidade	da	sentença	há	de	ser	afastada,	à	míngua
de	legitimidade	do	recorrente	para	deduzi-la	no	caso	concreto.
3.4.	Sentença	ineficaz:	será	assim	a	sentença	condenatória	na	parte	que	exceder	a	alçada	estabelecida
nesta	lei.	Não	incide	sobre	eventual	sucumbencial	em	sede	recursal	ou	sobre	sanções	decorrentes	de
litigância	de	má-fé.
4.	Sentença	proferida	por	juiz	leigo:	submeterá	ao	juiz	togado,	que	poderá
HOMOLOGAR,	proferir	OUTRA.
5.	Oitiva	de	testemunhas:	dependerá	de	prévio	depósito	do	rol	com	a	antecedência
mínima	de	5	dias	da	audiência	de	instrução.	As	testemunhas,	até	o	máximo	de	3
para	cada	parte,	comparecerão	à	audiência,	independentemente	de	intimação.
5.1.	IMPORTANTE:	a	testemunhas	que	for	intimada,	a	requerimento	da	parte,	poderá	ser	conduzida,
inclusive,	com	o	auxílio	de	força	policial.
5.2.	Ordem	da	oitiva	será	primeiro	as	do	autor	e	depois	as	do	réu.
6.	ESPÉCIES	PROBATÓRIAS
6.1.	PROVA	TÉCNICA:	o	juiz	poderá	permitir	às	partes	apresentação	de	parecer	técnico.
6.1.1.	NÃO	SE	ADMITE	a	produção	de	prova	de	ALTA	COMPLEXIDADE,	o	que	não	é	sinônimo	de	prova
pericial.	O	que	não	se	permite	é	a	prova	pericial	formal,	mas	tão	somente	a	informal	sintetizada	em
vistorias.
6.2.	INSPEÇÃO	JUDICIAL:	poderá	o	juiz,	de	ofício	ou	a	requerimento	das	partes,	realizar	inspeção	em
pessoas	ou	coisas,	ou	determinar	que	o	faça	pessoa	de	sua	confiança,	que	relatará	INFORMALMENTE	o
verificado.
7.	PODERES	INSTRUTÓRIOS	DO	JUIZ
7.1.	São	amplos	os	poderes	instrutórios	do	juiz
8.	PROVAS:	todos	os	meios	de	prova	moralmente	legítimos,	ainda	que	não
especificados	em	lei,	são	hábeis	para	provar	a	veracidade	dos	fatos.
8.1.	ORDEM:	1°	peritos	2°	depoimentos	pessoal	3°	oitiva	testemunhas
8.1.1.	hover.com
8.1.2.	godaddy.com
8.1.3.	crazydomains.com.au
8.2.	ÔNUS	DA	PROVA:	é	regra	de	instrução	e	como	tal	deve	ser	determinado	na	decisão	de	saneamento.
8.2.1.	existing
8.2.1.1.	ns1.oldnamserver
8.2.1.2.	ns2.oldnamserver
8.2.2.	new
8.2.2.1.	ns1.newnamserver
8.2.2.2.	ns2.newnamserver
8.3.	Requerimento	de	produção	de	prova	oral:	todas	as	provas	serão	produzidas	na	audiência	de
instrução	e	julgamento,	AINDA	QUE	NÃO	REQUERIDAS	PREVIAMENTE
8.3.1.	A	prova	oral	requerida	não	será	reduzida	a	escrito.	Caberá	ao	juiz	realizar	uma	seleção	do	que
deverá	levar	a	registro	ou	não.

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