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Espécie Larva Tipo de larva Nome do Grupo Dióicos Característica geral tipo do verme Nome científico do FILO Nome Científico da Classe Nome Científico da Ordem Superfamília Família Subfamília Gênero Foto do parasito Característica do parasito Tamanho foto do ovo/larva característica da larva Hospedeiro Definitivo Habitat Definitivo Hospedeiro Intermediário 1 ou único Hospedeiro Intermediário secundário Habitat no HI Sintoma no HI Forma de Infecção Sintomas PPP PP Característica peculiar Infecção pré- natal ou mamária Larva migrans visceral Diagnóstico Zoonose Profilaxia Nematelmintos sim macho com a porção terminal enrolada cilindrico, alongados e afilados nas extremidades Nemathelminthes ou Aschelminthes Nematomorpha Nematelmintos Bolsa copuladora, asa caudal e ventosa, espículos e gubernáculos Nematoda Ascaris suum Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae 13-40cm esférico suínos Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 60 dias sim em bovinos, e calcificam no fígado Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Ascaris lumbricoides Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae 20-40 cm esférico humanos Intestino Delgado Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 60-70 dias Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Perascari equorum Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae 15-50 cm esférico equinos e asininos Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 70 dias Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Toxocaris leonina Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae 7-10 cm esférico cão, gato, carnívoros domésticos Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 70-77 dias asa cervical terminando gradualmente Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Toxocara canis Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae Toxocara 10-18 cm esférico, membrana mamilonada interna cão Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 60 dias sim sim, em humanos, no SNC, fígado e globo ocular Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Toxocara cati Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae Toxocara 3-12 cm esférico, membrana mamilonada interna gato Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 60 dias sim sim Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Toxocara ou Neoascaris vitulorum Nematelmintos Ascaroidea Ascaridae Ascarinae Toxocara 15-30 cm esférico, membrana mamilonada interna bovinos, zebuínos, bublainos e bisões jovens Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 30-40 dias sim não Método da sedimentação espontânea, flutuação, pesquisa de parasitos adultos, necropsia pela vizualuzação das lesões de migração ou do parasito Ascaridia galli Nematelmintos asa caudal nos machos, papilas pré-anais, ventosas pré-cloacias Ascaroidea Ascaridae Ascaridiinae Ascaridia 5-12 cm elipsóide, casca grossa galinha Intestino Delgado ingestão do ovo Adultos: depende da quantidade de parasito ingerido, pode ser assintomático e tem maior prevalência nos animias jovens Larvas: lesões decorrentes da migração, tosse, febre, pneumonia, dispneia, lesões no fígado e milk points, pneumonia verminótica 35 dias Repetição dos exemas de sedimentação (exame de hoffman) devido a possível presença de apenas um dos sexos, sem a presença, então dos ovos Queima Heterakis gallinarum Nematelmintos Ascaroidea Heterakidae 4-2 cm elipsóide, casca grossa galinha Intestino Delgado ingestão do ovo Geralmente assintomático, enterites e ceco com conteudo caseoso Exame parasitológico de feses e necropsia não criar galinhas juntamente com perus, remoção e destino adequado para as camas do galinheirp Lagoquilascaris minor Nematelmintos restrito do ambiente selvagem Ascaroidea Heterakidae de 15 a 26 escavações la linha equatorial gatos e cães selvagens , felinos e caninos selvagens, gatos domésticos cotia, prea, camundongos silvestres Trichuris vulpi Nematelmintos não há para equinos ou aves, colaração cinza avermelhada ou amarela, esôfago tricuriforme, macho com espículo unico, bainha e região posterior espiralada, fêmea com região posterior romba, ovíparas, fêmea maior que o macho, corpo em forma de chicote, Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente cão ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 12 semanas 1-2 anos sim Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo sim limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris campula Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente gato ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris suis Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente suínos ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 6-7 semanas 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris discolor Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barrile coloração amarronzada, tampão mucoide aparente ruiminantes ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris globulosa Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente ruminantes ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris ovis Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente humanos ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 19 semanas 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Trichuris muris Nematelmintos Trichuroidea Trichuridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, tampão mucoide aparente ovinos e caprinos ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Capillaria hepatica Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo não limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Capillaria bovis Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 1-3 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente ruminantes Intestino delgado ingestão do ovo com L3 leve e assintomático e patogênico em grandes quantidades, provoca inflemação, vomitos, anemia e prolapso retal 6 semanas 1-2 anos Exame copro por flutuação e sedimentação ou necropsia com a tecnica de termohidrotropismo limpeza com agua fervente ou vassoura de fogo, tratamento prolongado com anti-helmintico Capillaria plica Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 3-6 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente cães e felinos rim e bexiga anelídeos sem 6 semanas pesquisa de ovos na urina Capillaria hepatica Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 2-9 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente cães, felinos e humanos perênquima hepático roedores Hepatite intersticial, perda da função hepatica, hepatomegalia, formação de granulomas 6 semanas Biopsia ou necropsia do figado sim Capillaria annulata Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 1-4 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente galinha e peru esôfago e inglúvio anelídeos 6 semanas Capilarria aerophila Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 1-4 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente raposas, caninos, gatos e humanos traqueia e bronquios e parenquima pulmonar ingestão do ovo+l3 tosse e rinotraqueíte em animais 6 semanas Capillaria dujardini Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae 1-4 cm ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente galinhas e pombos intestino delgado 6 semanas Capillaria obsignata Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente galinha frango peru pombo intestino delgado ingestão do ovo com L3 reação inflamatória, areas de erosão na mucosa que podem necrosas, anorexia, diarreia, diminuição de postura, perda de peso e morte 3-4 semanas 1-2 anos psitacídeos são muito suscetíveis, jovens também, e aves confinadas Exame copro por flutuação e sedimentação e necropsia alimentação adequada, evitando a presença de anelídeos, separação por faixa etária, limpexa do ambiente e troca com destino adequado das camas Capillaria caudinflata Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente maioria das aves intestino delgado minhoca ingestão do Hi contaminado reação inflamatória, areas de erosão na mucosa que podem necrosas, anorexia, diarreia, diminuição de postura, perda de peso e morte 3-4 semanas 1 ano psitacídeos são muito suscetíveis, jovens também, e aves confinadas Exame copro por flutuação e sedimentação e necropsia alimentação adequada, evitando a presença de anelídeos, separação por faixa etária, limpexa do ambiente e troca com destino adequado das camas Capillaria contorta Nematelmintos Trichuroidea Capillaridae ovo bioperculado e não embrionado, fromato de limão ou barril e coloração amarronzada, leve assimetria e sem tampão mucoide aparente frango, peru, pato, aves silvestres esôfago e inglúvio minhoca ingestão do Hi contaminado reação inflamatória, areas de erosão na mucosa que podem necrosas, anorexia, diarreia, diminuição de postura, perda de peso e morte 3-4 semanas 1-2 anos psitacídeos são muito suscetíveis, jovens também, e aves confinadas Exame copro por flutuação e sedimentação e necropsia alimentação adequada, evitando a presença de anelídeos, separação por faixa etária, limpexa do ambiente e troca com destino adequado das camas Nematelmintos macho sem espículo, boca simples, reguão mais fina na porção anterior, 2 saliencias ao lado das cloacas Trichinelloidea Trichinellidae inestino delgado (adultos) e larva encistada no musculo a degeneração dos cictos leva a calcificação sim Habronea muscae Nematelmintos macho com região posterior espiralada, asa caudal, 2 espículos diferentes em forma e tamanho Spiruroidea Trichinellidae Habronema até 5 cm ovo elipsóide de casca fina e embrionado equinos luz do estômago muscídeos deposição de L3 nas mucosas pelas feses do hospedeiro intermediário habronemose gástrica e pode causar ferida de verão, pulmonar ou ocular em seu ciclo errático raspado ou biópsia de pele em lesões cutâneas, exame de feses, necropsia gastrita e flutuação para detecção de ovos e larvas e cultivo das larvas nas fezes junto a moscas (xenodiagnóstico) tratar animias positivos, descartar as fezes com cobertura de plastico para fermenta-las e não deixa-las acumular Habronema microstoa Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Habronema gastrite catarral raspado ou biópsia de pele em lesões cutâneas, exame de feses, necropsia gastrita e flutuação para detecção de ovos e larvas e cultivo das larvas nas fezes junto a moscas (xenodiagnóstico) tratar animias positivos, descartar as fezes com cobertura de plasticopara fermenta-las e não deixa-las acumular Habronema ou Draschia megastoma Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Habronema cabeça separada do corpo por constrição raspado ou biópsia de pele em lesões cutâneas, exame de feses, necropsia gastrita e flutuação para detecção de ovos e larvas e cultivo das larvas nas fezes junto a moscas (xenodiagnóstico) tratar animias positivos, descartar as fezes com cobertura de plastico para fermenta-las e não deixa-las acumular Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Drachia equinos Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Tetrameres/Tropisurus aves : pró-ventrículo : insetos ortópteros (gafanhotos), baratas, microcrustáceos(Daphnia), minhocas e peixes Fêmeas globulosas e machos filiformes Spirocera lupi Nematelmintos coloração avermelhada, rosada Spiruroidea Trichinellidae Spirocerca 3-4 cm Ovo alongado, larvado e de casca espessa canídeos esôfago besouro coprófago ingestão do hospedeiro paratênico ou intermediário com l3 geralmente asintomatico, artérias, sem reação inflamatoria, espessamento, perda da elasticidade, dilatação, aneurisma, esofago com nódulos e granulomas, causam tosse, animais magros e com dificuldade de deglutição 5-6 semanas machos com dois espículos desiguais remover fezes do ambiente e evitar o contato com os hospedeiros paratênicos ou intermediários Ascaropsinae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Ascarops suínos besouros coprófagos ingere L1 presente nas fezes Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Physocephalus suínos Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Gongylonema ruiminantes, suínos e humanos Trichinella spiralis Nematelmintos região anterior mais fina, macho sem espículo mas com duas saliências Spiruroidea Trichinellidae Trichinella 1,5 -4 mm mamíferos, suínos, roedores e humanos intestino delgado sim Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Nematelmintos Spiruroidea Trichinellidae Physaloptera praeputiales Nematelmintos Spiruroidea Physalopteridae Physaloptera caninos e felinos estômago coleópteros, grilos, baratas Dispharynx spiralis Spiruroidea Acuriidae aves terrestres e aquáticas pró-ventrículo miriápodes terrestres e aquáticos Acuria hamulosa Spiruroidea Acuriidae aves terrestres e aquáticas pró-ventrículo miriápodes terrestres e aquáticos Thelazia lacrimalis Thelazoidea Thelazidae 1-1,5 cm equídeo olho e saco conjuntival mosca domestica Prurido, fotofobia e larimejamento macho com a região posterior encurvado e 2 espículos sendo um bem longo controle do hospedeiro intermediárip Oxyspirura mansoni Thelazoidea Thelazidae 2 cm aves olho e saco conjuntival artropodes Fotofobia, lacrimejamento, inflamação ocular - Causam lesões desde uma simples conjuntivite até oftalmias graves - Aves arranham os olhos com as unhas: cegueira - Abre portas para infecção bacteriana secundária História clínica, sintomas, constatação dos parasitos - Exame de fezes (ovos) : Controle do hospedeiro intermediário Oxyuris equi Rhabdiasoidea Enterobius vermicularis chamado de pinworm, esofago bublbar, oxiuriforme Machos com asa caudal um espículo e região posterior encurvada. Fêmes com região posterior afilada Ovoposição noturna Oxyuroidea Oxyuroidea Oxyuris ovos não embrionados grandes com tampão mucoíde(operculado) equinos e asininos ceco, colón e reto Adultos – sem sintomatologia clínica Larvas (criptas da mucosa) – Ulcerações e inflamação da mucosa, febre, inapetência, cólica Ovos - prurido anal (ação das fêmeas e da substância gelatinosa da oviposição) 5 meses 6 meses deposição dos ovos na região perianal - Sinais clínicos (prurido) - Cordões na região anal - Exame do cordão (ovos de O. equi) - Adultos nas fezes - Método de flutuação (ovos) Método de graham ou da fita gomada Limpeza da região perineal com água e sabão para retirar os ovos do parasito e a substância gelatinosa → evitar disseminação dos ovos e o prurido - Monitoramento periódico dos animais - Tratamento dos animais parasitados Probstmayria vivipara Espécie Larva Tipo de larva Nome do Grupo Dióicos Característica geral tipo do verme Nome científico do FILO Nome Científico da Classe Nome Científico da Ordem Superfamília Família Subfamília Gênero Foto do parasito Característica do parasito Tamanho foto do ovo/larva característica da larva Hospedeiro Definitivo Habitat Definitivo Hospedeiro Intermediário 1 ou único Hospedeiro Intermediário secundário Habitat no HI Sintoma no HI Forma de Infecção Sintomas PPP PP Característica peculiar Infecção pré- natal ou mamária Larva migrans visceral Diagnóstico Zoonose Profilaxia Strongyloidea equídeos ceco e colon larvas e adultos nas fezes e na necropsia Filaroidea Dictophyma renale Dioctophymoidea cães e gatos rins anelídeos e oliquetas Tropisuridae ou Tetrameridae galináceos, pato, marrecos proventrículo barata, gafhanoto e anelídeos, crustáceos 20-45 dias fêmeas globosas e machos mamiliformes Identificação de ovos em fezes de aves (método de willis) e adultos em necropsia não controlar HI (evitando a pesca predatória pois os peixes exercem esse papel biológico) Cheilospirurua hamulosa 15-29 cm aves glandulas, proventriculo e esofãgo miriapodes terrestres e aquaticos pesquisa em ovos e adultos na necropsia contolar a população de insetos Dispharynx spiralis 10-14 cm aves glandulas, proventriculo e esofãgo miriapodes terrestres e aquaticos pesquisa em ovos e adultos na necropsia contolar a população de insetos Ascarops strongylina coloração branca, vestíbulo espiralado, - asa caudal direita maior que a esquerda, -2 espículos desiguais 10-20 cm suínos estômago e intestino delgado bezouro coprófago ingestão do hospedeiro intermediário ou hospedeiro paratênico incita a produção de grande quantidade de muco pelo hospedeiro direto, causa escarificações na mucosa, inflamação, gastrite ou ulcerações se a carga parasitária é alta 60 dias - Necropsia: achado do parasito e lesões no estômago – difícil de visualizer (10-20 mm e finos) - Coproparasitológico (Willis): ovos larvados ou L1 Tratamento de animais parasitados - Limpeza do local retirando as fezes para evitar ingestão de L1 por HI Physocephalus sexalatus Vestíbulo com estrias transversais • 3 bossas percorrem todo o parasito • Macho: – asa caudal simétrica – espículos desiguais suínos estômago e intestino delgado bezouro coprófago ingestão do hospedeiro intermediário ou hospedeiro paratênico incita a produção de grande quantidade de muco pelo hospedeiro direto, causa escarificações na mucosa, inflamação, gastrite ou ulcerações se a carga parasitária é alta 60 dias - Necropsia: achado do parasito e lesões no estômago – difícil de visualizer (10-20 mm e finos) - Coproparasitológico (Willis): ovos larvados ou L1 Tratamento de animais parasitados - Limpeza do local retirando as fezes para evitar ingestão de L1 por HI Physaloptera praeputialis macho com apêndice cuticular e fêmea com o anteirior em lança 4-6 cm canídeos e felinos, cães e gatos Estômago (fortemente cravado na mucosa) coleópteros, grilos e baratas ingestão do hospedeiro intermediário ou hospedeiro paratênico assintomático, mas pode apresentar lesão na parede estomacal , Sangramento e anemia - Diarreia escura - Gastrite catarral - Dificuldade digestive - Vômito - Perda de peso 40-60 dias sinais (inespecíficos), ovos nas fezes ou L1 Gongylonema pulchrum Placas cuticulares circulares em relevo na extremidade anterior Gonglylonematinae Gongylonema 5-14 cm ruminante, suínos e humanos acidentalmente esôfago coleópteros, coprófagos e ortópteros (gafanhotos) ingestão do hospedeiro intermediário ou hospedeiro paratênico geralmente assintomático e achados da necropsia em formato de zigue-zague macho - Expansão cuticular alada e assimétrica na RP - 2 espículos desiguais Fêmeacom a regiã posterior cônica Gongylonema verrucosum Placas cuticulares circulares em relevo na extremidade anterior ruminante rumen Gongylonema ingluvicola Placas cuticulares circulares em relevo na extremidade anterior 6-10 cm aves inglúvio Ancylostoma braziliense hookworm, pequena dimensão, extremindade anterior em formato de anzol,cápsula com dentes, e esfÔfago claviforme , machos com bolsas copuladoras bem desenvolvidas com dois espículos iguais Strongyloidea Ancylostomatidae Ancylostomatinae Ancylostoma ovo blastomerado cães e gatos 1 par de dentes sim Ancylostoma duodenale ou Necator Americanus humanos 2 pares de dentes não Ancylostoma caninum cães e gatos menos de um mês 3 pares de dentes, geotropismo negativo e tigmotropismo positivo sim Ancylostoma tubaeforme gatos 3 pares de dentes não Agriostomum vryburgi Strongyloidea Ancylostomatidae Ancylostomatinae Agriostomum 9-15 cm ruminantes intestino delgado 4 pares de dentes Strongyloidea Ancylostomatidae Bunostomatinae/Uncinarii nae Bunostomum Strongyloidea Ancylostomatidae Bunostomatinae/Uncinarii nae Necator Bunostomun phlebotomum capsula bucal desenvolvida com orificio oral contendo 4 lâminas ou placas cortantes , machos com espículos longos Strongyloidea Ancylostomatidae Bunostomatinae/Uncinarii nae Uncinaria 10-19 cm bovinos e bubalinos Intestino delgado penetração ativa Irritação na pele no local de entrada da larva; infecção bacteriana secundária - Reação urticariforme, pele avermelhada, prurido intenso, animais batem o pé, mordem o local de entrada Lesões pulmonares (alveolite, bronquite) - Secreção vias aéreas, tosse, dificuldade respiratória 52-69 dias Exame coproparasitológico Método da flutuação Necropsia Lesões no ID Conteúdo hemorrágico Visualização dos adultos Monitoramento por exame coproparasitológico - Anti- helmínticos quando necessário - Limpeza dos pisos periodicamente - Manter os estábulos secos - Adotar piso de concreto - Manter os animais bem nutridos (resistência) - Assistência e informação ao produtor rural Bunostomun trigonocephalum capsula bucal desenvolvida com orificio oral contendo 2 lâminas ou placas cortantes , machos com espículos mais curtos Strongyloidea Ancylostomatidae Bunostomatinae/Uncinarii nae Uncinaria 12-26 ovinos e caprinos Intestino delgado penetração ativa Irritação na pele no local de entrada da larva; infecção bacteriana secundária - Reação urticariforme, pele avermelhada, prurido intenso, animais batem o pé, mordem o local de entrada Lesões pulmonares (alveolite, bronquite) - Secreção vias aéreas, tosse, dificuldade respiratória 52-69 dias Exame coproparasitológico Método da flutuação Necropsia Lesões no ID Conteúdo hemorrágico Visualização dos adultos Monitoramento por exame coproparasitológico - Anti- helmínticos quando necessário - Limpeza dos pisos periodicamente - Manter os estábulos secos - Adotar piso de concreto - Manter os animais bem nutridos (resistência) - Assistência e informação ao produtor rural não cai na prova Strongyloidea Ancylostomatidae Bunostomatinae/Uncinarii nae Gaigeria Strongylus equinum Grandes Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais finos e longos - Presença de gubernáculo São espessos - Pardos ou avermelhados - Dimensões: 2,0 a 5,0 cm - Cápsula bucal bem desenvolvida - Possuem ou não dentes - Possuem ou não coroa frangeada - Esôfago muscular desenvolvido Strongylidae Strongylinae Strongylus 5 equídeos intestino grosso, ceco infecção passiva via oral ou através da ingestão de L3 Hematofagismo + hemorragia + perda de proteínas = anemia - Diminuição da pressão osmótica nos vasos levando à extravasamento de líquido - ascite - Proteínas não digeridas no intestino alteram a pressão, causam retenção de líquido, gerando aumento do peristaltismo e diarreia - porta aberta para invasão bacteriana secundária 4 dentes, Conduto dorsal gld. esofagiana desenvolvido (D) - Dois dentes subdorsais grandes e dois subventrais menores na cavidade bucal ~ ovalado (A e B, respectivamente) Strongylus edentatus Grandes Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais finos e longos - Presença de gubernáculo São espessos - Pardos ou avermelhados - Dimensões: 2,0 a 5,0 cm - Cápsula bucal bem desenvolvida - Possuem ou não dentes - Possuem ou não coroa frangeada - Esôfago muscular desenvolvido Strongylidae Strongylinae Strongylus 4 equídeos intestino grosso, ceco infecção passiva via oral ou através da ingestão de L4 Hematofagismo + hemorragia + perda de proteínas = anemia - Diminuição da pressão osmótica nos vasos levando à extravasamento de líquido - ascite - Proteínas não digeridas no intestino alteram a pressão, causam retenção de líquido, gerando aumento do peristaltismo e diarreia - porta aberta para invasão bacteriana secundária sem dentes, Conduto dorsal desenvolvido (C) - Sem dentes na cavidade bucal. (B) - Cápsula bucal ~ taça (A) Strongylus vulgaris Grandes Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais finos e longos - Presença de gubernáculo São espessos - Pardos ou avermelhados - Dimensões: 2,0 a 5,0 cm - Cápsula bucal bem desenvolvida - Possuem ou não dentes - Possuem ou não coroa frangeada - Esôfago muscular desenvolvido Strongylidae Strongylinae Strongylus 2,5 equídeos ceco e colon infecção passiva via oral ou através da ingestão de L5 Hepatite intersticial e difusa, Gravidade da parasitose – nº de larvas, idade do animal e estado de saúde • Endoarterite, espessamento da parede das artérias, estenose (estreitamento da luz arterial), trombos Hematofagismo + hemorragia + perda de proteínas = anemia - Diminuição da pressão osmótica nos vasos levando à extravasamento de líquido - ascite - Proteínas não digeridas no intestino alteram a pressão, causam retenção de líquido, gerando aumento do peristaltismo e diarreia - porta aberta para invasão bacteriana secundária 2 dentes, Possui um par de dentes dorsais com ápice arredondados (orelhinha) (B) - Cápsula bucal ~ ovalado (A) - Conduto dorsal da gld esofagiana desenvolvido (C) Alfortia edentada Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Alfortia Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Delafondia Triodontophorus serratus Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Triodontophorus, Oesophagodontus 19-25 equídeos cólon e ceco anemia • Úlceras na parede do cólon (cólicas) • Abrem portas para a invasão bacteriana Cápsula bucal desenvolvida - Coroa radiata - Na base se projetam três dentes (serrilhados). Triodontophorus tenuicollis Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Triodontophorus, Oesophagodontus 19-25 equídeos cólon e ceco anemia • Úlceras na parede do cólon (cólicas) • Abrem portas para a invasão bacteriana Cápsula bucal desenvolvida - Coroa radiata - Na base se projetamtrês dentes (serrilhados). Oesophagodontus robustus Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Triodontophorus, Oesophagodontus 16--22 equídeos cólon e ceco anemia • Úlceras na parede do cólon (cólicas) • Abrem portas para a invasão bacteriana - Cápsula bucal circundada posteriormente por anel quitinoso - Macho com dois lobos laterais desenvolvidos Craterostomum acuticadatum Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Strongylinae Triodontophorus, Oesophagodontus 10mm equídeos cólon e ceco anemia • Úlceras na parede do cólon (cólicas) • Abrem portas para a invasão bacteriana Cápsula bucal subglobular, desprovida de dentes - Coroa radiata - Espículos iguais - Gubernáculo presente Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Cyathostominae Cyatostomum Ingestão de L3 na água ou pastagem Causam lesões irreparáveis que inutilizam o equino para suas atividades como corrida, salto, trabalho, reprodução : reação inflamatória da parede intestinal com formação de pequenos nódulos (2-6 mm) Cápsula bucal curta com corônula frangeada - Extremidade anterior com ou sem dilatação da cutícula na região cefálica - Machos com dois espículos iguais Laboratorial • Pesquisa de ovos nas fezes Acima de 500 OPG – aplicação de vermífugo • Cultura de larvas para identificação dos nematódeos Necropsia • Pesquisa de adultos no IG/ceco e fezes • Pesquisa de lesões: 1) Grandes estrongilídeos - nódulos, arterite, aneurismas, trombos, fibrose hepática e hepatites 2) Pequenos estrongilídeos – nódulos na parede 1. Tratamento de todo o rebanho com anti-helmíntico • Primeiro exame coproparasitológico • Optar por compostos de eficácia comprovada e de curto poder residual - Grande poder residual selecionará parasitos dominantes/resistentes • Rotação de princípio ativo - Associado a programa de monitoramento 1. Manejo na fonte de infecção • Rotação de pastagem – tirar os animais do pasto por 90 a 180 dias para reduzir a contaminação • Diminuir o número de animais por hectare • Separar animais por idade e soltar os mais novos na pastagem menos contaminada • Pastar os animais em horários menos propícios à infecção • Pastagem consorciada com outras espécies animais 2. Tratamento preventivo – detecção de parasitos na propriedade por OPG Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Cyathostominae Cylicocyclus = Trichonema Ingestão de L3 na água ou pastagem Causam lesões irreparáveis que inutilizam o equino para suas atividades como corrida, salto, trabalho, reprodução : reação inflamatória da parede intestinal com formação de pequenos nódulos (2-6 mm) Cápsula bucal curta com corônula frangeada - Extremidade anterior com ou sem dilatação da cutícula na região cefálica - Machos com dois espículos iguais Laboratorial • Pesquisa de ovos nas fezes Acima de 500 OPG – aplicação de vermífugo • Cultura de larvas para identificação dos nematódeos Necropsia • Pesquisa de adultos no IG/ceco e fezes • Pesquisa de lesões: 1) Grandes estrongilídeos - nódulos, arterite, aneurismas, trombos, fibrose hepática e hepatites 2) Pequenos estrongilídeos – nódulos na parede 1. Tratamento de todo o rebanho com anti-helmíntico • Primeiro exame coproparasitológico • Optar por compostos de eficácia comprovada e de curto poder residual - Grande poder residual selecionará parasitos dominantes/resistentes • Rotação de princípio ativo - Associado a programa de monitoramento 1. Manejo na fonte de infecção • Rotação de pastagem – tirar os animais do pasto por 90 a 180 dias para reduzir a contaminação • Diminuir o número de animais por hectare • Separar animais por idade e soltar os mais novos na pastagem menos contaminada • Pastar os animais em horários menos propícios à infecção • Pastagem consorciada com outras espécies animais 2. Tratamento preventivo – detecção de parasitos na propriedade por OPG Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Cyathostominae Cylicostephanus Ingestão de L3 na água ou pastagem Causam lesões irreparáveis que inutilizam o equino para suas atividades como corrida, salto, trabalho, reprodução : reação inflamatória da parede intestinal com formação de pequenos nódulos (2-6 mm) Cápsula bucal curta com corônula frangeada - Extremidade anterior com ou sem dilatação da cutícula na região cefálica - Machos com dois espículos iguais Laboratorial • Pesquisa de ovos nas fezes Acima de 500 OPG – aplicação de vermífugo • Cultura de larvas para identificação dos nematódeos Necropsia • Pesquisa de adultos no IG/ceco e fezes • Pesquisa de lesões: 1) Grandes estrongilídeos - nódulos, arterite, aneurismas, trombos, fibrose hepática e hepatites 2) Pequenos estrongilídeos – nódulos na parede 1. Tratamento de todo o rebanho com anti-helmíntico • Primeiro exame coproparasitológico • Optar por compostos de eficácia comprovada e de curto poder residual - Grande poder residual selecionará parasitos dominantes/resistentes • Rotação de princípio ativo - Associado a programa de monitoramento 1. Manejo na fonte de infecção • Rotação de pastagem – tirar os animais do pasto por 90 a 180 dias para reduzir a contaminação • Diminuir o número de animais por hectare • Separar animais por idade e soltar os mais novos na pastagem menos contaminada • Pastar os animais em horários menos propícios à infecção • Pastagem consorciada com outras espécies animais 2. Tratamento preventivo – detecção de parasitos na propriedade por OPG Oesophagostomum radiatum Pequenos Estrongilídeos vermes nodulares que não migram bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Oesophagominae bovino Intestino Grosso Ingestão de L3 na água ou pastagem Larva: lesões na mucosa intestinal – nódulos que comprometem a absorção (calcificação das larvas – resposta imnue) - Após a saída das larvas os nódulos desaparecem, salvo se houver infecção bacteriana - Alteração no peristaltismo, perda de peso, atraso no crescimento, edema, diarreia Adulto: quimívoro e histiófago, lesão na parede intestinal Subfamília Oesophagostominae - Há necessidade de 20 mil a 250 mil larvas para o animal apresentar sinais clínicos - Pode haver febre, anorexia, diarreia, atraso no crescimento, baixo ganho de peso - No caso da Chabertia em ovinos: perda de lã. 45 dias Extremidade anterior: – Cápsula bucal curta – Com coroa radiata – Com vesícula cefálica (ou sem) – Com sulco cervical (ou sem) – Com ou sem papilas cefálicas e cervicais Oesophagostomum columbianum Pequenos Estrongilídeos vermes nodulares que não migram bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou nãode gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Oesophagominae ovinos e caprinos Intestino Grosso Ingestão de L3 na água ou pastagem Larva: lesões na mucosa intestinal – nódulos que comprometem a absorção (calcificação das larvas – resposta imnue) - Após a saída das larvas os nódulos desaparecem, salvo se houver infecção bacteriana - Alteração no peristaltismo, perda de peso, atraso no crescimento, edema, diarreia Adulto: quimívoro e histiófago, lesão na parede intestinal Subfamília Oesophagostominae - Há necessidade de 20 mil a 250 mil larvas para o animal apresentar sinais clínicos - Pode haver febre, anorexia, diarreia, atraso no crescimento, baixo ganho de peso - No caso da Chabertia em ovinos: perda de lã. 46 dias Extremidade anterior: – Cápsula bucal curta – Com coroa radiata – Com vesícula cefálica (ou sem) – Com sulco cervical (ou sem) – Com ou sem papilas cefálicas e cervicais Espécie Larva Tipo de larva Nome do Grupo Dióicos Característica geral tipo do verme Nome científico do FILO Nome Científico da Classe Nome Científico da Ordem Superfamília Família Subfamília Gênero Foto do parasito Característica do parasito Tamanho foto do ovo/larva característica da larva Hospedeiro Definitivo Habitat Definitivo Hospedeiro Intermediário 1 ou único Hospedeiro Intermediário secundário Habitat no HI Sintoma no HI Forma de Infecção Sintomas PPP PP Característica peculiar Infecção pré- natal ou mamária Larva migrans visceral Diagnóstico Zoonose Profilaxia Oesophagostomum dentatum Pequenos Estrongilídeos vermes nodulares que não migram bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Oesophagominae ovinos e caprinos Intestino Grosso Ingestão de L3 na água ou pastagem Larva: lesões na mucosa intestinal – nódulos que comprometem a absorção (calcificação das larvas – resposta imnue) - Após a saída das larvas os nódulos desaparecem, salvo se houver infecção bacteriana - Alteração no peristaltismo, perda de peso, atraso no crescimento, edema, diarreia Adulto: quimívoro e histiófago, lesão na parede intestinal Subfamília Oesophagostominae - Há necessidade de 20 mil a 250 mil larvas para o animal apresentar sinais clínicos - Pode haver febre, anorexia, diarreia, atraso no crescimento, baixo ganho de peso - No caso da Chabertia em ovinos: perda de lã. 47 dias Extremidade anterior: – Cápsula bucal curta – Com coroa radiata – Com vesícula cefálica (ou sem) – Com sulco cervical (ou sem) – Com ou sem papilas cefálicas e cervicais Oesophagostomum quadrispinulatum Pequenos Estrongilídeos vermes nodulares que não migram bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Oesophagominae suínos Cólon Distal Ingestão de L3 na água ou pastagem Larva: lesões na mucosa intestinal – nódulos que comprometem a absorção (calcificação das larvas – resposta imnue) - Após a saída das larvas os nódulos desaparecem, salvo se houver infecção bacteriana - Alteração no peristaltismo, perda de peso, atraso no crescimento, edema, diarreia Adulto: quimívoro e histiófago, lesão na parede intestinal Subfamília Oesophagostominae - Há necessidade de 20 mil a 250 mil larvas para o animal apresentar sinais clínicos - Pode haver febre, anorexia, diarreia, atraso no crescimento, baixo ganho de peso - No caso da Chabertia em ovinos: perda de lã. 48 dias Extremidade anterior: – Cápsula bucal curta – Com coroa radiata – Com vesícula cefálica (ou sem) – Com sulco cervical (ou sem) – Com ou sem papilas cefálicas e cervicais Pequenos Estrongilídeos vermes nodulares que não migram bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Oesophagominae suínos Ceco e Cólon Proximal Chabertia ovina Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Oesophagostomun Chabertia 1-2 cm ovinos, caprinos e bovinos Intestino Grosso 9-10 semanas - Cápsula bucal desenvolvida e sem dentes na base, recurvado ventralmente Globocephalus urosubulatus Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae Globocephalinae Globocephalus 5-8 mm suínos intestino grosso Exame coproparasitológico é inconclusivo - Pesquisa de ovos, cultura de larvas e necropsia Pequenos Estrongilídeos bolsas copuladorasdesenvolvidas, espículos iguais, ovos blastomerados, Fêmeas ovíparas • L3 com cutícula de L2, Machos: bolsa copuladora desenvolvida com dois espículos iguais (curtos ou longos); - Presença ou não de gubernáculo Strongylidae vermes nodulares Strongyloidea Cyathostomidae Oesophagostominae Strongyloidea Cyathostomidae Globocephalinae Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Strongyloidea Trichostrongylidae ingesrão pasiva de L3 Haemonchus contortos Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Haemonchus sp 2-3 ovinos, caprinos e bovinos Abomaso Apatia, pelagem opaca - Diarreia escura e fétida - Anemia e mucosas pálidas - Perda de peso (até 20% em 7-10 dias) - emagrecimento - Edema submandibular - Desidratação - Ossos frágeis devido à espoliação de cálcio e fósforo 2-3 semanas 12-15 meses utero e ovário enrolado, listrinhas, forma do raio dorsal da região copuladora em Y - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica Quando o hospedeiro não morre, adquire certa imunidade e auto-cura - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Haemonchus placei Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Haemonchus sp 2-3 bovinos Abomaso Apatia, pelagem opaca - Diarreia escura e fétida - Anemia e mucosas pálidas - Perda de peso (até 20% em 7-10 dias) - emagrecimento - Edema submandibular - Desidratação - Ossos frágeis devido à espoliação de cálcio e fósforo 2-3 semanas 12-15 meses utero e ovário enrolado, listrinhas, forma do raio dorsal da região copuladora em chave turquesa - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica Quando o hospedeiro não morre, adquire certa imunidade e auto-cura - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementaçãonutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Haemonchus similis Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Haemonchus sp 2-3 ovinos, bovinos Abomaso Apatia, pelagem opaca - Diarreia escura e fétida - Anemia e mucosas pálidas - Perda de peso (até 20% em 7-10 dias) - emagrecimento - Edema submandibular - Desidratação - Ossos frágeis devido à espoliação de cálcio e fósforo 2-3 semanas 12-15 meses utero e ovário enrolado, listrinhas, forma do raio dorsal da região copuladora em chave turquesa - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica Quando o hospedeiro não morre, adquire certa imunidade e auto-cura - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Ostertagia trifurcata Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Ostertagia sp 1,5 ovinos, caprinos Abomaso Abomaso em padrão de couro marroquino, pela desregulação na produção de acidos gastricos no rumen e o desbalança da microbiota 2-3 semanas 12-15 meses papilas cafálicas, fêmeas com lábio vulvar desenvolvido, macho com bolsa copuladora simétrica, dois espículos e gubernáculo, coloração vermelha, espículo do macho trifurcado - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Ostertagia ostertagia Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Ostertagia sp 1,5 ovinos, caprinos e bovinos Abomaso Abomaso em padrão de couro marroquino, pela desregulação na produção de acidos gastricos no rumen e o desbalança da microbiota 2-3 semanas 12-15 meses papilas cafálicas, fêmeas com lábio vulvar desenvolvido, macho com bolsa copuladora simétrica, dois espículos e gubernáculo, coloração vermelha, espículo do macho raquete - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Ostertagia lyrata Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Ostertagia sp 1,5 ovinos, bovinos Abomaso Abomaso em padrão de couro marroquino, pela desregulação na produção de acidos gastricos no rumen e o desbalança da microbiota 2-3 semanas 12-15 meses papilas cafálicas, fêmeas com lábio vulvar desenvolvido, macho com bolsa copuladora simétrica, dois espículos e gubernáculo, coloração vermelha, espículo do macho lira - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Ostertagia circumcincta Pequenos filiformes com bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Ostertagia sp 1,5 ovinos, caprinos e bovinos Abomaso Abomaso em padrão de couro marroquino, pela desregulação na produção de acidos gastricos no rumen e o desbalança da microbiota 2-3 semanas 12-15 meses papilas cafálicas, fêmeas com lábio vulvar desenvolvido, macho com bolsa copuladora simétrica, dois espículos e gubernáculo, coloração vermelha, espículo do macho longo - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Trichostrongylus axei Pequenos capilifromescom bolsa copuladora bem desinvolvida, 2 espículos iguais Trichostrongylus axei 7 mm ovinos, caprinos e bovinos Abomaso Gastrite e enterite - Hemorragia - Edema 2-3 semanas 12-15 meses Macho com espículos espessos - Presença de gubernáculo Fêmea tem RP afilada, sem apêndice vulvar, ovos enfileirados. - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Hyostrongylus rubidus Hyostrongylus rubidus 4-9 mm suínos estômago nódulos hemorrágicos com hipertrofia das glândulas gastricas, ulcerações no local após a saída das larvas, Anemia, inapetência, emagrecimento, gastrite catarral, diarreia com estrias de sangue 2-3 semanas 12-15 meses Bolsa copuladora simétrica: - dois lobos laterais grandes - dorsal pequeno Espículos iguais e curtos Gubernáculo alongado -Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Trichostrongylus colubriformes 7 mm bovinos, caprinos, ovinos, equinos e suínos intestino delgado Quadro subclínico (90% dos casos) - Causam danos indiretos para o animal e produtor: baixa produtividade, baixa fertilidade, má conversão alimentar, dificuldade de crescimento Quadro clínico - Danos diretos: desenvolvimento da patologia e alto índice de mortalidade, principalmente, de cordeiros 2-3 semanas 12-15 meses - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Cooperia sp 8mm bovinos, caprinos, ovinos intestino delgado ruptura das vilosidades intestinais, baixa imunidade adquirida, hematófagos, inflamação catarralintestinal 2-3 semanas 12-15 meses Extremidade anterior: dilatação cefálica transversalmente estriada - Sem papila cervical - Bolsa copuladora simétrica - Espículos em forma de asa de anjo - Sem gubernáculo - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Nematodirus sp 2 cm bovinos, caprinos, ovinos intestino delgado Lesão nas vilosidades intestinais (enovelamento nas vilosidades) - Absorção prejudicada, hipersecreção glandular - Diarreia - Emagrecimento e morte de cordeiros 2-3 semanas 12-15 meses - Extremidade anterior: dilatação cefálica - Dois espículos longos, filiformes, fusionados na extremidade distal - Não apresenta gubernáculo - Fêmea possui um espinho na extremidade posterior - Dimensão: 2 cm – adultos filiformes enovelados entre as vilosidades intestinais (~Cooperia), semelhantes à novelos de lã - Coproparasitológico (sedimentação espontânea e flutuação) - A identificação pelos ovos é impossível. - Os ovos recém eliminados: apresentam casca delgada e 8 a 16 blastômeros. - Coprocultura – larvas L3: tamanho da extremidade posterior e número de células intestinais - Necropsia: encravados na mucosa, avermelhados (Trichostrongylus é difícil de visualizar) - Lesões na mucosa edemaciada e hemorrágica - Limitar a exposição dos hospedeiros à pastagem contaminada; - Suplementação nutricional na época de pasto ruim - Nutrição adequada dos animais mantem boa imunidade - Diminuir a lotação de animais no pasto - Rotação de pastagem - Pastoreio integrado com outras espécies animais - Primeiro animais jovens e depois os adultos na pastagem Dictyocaulus viviparus Filiformes e longos - Adultos do pulmão Strongyloidea Protostrongylidae a Dictyocaulinae Bovinos e bubalinos bronquíos, bronquíolos e traqueis minhocas - Em animais jovens ocorre a forma aguda • Tosse, respiração acelerada e/ou difícil (dispneia), secreção de muco nasal • Retardo de crescimento - Animais adultos • Tosse, dispneia, letargia • Respiração acelerada • Descargas nasais • Dispneia L3 com cutícula da L2 - Macho com bolsa copuladora desenvolvida e dois espículos grossos Método de Baermann – identificação de L1 Dictyocaulus arnfield Filiformes e longos - Adultos do pulmão Syngamidae a Dictyocaulinae Equídeos bronquíos, bronquíolos e traqueis minhocas - Em animais jovens ocorre a forma aguda • Tosse, respiração acelerada e/ou difícil (dispneia), secreção de muco nasal • Retardo de crescimento - Animais adultos • Tosse, dispneia, letargia • Respiração acelerada • Descargas nasais • Dispneia L3 com cutícula da L2 - Macho com bolsa copuladora desenvolvida e dois espículos grossos Método de Baermann – identificação de L2 Dictyocaulus filaria Filiformes e longos - Adultos do pulmão a Dictyocaulinae Caprinos e ovinos bronquíos, bronquíolos e traqueis minhocas - Em animais jovens ocorre a forma aguda • Tosse, respiração acelerada e/ou difícil (dispneia), secreção de muco nasal • Retardo de crescimento - Animais adultos • Tosse, dispneia, letargia • Respiração acelerada • Descargas nasais • Dispneia L3 com cutícula da L2 - Macho com bolsa copuladora desenvolvida e dois espículos grossos Método de Baermann – identificação de L3 Muellerius capillaris Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Prothostrongylinae Caprinos e ovinos Mestastrongylus salmi Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Metastrongylinae Suínos Mestastrongylus apri Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Metastrongylinae Suínos Mestastrongylus pudendodectus Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Metastrongylinae Suínos Angiostrongylus vasorum Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Angiostrongylinae Canídeos Aerulostrongylus abstrusus Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Angiostrongylinae Felídeos Angiostrongylus cantonensis Filiformes e longos - Adultos no sistema respiratório Angiostrongylinae roedores Ingestão de carne contaminada com ovo do parasito para o hospedeiro definitivo e ingestão de fezes contaminadas com a oncosfera pelos hospedeiros intermediários Espécie Larva Tipo de larva Nome do Grupo Dióicos Característica geral tipo do verme Nome científico do FILO Nome Científico da Classe Nome Científico da Ordem Superfamília Família Subfamília Gênero Foto do parasito Característica do parasito Tamanho foto do ovo/larva característica da larva Hospedeiro Definitivo Habitat Definitivo Hospedeiro Intermediário 1 ou único Hospedeiro Intermediário secundário Habitat no HI Sintoma no HI Forma de Infecção Sintomas PPP PP Característica peculiar Infecção pré- natal ou mamária Larva migrans visceral Diagnóstico Zoonose Profilaxia Plateomintos planárias Plathyelminthes Turbellaria Plateomintos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. Plathyelminthes Cestoda Plateomintos Monoicos Adultos no IntestinoDelgado Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea Não há postura de ovos pelo parasito, sendo liberado junto com as proglotes. Ovos: não operculados, embrionados(já na forma infectante) com três membranas com casca espessa Embrião hexacanto (oncosfera): três pares de acúleos Escoléx Plateomintos Monoicos Globoso ou cilíndrico: fixação na parede intestinal Órgão de adesão: 4 ventosas musculares, circulares ou elípticas.Podem apresentar órgãos de fixação (acúleos) no rostro Acúleos: formações quitinosas dispostas em coroas. Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea Taenia Solium Cysticercus cellulosae cisticerco Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. Taeniidae Taenia -Escólexgloboso com quatro ventosas e presença acúleos -Larva também com acúleos 15 metros Ovos: arredondados 30-40 m de diâmetro, com casca radiada (embrióforo, micrometrar) dupla e espessa e embrião hexacanto (6 ganchos), castanhado, Humanos intestino delgado Suínos Grande maioria: assintomático - Anorexia ou apetite exagerado - Náuseas, vômitos, diarreia alternadas com constipação, dores abdominais, perda de peso, manifestações alérgicas - Não perceptível no animal, exceto, sistema nervoso Ingestão dos cisticercos presente na carne ingerida crua ou mal cozida Proglotesliberados em cadeia/grupo (3 –6 proglotes) Sem movimentos próprios Grandemaioria:assintomático- Anorexiaouapetiteexagerado-Náuseas,vômitos, diarreiaalternadascomconstipação,doresabdominais, perdadepeso,manifestaçõesalérgicas-Pruridoanal(T. saginata) O porco por ser coprófago costumam infectar-se maciçamente com os ovos liberados nas fezes dos humanos. O ser humano pode ser HI e desenvolver cisticercose 8-15 ramificações arborecente Teniose(doença causada pela forma adulta)-Costumes alimentares: kibecru-Fatores econômicos, religiosos, dietas vegetarianas tendem a expor menos a população à teniosemas não à cisticercose-Abate clandestino-Criação de porcos em liberdade -hábitos coprófagos NÃO ao abate clandestino-Evitar que suínos entrem em contato com fezes humanas-Tratamento dos portadores de teniose(formas adultas)-Educação sanitária -Ingestão de carne bem cozida ou congelada por, pelo menos, 1 semana-Na carne congelada (-15 C): cisticerco morre em 7 dias Taenia Saginata Cysticercus bovis cisticerco Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. Taeniidae Taenia -Escólexquadrangular com quatro ventosas e ausência de acúleos. -Larva sem acúleos 4 a 25 m Ovos: arredondados 30-40 m de diâmetro, com casca radiada (embrióforo, micrometrar) dupla e espessa e embrião hexacanto (6 ganchos), castanhado, Humanos inestino delgado Bovinos Musculatura do diafragma, mastigadores, sublinguais, masseter, cardíaco, fígado e cérebro. cisticercose e neurocisticercose Ingestão dos cisticercos presente na carne ingerida crua ou mal cozida Libera espontaneamente as proglotesde forma individual, movimentos próprios –prurido anal Grandemaioria:assintomático- Anorexiaouapetiteexagerado-Náuseas,vômitos, diarreiaalternadascomconstipação,doresabdominais, perdadepeso,manifestaçõesalérgicas-Pruridoanal(T. saginata). Neurocisticercosehumana Clínico: presença de nódulos cutâneos, cistos nos olhos e outros órgãos.-Laboratorial: pesquisa de anticorpos por ELISA, IFI, ImunoblotBusca do parasito: PCR, imagem (tomografia) Heteroinfecção: ingestão acidental dos ovos presentes na água ou alimento contaminado. Auto infecção externa: Ingestão de ovos de T. soliumpelo próprio portador da teníase devido a maus hábitos de higiene, mais frequente com crianças ou portadores de doenças mentais. Mão contaminadas.Auto infecção interna: Consequência do retroperistaltismoem casos de episódios de vômitos. Algumas proglotespodem voltar ao estômago e liberar os embriões do ovo sob ação de enzimas gástricas. 15-30 ramificações dicotômica Teniose(doença causada pela forma adulta)-Costumes alimentares: kibecru-Fatores econômicos, religiosos, dietas vegetarianas tendem a expor menos a população à teniosemas não à cisticercose-Abate clandestino-Criação de porcos em liberdade -hábitos coprófagos NÃO ao abate clandestino-Evitar que suínos entrem em contato com fezes humanas-Tratamento dos portadores de teniose(formas adultas)-Educação sanitária -Ingestão de carne bem cozida ou congelada por, pelo menos, 1 semana-Na carne congelada (-15 C): cisticerco morre em 7 dias Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. Taeniidae Multiceps Echinococcus granulosus granulosus hidátide Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. tenia pequena Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea Taeniidae Echinococcus -Tênia pequena-Escólexsubgloboso (300 m largura)-Dupla coroa de acúleos- Colo curto-3 a 4 estróbilos (última é grávida) Poro genital: irregular e alternado 3 a 6 mm Oncosfera ou embrião hexacanto, septos quitinosos, membrana externa, sustância calcárea cães e canídeos silvestres intestino delgado ovinos, bovinos, caprinos, equinos, suínos, coelhos, primatas e humanos (fígado, pulmões ou cavidade abdominal hidiatose: fígado (75%), pulmões (10%), músculos e tecido conjuntivo (4,7%), baço (2,3%), rim (2,1%), cérebro (1,4%) - sitoma conforme o crescimento do cisto hidiatico, por isso vai depender do órgão afetado. Geral:compressão de outros órgãos alteração da morfologia do órgão e destruição reações alérgicas degeneração e calcificação da hidátide Ingestão de carne contaminada com ovo do parasito para o hospedeiro definitivo e ingestão de fezes contaminadas com a oncosfera pelos hospedeiros intermediários Equinococose: assintomático a diarreia catarral hemorrágica (infecções maciças) cisto hidiatico -HidatidosehepáticaPerda de apetite, ruminação alterada, diarreia e emagrecimento- HidatidosepulmonarInfecção bacteriana secundáriaTosse, FR acelerada e dispneiaReações inflamatóriasChoque anafilático-Se um cisto hidáticose romper pode haver choque anafilático e desenvolvimento de cistos secundários em outras regiões do organismo. 8 – 12 semanas 3 – 5 meses Distribuição Mundial, principalmente no Brasil Larva –cisto hidático ou hidátide no fígado, pulmões ou cavidade abdominal Inespecífico, metódo da tamisação: busca das proglotes nas fezes, e sedimentação dos ovos ou necropsia sim -Zoonose: cão importante disseminador!-Controle e tratamento: anti-helmínticos-Educação sanitária do ser humano (ciclo do parasito e prevenção)-Impedir acesso dos cães às vísceras cruas de HI-Criação de HI em locais cercados que impeça o acesso dos cães (ovos)-Incinerar as vísceras em matadouros caseiros Echinococcus granulosus equinus hidátide Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. tenia pequena Plathyelminthes Cestoda Cyclophyllidea Taeniidae Echinococcus -Tênia pequena-Escólexsubgloboso (300 m largura)-Dupla coroa de acúleos- Colo curto-3 a 4 estróbilos (última é grávida) Poro genital: irregular e alternado 3 a 6 mm Oncosfera ou embrião hexacanto, septos quitinosos, membrana externa, sustância calcárea cães e raposa vermelha intestino delgado equinos e asininos (fígado, pulmões ou cavidade abdominal hidiatose: fígado (75%), pulmões (10%), músculos e tecido conjuntivo (4,7%), baço (2,3%), rim (2,1%), cérebro (1,4%) - sitoma conforme o crescimento do cisto hidiatico, por isso vai depender do órgão afetado. Geral: compressão de outros órgãos alteração da morfologia do órgão e destruição reações alérgicas degeneração e calcificação da hidátide Ingestão de carne contaminada com ovo do parasito para o hospedeiro definitivo e ingestão de fezes contaminadas com a oncosfera pelos hospedeiros intermediários Equinococose: assintomático a diarreia catarral hemorrágica (infecções maciças) cisto hidiatico -HidatidosehepáticaPerda de apetite, ruminação alterada, diarreia e emagrecimento- HidatidosepulmonarInfecção bacteriana secundáriaTosse, FR acelerada e dispneiaReações inflamatóriasChoque anafilático-Se um cisto hidáticose romper pode haver choque anafilático e desenvolvimento de cistos secundários em outras regiões do organismo. 8 – 12 semanas Presente apenas na europa Larva –cisto hidático ou hidátide no fígado, pulmões ou cavidade abdominal Inespecífico, metódo da tamisação: busca das proglotes nas fezes, e sedimentação dos ovos ou necropsia não -Zoonose: cão importante disseminador!-Controle e tratamento: anti-helmínticos-Educação sanitária do ser humano (ciclo do parasito e prevenção)-Impedir acesso dos cães às vísceras cruas de HI-Criação de HI em locais cercados que impeça o acesso dos cães (ovos)-Incinerar as vísceras em matadouros caseiros Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. intestino delgado Ingestão de carne contaminada com ovo do parasito para o hospedeiro definitivo e ingestão de fezes contaminadas com a oncosfera pelos hospedeiros intermediários Taenia hydatigena Cysticercus tenuicollis Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. 5m Canídeos intestino delgado Ruminantes e suínos (serosas, fígado, cavidade peritoneal, pleura e pericárdio Vesícula branca, com líquido, de 5-8 cm - Aderida ao peritônio, fígado, mesentério ou outra região por um pedúnculo similar a taenia solium: Após a ingestão do ovo, o embrião hexacanto penetra a parede do ID, atinge a circulação e atinge o fígado onde migra por 30 dias, causando hepatite cisticercosa - Após migração pelo fígado, rompem a parede e se instala nas serosas para formar o cisticerco Aderida ao peritônio, fígado, mesentério ou outra região por um pedúnculo Hepatite cisticercosa 6-8 semanas -Após a ingestão do ovo, o embrião hexacanto penetra a parede do ID, atinge a circulação e atinge o fígado onde migra por 30 dias, causando hepatite cisticercosa-Após migração pelo fígado, rompem a parede e se instala nas serosas para formar o cisticerco no fígado causando hepatite cisticercosa Taenia ovis : Cysticercus ovis Plateomintos Monoicos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. Escólex com rostro armado (com acúleos) 0,5 - 2 m Canídeos intestino delgado ovinos e caprinos músculos e orgãos Ingestão de carne contaminada com ovo do parasito para o hospedeiro definitivo e ingestão de fezes contaminadas com a oncosfera pelos hospedeiros intermediários Taenia multiceps Coenurus cerebralis Plateomintos solitárias: Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelhos digestório, respiratório e circulatório •Excreção: solenócitosou células em flama; Alimentação: por osmose ou difusão; Sistema nervoso: um par de gânglios unidos no escólexde onde partem cordões nervosos longitudinais; •Órgãos de adesão: ventosas (4) na porção anterior; •Podem possuir ou não órgãos de fixação: rostrocom acúleos. • Rostro com acúleos; • Ventosas inermes; • Orifícios genitais simples e alternados; • Proglotes jovens mais largas que longas; • Proglotes maduras são quadrangulares; • Proglotes grávidas são mais longas do que largas; • Testículos numerosos; • Útero persistente em forma de tubo longitudinal mediano, emitindo numerosas ramificações quando grávido. Escólex com rostro armado (com
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