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Es�u�� di����do 1. Descreve as etapas do exame ortopédico de forma sistemática. O exame ortopédico se inicia com a inspeção visual do paciente (exame físico geral e anamnese). No exame geral observamos: A marcha se ele ta com claudicação, marcha em circuito fechado e inclinação da cabeça. Palpação a estação: Tumefação; calor; desalinhamento ósseo; crepitação e atrofia muscular. Membros torácicos: Região escápulo umeral, região cotovelo e antebraço, região carpos e pés e exame neurológico. Membros pélvicos: Pelve, joelho e tarso. Exames em decúbito: membro torácico (pé e cotovelo, ombro, palpação ossos longos,). Membro pélvico (Pé e tarso, joelho, articulação coxofemoral e pelve). 2. Quais os exames que avaliam a integridade da articulação coxofemoral e articulação femorotibiopatelar? Exame físico geral: teste de gaveta, teste de compressão tibial, RLCC e sinal de ortolani 3. Qual a classificação das fraturas quanto a presença de feridas externas comunicantes. Fratura fechada e fratura aberta. 4. Qual a classificação das fraturas quanto a linha de fratura? Transversa, oblíqua, espiral, cominutiva redutível e cominutiva irredutível. 5. Segundo a AO vet uma fratura 3-2-B, representa uma fratura de que osso, região e grau de complexidade? Fratura do fêmur na região diafisária com o grau de complexidade em cunha. 6. Qual a classificação das fraturas fisárias de Salter-Harris? Caracterize-as. Tipo I: Fratura fisária completa, com ou sem luxação Tipo II: Fratura fisária que se estende através da metáfise, produzindo microfratura na borda metafisária, a qual pode ser muito pequena. Tipo III: Fratura fisária que se estende através da epífise. Tipo IV: Fratura fisária acrescida de fraturas epifisárias e metafisária. Tipo V: Fratura por compressão da placa de crescimento. 7. Qual apresentação clínica da luxação coxofemoral? Claudicação, deslocamento craniodorsal e caudoventral e crepitação, dor, assimetria e comprimento do membro. 8. Quantos são os graus de luxação de patela? Caracterize-os. Grau I: A patela pode estar luxada, mas a luxação espontânea desta estrutura durante a movimentação normal da articulação raramente ocorre. Grau II: A patela permanece luxada até que seja reduzida pelo examinador ou seja espontaneamente reduzida quando o animal se estender e desfizer a rotação de sua tíbia. Grau III: A patela permanece luxada medialmente a maior parte do tempo, mas pode ser reduzida manualmente com a extensão do joelho Grau IV: A patela está luxada permanentemente, não podendo ser reposicionada manualmente. 9. Qual a função do ligamento cruzado cranial? Impedir a projeção da tíbia cranialmente em relação ao fêmur, além de sua rotação interna excessiva, evitando a hiperextensão da articulação. 10. Quais as formas de tratamento da ruptura do ligamento cruzado cranial? Tratamento conservador: animal com menos de 10kg, repouso e uso de anti-inflamatórios por 6 semanas e DAD secundária. Tratamento cirúrgico: intracapsular e utilizados enxertos sintéticos. Extracapsular sutura fabelo tibial e osteotomias TPLO e TTA.