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Palatosquise: Fenda palatina. É o não fechamento do palato duro, que faz com
que haja comunicação entre cavidades nasal e oral. Pode ou não estar associada
com a queilosquise – lábio leporino;
Queilosquise: Lábio leporino. Má formação do lábio e apresenta comunicação
com a fossa labial.
Sistema respiratório
Fossas nasais e seios nasais
Alterações congênitas 
Processos inflamatórios 
Rinite
 É o processo inflamatório da mucosa nasal e pode ser aguda ou crônica As causas
da rinite incluem vírus, bactérias, fungos e alergênicos.
Aguda: São mais frequentes nos animais e apresenta exsudato
Crônica: apresenta alterações proliferativas e pode ser inespecífica,
granulomatosa ou pólipo. 
Ambas alterações são compatíveis com a
vida e podem ser resolvidas com
cirurgia, mas pode ocorrer pneumonia
aspirativa. 
Alterações circulatórias
Congestão e hiperemia: A alta vascularização das fossais nasais minimizam a
perda de calor. O aumento de sangue nos vasos causa dilatação dos mesmos,
diminuindo a luz do lúmen e reduzindo, assim, a quantidade de ar que passa
pelas fossas – dificuldade respiratória;
Hemorragia: qualquer sangramento proveniente do trato respiratório é
chamado de epistaxe e pode acontecer por trauma, neoplasias, processos
infecciosos, coagulopatias. 
Serosa: coriza, é transparente, líquido, início de processos inflamatórios;
Catarral: é o espessamento da serosa e se apresentar pus, significa que existe
um processo bacteriano – caso haja é catarral-purulenta ou mucopurulenta.
Fibrinosa: acúmulo de fibrina aderida à mucosa íntegra, geralmente apresenta
bactérias e é mais comum em bovinos – pseudodiftérica ou
pseudomembranosa.
Hemorrágica: presença de sangue. É preciso diferenciar de epistaxe!
Necrótica: Apresenta úlceras. Fungos quase sempre tem aspecto necrótico,
causando a destruição de tecidos. Pode-se pedir citologia. 
Exsudato
Sinusites
É a inflamação dos seios nasais e paranasais e pode ser consequência de rinites,
periodontites, procedimentos cirúrgicos ( descornas ) e parasitas ( Oestrus ovis –
acomete a fossa nasal de ovinos ). - cavidades dentro dos ossos. Aumenta a
produção de muco, que começa a pressionar os seios nasais e faz com que haja
latejação. 
Inespecífica: Ocorre o espessamento do epitélio, diminuindo a luz, que vira
epitélio estratificado em uma ação que se chama metaplasia. 
Granulomatosa: Apresenta nódulos, gerados por uma resposta crônica,
apresentam alterações proliferativas. 
Pólipos: São projeções pedunculares nas mucosas, evolução da inespecífica.
Surge por resposta inflamatória crônica. 
Crônica
Causas
Acúmulo de exsudato
 Disseminação da infecção: ocorre através da deglutição ( não costuma evoluir )
e/ou aspiração do exsudato ( evolui para pneumonia );
 Encefalite: é raro, mas pode acontecer ). 
Consequência das sinusites
Bovinos: Rinotraqueíte Infecciosa – Herpesvirus. Tende a ter secreções serosas. 
 Equinos: Garrotilho – Streptococcus equi; Influenza Equina – Influenzavírus 
Suínos: Rinite Atrófica – Pasteurella e Bordetella; Ocorre destruição de tecido,
causando o encurtamento da fossa nasal, que desloca o focinho para a lateral. 
Caninos: Cinomose – Paramixovírus Adenovirose; apresenta fase respiratória –
Adenovírus – tosse dos canis.
 Felinos: Rinotraqueíte Felina – Herpesvirus; Calicivirose – Calicivírus; Clamidiose
– Chlamídia felis e Mycoplasma sp; Mais acometidos por rinites.
Pode apresentar muco em
uma cavidade formada –
mucocele – ou empiema – pus. 
A suspeita de sinusite tem como sintoma o animal apoiar a cabeça na
parede ou apoiar a pata na cabeça. 
Infecções virais tendem a se manter com o exsudato com aspecto
seroso até o mucoso, a partir disso, quando se torna mucopurulento,
pode-se dizer que há uma associação bacteriana. 
Podem ocorrer traqueítes, acompanhadas de rinites. Traqueítes geralmente estão
associadas a bronquites e pneumonias.
Traqueia
Hipoplasia traqueal: má formação do músculo traqueal – não há achatamento
da traqueia. O anel cartilaginoso fecha a traqueia, ainda que não completamente,
diminuindo a luz e passagem de ar. Presente em cães da raça bulldog.
Colapso de traqueia: má formação do anel cartilaginoso – achatamento
dorsoventral da traqueia, diminuindo o diâmetro do lúmen ( há estenose da
traqueia ). Pode ser segmentada ou na traqueia inteira. Pode ser adquirida por
qualquer tipo de trauma na região da traqueia e nesses casos pode haver
atelectasia e enfisema. Acomete raças toy. 
Alterações congênitas
Pulmão 
Bronquite
Inflamação dos grandes brônquios, mas é difícil fazer distinção clara entre
processos inflamatórios brônquicos e broncopneumonia
Traqueia > brônquio >
brônquio primário > brônquio
secundário > bronquíolos
propriamente dito > alvéolos.
Atelectasia
É uma condição na qual acontece a expansão incompleta do pulmão, resultando no
colabamento de alvéolos. Pode ser congênita – decorrente da expansão incompleta -
ou adquirida – devido ao colapso alveolar. 
Congênita: É difusa, acontece nos natimortos, onde 100% do parênquima
pulmonar se encontra em atelectasia – não houve movimentos respiratórios.
Síndrome da agonia respiratória dos neonatos - deficiência da substância
surfactante
Adquirida: pode ser obstrutiva – quando não há passagem de ar – e por
compressão – causada por pneumonias, abcesso, neoplasia. 
Enfisema
É a dilatação e ruptura de bronquíolos – distensão excessiva e anormal dos alvéolos
associada à destruição das paredes alveolares, que confere o excesso de ar nos
pulmões.. Pode ser alveolar e intersticial. Condição contraria à atelectasia.
Acúmulo de líquido nos alvéolos pulmonares proveniente dos vasos sanguíneos, que
causa aumento da pressão hidrostática nos capilares, que aumenta a quantidade de
sangue nos vasos. É sempre emergência! Pode ser causada por hipervolemia (
cuidado na fluidoterapia, é importante fazer cálculos! O excesso de líquido aumenta
a pressão hidrostática nos capilares – aumento da pressão hidrostática -, gerando
vasoconstrição, que aumenta a quantidade de sangue na circulação central ),
vasoconstrição periférica, lesão dos pneumócitos 1 ( células de revestimento, no qual
a lesão favorece o extravasamento de líquido para o lúmen alveolar e é causada por
anafilaxia, choque e gases irritantes ). 
Hipercoagulabilidade – coagulopatia
Estase sanguínea – ICC ( lesão no lado esquerdo do coração ) 
Lesão no endotélio vascular – dirofilaria 
Causas:
Pontos enegrecidos no parênquima, carvão fagocitado pelos macrófagos. É achado
e não causa lesão pulmonar! Ocorre com frequência em animais de grandes áreas
urbanas.
Alveolar: só há a dilatação causada por excesso de ar livre/residual nos alvéolos,
acompanhado ou não de destruição da parede alveolar. Acontece por obstrução
parcial das vias aéreas. Baixo poder de hematose. 
Intersticial: é o rompimento dos alvéolos – acúmulo de ar no interstício, ou seja,
nos septos interlobulares. Diminuição superfície de troca, causando hipóxia. O ar
pode escapar para o tecido intersticial, causando falta de ar pela falta de
hematose, ainda que o paciente esteja respirando – agonia respiratória. Pode
levar ao pneumotórax pelo rompimento da pleura causado pela pressão do ar. 
Edema pulmonar
Lesão dos hepatócitos 1:
interferência na barreira
hematoaérea.
Trombose pulmonar
Embolia pulmonar 
Reflexo de trombos venosos, que viram êmbolos e impedem a hematose. Êmbolo
séptico inicia pneumonia embólica. 
Antracose pulmonar
ICC pode
evoluir para
trombose