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Eletroterapia Facial e Corporal com Microcorrentes

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ELETROTERAPIA 
FACIAL E CORPORAL 
BÁSICA
Fernanda Martins Lopes
Microcorrentes 
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Conceituar a técnica de microcorrentes.
 � Estimar os efeitos fisiológicos e terapêuticos.
 � Analisar a aplicação da técnica de microcorrentes na prática clínica. 
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar microcorrentes, uma técnica de ele-
troestimulação que produz efeitos biológicos importantes, tais como a 
produção de ATP, que aumenta as reações de síntese em nossas células. 
Esses processos levam aos efeitos terapêuticos da técnica, a qual é uti-
lizada para tratar flacidez dérmica, fibroedema geloide e cicatrização 
pós-cirurgia plástica.
Além disso, você verá as principais características, os efeitos biológicos 
e terapêuticos da técnica e o modo como é realizada na prática clínica.
Técnica de microcorrentes
A técnica de microcorrentes é uma terapia eletrostética que se baseia na 
aplicação de uma corrente elétrica por meio de eletrodos colocados na pele, 
sendo a polaridade revertida periodicamente. O termo “micro” é usado por 
causa da baixa amperagem utilizada quando se compara com outros tipos de 
correntes. Nesse caso, a técnica usa intensidade na faixa de microampères 
(μA) (BELL, 2013).
Para entender melhor a técnica de microcorrentes, é necessário compreender 
que corrente elétrica nada mais é do que um fluxo de cargas elétricas quando 
existe diferença de potencial elétrico entre as extremidades ou polos (eletrodo 
negativo = ânodo; eletrodo positivo = cátodo), como se pode observar na Figura 1. 
Dessa forma, partículas com cargas elétricas positivas vão em direção à 
extremidade ou ao polo negativo, e vice-versa (HEWITT, 2008). 
Figura 1. Exemplo de corrente elétrica. Note que os íons positivos 
estão sendo repelidos do polo positivo, sendo direcionados ao 
polo negativo. 
Fonte: Commons (2018).
i
v
E
p > 0
Ampère (A) é a unidade básica de corrente elétrica. As microcorrentes utilizam intensi-
dade de 1/1.000.000 A, sendo denominada de microamperagem (μA) (HEWITT, 2008).
Microcorrentes2
A ideia por trás dos tratamentos usando microcorrentes é o fato de estas 
mimetizarem (imitarem) as correntes elétricas do corpo, sendo, por isso, con-
sideradas um tipo de corrente elétrica fisiológica. As células encontradas no 
nosso corpo podem ser comparadas a baterias com correntes elétricas dentro 
da faixa de microamperagem (LAMBERT; BURGESS, 2004). 
As nossas células apresentam diferença de potencial elétrico entre os meios 
intracelular e extracelular, como apresenta a Figura 2. Quando comparado com 
o exterior da célula, o interior apresenta carga negativa, o que ocorre porque 
há uma diferença de cargas elétricas existentes entre os dois meios, pois a 
presença de íons no interior e no exterior das células é diferente (GUYTON; 
HALL, 2017). 
Íons são átomos ou moléculas que apresentam carga elétrica, podendo esta ser positiva 
ou negativa (ATKINS; JONES, 2011).
Figura 2. As nossas células apresentam diferença de potencial elétrico.
Fonte: Commons (2017a).
3Microcorrentes
No tecido saudável, a função bioelétrica está regulada. Entretanto, quando 
ocorre lesão, essa função bioelétrica muda, pois vai levar a um desbalanço da 
diferença de potencial elétrico, acarretando em perda da homeostase tecidual, 
como se vê na Figura 3. A terapia de microcorrentes reestabelece o equilíbrio 
elétrico normal das células por meio de uma eletroestimulação externa ao 
corpo do cliente, levando a um retorno mais rápido das suas funções biológicas 
(HARIKRISHNA, 2018). 
Figura 3. Quando ocorrem danos às células, a diferença de poten-
cial elétrico entre os meios intracelular e extracelular é rompida. 
Fonte: Adaptada de extender_01/Shutterstock.com.
Espaço 
extracelular
Célula
É importante salientar que as microcorrentes não são capazes de atingir 
células nervosas. Por isso, é uma técnica que causa desconforto mínimo, pois a 
baixa intensidade de corrente elétrica não é capaz de estimular fibras nervosas 
sensitivas, sendo classificadas como subsensorial (SOARES, 2012). Além 
disso, é uma técnica não invasiva, ou seja, não faz uso de agulhas.
Microcorrentes4
Uma fibra nervosa é um feixe de axônios no sistema nervoso periférico. As fibras 
sensitivas são responsáveis por levar informação sobre sensações e dor ao sistema 
nervoso central (KANDEL et al., 2013).
Efeitos fisiológicos e terapêuticos
Efeitos fisiológicos
O restabelecimento do potencial elétrico das células pela técnica de microcor-
rentes ocorre por causa do aumento de aproximadamente 500% da produção 
de adenosina trifosfato, o ATP. A quebra da molécula de ATP fornece energia 
para realização de funções vitais das células, tais como síntese de proteínas. 
Quando ocorre dano/lesão celular, ocorre diminuição dos níveis de ATP, o que 
leva a um desbalanço das funções vitais (SMITH; LIEBERMAN; MARKS, 
2007). A Figura 4 apresenta os tipos de transporte de íons e moléculas.
Uma das funções do ATP é fornecer energia para tipos específicos de 
transporte de moléculas para dentro das células. No que diz respeito a isso, 
existem formas passiva ou ativa. No primeiro caso, o processo ocorre a favor 
do gradiente de concentração. Já no segundo, ocorre contra o gradiente de 
concentração, sendo necessário usar energia da quebra da molécula de ATP 
(GUYTON; HALL, 2017). 
Gradiente de concentração é a diferença de quantidade de um soluto (moléculas) 
de um meio para o outro. Quando dizemos que estamos a favor do gradiente de 
concentração, significa que o soluto vai do meio onde ele está em maior quantidade 
para o meio em que está em menor quantidade.
5Microcorrentes
Figura 4. Tipos de transporte de íons e moléculas pela membrana plasmática das células. O 
transporte passivo não utiliza energia da quebra da molécula de ATP como o transporte ativo.
Fonte: Adaptada de ducu59us/Shutterstock.com.
Proteína carregadora
Moléculas transportadas
Barreira fosfolipídica
Fluido extracelular
Bomba 
2. Difusão facilitada
1. Difusão simples
Transporte passivo
Meio
extracelular
Membrana
celular
Meio
intracelular
3. Transporte passivo
Citoplasma
Energia
Um exemplo de transporte ativo é a bomba sódio/potássio ATPase, que leva 
íons sódio para fora da célula, enquanto internaliza íons potássio, contra seus 
gradientes de concentração, o que pode ser visto na Figura 5. Essa bomba é 
bastante importante, pois constitui uma das responsáveis pela carga negativa 
no interior das nossas células, visto que bombeia 3 íons sódio para fora da 
célula, e internaliza 2 íons potássio (GUYTON; HALL, 2017). 
Microcorrentes6
Figura 5. Bomba sódio-potássio ATPase é uma das responsáveis pela diferença de potencial 
entre os meios intra e extracelular.
Fonte: Adaptada de Alila Medical Media/Shutterstock.com.
Meio extracelular
Citoplasma
Ânions grandes
O restabelecimento da bomba de sódio, por estimulação por microcorrentes, 
ocorre quando o aumento da corrente intracelular cria aumento da função 
mitocondrial, que aumenta a concentração celular de ATP. Quando os níveis 
da molécula de ATP aumentam em tecidos lesados, o transporte ativo da 
membrana é aumentado, permitindo o fluxo de nutrientes para dentro das 
células e o fluxo de resíduos para fora delas (LATHROP, [201-?]).
É importante salientar que a síntese da molécula de ATP ocorre numa 
organela celular denominada mitocôndria. Quando as microcorrentes atin-
gem a membrana mitocondrial, ocorre um bombeamento de prótons por essa 
membrana, criando um gradiente eletroquímico que impulsiona a síntese 
de molécula de ATP (SCIENCE, [2014?]; YU; HU; PENG, 2014). Confira a 
Figura 6.
7Microcorrentes
Figura 6. Cadeia de transporte de elétrons.
Fonte: Adaptada de Commons (2017b). 
Além do aumento da produção de ATP, as microcorrentes levam ao aumento 
de 40% do transporte de aminoácidos para dentro das células, acarretando 
em aumento da síntese de proteínas. 
Outro efeito fisiológico importanteda técnica ocorre no nosso sistema 
linfático, que tem como uma de suas funções a remoção de líquido intersticial 
nos tecidos. Um motivo importante desse processo é a reciclagem de proteínas 
plasmáticas (GUYTON; HALL, 2017).
O líquido intersticial é drenado porque existe uma pressão coloidosmótica 
que o empurra dos tecidos para os vasos sanguíneos, opondo-se à pressão 
hidrostática que apresenta função contrária. As microcorrentes aumentam a 
pressão coloidosmótica, acelerando a passagem do líquido intersticial de volta 
para os vasos (MICROCURRENT, [2018?]). A Figura 7 ilustra o processo.
Microcorrentes8
Figura 7. As pressões hidrostática e coloidosmótica influenciam na remoção 
do líquido intersticial dos tecidos para os vasos.
Fonte: Wikipedia (2013).
Efeitos terapêuticos
Os efeitos fisiológicos descritos levam aos efeitos terapêuticos das microcor-
rentes. O primeiro é seu papel na cicatrização de tecidos. Um dos passos da 
cicatrização é a deposição de colágeno na área afetada, processo importante, 
pois, antes disso, o que mantém a ferida fechada é o coágulo de fibrina-fibro-
nectina, que não oferece muita resistência a lesões traumáticas. O colágeno 
é sintetizado por uma célula localizada na matriz extracelular (no espaço 
entre as células), chamada fibroblasto, em um processo que requer presença 
de aminoácidos e ATP. As microcorrentes atuam aumentando a síntese de 
ATP e o transporte de aminoácidos, que consequentemente aumenta a síntese 
proteica. Por isso, podem ser utilizadas no pós-operatório de cirurgias plásti-
cas, no qual existe a necessidade de reparo tecidual. Além disso, o processo 
de microcorrentes também tem efeito bacteriostático, auxiliando na assepsia 
das áreas de cicatrização de cirurgias plásticas evitando qualquer tipo de 
9Microcorrentes
infecção. Por apresentar esse efeito, também é utilizado em tratamento de 
acne, já que esta pode apresentar conteúdo inflamatório (KORELO et al., 
2016; HARIKRISHNA, 2018).
Além disso, por estimular a formação de colágeno e elastina pelos fibroblas-
tos, pode-se utilizar essa técnica para tratar flacidez dérmica. Um dos motivos 
dessa disfunção estética é a diminuição das fibras de colágeno e elastina no 
espaço entre as células em razão de uma diminuição da atividade metabólica 
dos fibroblastos. Aumentando a produção dessas proteínas, é possível devolver 
o tônus dérmico. Além disso, outra disfunção estética que pode ser beneficiada 
por esse efeito terapêutico são as estrias (SCIENCE,[2014?]). 
Por fim, por atuar também no sistema linfático, pode reduzir edemas e 
inchaços. Isso pode melhorar o quadro do fibrodema geloide (a celulite), visto 
que essa disfunção diminui a remoção de líquido intersticial dos tecidos para 
os vasos sanguíneos (ALMEIDA, [201-?]).
É importante salientar que as microcorrentes não devem ser utilizadas para permear 
ativos, já que não apresentam capacidade de ionização.
Aplicação da técnica de microcorrentes 
na prática clínica
Os equipamentos existentes no mercado oferecem manoplas de diversas for-
mas e tamanhos, e, por isso, é possível escolhê-los de acordo com a área a 
ser tratada (facial e corporal). É importante salientar que a aplicação sempre 
é feita utilizando duas manoplas para que se “feche” o circuito elétrico. Uma 
dica para facilitar a aplicação é dividir a região tratada em áreas menores. 
Inicialmente, deve-se higienizar a área tratada aplicando-se, em seguida, 
o gel condutor. É possível realizar a aplicação dos eletrodos de forma estática 
ou dinâmica de acordo com o equipamento. Na primeira, os eletrodos ficam 
em pontos fixos na região a ser tratada. Já no segundo caso, movimentam-se 
Microcorrentes10
os eletrodos por meio de movimento semelhante à massagem. É importante 
que os eletrodos fiquem em contato com a pele do cliente o tempo todo, pois o 
estabelecimento da corrente elétrica demora alguns segundos para acontecer. 
Por isso, caso o eletrodo perca contato, o tratamento pode ser menos efetivo. 
Os parâmetros de utilização dependem da patologia estética. Durante a 
aplicação, há um período de normalização do potencial elétrico das células 
danificadas e outro de bioestimulação, em que haverá os demais efeitos bio-
lógicos, como aumento das reações de síntese. Quanto à polaridade, usamos a 
positiva para efeito de sedação, e a negativa para efeito de estimulação. Além 
disso, a polaridade negativa também tem efeito bacteriostático, podendo ser 
usada não só em áreas de pós-operatório de cirurgias plásticas para evitar 
contaminação por micro-organismos bem como em protocolos de tratamento 
para acne. Por fim, em técnicas de revitalização/rejuvenescimento, pode-se 
usar inversão de polaridade, na qual o tempo do processo é definido pelo 
equipamento. 
Com relação aos parâmetros de utilização no pós-operatório de cirurgias 
plásticas, em que ainda há edema e feridas, utiliza-se o modo estático. Na etapa 
de normalização, usam-se frequências em torno de 100 Hz e intensidade de 
500 μA durante aproximadamente 30 minutos; já na etapa de bioestimulação, 
a frequência é de 1 Hz e a intensidade de 50 μA por 30 minutos. 
Em protocolos de rejuvenescimento e flacidez dérmica e estrias, utiliza-se o 
modo dinâmico. Nesse caso, os mesmos parâmetros de frequência e intensidade 
na normalização e na bioestimulação são utilizados, visto que o objetivo é o 
mesmo que no caso anterior, ou seja, o restabelecimento do potencial elétrico. 
Nesse exemplo, apenas o tempo de duração do procedimento é menor, sendo 
sugeridos 10 minutos de aplicação para cada hemiface. Em áreas corporais, 
esse tempo pode aumentar ou é possível dividir as regiões em quadrantes 
usando tempos menores. 
Já em protocolos de fibroedema geloide, usa-se o modo dinâmico com 
frequências que variam de 100-200 Hz, intensidade de 200-300 μA e tempo 
de duração em torno de 5 minutos em áreas com tamanho de 20 cm2. Esses 
parâmetros causam diminuições de edemas e melhoram a oxigenação local. 
Por isso, protocolos de revitalização e rejuvenescimento também são bene-
ficiados pelo uso dessas frequências e intensidades visto que haverá maior 
aporte de nutrientes. 
11Microcorrentes
As microcorrentes também podem ser usadas para tratamento de olheiras sanguíneas, 
que apresentam coloração roxa e acúmulo de hemoglobina, bem como olheiras vascu-
lares, que são edematosas com cor azulada. É possível tratar essas disfunções estéticas 
usando os parâmetros para melhorar edemas e microcirculação local (frequência = 
100-200 Hz, intensidade = 200-300 μA). 
Ao final do procedimento, deve-se fazer a limpeza dos eletrodos com 
agente desinfetante, como álcool 70% ou clorexedine.
 Essa técnica pode ser realizada uma vez na semana, totalizando pelo menos 
10 sessões, visto que os efeitos biológicos das microcorrentes são cumulativos. 
Apesar de a técnica não ser invasiva e não apresentar efeitos colaterais, ela 
apresenta algumas contraindicações. Dessa forma, clientes portadores de 
marca-passo e/ou próteses metálicas ou com neoplasias e gestantes não podem 
realizar esse procedimento. 
ALMEIDA, J. F. de. Microcorrente na estética. Portal da educação, [S. l.], [201-?]. Disponível 
em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/microcor-
rente/5621>. Acesso em: 11 out. 2018.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio 
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BELL, N. How microcurrent facials work and how they relate to botox™. FutureDerm, 29 
May 2013. Disponível em: <https://www.futurederm.com/how-microcurrent-facials- 
work-and-how-they-relate-to-botox/>. Acesso em: 10 out. 2018.
COMMONS, W. File:1220 Resting Membrane Potential.jpg. 2017a. 1 ilustração, color. Disponí-
vel em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:1220_Resting_Membrane_Potential.
jpg>. Acesso em: 11 out. 2018. 
COMMONS, W. File:2508 The Electron Transport Chain.jpg. 2017b. 1 ilustração, color. 
Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:2508_The_Electron_Trans-port_Chain.jpg>. Acesso em: 11 out. 2018.
Microcorrentes12
COMMONS, W. File: Electric load animation.gif. 2018. 1 imagem, color., animada. Dispo-
nível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Electric_load_animation.gif>. 
Acesso em: 10 out. 2018.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
HARIKRISHNA, K. R. N. Microcurrent as an adjunct therapy to accelerate chronic wound 
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May 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.12968/jowc.2018.27.5.296>. Acesso em: 
11 out. 2018.
HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KANDEL, E. R. et al. (Ed.). Principles of neural science. 5th ed. New York: McGraw Hill 
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KORELO, R. I. G. et al. Wound healing treatment by high frequency ultrasound, microcur-
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www.scielo.br/pdf/rbfis/v20n2/1413-3555-rbfis-20140141.pdf>. Acesso em: 11 out. 2018.
LAMBERT, M. ; BURGUESS, T. Microcurrent therapy and the treatment of soft tissue 
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13Microcorrentes
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