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02 04 Extrassístole supraventricular Taquicardia paroxística supraventricular Taquicardia sinusal 01 01 02 Benigna; Mais comum em mulheres; congênita com manifestação na 4ª década; "Palpitação no pescoço" Manchas antes do QRS e após QRS da ES semelhante ao sinusal; Onda P presente e Onda T com esma polaridade do QRS Ritmo sinusal e constante FC 100 - 150 Extrassístole Ventricular Origem ventricular; Ritmo de base sinusal; ESV com QRS com Onda bizarra, alargada, sem Onda P e Onda T de polaridade oposta Flutter Atrial 03 Macroreentrada no átrio; Ondas F constantes, "formato de serrote" Fibrilação atrial 03 Múltiplos circuitos de reentrada nos átrios; Ondas "f" substituindo Ondas P; Ritmo irregular; Linha de base tremida; FC = 400 - 600 04 Bloqueios de condução - BAV BAV total/ Grau 3 "bagunça" - Ritmos diferentes entre átrio e ventrículo/ Ondas P e QRS Taquicardia atrial Foco ectópico -> Onda P anômala Ritmo constante, FC > 150 Taquiarritmia mais comum Tem que fazer cardioversão! Risco de trombose! Risco de trombose! Arritmias atriais Arritmias ventriculares Fazer manobra vagal! A: isoladas B: Bigeminadas C: em par D: em salva Podem ser Sustentadas (>30seg) ou Não sustentadas BAV 1º grau Intervalo PR > 5 Ritmo sinusal regular BAV 2º Grau MOBITZ TIPO I Intervalo PR vai aumentando até que ocorra bloqueio BAV 2º Grau MOBITZ TIPO II Ritmo sinusal constante antes do bloqueio Risco de Síncope!! Pode evoluir!! Julia Folly Medicina 6º semestre No ECG
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