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Universidade Católica de Moçambique.
Instituto de educação á distância.
2º Trabalho de campo.
Tema: Resolução de exercícios.
 
 
Maputo, Junho 2022
	 
Universidade Católica de Moçambique.
Instituto de educação á distância.
2º Trabalho de campo.
Tema: Resolução de exercícios.
 
Curso: Licenciatura em Ensino de Educação Física e Desporto.
Disciplina: Bases de Educação Física Especial
Ano de frequência: 1º 
Docente: Devisson Noé
 
Maputo, Junho 2022
Índice
1	Introdução.	1
1.1	Objectivos.	1
1.1.1	Objectivo Geral.	1
1.1.2	Objectivos Específicos.	1
1.2	Metodologia.	1
2	Desenvolvimento.	2
3	Conclusões finais.	15
4	Referências bibliográficas.	16
Introdução.
Este é o segundo trabalho de campo na disciplina de bases de educação física especial, contém nele conteúdos importantes não só para educação física mas sim para a educação no seu sentido amplo. Por tanto estão detalhados conteúdos como: Educação Física Especial, visual, auditiva, deficiência motora e a deficiência mental com os seus níveis segundo Bruce, B.S (s.d) que são: Limite ou bordeline, ligeiro, moderado ou médio, severo ou grave e profundo; o retardo mental com as suas principais causas. O ensino e aprendizagem tendo em conta os alunos portadores de diferentes deficiências como auditiva, físico motora, garantindo que estes podem aprender e praticar o desporto como outras crianças; As partes da orelha (orelha externa, média e ouvido interno) juntamente com as suas funções; e não deixando para trás os doze princípios da educação especial. 
Objectivos.
Objectivo Geral. 
· Desenvolver conhecimentos sobre a educação inclusiva
Objectivos Específicos. 
· Definir a educação física especial;
· Identificar estratégias de ensino para alunos com deficiência visual, auditiva e mental.
Metodologia.
Para a realização deste trabalho, recorreu-se a livros, manual da disciplina e outros manuais disponíveis seja em formato físicos ou electrónicos e alguns links de internet. 
Desenvolvimento.
1. Classifique a deficiência quanto ao tipo. Explique cada tipo de deficiência assinalada.
Para Bruce (s.d) a deficiências classifica-se em: mental, visual, motora e auditiva.
· Deficiência mental : é quando um individuo apresenta transtornos mentais, ou uma mente com funcionamento anormal; um individuo que lhe ocorre no cérebro problemas que resultam a um baixo rendimento, mas que não afectam outras regiões ou áreas cerebrais.
· Deficiência Visual: é a perda ou redução da capacidade visual em todos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.
· Deficiência Motora é uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser de carácter congénito ou adquirido. Assim sendo, esta disfunção afecta ao indivíduo, no que diz respeito à mobilidade, à coordenação motora ou à fala. Este tipo de deficiência pode decorrer de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas e ainda de mal formação. Desta forma é considerado deficiente motor todo o indivíduo que seja portador de deficiência motora, de carácter permanente, ao nível dos membros superiores ou inferiores. Para além disso, é necessário que essa deficiência dificulte, comprovadamente, a locomoção na via pública sem auxílio de outrem ou recurso a meios de compensação, bem como o acesso ou utilização dos transportes públicos.
· Deficiência Auditiva: também conhecida como surdez, consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir, isto é, um indivíduo que apresente um problema auditivo.
2. Caracterize os vários níveis de deficiência mental. 
Os níveis de deficiência mental são: limite ou hotline, ligeiro, moderado, moderado ou médio e severo ou grave. Abaixo encontram-se as suas características.
· Limite ou bordeline.
Este é um nível não reúne ainda consenso sobre a sua consideração, por isso crianças que se enquadrem neste nível, não se pode dizer, que apresentem deficiências mentais porque são crianças com muitas possibilidades, revelando apenas um ligeiro atraso nas aprendizagens ou algumas dificuldades concretas. São incluídas aqui crianças de ambientes sócioculturais desfavorecidos, que apresentam desfasamentos nos aspectos de nível psicológico ligeiro, razões que justificam estas resistência de consensualidade. 
· Ligeiro. 
Este nível, Inclui a grande maioria dos deficientes que, tal como no anterior, não são claramente deficientes mentais, mas pessoas com problemas de origem cultural, familiar ou ambiental. Podem desenvolver aprendizagens sociais ou de comunicação e têm capacidade de adaptação e integração no mundo laboral. Apresentam um atraso mínimo nas áreas perceptivo-motoras. Na escola detectam-se com mais facilidade as suas limitações intelectuais, podendo contudo, alcançar um nível escolar equivalente ao 1º Ciclo do Ensino Básico. Geralmente não apresentam problemas de adaptação ao ambiente familiar.
· Moderado ou médio 
São considerados deficientes deste nível, indivíduos que podem adquirir hábitos de autonomia pessoal e social, tendo maiores dificuldades que os anteriores. Podem aprender a comunicar pela linguagem verbal, mas apresentam, por vezes, dificuldades na expressão oral e na compreensão dos convencionalismos sociais. Apresentam um desenvolvimento motor aceitável e tem possibilidades de adquirir alguns conhecimentos pré-tecnológicos básicos que lhe permitam realizar algum trabalho. Tem geralmente apresentado dificuldades de dominar técnicas instrumentais de cálculo, leitura e escrita.
· Severo ou grave.
Os indivíduos que se enquadram neste nível necessitam geralmente de protecção ou de ajuda, pois o seu nível de autonomia pessoal e social é muito pobre. Por vezes têm problemas psicomotores significativos. Podem ser submetidos a aprendizagem de algum sistema de comunicação mas a sua linguagem verbal é sempre muito débil. Entretanto, podem ser treinados a aprendizagens pré-tecnológicas muito simples e em algumas actividades de vida diária (AVD) básicas, não podendo aprender mais que isso.
· Profundo.
Este nível aplica-se só em caso de deficiência muito grave em que o desempenho das funções básicas se encontra seriamente comprometido. Estes indivíduos apresentam grandes problemas sensório-motores e de comunicação com o meio. São dependentes de outros em quase todas as funções e actividades, pois os seus handicaps físicos e intelectuais são gravíssimos. Só tem autonomia para se deslocar e responder a treinos simples de autoajuda.
3. A deficiência mental pode ser classificada de forma educativa em quatro níveis. Enumere-os e indique as características específicas dos deficientes mentais.
Classificação educativa da deficiência mental.
 Bruce, (s.d) diz que os níveis de Deficiência Mental sob carácter educativo são: 
· 1º nível – Educável: Capaz de aprender matérias académicas (leitura, escrita e matemática). 
· 2º nível – Treinável: Capaz de aprender as tarefas necessárias na vida diária (comer sozinho, vestir-se, cuidar da sua higiene pessoal). 
· 3º nível - Grave e profunda: Não é capaz de valer-se por si mesmo, inclusive nas AVD`s e comunicação a nível funcional. 
Características especifica dos deficientes mentais.
· Físicas: Falta de equilíbrio; Dificuldades de locomoção; Dificuldades de coordenação; Dificuldades de manipulação. 
· Pessoais: Ansiedade; Falta de auto-controlo; Tendência para evitar situações de fracasso mais do que para procurar o êxito; Possível existência de perturbações da personalidade; Fraco controlo interior. 
· Sociais: Atraso evolutivo em situações de jogo; Atraso evolutivo em situações de lazer; Atraso evolutivo em situações de actividade sexual.
4. O que é Retardo mental? Explique e fale das suas causas principais.
Retardo mental são as limitações significativasno funcionamento intelectual do indivíduo. Pode ser caracterizado por: 
· Retardo mental que se manifesta antes dos 18 anos de idade;
· Funcionamento intelectual significativamente abaixo da média;
· Concomitante a limitações em duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: (Comunicação e Cuidado pessoal; Vida em casa e Habilidades sociais; Funcionamento na comunidade e Autodeterminação; Saúde e segurança e Habilidades acadêmicas funcionais; e Lazer e Trabalho).
Causas do retardo mental. 
O retardo mental pode ser causado por qualquer condição que prejudique o desenvolvimento cerebral antes do nascimento, durante o nascimento ou nos anos de infância. Várias centenas de causas têm sido descobertas, mas a causa permanece indefinida em aproximadamente um terço dos casos. Entretanto, existem três principais causas identificadas de retardo mental que são:
· A Síndrome de Down ;
· A Síndrome do X frágil; e
· Sindrome alcoólico-fetal.
5. Enumere as indicações metodológicas básicas para a aula de Educação Física em indivíduos com Deficiência e Retardo mental. 
 As Indicações metodológicas básicas para a aula de educação física para atender às diversidades de que falamos, não passam necessariamente de “adaptações” no currículo regular, pois envolvem modificações organizativas, nos objectivos, conteúdos, nas metodologias, na organização didáctica, na definição do tempo, na filosofia e nas estratégias de avaliação, para permitir o atendimento às necessidades educativas de todos, em relação à processo de ensino-aprendizagem destes.
6. O que é Transtorno de Conduta (TC)? Indique os factores de risco mais importantes para o seu desenvolvimento.
O Transtorno de Conduta (TC) é o distúrbio psiquiátrico mais frequente na infância e adolescência que causa o encaminhamento ao Psiquiatra Infantil podendo constituir uma constelação de comportamentos anti-sociais e agressivos, que podem se tornar proeminentes já numa fase muito precoce da infância.
Os factores de risco mais importantes para o desenvolvimento do transtorno, segundo Bruce, B. S (s.d) baseado no estudo de Ontário são: 
· Disfunção no funcionamento familiar; 
· Doença mental dos pais; 
· Baixa renda (para crianças de 4 a 11 anos, mas não para adolescentes). 
7. Identifique os tipos de Deficiência auditiva. 
 Para Bruce (s.d) os tipos de deficiência auditiva: 
· Deficiência Auditiva Condutiva: Afecta na maior parte das vezes, todas as frequências do som. Contudo, por outro lado, não podendo se verificar uma perda de audição severa. 
· Deficiência Auditiva Sensório-Neural: Uma perda que resulta de danos provocados pelas células sensoriais auditivas ou no nervo auditivo. Este tipo de perda pode ter origem a um problema hereditário num cromossoma, assim como, pode ser causado por lesões provocadas durante o nascimento ou por lesões provocadas no feto em desenvolvimento, tal como acontece quando uma grávida contrai rubéola.
· Deficiência Auditiva Mista: Nesta, verifica-se, conjuntamente, uma lesão do aparelho de transmissão e de recepção, ou seja, quer a transmissão mecânica das vibrações sonoras, quer a sua transformação em percepção estão afectadas/perturbadas. Esta ocorre quando há alteração na condução do som até ao órgão terminal sensorial ou do nervo auditivo. A surdez mista ocorre quando há ambas as perdas auditivas:condutivas e neurossensoriais. 
· Deficiência Auditiva Central /Difunção Auditiva central/Surdez Central: Esta não é, necessariamente, acompanhada de uma diminuição da sensibilidade auditiva. Contudo manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na percepção e compreensão das quaisquer informações sonoras. Esta deficiência é determinada por uma alteração nas vias centrais da audição. Tal, decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral, ou seja, no sistema Nervoso central.
8. Mencione as estratégias para o ensino de indivíduos portadores de Deficiência auditiva Sinais visuais à cartelas coloridas ou bandeiras podem substituir.
 Bruce, B. S (s.d) refere que: Sinais visuais à cartelas coloridas ou bandeiras podem substituir comandos de voz; figuras podem indicar o movimento a ser feito; números podem evidenciar sequências de actividades, ou a repetição de uma actividade já realizada, ou o número da tarefa a ser executada, ou a quantidades de crianças que devem se agrupar, demonstração, o professor costuma ser o modelo, mas é possível solicitar que os próprios alunos façam demonstrações. (P.65).
 Orientações ao Professor.
· Com relação ao relacionamento: O professor deve considerar as limitações da criança, enfatizar as capacidades dela e estar informado sobre a etiologia, o local e a gravidade da surdez. Ser paciente e acolhedor, sem deixar de estabelecer limites que a criança tem.
· Com relação à comunicação: O professor deverá falar sempre de frente, em velocidade normal, quando a criança estiver olhando; Usar frases curtas e simples, mas correctas; Usar gestos, se necessário, e esforçar-se para entender os gestos das crianças. Recorrer a outras formas de comunicação (desenho, escrita, mímica) sempre que possível.
· Com relação à prótese auditiva (quando houver): Evitar molhar; Não deixar usar durante lutas ou acrobacias; Incentivar o uso durante actividades rítmicas (excepto dentro da água);· Se o molde estiver pequeno para a orelha da criança, retirar antes de quaisquer actividades físicas; Guardar os aparelhos em locais seguros para que não se quebrarem ou se misturarem.
9. Mencione as particularidades do atendimento aos alunos portadores de deficiência motora
Os alunos portadores de defiência motora merecem Um atendimento especial devido às sua capacidades, portanto o professor deve garantir que:
Dentro da sala de aula: 
· A criança ocupe um lugar relativamente próximo do professor e aquelas que usam cadeira de rodas, tenham mesas adaptadas, mais alta do que a das outras;
· As outras crianças esteja estejam informados pelo professor sobre a situação das crianças com atendimento especial;
· O aluno tenha o seu horário de entrada e saída da sala de aulas para que não surjam situações embaraçosas.
O papel do professor:
· Estar especializado; Pesquisa intensiva; Inter-ajuda entre pais e professores;
· Ajudar na relação entre os alunos; 
· Esclarecer o problema do aluno; 
· Estimular o aluno; 
· Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências. 
10. O que é necessário ter em conta para desenvolver um programa de Educação Física para deficiente físico?
Segundo Bruce (s.d), Os objectivos de um programa para a prática de actividade física com pessoa portadora de deficiência física, devem englobar a todos, considerando as suas particularidades, interesses, limitações e potencialidades deste aluno. Pois, para realizar um programa adequado e necessário que:
· O professor tenha a informação médica sobre o aluno, o que inclui dados sobre seu estado geral, tipo de lesão, as retracções musculares, deformidades e intervenções cirúrgicas para poder estimular as capacidades do aluno com confiança e motivação; 
· Se estabeleça objectivos e conteúdos realistas e adaptados, considerando a idade, tipo de lesão, potencial para a prática; 
· Se tenha em conta o grau de sensibilidade e amplitude das diferentes partes do campo e necessidade de utilização de ajudas, permitindo e possibilitando ao professor perceber as limitações impostas pela deficiência. Assim para garantir melhor organização ndonprograma;
· Os materiais, as actividades e campo para cada aula sejam adequados. 
11. No movimento desportivo voltado para pessoas com deficiências existem várias modalidades que foram adaptadas ou criadas especificamente para essa população, considerando a deficiência e a funcionalidade remanescente dos praticantes de cada modalidade. Faz uma tabela descrevendo a deficiência e a principais modalidades praticar.
Primeiro podemos partir na ideia de que todo o tipo de desporto pode ser praticado por qualquer indivíduo mesmo sendo portador de qualquer deficiênciadesde que os atletas sejam agrupados tendo em conta o tipo de deficiência e o seu grau. Porém, podemos ilustrar as deficiências com as modalidades desportivas mas adequadas.
	Número de ordem
	Deficiência
	Modalidades a praticar
	1
	Visual
	Atletismo, natação
	2
	Motora
	Basquetebol, tiro ao alvo, ciclismo
	3
	Auditiva
	Futebol, natação, 
	4
	Mental
	Natação, atletismo.
12. Caracteriza deficiência auditiva em praticantes de futebol.
O atleta com está deficiência, por não ser usuário da linguagem de libras para se comunicar, os gestos, a leitura labial e a própria fala, aprendida por meio de sessões de fonoaudiologia, são os mecanismos que ele utiliza nos treinos e nos jogos.
13. Anatomicamente, a orelha é divida em três partes, descreve-as.
O nosso sistema auditivo é didaticamente dividido em três partes: orelha externa, orelha média e orelha interna. A orelha média, ou ouvido médio é uma cavidade no osso temporal, conectada a orelha externa pela membrana timpânica e com a orelha interna pelo estribo. Está parte realiza a transmissão e amplificação da informação sonora vinda pelo ar para a cóclea.
O Ouvido externo é um pavilhão auricular, meato acústico externo, membrana timpânica responsável pela captação e condução do som. 
Ouvido interno é um labirinto ósseo (vestíbulo, canais semicirculares e cóclea) e labirinto membranoso (utrículo, sáculo, ductos semicirculares e ducto coclear). Ele é que fornece a informação sobre a posição da cabeça, dá suporte ao labirinto membranoso que fornece informação sobre a audição.
14. A tabela abaixo detalha as partes e funções do aparelho auditivo. Complete a tabela.
	Partes da orelha
	Estruturas anatómicas
	Função
	Orelha externa
	 Pavilhão auricular, meato acústico externo, membrana timpânica
	Captar e conduzir o som até a orelha média
	Orelha média ou ouvido médio 
	Membrana timpânica, cadeia ossicular (martelo, bigorna, estribo), tuba auditiva, ligamentos
	Conduzir as ondas sonoras ate a orelha interna.
	Ouvido interno
	Vestíbulo (responsável pelo equilíbrio) e cóclea (responsável pela audição)
	Dar suporte ao labirinto membranoso
Fornecer informação sobre a audição conteúdo
15. Faça uma breve história da Educação Especial
A história da evolução da educação especial não corresponde ao mesmo estágio evolutivo de cada sociedade porém a seguir pode-se ilustrar.
· O legado psico-médico: (década de 50) vê o indivíduo como portador de alguma deficiência e defende a necessidade de uma educação especial para aqueles esse indivíduo. 
· A resposta sociológica: (predominou na década de 60). Analisa criticamente ao legado psico-médico, e defende uma construção social de necessidades educativas especiais. 
· Abordagens Curriculares: (da década de 70) enfatiza o papel do currículo na solução - e, para alguns escritores, eficazmente criando - dificuldades de aprendizagem.
· Estratégias de melhoria da escola: (serviu na década de 80). Este estimula a importância da organização sistêmica detalhada na busca de educar verdadeiramente.
· Crítica aos estudos da deficiência: (predominou na década de 90) frequentemente elaborada por agentes externos à educação, elabora uma resposta política aos efeitos do modelo exclusionista do legado psico-médico. 
16. Conceitos básicos: Desigualdade e diferença.
Conceitos (2014) define a Desigualdade como um fenómeno típico da maioria das sociedades, pois é através dela que se estabelecem hierarquias mais ou menos estruturadas para marcar diferentes formas de acesso a direitos como morada, alimentação, educação e saúde. 
Diferença é a qualidade que permite que algo se distinga de outra coisa. Este termo pode ser usado para mencionar a variedade de coisas de uma mesma espécie.
Exemplos:
a) Eu gosto dos dois pares de sapatos, uma vez que, fora o conforto, não vejo grandes diferenças. 
17. Defina a Educação Especial, e à educação inclusiva
A Educação Especial é a área da Educação que dedica-se ao atendimento e a educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais como escola para surdos, escola para cegos ou escolas para atender pessoas com deficência mental. Um ensino exclusivamente para alunos com determinadas necessidades especiais. 
 A educação inclusiva é uma acção educacional, democrática, amorosa mas não piedosa, que percebe o indivíduo em sua singularidade e que tem como objectivos o crescimento, a satisfação e a inclusão social de todos independentemente das suas particularidades.
18. Mencione os princípios da aprendizagem especial.
Bruce, B. S (s.d) considera 12 princípios a ter em conta na educação especial que são: 
· 1º Princípio: O cérebro é um processador paralelo.
· 2º Princípio: A aprendizagem envolve toda a fisiologia. 
· 3º Princípio: A procura por significado é inata. 
· 4º Princípio: A procura por significado acontece por padronização. 
· 5º Princípio: As emoções têm importância crítica na padronização. 
· 6º Princípio: Todo cérebro simultaneamente cria partes e todos visitamos diversos neurocientistas por todo o país para discutir nossos doze princípios com eles. 
· 7º Princípio: A aprendizagem envolve tanto a atenção concentrada como a percepção periférica Pense sobre o aposento em que você está.
· 8º Princípio: A aprendizagem sempre envolve processos conscientes e inconscientes.
· 9º Princípio: Temos pelo menos dois tipos de memória: um sistema de memória espacial e um conjunto de sistemas para memória mecânica (NT - aprender de cor). 
· 10º Princípio: O cérebro entende e lembra melhor quando os factos e as habilidades estão encaixados na memória espacial natural. 
· 11º Princípio: A aprendizagem é melhorada com desafios e inibida com ameaças.
· 12º Princípio: atenta para estilos de aprendizagem e modos singulares de padronização. 
Conclusões finais. 
Depois da realização deste trabalho foi possível concluir que as deficiências podem ser classificadas em eficiências classifica-se em: mental, visual, motora e auditiva. Onde vimos que a deficiência mental é observada quando um individuo apresenta transtornos mentais, ou uma mente com funcionamento anormal; um individuo que lhe ocorre no cérebro problemas que resultam a um baixo rendimento, mas que não afectam outras regiões ou áreas cerebrais. Para finalizar, também foi possível deduzir a diferença entre educação especial da educação inclusiva pois a educação especial trabalha apenas com alunos deficientes enquanto a educação inclusiva visa juntar os deficientes com crianças tidas como normais.
Referências bibliográficas.
Bruce, B. (s.d). Educação física especial/adaptada. Centro de ensino á distância. Universidade católica de Moçambique.
http://ge.globo.com/pe/petrolina-regiao/noticia/2015/09/jogador-de-futebol-dribla-deficiencia-auditiva-e-atua-profissionalmente.html 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ouvido 
Publicado em abr., 2014. Pela equipe Editorial de Conceitos. Disponível em https://conceitos.com/desigualdade/. São Paulo, Brasil. 
Equipe editorial de Conceito.de. (9 de Maio de 2013). Conceito de diferença. Conceito.de. https://conceito.de/diferenca 
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