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sentido de um atendimento mais humano e mais inclusivo para os educandos com necessidades especiais. II - Embora a passos lentos os avanços ocorrem como no caso da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Na Lei n°9394/96 a Educação Especial passa a ser tratada como modalidade de educação. III - A Educação Inclusiva também signi�ca a modi�cação da sociedade para atender as pessoas com necessidades especiais em busca do seu desenvolvimento e exercício de sua cidadania e abarca tanto a postura da escola e dos educadores em geral. IV - Tendo em vista a ampliação da educação para todos, com condições igualitárias ao alcance do educando, na década de 1990 ocorrem eventos que garantem avanços também para a Educação Especial. V - As determinações e eventos a partir da Declaração de Salamanca demarcam novos rumos e estratégias na luta contra a exclusão e a busca pela integração dos alunos com necessidades especiais no âmbito do ensino regular. Porém isso ocorre somente fora do Brasil, em países mais desenvolvidos. I, II e V I, IV e V I, II, III e IV II,III, IV e V Nenhuma das Alternativas 8ª) "A escola é um espaço privilegiado para aprender a resolver con�itos e conviver com a diferença. A escola não é uma ilha, e entre alunos e professores estão presentes as mesmas relações de uma sociedade que estimula o individualismo e vê a solidariedade como se fosse um favor e a tolerância como covardia. A nós, educadores, usualmente defensivos, cabe uma posição mais consciente e deliberada contra essa cultura de agressividade, começando por identi�car e combater atitudes que comprometem o convívio escolar e envenenam a vida social. O preconceito não é só coisa de grupos sectários, como skinheads, pois surge, às vezes, da tola pretensão de valorizar a si mesmo ao depreciar diferentes escolhas religiosas, estéticas, desportivas ou musicais. Ele pode se manifestar, às vezes, disfarçado de humor, como na humilhação - ou bullying - de um estudante por seu sotaque regional ou pela forma como se veste”. Este é um trecho de uma matéria publicada na Revista Nova Escola por Luis Carlos de Menezes/2008. Re�ita sobre a postura da escola e do professor frente a questão das diferenças e aponte as considerações pertinentes ao assunto: I - Muitas formas de intolerância resultam de visões e superstições presentes nas relações familiares e afetivas e de valores disseminados na sociedade. Em oposição a isso, a escola deve estimular crianças e jovens a identi�cá-las em piadas, notícias, torcidas esportivas, �lmes de ação e novelas e discutir suas origens sociais e históricas. II - A escola é um espaço de diversidade privilegiado para aprender a resolver con�itos e saborear a graça do convívio com a diferença. É assim que ela combate os preconceitos. III - A resistência da escola em realizar mudanças e transformações, gera verdadeiros entraves a consolidação do processo inclusivo, ao estabelecer categorias das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais, ideológicas e de gênero. IV - Os grupos culturais e étnicos trazem à tona questionamentos, indagações e até mesmo limitações aos educadores mediante à dinâmica interna da escola. O professor em sua maioria tem grandes barreiras e não consegue lidar com essa problemática e a escola não oferece suporte para trabalhar o reconhecimento da diferença e a construção da igualdade. V - Frente a essas questões a escola enfrenta atualmente a pluralidade de culturas, na tentativa de reconhecer os diferentes sujeitos socioculturais que a frequentam, dando voz a manifestação e valorização das diferenças. II,III, IV e V I, II, III e V I, II e IV I, II e V NDA
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