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HPF AULA 3 - Os Primeiros Filósofos Platão Aristóteles

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Os Primeiros filósofos:
UNIP – História do Pensamento Filosófico
Profa. Ms. Carolina Freire de C. de Carvalho
ARANHA, Filosofando. Capítulo 10 “Teoria do Conhecimento”. (p.118-129)
CHAUÍ, Convite à filosofia. Unidade I, Capítulo 3 “Campos de Investigação 
da Filosofia”. (p.38-45)
Os Pré-Socráticos (século VIIa.C ao V a.C)
• Os filósofos pré-socráticos fazem parte do primeiro período da filosofia grega. Eles 
desenvolveram suas teorias do século VII ao V a.C.
• Recebem esse nome, posto que são os filósofos que antecederam Sócrates.
• Os filósofos pré-socráticos buscavam nos elementos natureza as respostas sobre a 
origem do ser e do mundo, não de maneira mítica, mas com uso da razão. Focando 
principalmente nos aspectos da natureza, eram chamados de “filósofos da physis”.
• acreditavam que determinada substância básica, a arché, palavra grega que 
significa “o que está na frente, à origem, o começo”, estava por de trás de todas as 
transformações da natureza.
Podemos dizer que os filósofos da natureza deram 
os primeiros passos na direção de uma forma 
científica de pensar.
Os Pré-Socráticos
*Tales de Mileto (624 – 546 a.C.): Para ele, a água por permanecer basicamente a mesma, apesar de assumir 
diferentes estados: sólido,líquido e gasoso, seria o arché, a substância primordial, a origem de todas as coisas.
Anaximandro (610 – 546 a.C.): Para esse filósofo, o princípio primordial deveria ser algo que transcende os limites 
da observação, ou seja, não podia ser uma realidade ao alcance dos sentidos, como a água. Por isso, denominou o 
apeíron, termo grego que significa “o indeterminado”, “o infinito” no tempo.
Ele achava que nosso mundo era apenas um dos muitos mundos que surgem de alguma coisa e se dissolvem nesta 
alguma coisa que ele chamava de infinito (apeíron). O infinito para Anaximandro é aquilo a partir do qual tudo surge 
e é completamente diferente do que é criado.
Anaxímenes (585 – 528 a.C.): Para Anaxímenes o ar ou o sopro de ar era a substância básica de todas as coisas. Para 
ele, a água era o ar condensado (de menos volume). Podemos observar que quando chove, o ar se comprime até virar 
água. Acreditava ainda que se a água fosse mais comprimida ela se transformaria em terra.
*Parmênides (515 – 445 a.C.): Parmênides acreditava que tudo o que existe sempre existiu. Sendo que nada pode 
surgir do nada e nada que existe pode se transformar em nada. Ele considerava totalmente impossível qualquer 
transformação real das coisas. Nada pode se transformar em algo diferente do que já é.
Os Pré-Socráticos
*Heráclito (535 – 475 a.C.): “Tudo flui”, dizia Heráclito. Tudo está em movimento e nada dura para sempre. Por esta
razão, “não podemos entrar duas vezes no mesmo rio”. Isto porque quando entro pela segunda vez no rio, tanto eu
quanto o rio já mudamos. Ele entendia o mundo governado por um logos divino. Às vezes interpretado como “razão” ou
“argumento”, considerava o logos uma lei universal, cósmica, de acordo com a qual todas as coisas começam a existir e
todos os elementos materiais de universo são mantidos em equilíbrio . Também nos chama a atenção para o fato de
que o mundo está impregnado por constante opostos – dia e noite, quente e frio, por exemplo. Se nunca ficássemos
doentes, não saberíamos o que significa saúde. Tanto o bem quanto o mal são necessário ao todo, dizia Heráclito. Sem
a constante interação dos opostos o mundo deixaria de existir.
Empdocles (490 – 430 a.C.): Empédocles acreditava que a natureza possuía ao todo quatro elementos básicos,
também chamados “raízes”. Estes quatro elementos era a terra, o ar, o fogo e a água. Todas as transformações da
natureza seriam resultado da combinação desses quatro elementos, que, depois, novamente se separavam um do
outro. Pois tudo consiste em terra, ar, fogo e água, só que em diferentes proporções de mistura. Esses elementos
seriam movidos e misturados de diferentes maneiras em função de dois princípios universais opostos: Amor:
responsável pela força de atração e união e pelos movimentos de crescente harmonização das coisas; Ódio: responsável
pela força de repulsão e desagregação e pelo movimento de decadência, dissolução e separação das coisas.
Os Pré-Socráticos
Anaxágoras (500 – 428 a.C.): Anaxágoras achava que a natureza era composta por uma infinidade de partículas
minúsculas, invisíveis a olho nu. Tudo pode ser dividido em partes ainda menores, mas mesmo na menor das partes
existe um pouco de tudo. Também imaginou um tipo de força que seria responsável, por assim dizer, pela ordem e pela
criação de homens, animais, flores e árvores. A esta força ele deu o nome de inteligência.
Demócrito (460 – 370 a.C.): Afirmou que todas as coisas eram constituídas por uma infinidade de pedrinhas
minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna e imutável. A estas unidades mínimas Demócrito Deu o nome de
átomos. A palavra átomo significa “indivisível”. Além disso, as “pedrinhas” constituintes da natureza tinham que ser
eternas, pois nada pode surgir do nada. Demócrito acreditava que a alma era composta por alguns átomos
particularmente arredondados e lisos, os “átomos da alma”. Quando uma pessoa morre, os átomos de sua alma
espalham-se para todas as direções e podem agregar a outra alma, no mesmo momento em que é formada.
Pitágoras (570 – c. 495 a.C.) Pensou serem os números as essências das coisas. Suas investigações da física e
matemática eram misturadas com misticismo. São atribuídos aos discípulos de Pitágoras, os pitagóricos, diversas
descobertas matemáticas. Foi Pitágoras o responsável pela criação da palavra filosofia (amizade pela sabedoria) ao
chamar a si mesmo de filósofo (amigo da sabedoria).
Os Sofistas (século V e IV a.C)
• Os filósofos sofistas portadores de uma eloquência incomum, propunham ensinar qualquer 
coisa aos cidadãos que almejassem os cargos públicos ou simplesmente que se defenderiam 
em um caso litigioso. No entanto, suas técnicas nada mais eram do que ensinar a 
persuadir convencendo seu interlocutor em um debate, seja pela emoção, seja pela 
passividade deste. 
• Ardilosos oradores, os sofistas fascinavam àqueles que ouviam suas palestras, ensinando 
como transformar um argumento fraco em um argumento forte e vice-versa = relativistas.
• Os sofistas negam a existência da verdade, de modo que ela surge por meio do consenso 
entre os homens.
Os Sofistas (século V e IV a.C)
• Protágoras (481 a.C a 420 a.C.) Um dos maiores representantes do sofismo. Foi um 
importante filósofo, acusado de ateísmo e por isso, teve de fugir para a Sicília, donde morreu 
por volta dos 70 anos de idade. Ficou conhecido pela célebre frase, que de certa maneira, 
aponta para o relativismo da filosofia “O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que 
são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são.”
• Górgias (483 a.C. a 380 a.C.) Foi um filósofo grego que junto à Protágoras, formou a 
primeira geração de sofistas. Destacou-se como orador e retórico, de modo que confiava na 
objetividade da elocução; segundo ele: “A persuasão aliada as palavras modela a mente dos 
homens como quiser”. Durante sua vida, esteve muito interessado em divulgar seu 
conhecimento, o que o levou a discursar em várias cidades e, sobretudo, nos grandes centros 
pan-helênicos como Olímpia e Delfos. Teve uma vida longa (cerca de 100 anos), sendo 
nomeado Embaixador de Atenas, com aproximadamente 60 anos.
• Hipías (por volta de 430 a.C.- 343 a.C.). Um dos mais famosos mestres sofistas, foi uma 
figura multifacetada, sendo um hábil orador grego, além de se destacar nas áreas do 
artesanato, astronomia, matemática e história. Com seu trabalho, conseguiu obter muitos 
lucros, tornando-se um homem rico e respeitado. Criador do método da "Mnemotécnica" (arte 
da memória), foi nomeado Embaixador de sua cidade natal.
Sócrates (470 – 399 a.C)
• Nada deixou escrito, conhecemos seus ensinamentos a partir de Platão.
• Sócrates foi o criador do que hoje é chamado de Método Socrático, uma técnica de ensino e 
investigação,que utiliza uma forma de inquisição dialética.
• Diferente de debates direcionados a persuadir o opositor (sofistas), o Método Socrático manifesta a
oposição de Sócrates a retórica como uma forma de arte que visa agradar os ouvintes e também a
oratória, que convence por vias emocionais, não requerendo lógica ou prova.
• Dividir o problema em questão, a matéria do debate, em questões menores, que em tese
poderiam ser respondidas com maior facilidade ou ao menos levariam o interlocutor a olhar o
problema por todos os ângulos, entendendo as possibilidades lógicas da questão, eliminando as
contradições e, em ultima análise, gradualmente levando ambos a solução do problema em questão.
• “ Só sei que nada sei” – sabedoria de reconhecer a própria ignorância, que inicia a busca do saber.
https://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-socratico/
Sócrates (470 – 399 a.C)
• Primeiro filósofo a buscar definições universais para as virtudes morais, 
tendo contribuído para as área:
• Da epistemologia: procurando entender a extensão do conhecimento
humano;
• Da política: em que defendia o filósofo como governante ideal.
• Da ética: em que defendia que a melhor forma de viver é focar na virtude.
• Sócrates não foi muito bem aceito por parte da aristocracia grega, pois defendia 
algumas ideias contrárias ao funcionamento da sociedade grega. Criticou 
muitos aspectos da cultura grega, afirmando que muitas tradições, crenças 
religiosas e costumes não ajudavam no desenvolvimento intelectual dos 
cidadãos gregos.
Platão (428 – 347 a.C)
• Fundador da Academia de Atenas, Platão, aluno de Sócrates
e professor de Aristóteles, é um dos filósofos gregos mais conhecidos 
e estudados até os dias atuais.
• É responsável por termos acesso ao pensamento de diversos filósofos da 
Grécia antiga, como Sócrates, seu mestre, Heráclito, Parmenides e 
Pitágoras. 
• Platão foi ainda o introdutor do método de diálogo em filosofia e com sua 
obra A República fundou a filosofia política ocidental.
• Foi importante para o processo de racionalização da fé cristã, em grande 
medida através de sua influência sobre o filósofo e teólogo Agostinho
Platão (428 – 347 a.C)
• Os personagens dos diálogos de Platão tratam de diversos temas em 
praticamente todas as áreas da vida, privada ou pública, entre os 
principais temas encontramos, a política, arte, religião, justiça, medicina,
vício e virtude, crime e castigo, sofrimento e prazer, sexualidade e a
natureza humana, amor e sabedoria, entre outros.
• Platão pode ser considerado o inventor do tema da filosofia, aquilo de que ela 
de fato trata, tendo a filosofia como um rigoroso e sistemático exame dos 
assuntos éticos, políticos, metafísicos e epistemológicos através de um 
método distintivo.
Platão (428 – 347 a.C)
• A Platão frequentemente se atribui uma posição filosófica descrita como:
• racionalista, parte de uma definição de raciocínio como uma operação
mental discursiva, pautada pela lógica, e utilizando proposições para
extrair conclusões;
• realista, em relação à existência de universais, as formas ideais;
• idealista, com sua teoria das ideias, na qual a verdadeira realidade
estaria no mundo das ideias, sendo acessível apenas à razão;
• dualista, concepção baseada na existência de duas substâncias
irredutíveis uma a outra.
Platão (428 – 347 a.C)
• Teoria das Ideias, é um dos mais importantes desenvolvimentos filosóficos
de Platão, de acordo com esta teoria, as formas abstratas, aquelas não-
materiais, possuem o tipo mais elevado e fundamental de realidade,
mesmo não possuindo existência física estas formas são substanciais e
imutáveis.
• O mundo material mutável que conhecemos através da sensação teria
existência secundária e dependente das formas, também chamadas
"ideias".
• Defendeu a existência de uma conexão metafísica, portanto abstrata,
entre a maneira como procuramos ter acesso às formas, descrevendo tal
procura, bem como as dificuldades inerentes a este processo, em sua
Alegoria da caverna, na obra República.
Platão (428 – 347 a.C)
• Conhecer significa tornar o pensante semelhante ao pensado. Deste modo
ele estabelece uma correspondência entre ser e ciência, que é o
conhecimento verdadeiro. Conhecer é estabelecer uma relação de
identidade como o objeto.
• Mundo Sensível: o mundo da aparência;
• Mundo Inteligível: o mundo da essência;
Assim, nenhum objeto concreto conseguiria representar a si mesmo na
sua totalidade.
Somente a ideia asseguraria o conhecimento seguro que seria
acessada pelo intelecto, pela razão.
Eterno
Perfeito
Imutável
Temporal
Imperfeito
Mutável
PARMÊNIDES: Organização Racional do Universo. Assim,
o que não existe, não pode ser enunciado. Permanência.
HERÁCLITO: “ A única coisa que não muda é a mudança”.
Arché é o fogo. Assim, Mudança. 
PLATÃO
Mundo Suprasensível –
RAZÃO/ALMA, IDÉIAS, 
ESSÊNCIA
Esse é o mundo 
Mundo Sensível- CORPO, 
EXISTÊNCIA, APARÊNCIA,
EMOÇÃOSoma –corpo
Mal
Física - carne
Psiquê
Bem
Mente
Metafísica
Quadro do Professor André Torres- Nota da aula de Fundamentos do Pensamento Fenomenológico Existencial, em 13/03/21 – EXISTERE, Campinas.
Platão (428 – 347 a.C)
• Conhecer significa tornar o pensante semelhante ao pensado. Deste modo
ele estabelece uma correspondência entre ser e ciência, que é o
conhecimento verdadeiro. Conhecer é estabelecer uma relação de
identidade como o objeto.
• Platão distinguiu os seguintes graus do conhecimento:
1. suposição, que tem por objeto sombras e imagens das coisas
sensíveis: é o conhecimentos ilusórios, aparentes.
2. a opinião acreditada, mas não verificada, que tem por objeto as
coisas naturais, os seres vivos e o mundo sensível: conhecimentos
ilusórios, aparentes, (crença e opinião), alcança a mera aparência das
coisas.
Platão (428 – 347 a.C)
• Platão distinguiu os seguintes graus do conhecimento (continuação):
3. razão científica, que procede por via de hipóteses e tem por
objeto os entes matemáticos: conhecimento matemático é
puramente intelectual e não devem nada aos sentidos e não se
reduzem a meras opiniões subjetivas
4. inteligência filosófica, que procede dialeticamente e tem por
objeto o mundo do ser: é a preparação para a intuição intelectual
das idéias verdadeiras, alcança a essência das coisas , que consistem a
verdadeira realidade, (raciocínio e intuição).
Aristóteles (384 - 322 a.C.)
• Foi um dos mais importantes filósofos gregos e o principal representante
da terceira fase da história da filosofia grega “a fase sistemática”.
• Escreveu uma série de obras que falavam sobre política, ética, moral e
outro campos de conhecimento e foi professor de Alexandre, o Grande.
• Foi aluno de Platão, sendo seu discípulo predileto.
• A influência de Aristóteles sobre o desenvolvimento da Filosofia no mundo
ocidental foi enorme, notadamente na Filosofia Cristã de São Tomás de
Aquino durante a Idade Média.
Aristóteles (384 - 322 a.C.)
• Diferentemente de Platão, Aristóteles afirmava que só havia um mundo.
A grande diferença era como conhecemos este mundo, pois captaremos
através dos sentidos e do intelecto.
• A grande diferença era como conhecemos este mundo, pois captaremos
através dos sentidos e do intelecto.
• Ele cria o conceito de substância ao afirmar que não existe a ideia de um
objeto e o dito objeto.
• Aristóteles manifestou a opinião de que todos os objetos da Natureza
estavam em constante movimento.
Aristóteles (384 - 322 a.C.)
• A filosofia de Aristóteles abrange a natureza de Deus (Metafísica), do homem (Ética)
e do Estado (Política).
• Metafísica: “Deus não é o Criador, mas o motor do universo.”
Aristóteles trata dos seguintes princípios:
• Identidade - Uma proposição é sempre ela mesma;
• Não contradição - Uma proposição somente pode ser falsa ou verdadeira e não
ambas;
• Terceiro excluído - Não existe terceira hipótese para uma proposição: apenas falsa e
verdadeira.
Além disso, sugere as quatro causas para a existência das coisas:
• Causa material - indica do que é feita a coisa;
• Causa formal - indica qual a formada coisa;
• Causa eficiente - indica o que dá origem à coisa;
• Causa final - indica qual a função da coisa.
Aristóteles (384 - 322 a.C.)
• A filosofia de Aristóteles abrange a natureza de Deus (Metafísica), do
homem (Ética) e do Estado (Política).
• Ética: “tudo tende ao bem, pois o bem é o fim de todas as coisas”.
Há duas formas de alcançar o bem.
• Uma através de atividades práticas, onde se incluem ética e política,
• Outra através de atividades produtivas, onde se incluem artes e
técnicas.
“ a felicidade é o único objetivo do homem. E se para ser feliz, é preciso
fazer o bem a outrem, então o homem é um ser social e, mais
precisamente, um ser político.”
Aristóteles (384 - 322 a.C.)
• A filosofia de Aristóteles abrange a natureza de Deus (Metafísica), do
homem (Ética) e do Estado (Política).
• Política: Preocupou-se com as formas de governo, considerando legítimas
a Monarquia, a Aristocracia e a Democracia. Escreveu um longo tratado “A
Política” onde analisou os regimes políticos e as formas do Estado.
Referências Bibliográficas Complementares
• FRANCISCO, Luciano Vieira. "Tales de Mileto: Tudo Começa na Água"; Brasil
Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/tales-mileto.htm.
Acesso em 30 de março de 2021.
• MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
• COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d.
• Biografia dos filósofos: https://pt.wikipedia.org
• Complementos dos filósofos: https://www.infoescola.com/ e
https://www.todamateria.com.br/
https://pt.wikipedia.org/
https://www.infoescola.com/
https://www.todamateria.com.br/
	Os Primeiros filósofos:����UNIP – História do Pensamento Filosófico�Profa. Ms. Carolina Freire de C. de Carvalho
	Os Pré-Socráticos (século VIIa.C ao V a.C)
	Podemos dizer que os filósofos da natureza deram os primeiros passos na direção de uma forma científica de pensar.
	Os Pré-Socráticos
	Os Pré-Socráticos
	Os Pré-Socráticos
	Os Sofistas (século V e IV a.C)
	Os Sofistas (século V e IV a.C)
	Sócrates (470 – 399 a.C)
	Sócrates (470 – 399 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Número do slide 16
	Platão (428 – 347 a.C)
	Platão (428 – 347 a.C)
	Aristóteles (384 - 322 a.C.) 
	Aristóteles (384 - 322 a.C.) 
	Aristóteles (384 - 322 a.C.) 
	Aristóteles (384 - 322 a.C.) 
	Aristóteles (384 - 322 a.C.) 
	Referências Bibliográficas Complementares

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