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saúde da mulher

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A conquista da mulher ao direito de votação
na eleição
Em 24 de fevereiro de 1932, o Código Eleitoral permitiu o voto feminino, com o decreto 21.076, assinado por Getúlio Vargas. Mas tudo foi fruto de uma grande luta que arrastara por mais de 40 anos desde 1891, ano em que as mulheres brasileiras reivindicaram o direito ao voto e ser votada. Elas apresentaram propostas de Emenda à Constituição, que foi rejeitada pelo parlamento. Ao redor do mundo, o movimento sufragista que reivindicavam a participação das mulheres na política, ganhava força e inspirava mulheres de outros países. Em 1932, as mulheres brasileiras, conquistaram o direito ao voto, mas, não eram todas, apenas mulheres casadas, que o marido permitisse, e viúva que possuísse renda. Em 1946, o voto foi concedido a todas as pessoas alfabetizadas e maiores de 18 anos.
A professora Celina Guimarães, foi a primeira mulher a votar na América Latina, bem antes do presidente Getúlio Vargas aprovar o decreto em 1928 Celina Guimaraes mulher de Natal (RN) solicitou seu registro para participar das eleições. Seu pedido incentivou outras mulheres a fazerem o mesmo, e muitas delas computaram seus votos nas eleições de 5 de abril de 1928.Celina Guimarães
Outro nome de grande relevância para a luta ao direito da mulher como cidadã, foi o de Alzira Soriano, incentivada pela feminista Bertha Lutz, foi a primeira mulher eleita e prefeita da cidade de Lages RN. Ela lutava por igualde entre homens e mulheres bem como o direito de votar e ser votada.Bertha Lutz
Alzira Soriano
A advogada, Mietta Santiago, desafiou a justiça, e defendeu o voto feminino, impetrando mandado de segurança alegando que o veto ao voto feminino feria a constituição da república, assim, ganhou o direito de votar e se candidatar, mas não conseguiu ser eleita. Embora não tenha ganhado o pleito, sua coragem deu forças para que Alzira se candidatasse e seu nome motivou poetas importantes que em belas poesias o imortalizou.
Mietta Santiago
Portanto, apesar dos grandes avanços, as mulheres ainda são a minoria em cargos políticos. Ainda é um desafio a igualdade entre todos os candidatos, pois estamos inseridas em uma sociedade machistas que muitas vezes duvidam da capacidade das mulheres em lidar com grandes responsabilidades e ocupar cargos de destaque. É necessária uma mudança de paradigmas com a evolução social para assim podermos afirmar que de fato vivemos em um país democrático de direitos.
Nome: Karla Deliana Santos
Turma: T36

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