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SISTEMA DE ENSINO
NOÇÕES DE 
ARQUIVOLOGIA
Classificação dos Documentos
Livro Eletrônico
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
Classificação dos Documentos ................................................................................................................................3
1. Classificação quanto ao Gênero ..........................................................................................................................3
2. Classificação quanto à Forma .............................................................................................................................5
3. Classificação quanto ao Formato ......................................................................................................................6
4. Classificação quanto à Técnica de Registro ...............................................................................................7
5. Classificação quanto à Espécie ..........................................................................................................................7
6. Classificação quanto à tipologia .......................................................................................................................8
7. Classificação quanto à Natureza do Assunto ......................................................................................... 10
Questões de Concurso ................................................................................................................................................12
Gabarito .............................................................................................................................................................................. 76
Gabarito Comentado ...................................................................................................................................................80
Sumário
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para YURY YVANIZEVICHI FERREIRA HIPOLITO - 71380975492, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
No módulo anterior, analisamos o arquivo enquanto local que guarda documentos para 
trabalhar a forma como classificá-lo.
Neste tópico, o foco será o documento de forma isolada. A bibliografia arquivística apre-
senta alguns critérios para classificá-lo:
• Quanto ao gênero;
• Quanto à forma;
• Quanto ao formato;
• Quanto à técnica de registro;
• Quanto à espécie;
• Quanto à tipologia.
Você já deve ter percebido que as questões de concurso costumam misturar os conceitos 
a fim de confundir o candidato. É importante, então, que trabalhemos cada critério isoladamen-
te para que você possa entender direitinho como cada um funciona. Vamos lá, então?
1. ClassifiCação quanto ao Gênero
Primeiramente, temos de entender o que vem a ser gênero dos documentos. Se você con-
sultar um dicionário técnico de arquivologia encontrará o conceito:
Gênero documental: Aspecto documental relacionado ao conjunto de signos ou símbolos utilizados 
para registrar a informação.
Mas então o que quer dizer isso? Bem, para registrar uma informação e criar um documen-
to, precisamos utilizar símbolos que permitam que a informação seja transmitida e lida por 
aqueles que a necessitem. Estes símbolos podem ser: letras, sons, imagens etc.
É baseado nestes símbolos que encontraremos os gêneros nos arquivos. Mais uma vez, 
encontraremos na obra de Marilena Leite Paes (esta parte inicial é basicamente retirada de sua 
obra, já citada anteriormente), a relação dos gêneros encontrados nos arquivos:
Quanto ao gênero, os documentos podem ser:
Escritos ou textuais: documentos manuscritos, datilografados ou impressos;
Cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográfi-
cas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis);
Iconográficos: documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo ima-
gens estáticas (fotografias, diapositivos, desenhos, gravuras);
Filmográficos: documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de imagem (tapes), 
conjugados ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em mo-
vimento (filmes e fitas videomagnêticas);
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
Sonoros ou fonográficos: documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fo-
nográficos (discos e fitas audiomagnéticas);
Micrográfícos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, me-
diante utilização de técnicas específicas (rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela);
Informáticos: documentos produzidos, tratados ou armazenados em computador (disquete, disco 
rígido - Winchester -, disco óptico).
Marilena Leite Paes. Arquivo: Teoria e prática. Ed. FGV
O nome do gênero remete ao seu significado. Documentos que contêm informação em 
forma de texto, são naturalmente, do gênero escrito ou textual. Este é o principal gênero en-
contrado nos arquivos e poderíamos citar inúmeros exemplos, como ofícios, memorandos, 
relatórios, requerimentos etc.
Os documentos cartográficos são aqueles que apresentam uma imagem, em escala redu-
zida, representando uma área maior. São exemplos mais comuns os mapas e as plantas.
O gênero iconográfico, por sua vez, é aquele em que a informação é registrada no docu-
mento em forma de imagem estática, sendo que o exemplo mais comum é a fotografia. Tam-
bém encontramos na bibliografia o nome imagético para designar este gênero.
O PULO DO GATO
Os exemplos de documentos mais comuns em provas de concurso são aqueles citados na 
bibliografia de Marilena Leite Paes para os documentos iconográficos: fotografias, desenhos, 
gravuras e diapositivos. Diapositivos nada mais são do que slides, películas fotográficas em 
que são registradas imagens e muito comuns nas décadas de 70 e 80.
O gênero filmográfico, também encontrado com o nome de audiovisual, na bibliografia, se 
refere a documentos que apresentam como informação imagens em movimento. Perceba que 
tais imagens podem ou não conter som vinculado a elas. Filmagens e vídeos seriam exemplos 
deste gênero.
Sonoros, como o nome diz, são documentos cuja informação esteja registrada em 
forma de som.
O gênero micrográfico é aquele que envolve as cópias de documentos obtidas por meio da 
microfilmagem. Para se ter uma ideia inicial a respeito da microfilmagem, entenda que se trata 
de uma cópia do documento, em película fotográfica, em tamanho extremamente reduzido. 
Existem várias microformas (aspectos que a cópia em microfilme pode se apresentar), como 
o rolo de microfilme, a microficha e jaqueta.
O gênero informático, finalmente, engloba documentos em meio digital. Hoje, boa parte 
dos arquivos da instituição são registrados em sistema. A obra na qual são retiradas as ques-
tões é do final dos anos 80, e a autora já citava este gênero como presente nos arquivos.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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O documento pode conter mais de um gênero ao mesmo tempo. Um relatório, por exemplo, 
pode conter informações textuais e imagens ao mesmo tempo. Um documento em meio di-
gital apresentará para o usuário texto, som, imagem etc., muitas vezes tudo reunido em um 
mesmo documento. Nas questões, entretanto, o examinador costuma de limitar aos conceitos 
e exemplos da bibliografia.
PEGADINHA DA BANCA
Ao resolver questões referentes a este assunto, você vai perceber que, normalmente, são co-
brados os conceitos de cada item ou exemplos vinculados a eles. É muito comum a mistura 
dos conceitos, como acontece nos demais assuntos, o que exige bastante atenção para não 
se complicar.
O termo tridimensional é um termo relacionado a objetos em geral, e não a documentos de 
arquivo. Quem cuida de objetos de valor histórico é a museologia, e não a arquivologia. É um 
termo muito comum nas questões de arquivologia, como exemplo de item incorreto.
2. ClassifiCação quanto à forma
Outro aspecto pelo qual podemos analisar os documentos de arquivo é a sua forma. A 
bibliografia (e desta vez não é a Marilena Leite Paes, e sim a autora Janice Gonçalves), define 
forma como sendo o “estágio de preparação ou transmissão do documento”, e eu imagino que 
não deve ter ficado muito claro pra você o que é isso a partir deste conceito.
Então vamos tentar esclarecer. Utilizando exemplos fica mais claro. Quando um documen-
to é produzido, ele passa por alguns estágios, que chamaremos de forma. Com exemplos 
práticos fica mais fácil: o primeiro estágio por que passa o documento é a minuta ou rascunho, 
ou seja, aquele estágio em que o documento ainda não está pronto e pode sofrer alterações. 
Neste momento, o documento está em forma de minuta ou rascunho. Fácil, não?
Depois de pronto, o documento é assinado e passa a ter validade jurídica. Esta versão de-
finitiva é chamada de original, e pode ser feita em uma ou mais vias. Portanto, o documento 
definitivo está em forma de original.
Este original pode ser reproduzido para fins de divulgação ou transmissão da informação, 
por meio da digitalização ou mesmo de cópia reprográfica (a popular Xerox, como é mais co-
nhecida). Neste caso, teremos a criação de uma cópia do documento, que também é uma das 
formas que ele pode se apresentar.
Portanto, minuta ou rascunho, original e cópia são exemplos de formas do documento, ou 
seja, o estágio de preparação ou transmissão do documento.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
Se compararmos com os demais critérios para classificação dos documentos, forma e for-
mato não tem sido muito frequentes em prova, o que será evidenciado pelo baixo número de 
questões a respeito deste assunto no final do módulo. O que não significa que não pode cair 
na sua prova...
3. ClassifiCação quanto ao formato
Uma vez que entendemos o conceito de forma, vamos ao conceito de formato do docu-
mento. São palavras parecidas, mas com significados distintos.
Formato é a configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o modo como foi con-
feccionado
Janice Gonçalves
Como classificar e ordenar documentos de arquivo
Mais uma vez temos uma definição meio “vazia” se não buscarmos exemplos para tentar 
esclarecer o conceito. Veja só: sabemos que o suporte (material em que o documento foi con-
feccionado) mais comum do arquivo é o papel, certo? Podemos encontrar documentos em 
papel em diversos formatos, ou seja, diversas configurações de acordo com a forma como ele 
se apresenta, como por exemplo, no formato de livro, caderno, ficha, apostila, cartão etc. Se 
você analisar bem, um formato muito como de documento em papel é o formato “folha”, ou 
seja, papel não encadernado. É o caso de memorandos, ofícios, requerimentos. Viu só? Não é 
tão difícil quanto parecia em um primeiro momento. Esta definição não invalida o conceito de 
formato para arquivos em meio digital, no qual é o formato é referente ao programa em que o 
documento foi gerado.
Na obra citada, a autora apresenta os seguintes exemplos para formatos: caderno, cartaz, 
diapositivo (slide), folha, livro, mapa, planta e rolo de filme. Perceba que são aspectos físicos 
que o suporte pode se apresentar, não só o papel, mas também a película fotográfica, por 
exemplo (no caso em formato de diapositivo ou slide ou em rolo). Portanto, não confunda for-
ma com formato, pois são coisas bem distintas.
O PULO DO GATO
Forma e formato dificilmente aparecem em questões de prova como conceitos isolados. Nor-
malmente, quando aparecem, vêm em questões onde são cobrados diversos aspectos do do-
cumento a serem analisados em uma única questão. Tais questões são mais comuns em 
provas de múltipla escolha do que em provas de Certo e Errado.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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4. ClassifiCação quanto à téCniCa de reGistro
A técnica de registro do documento seria, como o próprio nome diz, a técnica de registro 
utilizada para gravar a informação no suporte utilizado. Como assim? Bem, vamos aos exem-
plos então... Você pode gravar a informação no papel de várias formas, ou usando várias téc-
nicas de registro: temos dos documentos manuscritos (escritos a mão), impressos (utilizando 
impressora), mimeografados (utilizando o mimeógrafo, lembra das provas da sua escola pri-
mária?), esculpido (se for em pedra...). Enfim, temos aí exemplos de técnicas de registro no que 
diz respeito aos documentos (eles podem ser, então, impressos, manuscritos, esculpidos etc.)
5. ClassifiCação quanto à espéCie
Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das 
informações nele contidas.
Janice Gonçalves
Aí está outro conceito que só se torna inteligível se buscarmos exemplos e tentarmos tra-
duzi-lo de uma forma mais simples. No entanto, é bom se familiarizar com a terminologia da 
bibliografia da área, pois é assim que costuma aparecer nas questões. Normalmente, o exami-
nador apenas copia da forma como está na fonte.
Então vamos lá... Eu diria, de forma mais simplificada, que a espécie é o nome que damos 
a um documento de acordo com seu aspecto formal ou modelo utilizado para confeccioná-lo. 
Não melhorou muito? Então vamos aos exemplos práticos... Tente descobrir o nome do docu-
mento exposto com as seguintes informações:
• Nome das partes envolvidas
• Cláusulas a serem cumpridas, numeradas sequencialmente;
• Sanções para a parte que não cumprir suas obrigações;
• Local e data;
• Assinatura das partes envolvidas.
Você consegue descobrir que documento é este? Se eu te dissesse que é um memorando, 
você não acreditaria... e não é mesmo. Claro que o documento em questão é um contrato, e 
você descobriu isso apenas analisando as informações que ele contém e como estas informa-
ções estão distribuídas ao longo do documento. Ou seja, aqueles modelos que você aprende 
em redação oficial (ofício, memorando, relatório, certidão, contrato, requerimento, ata...) são 
todos considerados espécies documentais, pois apresentam as informações que o documen-
to deve ter e como estarão distribuídas ao longo do texto.
Podemos simplificar da seguinte forma: espécie é o nome quedamos ao documento de 
acordo com a disposição de suas informações (modelo utilizado para a sua confecção). Acho 
que agora ficou mais claro, não?
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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PEGADINHA DA BANCA
Na maioria das vezes, principalmente em provas do CESPE-UnB, o examinador mistura exem-
plos de espécies com tipos/tipologias documentais. Como são conceitos que se confundem, 
acaba complicando a vida de muita gente... não resolva questões referentes à espécie sem 
antes entender muito bem o que é tipo ou tipologia documental.
6. ClassifiCação quanto à tipoloGia
001. (CESPE-UNB/MDIC) O ofício e o memorando são exemplos de tipos documentais.
002. (CESPE-UNB/ABIN) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relatório são exemplos de 
tipologias documentais existentes em órgãos públicos.
003. (CESPE-UNB/AGU) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipologias documentais.
Se você analisou as questões e achou que estão corretas, muito cuidado! Todas estão incor-
retas. É o tipo de questão que engana muita gente, afinal, ofício, memorando, relatório, aviso 
são todos tipos de documentos, certo? Errado! A arquivologia traz um conceito técnico para a 
palavra tipo ou tipologia documental, que é o que veremos a seguir.
Errados.
Tipologia documental é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a 
atividade que a gerou.
Janice Gonçalves
Se você conseguiu entender o conceito acima, deve ter percebido que tipo ou tipologia é 
um conceito vinculado à espécie, vista anteriormente. O problema é que o conceito exige algu-
ma explicação para se tornar mais claro (para variar um pouco).
Veja só: tipologia é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com 
a atividade que a gerou. Como assim? Vamos traduzir da seguinte forma: tipo ou tipologia é 
a junção de uma espécie documental com sua função ou atividade. Podemos, inclusive, criar 
uma fórmula para definir a tipologia:
Tipo ou tipologia = espécie + atividade ou função
A coisa se torna mais clara quando buscamos exemplos, quer ver?
Exemplos de espécies documentais:
• certidão
• contrato
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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• boletim
• atestado
• ata
• alvará
Para transformarmos espécies em tipologias, basta acrescentar a cada uma sua atividade 
ou função. Nos exemplos citados acima, poderíamos ter:
• certidão de nascimento
• contrato de trabalho
• boletim escolar
• atestado médico
• ata de reunião
• alvará de construção
Observe que, para cada espécie, foi acrescentada a atividade que o documento está vin-
culado. A soma da espécie (aspecto formal do documento) com a função ou atividade que o 
mesmo desenvolve resulta na tipologia ou tipo documental.
O PULO DO GATO
Todo nome de documento que apresentar apenas uma palavra, com certeza será espécie, pois 
não apresentará os dois elementos (espécie + atividade) necessários para ser caracterizado 
como tipo. Quando se tem mais de uma palavra, normalmente, estaremos falando de tipo ou 
tipologia, pois a partir da segunda palavra, normalmente teremos a função ou atividade do 
documento.
Acho que agora ficou claro, não? As questões de concurso normalmente apresentam 
exemplos aleatórios de documentos para que você identifique as espécies ou tipos envolvidos 
nos exemplos. Basta verificar que, onde estiver apenas o modelo do documento, teremos uma 
espécie, e onde tivermos o modelo acrescido de uma atividade ou função, teremos um tipo ou 
tipologia documental.
Em regra, todo documento deve apresentar no seu nome espécie e atividade, a fim de 
que possamos identificá-lo e avaliá-lo corretamente. Quer ver só? Imagine os documentos que 
você carrega diariamente na sua carteira ou na sua bolsa:
• carteira de identidade (espécie + atividade)
• cadastro de pessoa física (espécie + atividade)
• título eleitoral (espécie + atividade)
• carteira de habilitação (espécie + atividade)
• cartão de crédito (espécie + atividade)
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• carteira estudantil (espécie + atividade)
• cartão de débito (espécie + atividade)
• cartão de visita (espécie + atividade)
Você percebeu que é natural, ao nos referirmos a um documento, termos envolvidos os 
dois elementos, para ter uma ideia clara do que é cada documento. Não dá para dizer a alguém 
para providenciar uma carteira, um exame ou um contrato, sem especificar as atividades que 
cada documento está envolvido. Quando se organiza um arquivo ou se lida com documentos 
no dia a dia, é preciso citar o nome completo, para se ter uma ideia do documento. Este nome 
completo é chamado de tipo ou tipologia documental.
PEGADINHA DA BANCA
É comum as questões envolvendo espécie e tipologia apresentarem exemplos de um afirman-
do que estão vinculados ao outro, principalmente apresentando espécies dizendo que são ti-
pos de documentos (como as questões citadas anteriormente), pois isso engana a grande 
maioria dos candidatos. Muito cuidado com isso então!
Na prática, alguns formatos (cartão, livro, ficha), acabam sendo vinculados a atividades ou 
funções, e passam a exercer a função de espécies, para gerar tipos de documentos (cartão de 
crédito, ficha de matrícula, livro de protocolo...). Esta é uma observação que notei ao longo de 
minha experiência em lidar com documentos no dia a dia, mas não costuma ser objeto de pro-
va (até porque a bibliografia não cita este detalhe). Acho importante destacar esta informação 
porque muitos alunos percebem este detalhe e me questionam a respeito do assunto.
7. ClassifiCação quanto à natureza do assunto
Outro aspecto que podemos analisar no documento é a natureza do seu assunto. Se consi-
derarmos este aspecto, teremos os documentos ostensivos e os documentos sigilosos.
O que diz a bibliografia a respeito do assunto? Aqui temos duas opções e ambas são utili-
zadas como fonte para a elaboração de questões de concursos.
Primeiramente, temos Marilena Leite Paes, que afirma:
Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos.
A classificação de ostensivo é dada aos documentos cuja divulgação não prejudica a administração.
Consideram-se sigilosos os documentos que, por sua natureza, devam ser de conhecimento restrito 
e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação. Pela sua 
importância, é objeto de legislação própria.
Marilena Leite Paes
A legislação própria de que trata a autora, é hoje a Lei n. 12.527/2011, a chamada Lei de 
Acesso à Informação, que substituiu o Decreto n. 4.553/2002, que tratava do assunto, e foi 
revogado com a criação da nova lei. Esta lei é justamente a segunda opção de bibliografia 
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
para elaboração de questões deste assunto, e será objeto de estudo mais detalhado em ou-
tro módulo.
Neste momento, vale a pena citar da lei o seguinte:
Todo documento sigiloso em um órgão público deverá ser classificado em um dos três 
graus de sigilo possíveis: ultrassecreto, secreto ou reservado, que foram aqui apresentados do 
maior para o menor grau de sigilo. Quanto maior o grau de sigilo, mais cuidado o órgão terá 
que ter em sua custódia.
O mais importante, entretanto, com relação ao grau de sigilo, é o tempo máximo que o 
governo poderá “segurar” esta informação. Pela LAI (como é conhecida a Lei de Acesso à 
Informação), nenhum documento pode permanecer sigiloso eternamente no país. Os prazos 
máximos para restrição de acesso são os seguintes:
• ultrassecreto (máximo de 25 anos);
• secreto (máximo de 15 anos);
• reservado (máximo de 5 anos).
De acordo com esta legislação, o grau ultrassecreto poderá, a critério do governo, ser reno-
vado, apenas uma vez, por qualquer prazo não superior a 25 anos, ou seja, pode ser prorrogado 
por 1, 2, 5, 7 anos... Desta forma, o limite máximo de tempo que um documento pode permane-
cer sigiloso no Brasil é de 50 anos.
Em módulo posterior, trabalharemos com mais detalhes esta lei, que abordará outros as-
pectos da teoria arquivística que merecem ser estudados antes disto.
Ao resolver provas de concursos em sua preparação, muito cuidado com aquelas anterio-
res a 2011 (antes da Lei n. 12.527/2011), pois os prazos de sigilo mudaram muito da lei ante-
rior para a atual e, portanto, as questões deste assunto devem ser ignoradas nestas provas.
Que tal agora partir para as questões de provas anteriores? Não se esqueça, as questões 
estão separadas por assunto, de acordo com os critérios de classificação dos documentos 
que vimos neste módulo, sendo que dentro de cada assunto, estão organizadas cronologica-
mente (da mais recente para a mais antiga), e dentro do ano, organizadas alfabeticamente por 
banca examinadora. Ao resolver esta lista, garanto que você estará craque no assunto. Mãos 
à obra então!
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QUESTÕES DE CONCURSO
CESPE-CEBRASPE/UNB
CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Os caracteres externos do tipo documental são o 
código da série, o destinatário e a tramitação.
GÊNERO
005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Filme, fotografia, disco, planta, microficha e re-
latório são os gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos.
006. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os documentos iconográficos são formados 
por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens 
estáticas.
007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e so-
noros são modalidades de classificação quanto à natureza do assunto.
008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) As plantas arquitetônicas de um edifício man-
tidas em arquivo são consideradas documentos cartográficos de acordo com a classificação 
quanto ao gênero.
009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O gênero documental iconográfico é aquele que 
reúne documentos eletrônicos e digitais.
010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) Os mapas e as plantas arquitetônicas ou de enge-
nharia fazem parte do arquivo da instituição.
011. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os gêneros documentais co-
mumente encontráveis em arquivos incluem o gênero
a) emulativo.
b) iconográfico.
c) cultural.
d) tridimensional.
e) natural.
012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Documentos cartográficos, filmográficos, textuais 
e informáticos são exemplos de classificação de documentos quanto ao gênero.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os mapas e plantas encontrados nos arquivos 
da ANATEL pertencem ao gênero documental iconográfico, sendo classificados e avaliados de 
forma diferenciada e específica, conforme esse gênero documental.
014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Os microfilmes fazem parte do gênero documen-
tal conhecido como filmográfico.
015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O gênero de documentos iconográficos é formado 
por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens 
estáticas.
016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os documentos de arquivo do gênero iconográ-
fico são, principalmente, aqueles em formato textual.
017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras fa-
zem parte do gênero documental conhecido como iconográfico.
018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEI-BA/2012) Documentos escritos, iconográficos, filmográfi-
cos e sonoros são exemplos de classificação de documentos relacionados a gênero.
019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Entre os gêneros documentais considerados 
documentos de arquivo se incluem documentos tridimensionais, textuais, audiovisuais e car-
tográficos.
020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Fazem parte do gênero textual os documentos 
manuscritos, datilografados ou impressos.
021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Os arquivos de uma organização podem conter 
diversos gêneros documentais, como o textual, o audiovisual e o cartográfico.
022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Documentos com dimensões e rotações variá-
veis caracterizam o gênero documental iconográfico.
023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Mapas e plantas fazem parte do gênero docu-
mental conhecido como cartográfico.
024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos do gênero iconográfico têm su-
porte sintético, em papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como amplia-
ções fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) Os documentos de arquivo são classificados 
quanto ao gênero textual e podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.
026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) Os ofícios datilografados ou impressos, os ma-
pas e as plantas fazem parte do gênero de documentos escritos ou textuais e são muito co-
muns nos arquivos permanentes.
027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos manuscritos, datilografados 
ou impressos podem ser caracterizados como do gênero textual ou escrito.
028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos em suportes sintéticos, em 
papel emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do gênero micrográfico.
029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os documentos, quanto ao gênero, 
podem ser classificados em tempestivo ou sigiloso.
030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A legislação brasileiradefine arquivo como 
sendo o conjunto formado exclusivamente por documentos textuais.
031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos textuais, audiovisuais e carto-
gráficos são gêneros documentais encontrados nos arquivos.
032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A documentação escrita ou textual apresenta 
inúmeras espécies documentais criadas para produzir determinada ação específica, tais como 
relatórios, convênios, formulários e cartas.
033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Quanto ao gênero, mapas e fotografias são classi-
ficados como documentos cartográficos e iconográficos, respectivamente.
034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ofícios impressos, plantas de quadras resi-
denciais e fotografias de pistas de circulação de veículos são classificados, quanto ao gênero, 
como documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.
035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O dossiê é um documento do gênero iconográfico.
036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) As fotografias em um arquivo são classifica-
das, quanto ao gênero, em documentos iconográficos.
037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Documentos do gênero iconográfi-
co são aqueles que contêm imagens estáticas.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os tapes, isto é, fitas magnéti-
cas de imagem, fazem parte do gênero iconográfico.
039. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O gênero de documentos é a designação dos 
documentos de acordo com o aspecto de sua representação nos diferentes suportes: textuais, 
audiovisuais, iconográficos e cartográficos.
040. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A documentação escrita ou textual apresenta 
inúmeros gêneros documentais, tais como: cartográficos, iconográficos, sonoros, informáticos 
ou eletrônicos.
041. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Papel, microfilme e papel fotográfico são 
gêneros documentais.
042. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A documentação escrita ou textual 
apresenta inúmeros tipos físicos ou espécies documentais criados para produzir determina-
das ações específicas, tais como: contratos, requisições, tabelas, certidões, editais etc.
043. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) O gênero cartográfico é constituído 
por jaquetas, diapositivos, desenhos e cartão-janela.
044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) Os documentos micrográficos são 
resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas.
045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração que assume um documento de 
acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo é conhecida como 
gênero. Os gêneros podem ser audiovisuais (filmes), fonográficos (discos, fitas); magnéticos/
informáticos (disquetes, CD-ROM).
046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-FCPTN/2007) Os documentos de arquivo podem, de 
acordo com suas características, ser classificados segundo o gênero. São gêneros documentais.
a) textuais, iconográficos e filmográficos
b) escritos, finalísticos e sonoros
c) sonoros, informáticos e repertórios
d) textuais, tipológicos e magnéticos
047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos em formato eletrônico (ou 
digital) não são considerados documentos de arquivo.
048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo suporte refere-se à configuração que um 
documento assume segundo o modo como foi confeccionado e o sistema de signos utilizado para 
comunicar seu conteúdo. São exemplos de suporte: textual, imagético, audiovisual, eletrônico etc.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) A configuração que um documento assu-
me, de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo, é conheci-
da como método estrutural.
050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Considere-se que Ricardo foi designado 
para organizar o arquivo iconográfico da instituição em que trabalha. Nessa situação, Ricar-
do deve recolher os filmes, as fitas VHS e os DVD e guardá-los na forma estabelecida pela 
instituição.
051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são clas-
sificados como micrográficos.
052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) Quanto ao gênero, os documentos con-
tendo imagens estáticas, a exemplo das fotografias, desenhos e gravuras, são classificados 
como documentos iconográficos.
053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos manuscritos são classificados 
como textuais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.
054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) Determinada empresa de engenharia e 
construção civil decidiu arquivar todos os desenhos de esboço e fotografias de seus projetos 
de modo a manter o registro histórico da sua evolução e também para o próprio cliente poder 
acompanhar os mecanismos de construção e como a empresa desenvolve suas obras. Tais 
documentos podem ser caracterizados como:
a) cartográficos
b) iconográficos
c) filmográficos
d) micrográficos
e) informáticos
055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Documentos cartográficos são represen-
tações geográficas contendo imagens estáticas de suportes sintéticos e podem ser constituí-
dos por documentos escritos ou textuais datilografados ou impressos com formatos e dimen-
sões e rotações variáveis.
056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Iconográficos são documentos em supor-
te fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, com dimensões e rotações variáveis, 
contendo registros de imagens não estáticas.
057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Os arquivos devem ocupar-se somente do trata-
mento técnico dos documentos textuais.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. BOA VISTA-RR/2004) Em arquivologia, documentos 
iconográficos são os documentos manuscritos, datilografados ou impressos em qualquer tipo 
de suporte.
059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) Na Arquivologia, os documentos textuais, 
cartográficos, iconográficos, filmográficos e sonoros são caracterizados segundo os aspec-
tos formais.
060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Quanto ao gênero, na categoria de documentos ico-
nográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e as gravuras.
061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Além dos documentos textuais, os arquivos 
ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero icono-
gráfico, filmográfico e sonoro.
062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Mapas e plantas são documentos car-
tográficos.
063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Desenhos e cartazes são documentos car-
tográficos.
064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Os mapas e as plantas de arquitetura e de en-
genharia integram o acervo arquivístico.
065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Com referência ao gênero, o conjuntoformado 
pelas fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da Caesb são defini-
dos como documentos
a) iconográficos.
b) filmográficos.
c) fotográficos.
d) de valor primário.
e) cartográficos.
FORMA
066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) O documento de arquivo é classificado como 
recebido ou produzido, de acordo com seu estado de transmissão.
067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Em arquivologia, denomina-se forma o estágio 
de preparação e de transmissão de documentos, como, por exemplo, original, cópia, minuta, 
rascunho etc.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
FORMATO
068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Os documentos de arquivo devem ser classifica-
dos, de acordo com seu formato, em códigos ou planos de classificação.
069. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Para a arquivística, os vocábulos forma e formato 
possuem significados bem distintos. Denomina-se formato a configuração física do material 
sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a natureza e o modo como foi 
confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme, entre outros. Já a for-
ma refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de documentos; por exemplo: original, 
cópia, minuta, rascunho.
070. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) Formato é a configuração que assume um do-
cumento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas. São exem-
plos de formatos: ata, relatório e organograma.
071. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo formato é usado para designar a confi-
guração física do material sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a na-
tureza e com o modo como foi confeccionado. Cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme são 
exemplos de formato.
ESPÉCIE / TIPOLOGIA
072. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCSE/ESCRIVÃO/2021) O documento intitulado relatório é 
um exemplo de tipo documental.
073. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRA DOS COQUEIROS-SE/ASSIST.ADMINISTRATI-
VO/2020) Assinale a opção que indica o tipo de arquivo onde ficam localizados documentos 
históricos que embora não possuam valor administrativo, comprovam a evolução político-ad-
ministrativa de um município, de acordo com a classificação dos arquivos segundo os está-
gios de sua evolução.
a) arquivo público municipal
b) arquivo público estadual
c) arquivo permanente
d) arquivo corrente
e) arquivo intermediário
074. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Requerimento de informações é uma espécie do-
cumental comum em arquivos universitários.
075. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Carta, ofício, memorando e relatório são exem-
plos de tipos documentais.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
076. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Entre os tipos documentais, inclui-se a portaria de 
instauração de inquérito.
077. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Relatórios de atividades, processos de com-
pra de material de consumo e formulário de solicitação de férias são exemplos de tipos 
documentais.
078. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Formulário é exemplo de tipo documental
079. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Tendo em vista que a identifi-
cação do tipo documental proporciona uma série de vantagens na organização de um arquivo, 
assinale a opção que apresenta corretamente um tipo documental.
a) ofício
b) relatório de atividades
c) ordem bancária
d) laudo
e) processo
080. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) O tipo documental é a junção de uma espécie do-
cumental com a função que originou a necessidade do documento.
081. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) A espécie documental textual é a mais encontrada 
nos acervos arquivísticos brasileiros.
082. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/2015) Uma ata de reunião da diretoria é um exem-
plo de tipo documental.
083. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A categoria textual é um dos principais tipos do-
cumentais presentes nos órgãos públicos brasileiros.
084. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O ofício, o memorando e o processo são exemplos 
de tipos documentais.
085. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O relatório de atividades, a ata de reunião, o formu-
lário de ocorrência e o ofício são tipos documentais.
086. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) O ofício e o memorando são exemplos de tipos 
documentais.
087. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O tipo documental está relacionado à fusão da 
espécie documental com a função do documento.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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088. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Um relatório de atividades, uma ata de reunião de 
diretoria e um processo de compra de material são exemplos de tipos documentais.
089. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O ofício expedido e o ofício recebido são tipos do-
cumentais comuns na administração pública federal.
090. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Relatórios de atividades, atas de reunião da direto-
ria e processo judicial sobre estelionato são exemplos de tipos documentais.
091. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A configuração que assume um documento de 
acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como espé-
cie documental.
092. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Ingresso, índice, expediente, fluxograma e resumo 
são tipos documentais.
093. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Relatório de atividades, ata de reunião e boletim 
informativo são exemplos de tipos documentais que podem ser encontrados nas instituições 
públicas brasileiras.
094. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A junção de uma espécie documental com a fun-
ção que lhe deu origem caracteriza o gênero documental.
095. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) Assinale a opção em que se apresenta um tipo 
documental.
a) ata
b) memorando
c) relatório
d) plano de ação
e) ofício
096. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Relatório de atividades anuais é um tipo 
documental.
097. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) Memorando, ofício e processo são exemplos 
de tipos documentais.
098. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) O tipo documental, também denominado espé-
cie documental, corresponde ao gênero do documento.
099. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) Tipo documental é a configuração que assume um 
documento de acordo com a disposição e a natureza das informações contidas nele.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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100. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O tipo documental consiste na associação en-
tre a espécie documental e a função que o documento representa. São exemplos de tipos do-
cumentais: o memorando,o ofício, o relatório, a carta e a fotografia.
101. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) O plano de ação anual é uma espécie documental.
102. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A instrução normativa é considerada um tipo 
documental.
103. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). Relatório de atividades, ata de reunião de dire-
toria executiva e plano de ação do triênio são exemplos de tipologias documentais.
104. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A transformação da espécie documental em tipo 
documental acontece quando é agregada à espécie documental a atividade/função/razão fun-
cional que gerou o documento.
105. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A tipologia documental é a junção da espécie 
documental à função que deu origem ao documento.
106. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relató-
rio são exemplos de tipologias documentais existentes em órgãos públicos.
107. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipo-
logias documentais.
108. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O arquivo de um órgão pode ser formado por di-
versas espécies documentais.
109. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Relatório de recolhimento do fundo de garantia 
por tempo de serviço é um exemplo de denominação de uma tipologia documental.
110. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Considerando que a tipologia documental é a 
união entre a espécie do documento e a sua função, assinale a opção em que todos os itens 
citados correspondem a espécies documentais.
a) atestado, alvará de funcionamento e exposição de motivos
b) auto, memorando e precatório.
c) ata de reunião, relatório de atividades e certidão
d) ato, consulta e relatório de atividades
e) certidão de nascimento precatório e convocação
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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111. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Processo, formulário, guia, listagem e ta-
bela são exemplos de tipologias documentais.
112. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) A tipologia documental é a junção da es-
pécie documental com o suporte material.
113. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) Ofícios, memorandos, cartas e telegramas são ti-
pologias documentais.
114. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Relatório de atividades, negativo fotográfi-
co, ata de reunião e cartão de visita são exemplos de tipologias documentais.
115. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ata de reunião, relatório de atividades e pro-
jeto de trabalho são exemplos de categorias documentais.
116. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação e passa-
porte são exemplos de tipologias documentais.
117. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A tipologia documental e o gênero documental são 
sinônimos, pois se referem fundamentalmente à tradição documental.
118. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação, residên-
cia e passaporte são exemplos de tipologias documentais.
119. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Pode-se considerar o relatório, a ata, o projeto, a 
carta e o formulário como exemplos de tipologias documentais.
120. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A tipologia documental é o resultado do somatório 
entre o suporte documental e a função dos documentos.
121. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Pronunciamento, proposta, 
precatório, prestação de contas, laudo, instrução normativa, informe, convite e telegrama são 
exemplos de tipologias documentais.
122. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Relatório de atividades, prestação de contas, 
cartão de visita, cédula de identidade são exemplos de tipos documentais
123. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Na área legislativa podemos encontrar espé-
cies documentais tais como decreto, moção e requerimento, entre outras.
124. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Abaixo-assinado, carta, certidão, circular e proces-
so são exemplos de tipologias documentais existentes nos arquivos.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
125. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração física de um suporte, de acordo 
com sua natureza e o modo como foi confeccionado, é chamada de espécie. São exemplos de 
espécies: formulários, fichas e tiras de microfilme.
126. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) O que define um tipo de documento é a confi-
guração que este assume de acordo com a atividade que o gerou, como, por exemplo, ata de 
posse, boletim de notas e frequência de visitantes.
127. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Iconográfico, textual, sonoro, 
informático e micrográfico são tipos documentais.
128. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Ata de reunião, relatório de atividades, cronograma, 
plano de ação e projeto são exemplos de tipologias documentais.
129. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A configuração que assume um documento de acor-
do com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como espécie 
documental.
130. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O tipo documental é a configuração que o do-
cumento assume de acordo com a disposição e a natureza de sua informação.
131. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O relatório de atividades constitui uma espé-
cie documental utilizada nas instituições públicas para o registro das atividades por elas de-
senvolvidas.
132. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) O tipo documental é a configuração que assume a 
espécie documental de acordo com a atividade que a gerou.
133. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Define-se declaração de bens como tipolo-
gia documental porque nela se encontra a junção da espécie com a atividade que gerou o 
documento.
134. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Entre as tipologias documentais que podem 
ser encontradas nos arquivos da Secretaria de Gestão Administrativa (SGA) do GDF estão as 
atas de reuniões, relatórios de atividades e livros de ponto.
QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO
135. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) Designam-se os documentos como osten-
sivos ou como sigilosos de acordo com a natureza do assunto de que tratam.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
136. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A correspondência oficial que trata de informa-
ção de caráter pessoal é classificada como ostensiva.
137. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Uma fotografia classificada quanto a sua natu-
reza como ostensiva deve ser armazenada em ambiente de acesso restrito.
138. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Recomenda-se que os documentos de acesso 
restrito que integram um acervo arquivístico sejam alocados no mesmo espaço físico onde 
estejam documentos de acesso livre.
139. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Todo documento emitido pelo poder público ou 
por instituições de direito privado e que seja capaz de produzir efeitos de ordem jurídica na 
comprovação de um fato é um documento sigiloso.
140. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos de um acervo que podem ser am-
plamente divulgados à sociedade são consideradosostensivos quanto à natureza do assunto.
141. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os documentos de arquivo, quanto à natureza do 
assunto, podem ser ostensivos ou sigilosos.
142. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Um documento sigiloso deve ser de conheci-
mento restrito e requer medidas especiais de salvaguarda tanto para sua divulgação quanto 
para sua custódia.
143. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Quanto á natureza dos assuntos, os documentos 
de arquivo podem ser acumulados conforme a atividade fim ou acumulados conforme a ativi-
dade meio da organização.
144. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) As correspondências consideradas ostensivas 
são classificadas, pelo grau de sigilo, em confidenciais, sigilosas e ultrassecretas.
145. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Considere que documentos produzidos pela dire-
toria de gestão estratégica das Indústrias Zecta foram classificados como ostensivos. Nesse 
caso, esses documentos não apresentam restrição quanto a sua divulgação.
146. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A classificação de ostensivo é dada aos docu-
mentos de arquivo cuja divulgação não prejudica o órgão ou o ministério.
147. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Classificam-se como ostensivos os docu-
mentos produzidos pela atividade-meio do órgão público.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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148. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Os documentos sigilosos devem ser de conhe-
cimento restrito, e requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação.
149. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Ostensivo é um dos tipos de sigilo de do-
cumentos. Nesse caso, essa característica é dada somente pelo presidente ou diretor-geral 
da empresa.
150. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) São classificados como ostensivos os docu-
mentos que requerem medidas especiais de salvaguarda para custódia e para divulgação.
151. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Independentemente de sua natureza ou do supor-
te onde está registrada a informação, denomina-se documento sigiloso aquele que é produzido 
ou recebido por pessoa física ou jurídica durante o exercício de suas atividades.
152. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De acordo com a natureza do assunto, os 
documentos podem ser classificados em correntes e permanentes.
153. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Quanto ao gênero, os documentos são classifica-
dos em ostensivos e sigilosos.
154. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos cuja divulgação de seu conteúdo 
não apresenta qualquer restrição são classificados como ostensivos.
155. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Documentos classificados como ostensivos não 
apresentam restrições quanto à divulgação de seu conteúdo.
156. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos que demandam medidas espe-
ciais de salvaguarda para custódia e divulgação são classificados como sigilosos.
157. (CESPE-CEBRASPE-UNB/COHAB-BAURU/2004) Quanto à natureza do assunto, os do-
cumentos classificam-se em ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os documentos cuja divul-
gação não prejudica a administração; sigilosos são os que devem ter conhecimento restrito, 
pois requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação (restritos).
FCC – FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS
CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
158. (FCC/TCE-PB/2006) Os documentos apresentam elementos característicos comuns que 
são considerados para a sua organização, entre eles:
a) caráter corrente, temporário e permanente.
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Classificação dos Documentos
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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b) suporte, formato, espécie e contexto de produção.
c) primários, secundários, terciários e quaternários.
d) catálogos, guias, repertórios e índices.
e) impressos, eletrônicos, virtuais e objetos.
GÊNERO
159. (FCC/TJAP/2014) Uma placa de homenagem em suporte-acrílico, com a inscrição “Ao Tri-
bunal de Justiça do Estado do Amapá, por ocasião do 20º aniversário de sua criação, as home-
nagens da Assembleia Legislativa do Amapá. Macapá, abril de 2011.”, é documento do gênero
a) museológico.
b) iconográfico.
c) bibliográfico.
d) textual.
e) audiovisual.
160. (FCC/TRT 5ª REG/2013) Analise o documento a seguir.
Ato n. 589, da Presidência do Tribunal Superior do Trabalho
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no uso das atribuições legais e 
regimentais,
Considerando o disposto nos artigos 93, inciso IX, da Constituição Federal e 155 do Código 
de Processo Civil,
RESOLVE
Art. 1º Os gabinetes dos Ministros, a Secretaria-Geral Judiciária e as Secretarias dos Ór-
gãos Judicantes do Tribunal Superior do Trabalho deverão zelar pelo sigilo inerente ao proces-
so com trâmite em segredo de justiça.
Art. 2º Nos processos em grau de recurso, se já houver indicação de que tramitaram em 
segredo de justiça no Juízo a quo, a Coordenadoria de Classificação, Autuação e Distribuição 
de Processos −CCADP manterá o registro na autuação.
Art. 3º Nas ações originárias, havendo pedido expresso de trâmite em segredo de justiça, 
a CCADP fará a autuação com o respectivo indicador, certificando o ato.
Art. 4º O Relator sorteado determinará a retificação do registro de trâmite em segredo 
de justiça, lançado na autuação, se considerar ausentes os elementos que justifiquem o 
procedimento.
Art. 5º No momento da autuação, a CCADP cadastrará as partes com as iniciais dos no-
mes ou razão social, conforme o caso.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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Art. 6º As decisões proferidas nos processos em segredo de justiça não conterão dados 
que possibilitem a identificação das partes envolvidas, bem como não serão objeto de indexa-
ção na base de pesquisa de jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho.
Parágrafo único. Nas decisões de que trata o caput deste artigo, as partes serão identifica-
das pelas iniciais dos nomes ou razão social, conforme o caso.
Art. 7º A publicação oficial de qualquer decisão ou ato ordinatório não conterá elementos 
que identifiquem as partes.
Art. 8º O acesso aos autos de processo físico ou eletrônico que tramita em segredo de jus-
tiça será restrito às partes, aos advogados com procuração e ao Ministério Público do Trabalho 
para emissão de parecer, nos casos previstos em lei.
Art. 9º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 30 de agosto de 2013.
Ministro CARLOS ALBERTO REIS DE PAULA
Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
O Ato é, quanto ao gênero,
a) documento textual.
b) espécie documental.
c) cópia de distribuição.
d) documento heterógrafo.
e) tipo documental.
161. (FCC/METRÔ-SP/2012) Fotografias, plantas e desenhos constituem documenta-
ção do gênero
a) iconográfico.
b) textual.
c) audiovisual.
d) sonoro.
e) fonográfico.
162. (FCC/TRE-SP/2012) De acordo com o gênero, os documentos de arquivo podem ser 
identificados como
a) técnicos, administrativos, culturais e históricos.
b) masculinos, femininos e neutros.
c) pessoais,institucionais, públicos e privados.
d) textuais, iconográficos, sonoros e audiovisuais.
e) correntes, centrais, intermediários e permanentes.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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163. (FCC/TRF 2ª REG/2012) O sistema de signos utilizado na comunicação do conteúdo dos 
documentos determina seu
a) gênero.
b) formato.
c) tipo.
d) suporte.
e) valor primário.
164. (FCC/TRT 4ª REG/2012) Constitui atributo de gênero a identificação de um do-
cumento como
a) primário.
b) confidencial.
c) público.
d) textual.
e) notarial.
165. (FCC/TRT 11ª REG/2012) Dependendo do sistema de signos utilizado na comunicação 
de seu conteúdo, os documentos apresentam-se sob diferentes
a) espécies.
b) gêneros.
c) formatos.
d) formas.
e) tipos.
166. (FCC/TRT 19ª REG/2011) Analise o documento a seguir
Aos 17 dias do mês de março do ano de 2011, no Setor de Precatórios da Secretaria Ju-
diciária do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, eu, João da Silva, RG 3.222.111, CPF 
123.456.678-90, funcionário do Ministério Público do Estado de Alagoas, residente e domicilia-
do à Rua Vinte e Um de Abril, no 21, Maceió (AL), recebi a planilha de contagem de tempo de 
serviço desentranhada do Processo no 257/2009.
Seu gênero pode ser identificado como:
a) iconográfico.
b) aberto.
c) digital.
d) textual.
e) virtual.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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167. (FCC/TRT 23ª REG/2011) Um enorme cartaz emoldurado (pôster), cujo conteúdo, em 
letras garrafais, reproduz dispositivo legal a ser cumprido por todos, é documento do gênero
a) iconográfico.
b) audiovisual.
c) cartográfico.
d) textual.
e) tridimensional.
168. (FCC/ALSP/2010) Os documentos apresentados em suportes sintéticos, em papel emul-
sionado ou não, contendo fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras denominam-se
a) cartográficos.
b) iconográficos.
c) micrográficos.
d) informáticos.
e) filmográficos.
169. (FCC/DNOCS/2010) Documentos iconográficos são aqueles
a) com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fonográficos.
b) em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas.
c) em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, mediante a utilização de 
técnicas específicas.
d) em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas 
ou de engenharia.
e) produzidos, tratados ou armazenados em computador.
170. (FCC/TRE-PI/2009) Diferentemente dos que representam a realidade por analogia física, 
os documentos digitais utilizam
a) códigos binários.
b) metáforas e outras figuras de linguagem.
c) sinais heterográficos.
d) velatura e criptografia.
e) notação alfanumérica.
171. (FCC/CD/2007) A título de homenagem, um deputado recebe a placa de prata onde se lê 
a seguinte inscrição: “Ao ilustre representante dos interesses da população sul-rio-grandense, 
o tributo da admiração de seus correligionários. Porto Alegre, 12 de setembro de 2003. Adal-
berto Flores. João Crispiniano. José Castelo.” Trata-se, quanto ao gênero, de documento
a) textual
b) iconográfico
c) hagiográfico
d) figurado
e) encomiástico
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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172. (FCC/TRE-PB/2007) Na caracterização dos documentos de arquivo, o sistema de signos 
utilizado na comunicação de seu conteúdo determina
a) o gênero.
b) o formato.
c) a forma.
d) a vigência.
e) o suporte.
173. (FCC/TRT 17ª REG/2004) O gênero distingue os documentos
a) textuais dos iconográficos e audiovisuais.
b) públicos dos privados e notariais.
c) sigilosos dos reservados e confidenciais.
d) ativos dos semi-ativos e inativos.
e) manuscritos dos impressos e dactiloscritos.
FORMA
174. (FCC/TRT 13ª REG/2014) É possível estabelecer o status do documento, indicando tra-
tar-se de minuta, original ou cópia. A esse controle de versões corresponde o conceito ar-
quivístico de
a) proveniência.
b) fundo.
c) forma.
d) espécie.
e) suporte.
175. (FCC/TRE-SP/2012) Original, cópia, minuta e rascunho − diferentes estágios de prepara-
ção e transmissão de documentos – correspondem ao conceito de
a) espécie.
b) formato.
c) forma.
d) suporte.
e) tipo.
176. (FCC/TRF 2ª REG/2012) Leiaute, arte-final, croqui e esboço, podem ser considerados 
modalidades de
a) técnica de registro.
b) espécie.
c) tipo.
d) formato.
e) forma.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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177. (FCC/TRT 19ª REG/2011) Ampliação, contato e negativo correspondem, no caso de do-
cumentos fotográficos, a diferentes modalidades de
a) espécie.
b) formato.
c) forma.
d) contexto.
e) suporte.
178. (FCC/TRT 1ª REG/2011) Cada via do documento é uma modalidade de
a) tipo.
b) forma.
c) suporte.
d) gênero.
e) espécie.
179. (FCC/CD/2007) Os estágios de preparação e de transmissão de documentos (rascunho, 
minuta, original e cópia) definem
a) o formato.
b) o formulário.
c) a técnica de registro.
d) a forma.
e) a linguagem.
180. (FCC/TRT 17A REG/2004) Do ponto de vista diplomático, são estágios de preparação e 
transmissão de documentos
a) original e cópia.
b) manuscrito e impresso.
c) processo e dossiê.
d) forma e conteúdo.
e) identificação e disseminação.
FORMATO
181. (FCC/MANAUSPREV/2015) Folha constitui exemplo de
a) espécie.
b) suporte.
c) gênero.
d) forma.
e) formato.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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182. (FCC/TRT 2ª REG/2014) Livro e RTF são exemplos de um conceito polissêmico na área 
arquivística, qual seja, o de
a) espécie.
b) forma.
c) gênero.
d) formato.
e) suporte.
183. (FCC/TRT 6ª REG/2012) Admitindo-se o meio magnético como suporte, pode-se afirmar 
que fita e disco são exemplos de
a) gênero.
b) formato.
c) forma.
d) espécie.
e) tipo.
184. (FCC/TRT 3ª REG/2009) Caderno e livro são exemplos de
a) formato.
b) tipo.
c) espécie.
d) suporte.
e) forma.
185. (FCC/TRE-PB/2008) Analise o documento a seguir.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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Quanto ao formato, é
a) opúsculo.
b) folha.
c) caderno.
d) códice.
e) panfleto.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
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ESPÉCIE / TIPOLOGIA
186. (FCC/CNMP/2015) A denominação do tipo documental de arquivo é formada pela jun-
ção de dois elementos:
a) temporalidade + espécie.
b) atividade administrativa + assunto.
c) assunto + classe.
d) gênero + autoria.
e) espécie + função ou atividade.
187. (FCC/DPE-SP/2015) As palavras com que o presidente abriu a sessão solene de inau-
guração da entidade, em 1985, foram gravadas em fita magnética, o meio mais utilizado à 
época para armazenar o som. A então chamada fita cassete (nome derivado do cartucho de 
plástico que a envolvia) em que foi feita a gravação deu entrada no arquivo, para fins de guarda 
permanente.
O modo mais adequado de identificar este documento, levando em conta sua espécie e a fun-
ção que lhe deu origem, é chamá-lo de
a) fita magnética.
b) gravação sonora.
c) fita cassete.
d) discurso de abertura.
e) cassete.
188. (FCC/MANAUSPREV/2015) Observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes 
vêm identificadas, para fins de análise, por algarismos romanos.
I – O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 
80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,
II – CONSIDERANDO o que consta no Processo n. 2013/78158/14526/00302,
III – RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n. 1.118, 
de 1º -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ 
SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da 
estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n. 1.803, de 
29-11-2013.
IV – Manaus, 23 de janeiro de 2014.
Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto 
Prefeito de Manaus 
Lourenço dos Santos Pereira Braga 
Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
Este ato normativo, do ponto de vista tipológico, configura
a) uma lei orgânica.
b) uma resolução municipal.
c) um processo previdenciário.
d) um decreto de nomeação.
e) um estatuto de servidores.
189. (FCC/MANAUSPREV/2015) A denominação do tipo documental de arquivo é formada 
pela junção de dois elementos:
a) temporalidade + espécie.
b) atividade administrativa + assunto.
c) assunto + classe.
d) gênero + autoria.
e) espécie + função ou atividade.
190. (FCC/TRF 3ª REG/2014) Como documentos, projeto arquitetônico e projeto as built são 
exemplos de
a) gênero.
b) tipo.
c) formato.
d) suporte.
e) forma.
191. (FCC/TRE-RO/2013) Do ponto de vista documental, um relatório de prestação de contas 
é exemplo de
a) formato.
b) espécie.
c) gênero.
d) tipo.
e) forma.
192. (FCC/TJRJ/2012) Relatórios, programas e projetos são exemplos de
a) suportes físicos.
b) fundos arquivísticos.
c) espécies documentais.
d) técnicas de registro.
e) gêneros documentais.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
193. (FCC/TRE-CE/2012) Relatórios, programas e projetos são exemplos de
a) suportes físicos.
b) fundos arquivísticos.
c) espécies documentais.
d) técnicas de registro.
e) gêneros documentais.
194. (FCC/TRE-PR/2012) Acórdãos e resoluções, documentos típicos dos tribunais brasilei-
ros, constituem exemplos de
a) formato.
b) espécie.
c) fundo.
d) invólucro.
e) suporte.
195. (FCC/TRT 6ª REG/2012) Contrato e contrato temporário de trabalho são, do ponto de 
vista documental, respectivamente,
a) espécie e tipo.
b) gênero e forma.
c) actio e conscriptio.
d) suporte e formato.
e) invólucro e técnica de registro.
196. (FCC/INFRAERO/2011) Manifesto de carga, documento em que se especificam as mer-
cadorias embarcadas em navio ou avião, é exemplo de
a) tipo.
b) suporte.
c) gênero.
d) formato.
e) técnica de registro.
197. (FCC/TRE-TO/2011) Carta e ata de apuração constituem exemplos, respectivamente, de
a) forma e formato.
b) formato e espécie.
c) tipo e gênero.
d) gênero e suporte.
e) espécie e tipo.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
198. (FCC/TRT 1ª REG/2011) A justaposição de determinada espécie documental ao adjetivo 
ou à locução adjetiva capaz de exprimir sua funcionalidade permite, no âmbito dos arquivos, 
identificar
a) o gênero.
b) o tipo.
c) a forma.
d) o formato.
e) a técnica de registro.
199. (FCC/TRT 1ª REG/2011) Do ponto de vista documental, carta de adjudicação é
a) tipo.
b) forma.
c) suporte.
d) gênero.
e) espécie.
200. (FCC/TRT 19ª REG/2011) Quanto ao tipo documental, o exemplo a seguir trata-se de
a) cadastro de pessoa física.
b) precatório trabalhista.
c) recibo de documento desentranhado.
d) planilha de contagem de tempo de serviço.
e) processo trabalhista.
201. (FCC/TRT 8ª REG/2010) Uma carta precatória, do ponto de vista documental, é exemplo de
a) gênero.
b) tipo.
c) forma.
d) categoria.
e) formato.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
202. (FCC/TRE-PB/2008) Analise o documento a seguir.
Trata-se, quanto à espécie, de
a) ordem.
b) discurso.
c) ordenação.
d) circular.
e) proclamação.
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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Elvis Miranda
203. (FCC/CD/2007) Os exemplos que ilustram corretamente os conceitos de espécie 
e tipo são:
a) decreto legislativo (espécie) e decreto

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