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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
RELATORIO AULAS PRATICAS 
RADIOLOGIA CONVENCIONAL 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Radiologia DISCIPLINA: Radiologia Convencional 
NOME: Carolina do Amparo Sebastião Dantas 
R. A: 2285248 POLO: Chácara Sto. Antônio 
DATA: 12/03/2023 
 
RADIOLOGIA CONVENCIONAL 
 
Na aula pratica de radiologia convencional, lecionada pelo professor Felipe 
Eduardo Freitas Santos, realizada na universidade paulista UNIP nos dias 4 e 
11 de marco de 2023, foi extremamente enriquecedora e de muito aprendizado 
prático, onde pude ter o primeiro contato com os instrumentos de trabalho pelo 
radiologista, tais como: Mesa de comando, estativa, negatoscopio, colimador, 
mesa de exame, chassi, espessometro, entre outros... 
Em aula foram apontados principais posicionamento como: Dedos da mão, 
mão, punho, antebraço, cotovelo, braço, ombro, clavícula, escapula, pé, 
tornozelo, perna, joelho, coxa, bacia, quadril e tórax. E quais projeções 
radiológicas devemos utilizar como: 
AP (Antero posterior) 
PA (póstero anterior) 
P (perfil) 
OBL (obliqua) 
Tudo se baseando na posição anatômica que corresponde a um corpo humano 
em posição ereta (ortostática), com os membros superiores pendentes com as 
palmas das mãos voltadas para frente, e membros inferiores unidos com os 
pés paralelos, com as suas pontas dirigidas para frente. A cabeça deve estar 
orientada com a face voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, de 
forma que a margem inferior das orbitas e a margem superior dos poros 
acústicos externos fiquem no mesmo plano horizontal. 
Uma grande sacada que tive durante a aula é que nosso maior objetivo não é 
apenas fazer uma radiografia e sim produzir uma imagem com qualidade 
diagnostica, para isso é de extrema importância o uso das projeções 
corretamente. Após a aula, colocamos em pratica tudo que foi nos ensinado em 
nossos colegas como paciente. 
 
 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento dos dedos das mãos 
AULAS 1 e 2 
 
 Fig. 1 Incidência PA 
 dedos da mão 
 Iniciamos a aula orientando o paciente a 
sentar-se a extremidade da mesa e colocar seu 
braço em um ângulo de 90 graus com a mão 
apoiadas em cima do chassi, a justamos a luz 
com 1 dedo de espessura para fora da placa 
(chassi) e direcionamos o RC (raio central) para 
a articulação interfalangia. 
Para uma radiografia dos dedos contando a 
partir do segundo dedo (indicador) são 
realizadas três projeções: PA (póstero anterior), 
PA Obliqua e lateral. Lembrando que para o primeiro dedo (polegar) também 
realizamos três projeções porem apenas uma 
diferente: AP (antero posterior), PA Obliqua e 
lateral, direcionando o RC (raio central) a primeira 
articulação metacarpo falangiana. 
 
*Ambos é indicado usar o filme: 18 x 24 cm – sem 
Buck- pois se trata de uma estrutura de até 12 cm* 
 
 
 Fig. 2 Incidência P 
 do polegar 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento mão e punho 
AULAS 1 e 2 
 
 Fig. 3 Incidência OBL 
 da mão 
Orientamos o paciente apoiar a mão e o antebraço 
sobre a mesa em um ângulo reto, direcionar o RC 
(raio central) a terceira articulação da mão, nessa 
área são realizadas três projeções: PA (póstero 
anterior), PA Obliqua e Lateral. E para melhor 
resultado é necessário incluir toda extensão da 
mãe e dedos para não perder nenhum ponto 
importante. 
*Filme indicado: 24 x 30 cm – sem Buck pois se 
trata de uma estrutura de até 12cm* 
Já em um posicionamento de punho orientamos o paciente flexionar o cotovelo 
com as palmas das mãos voltadas para baixo direcionando para o receptor de 
imagem em posição PA (póstero anterior), relaxar os ombros para que estejam 
no mesmo plano horizontal, lembrando que, 
são utilizadas três projeções em uma 
radiografia de punho PA (póstero anterior), PA 
Obliqua e Lateral. 
 
 
 
 Fig. 4 Incidência P do punho 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento antebraço e cotovelo 
AULAS 1 e 2 
 
 
O posicionamento do antebraço é o mais simples pois existem apenas duas 
projeções: AP (antero posterior) e P (perfil), onde o paciente é posicionado na 
extremidade da mesa com o braço e mão em extensão completa e a palma da 
mão supinada (para cima) direcionando o RC (raio central) em ângulo reto para 
a porção media do antebraço incluindo o cotovelo e punho. 
Para essa radiografia é necessário um filme de 30 x 35 cm – sem Bucky – pois 
se trata de uma estrutura de até 12cm. 
 
Fig. 5 e 6 Incidência AP do antebraço e cotovelo 
 
 
O cotovelo são realizados as seguintes projeções: AP (antero posterior), OBL 
(obliqua), lateral (externa, medial (interna) e lateral, onde o paciente pode 
posicionar o cotovelo de duas formas, estendido ou flexionado, direcionamos o 
raio central ao filme de 24 x 30 cm na porção media da articulação do cotovelo 
*sem Bucky* 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento braço e escapula 
AULAS 1 e 2 
 
 Fig. 7 Incidência AP 
 do úmero 
 Para o braço é necessário que o paciente fique 
em pé (posição ortostática) ajustamos o chassi 
de 35 x 43 na estativa realizando em AP (antero 
posterior), rotação lateral e lateral com feixe 
horizontal, centralizando o RC (raio central) para 
o ponto médio do úmero, dando início ao ombro 
até o cotovelo, para não perder nenhuma 
proporção do braço. 
Na escapula posicionamos o paciente em 
posição ortostática (em pé) na incidência em AP 
com as mãos na frontal do crânio para que a 
escapula fique centralizada ao bucky e ao RC (raio central), deve estar também 
perpendicular à escapula. Sendo assim a distância é de até 1 metro – com 
bucky – pois se trata de uma estrutura acima de 12 cm – tamanho adequado 
do filme 18 x 24 cm. 
 
 
 
 
 
 
 Fig. 8 Incidência AP da escápula 
 
 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento pé e tornozelo 
AULAS 1 e 2 
 
 Fig. 9 Incidência AP do pé 
Incrivelmente o pé deveria ser o mais 
simples como o antebraço, pois não é, 
como temos uma leve curvatura do dorso 
do pé é necessário o ajuste do RC (raio 
central) em um ângulo de 10 a 15 graus, 
para não sobrepor a imagem. 
Posicionamos o paciente sentado a 
mesa de exame (respeitando suas limitações) pedimos que flexione o joelho 
com a superfície do pé encostado no chassi de 13 x 18 ou 18x 24 cm – sem 
bucky – são realizados três projeções: AP (antero posterior), P (perfil e OBL 
(obliqua). 
 Fig.10 Incidência OBL 
 interna e externa 
 Para o tornozelo posicionamos o 
paciente em DD (decúbito dorsal) com 
as penas totalmente estendidas, como 
RC (raio central) perpendicular ao chassi 
e focalizando para o ponto médio entre 
os maléolos (o ossinho saltado na lateral 
do pé), nessa estrutura realizamos três 
incidências: AP (antero posterior), P (perfil) e OBL (obliqua) – filme indicado 13 
x 18 ou 18 x 24 cm – sem bucky. 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento quadril e bacia 
AULAS 1 e 2 
 
 
Oriente o paciente em posição DD (decúbito dorsal) com os pés voltados para 
dentro, assim facilita a visualização da imagem, utilizando um filme de 35 x 43 
dependendo da espessura pélvica do paciente, pois a pelve feminina é mais 
larga e rasa devido a função reprodutora, já a pelve masculina é mais estreita e 
o forame triangular é profundo. Direcionamos o RC (raio central) a cintura 
pélvica, sacro e cóccix, realizamos a radiografia em duas incidências: AP 
(antero posterior) e perna de rã – com distância de 1 metro – com bucky – pois 
se tratade uma estrutura acima de 12 cm. 
 
 Fig.11 Incidência AP da pelve Já para a bacia o RC (raio central) fica 
orientado para as articulações 
sacrilíacas e a região proximal do 
fêmur, onde utilizamos duas incidências 
AP (antero posterior) e axial. 
Distancia adequada de 1 metro – com 
bucky 
 
 
TITULO DA AULA: Posicionamento tórax 
AULAS 1 e 2 
 
 Fig. 12 Incidência PA 
 do tórax 
 Com o paciente na ereta (em pé) e com as mãos 
na cintura pedimos que o mesmo se incline 
levemente para frente encostando o peitoral para 
o bucky, essa posição ajuda a escapula se 
desprender da parede torácica. Geralmente é 
utilizado o chassi 35 x 43 com bucky. Já o 
incidência P (perfil) do tórax é feito 
preferencialmente do lado esquerdo pois o 
coração pode sobrepor a imagem do tórax. E 
para finalizar pedimos que o paciente respire 
fundo e prenda a respiração para que tórax se 
expanda e melhore a qualidade da 
imagem. 
Essa radiografia é realizada em 2 
projeções sendo elas: PA (póstero 
anterior) e P (perfil) com o 
distanciamento do foco filme de 180 
cm, direcionando a linha central abaixo 
das axilas. 
 Fig. 13 Incidência P do tórax 
 
 
 
 
Referencias: 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/posicionamento-radiologico 
 
https://anatomia-papel-e-caneta.com/posicionamento-radiologico

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