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1 UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR DYLANMOISES NUNES BAHIA PORTIFOLIO DE AULA PRATICA: MAMOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA SOMBRIO - SC 2023 2 Sumário capa.................................................................................................................................1 sumário........................................................................................................................... 2 atividade 1 - questões 1 & 2........................................................................................... 3 atividade 1 - questões 3 & 4........................................................................................... 4 atividade 2 - questões 1 & 2........................................................................................... 5 conclusão........................................................................................................................6 3 Atividade 1 1. Dois métodos são comummente utilizados para subdividir a mama em áreas menores para propósitos de localização, sendo estes: sistema quadrante e o sistema relógio. Entre os dois, o sistema quadrante é o mais simples de usar para localização de lesões generalizadas. Utilizando a imagem a seguir, ilustre como a mama é dividida no sistema quadrante: No sistema de quadrantes, a mama é dividida em quatro partes como se fossem quatro cantos: o canto superior esquerdo, o canto superior direito, o canto inferior esquerdo e o canto inferior direito. Isso é feito com duas linhas que se cruzam no meio da mama, uma de cima para baixo e outra de lado a lado. Cada pedaço da mama recebe um nome de acordo com onde fica em relação a essas linhas. Isso ajuda os médicos a saberem exatamente onde está algo errado na mama e a se comunicarem sobre isso de forma clara. 2. Descreva, detalhadamente, como um paciente deve ser posicionado nas incidências básicas de rotina de mamografia? Qual é a incidência do raio central? A posição do paciente varia de acordo com a incidência da mamografia. As duas incidências mais comuns na mamografia são a mediolateral oblíqua (MLO) e a craniocaudal (CC). A incidência do raio central envolve o alinhamento preciso da fonte de raios-X com a placa de aquisição de imagem, de modo a centralizar a área que será examinada no feixe de raios-X. Nesse caso, o paciente é posicionado de forma ereta, com o tórax pressionado contra a placa, permitindo que o raio central atravesse a estrutura mamária. Essa técnica é fundamental para obter imagens nítidas e detalhadas, possibilitando a detecção de potenciais anormalidades e um diagnóstico preciso. 4 3. Os posicionamentos crânio caudal (CC) e MLO (médio lateral oblíqua) em mamografia são incidências a fim de avaliar quais estruturas? Em cada uma dessas incidências, a imagem deve incluir qual área? Quando uma mamografia é feita, a pessoa senta-se e levanta um dos braços acima da cabeça. A mama que será examinada é gentilmente apertada entre duas placas. Duas posições comuns sãousadas: uma chamada "craniocaudal" (CC), que ajuda a ver o interior da mama, e outra chamada "mediolateral oblíqua" (MLO), que ajuda a ver a mama e a área da axila. Essas posições capturam toda a mama e a área próxima, permitindo uma boa análise da saúde da mama. É um exame importante para detectar problemas precocemente. 4. A diferença de densidade entre os tecidos é responsável pelas divergências de contraste que são aparentes na imagem final. Analise a mamografia a seguir e indique quais os tecidos observados em 1 e 2, e qual a incidência utilizada. Na imagem da para notar diferenças de cor e aparência entre os tecidos. O tecido 1 parece mais escuro e pode indicar um problema ou lesão e o tecido 2 parece mais claro e é considerado saudável. A posição usada para tirar essa imagem provavelmente foi com o paciente sentado, braço erguido (posição craniocaudal - CC). Isso ajuda a destacar as diferenças nos tecidos mamários, tornando mais fácil ver possíveis problemas. A mamografia é usada para procurar problemas nas mamas, e essas diferenças de cor e densidade podem indicar a necessidade de maisinvestigações. 5 Atividade 2 1. Descreva o posicionamento do paciente no protocolo de coluna lombar de Densitometria Óssea (DXA). Quais regiões devem ser incluídas? A densitometria óssea (DXA) é um exame que mede a densidade mineral dos ossos e ajuda a avaliar o risco de fraturas. Para fazer o exame da coluna lombar, o paciente deita de costas em uma mesa especial com os joelhos dobrados e os pés apoiados. É importante ficar bem quieto enquanto as imagens são tiradas. A área que interessa é a parte das costas, chamada de coluna lombar, que vai desde a última costela até a primeira vértebra da parte de baixo das costas. Essa área é escolhida porque é onde costumam acontecer fraturas nos ossos devido à osteoporose. Em alguns casos, o médico pode pedir para incluir outras partes do corpo, como a coluna toda, os ossos da perna, o braço, o pulso ou a cabeça, dependendo da situação e das necessidades do paciente. 2. Paciente de 78 anos, em pós-menopausa sem terapia de reposição hormonal e com história familiar positiva para fratura de quadril. Procura assistência médica com queixa de lombalgia crônica, cujos sintomas pioram ao final do dia ou após exercícios físicos. Entre outros exames complementares, foi solicitada densitometria óssea de coluna. Explique o resultado obtido a partir da densitometria óssea. Como podemos interpretar o T-score? O resultado da densitometria óssea é mostrado como um T-score, que compara a densidade óssea com a média de uma pessoa jovem e saudável do mesmo sexo. No caso de um paciente de 78 anos com histórico de fratura de quadril na família e que reclama de dores nas costas, é provável que o T-score seja negativo. Isso sugere que a densidade óssea dele está abaixo da média e ele pode ter osteopenia ou osteoporose, condições que enfraquecem os ossos. É importante que o paciente seja avaliado por um médico e que medidas sejam tomadas para evitar fraturas. Isso pode incluir fazer exercícios para fortalecer os ossos, verificar se o paciente está tomando algum medicamento que possa enfraquecer os ossos e garantir que ele tenha uma alimentação equilibrada. 3. Registre através de uma foto, o posicionamento de um paciente em um protocolo de fémur de Densitometria Óssea (DXA). Este posicionamento pode ser realizado em si mesmo, mas você poderá contar com o auxílio de um familiar ou amigo. Em seguida, descreva o posicionamento e quais regiões devem ser incluídas na imagem, para análise. 6 Conclusão Após a realização da atividade prática da aula sobre mamografia e densitometria óssea, pude aplicar os conhecimentos que adquiri. Ao analisar o que foi observado, pude compreender os processos técnicos e operacionais envolvidos na obtenção de imagens em mamografia e densitometria óssea. A mamografia é um exame de imagem que utiliza radiografia para identificar lesões, nódulos, assimetrias e diagnosticar o câncer de mama. A realização periódica desse exame é essencial para prevenir futuras complicações. Além disso, percebi que a mamografia também é usada para avaliar a densidade óssea do paciente, o que pode antecipar o diagnóstico de patologias futuras. Em resumo, as tarefas foram executadas com sucesso, o posicionamento adequado foi realizado e documentado por meio de fotografias. UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR PORTIFOLIO DE AULA PRATICA: MAMOGRAFIA E DENSITOME Sumário 1.Dois métodos são comummente utilizados para subdiv 4.A diferença de densidade entre os tecidos é respon Atividade 2
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