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analise de redes em midias sociais

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20/03/2023, 12:09 Roteiro de Estudos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=o929EXVXfaGQP1Cj84eTCA%3d%3d&l=NBdSvNR1VIyaqpqfomU8Gg%3d%3d&cd=AvdFq… 1/18
Embora a formação de redes sociais exista desde muito antes do surgimento da internet,
atestando o caráter associativo e relacional dos seres humanos, a facilidade em visualizá-las a
partir das relações e das interações travadas entre os atores sociais é algo novo. Entender os
suportes que favorecem esse tipo de visualização, propiciando mecanismos e ferramentas de
análise, torna-se essencial à compreensão dos comportamentos, dos laços e das conexões
criadas e mantidas em rede. E mais: contribuem para os estudos e as pesquisas acerca das
opiniões, das preferências, das conversações e das tomadas de decisão que circulam pelas
redes.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
integrar o conceito de redes sociais e mídias sociais, sendo capaz de entender a
correlação entre ambas, suas características, distinções e particularidades;
conhecer a estrutura de uma rede social e entender como ela pode ser observada e
analisada;
compreender e re�etir sobre os conceitos e as de�nições acerca da interação social em
ambientes virtuais;
analisar ações e estratégias com base na coleta e na visualização de dados e informações
fornecidos pelas interações nas redes;
conhecer diferentes métodos e recursos utilizados para a análise de redes.
Bons estudos!
Introdução
Análise de Redes em Mídias Sociais
Roteiro deRoteiro de
EstudosEstudos
Autor: Dra. Xenya Bucchioni
Revisor: Me. Wagner José Quirici
20/03/2023, 12:09 Roteiro de Estudos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=o929EXVXfaGQP1Cj84eTCA%3d%3d&l=NBdSvNR1VIyaqpqfomU8Gg%3d%3d&cd=AvdFq… 2/18
Entrar e sair das nossas contas em sites como Facebook, Instagram ou Twitter tornou-se um
hábito tão incorporado às nossas rotinas pessoais e de trabalho, que chega a ser praticamente
impossível saber quantas vezes fazemos isso ao longo do dia. Com o smartphone em mãos,
curtimos, comentamos, postamos e compartilhamos. Mas não apenas isso; também
compramos, avaliamos, vendemos, além de uma in�nidade de ações que, vistas em conjunto,
dizem muito sobre nossa experiência individual em ambientes virtuais.
Pense, agora, em todas as pessoas que você conhece e que certamente fazem o mesmo que
você. O rastro deixado por nós a cada caminhada virtual diária é imenso. As informações e os
dados contidos em cada trilha – e em todas juntas – é extremamente, valioso. Identi�car,
visualizar e analisar essas “pegadas” com vistas a compreender a articulação e a consolidação
das conexões e laços entre diferentes grupos de sujeitos, mais do que auxiliar a compreensão
dos pontos de vistas coletivos sobre determinado evento, tema ou assunto, favorece o
entendimento de comportamentos, sentimentos e padrões de consumo.
Redes sociais: Conceitos e
De�nições
Ao ouvirmos o termo “redes sociais”, a associação imediata que fazemos são com canais como
Facebook, Twitter ou Instagram, por exemplo. A�nal, desde o surgimento e a popularização da
internet como meio de comunicação, eles se tornaram espaços privilegiados para emitirmos e
recebermos informações, para nos aglutinarmos em torno de grupos de preferência ou, até
mesmo, para participarmos de aulas e cursos on-line .
Cada uma dessas possibilidades de apropriação e uso da tecnologia disponível tem em comum
o fato de estarem amparadas pela infraestrutura interacional das chamadas mídias sociais – ou
seja, pelo suporte do que Recuero et al . (2015) de�nem como sites de redes sociais. Em outras
palavras, Facebook, Twitter ou Instagram não são as redes sociais em si, mas, sim, suportes por
meio dos quais a conexão e a interação entre os usuários dão a ver a construção das redes
sociais associadas a cada per�l.
Nesse contexto, é necessário compreender que esse tipo de rede social, articulada pelo
desenvolvimento tecnológico, ultrapassa o entendimento anterior que se tinha das redes o�-
line , pois, embora a interação social continue sendo o componente fundamental ao estudo e à
análise da formação de redes, estamos diante de ferramentas que nos fornecem a todo tempo
possibilidades associativas. Das páginas sugeridas a serem curtidas às indicações de “amigos”
com quem se conectar, passando pelas sugestões de grupos a participar, as redes sociais
edi�cadas “passaram a ser constituídas de conexões construídas pelos sites, mantidas pelos
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sites e independentes do investimento nas relações sociais de cada ator” (RECUERO, 2012, on-
line ).
Por conta disso, as redes sociais atuais extrapolam as cercanias das suas antecessoras o�-line ,
sendo moldadas a todo instante em uma via de mão dupla – por conversações, negociações e
agenciamentos de cada sujeito materializado por um per�l individualizado e por regras e
normas propostas pelo suporte que permite sua criação.
Nesse contexto, o adensamento das redes não só é real, como elas estão, cada vez mais,
interconectadas, impulsionando importantes transformações nos processos comunicacionais
contemporâneos. Na prática, isso signi�ca dizer que a distribuição e a circulação das
mensagens são fortemente impactadas por um tipo muito especí�co de interação. Daí a
relevância da análise de redes em mídias sociais enquanto método e recurso possível à
compreensão dos diferentes elementos envoltos na constituição desse tecido social em
ambiente virtual.
LIVRO
Mídias Sociais… E agora?
Autora : Carolina Frazon Terra
Editora : Difusão
Ano : 2011
Comentário : No capítulo 1 "A evolução da comunicação das
organizações em tempos de internet", é apresentado re�exões
úteis sobre o modo como naturalmente nos articulamos em
rede e quais são as implicações dessa estrutura estar visível nas
redes sociais.
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Conexão, Interação e Laços
Sociais nas Redes
Estudos sobre redes não são algo novo, tampouco são restritos à área da comunicação. Como
apontam Recuero (2005) e Malini (2016), eles remetem à interdisciplinaridade, isto é, aos
saberes oriundos de disciplinas como Antropologia, Ciências Sociais, Matemática, Física e, até
mesmo, Estatística. Isso porque pensar em redes é, antes de tudo, re�etir sobre o modo como
os indivíduos se relacionam. Conexão, interação e laços sociais são palavras-chave essenciais
ao vocabulário utilizado na compreensão sobre os “padrões de rede” – os tipos comuns de
vinculação entre os indivíduos. Também é re�etir sobre a própria internet e as redes sociais
que nela se constituem.
Conforme as palavras de Recuero (2017, p. 21),
a ideia de “redes sociais” é uma metáfora estrutural para que se observem
grupos de indivíduos, compreendendo os atores e suas relações. Ou seja,
observam-se os atores e suas interações, que por sua vez, vão constituir
relações e laços sociais que originam o “tecido” dos grupos. Essas interações
proporcionam aos atores posições no grupo social que podem ser mais ou
menos vantajosas e lhes dar acesso a valores diferentes. São esses elementos
que a ARS busca desvelar, conforme explicamos no capítulo anterior.
A busca por apreender tais padrões levou alguns teóricos à formulação de modelos de análise
que, ainda hoje, fornecem elementos signi�cativos ao estudo sobre as redes sociais na internet.
Para que eles �quem claros, primeiramente você deve ter lembrar de dois termos bastante
utilizados para a análise de redes: “nós” e “arestas” – que são os atores sociais (indivíduos,
instituições, empresas, organizações não governamentais etc.) e a representação das conexões
entre eles. Como partes desse sistema, os atores atuam de forma a moldar as estruturas
sociais de uma rede por meio da interação e da constituiçãode laços sociais, como veremos
adiante.
A representação dos "nós" e das "arestas" podem ser visualizadas por grafos, como os da
Figura 1:
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Figura 1 - Os nós e as arestas de uma rede são representados, respectivamente, por pontos e linhas
Fonte: Elaborada pela autora.
Na Figura 1, os nós correspondem a cada ponto da rede e as arestas às linhas que conectam
cada ponto e revelam as ações envoltas nessa conexão (comentário, compartilhamento,
republicação etc.). Há, ainda, como destacam Recuero et al . (2015), o conceito de cluster, que
aponta para as relações de vários nós dentro de determinada rede – ou seja, a presença de
indivíduos com mais conexões do que os demais que se tornam, portanto, conectores dentro
da rede, promovendo sua “clusterização” (o aparecimento de nós altamente conectados).
Retomando os modelos de análise de redes, segundo Recuero (2005, p. 2), eles seriam:
Modelo de redes aleatórias : partia do pressuposto de que a formação de redes era
randômica. Acreditava que os nós agregavam-se de modo aleatório. Concluía que todos
os nós de uma rede deveriam ter, mais ou menos, a mesma quantidade de conexões.
Modelo de mundos pequenos : demonstrava que as redes sociais tinham padrões
altamente conectados, formando pequenas quantidades de conexões entre cada
indivíduo.
Modelo de redes sem escala : demonstrava que as redes não se formam de modo
aleatório e que quanto mais conexões um nó possui, mais chances ele possui de ter novas
conexões. Assim, as redes possuiriam nós altamente conectados e a maioria dos nós com
poucas conexões.
Apesar de contribuírem com o estudo de redes, os modelos apresentam lacunas no que diz
respeito a um olhar mais profundo sobre as conexões entre os atores sociais, suas
particularidades, qualidades e profundidade. Ou seja, não dão a devida atenção à interação
social, como salienta Recuero (2005). Esta, por sua vez, constitui-se como matéria-prima da
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conexão entre os atores e a conformação do que, nos estudos de redes, chamamos de laço
social.
Laços sociais dão conta das relações de proximidade, de pertencimento, de preferências, de
presença, de con�ito, de emoções e sentimentos, de �uxos de informação.
Laços fortes são aqueles que se caracterizam pela intimidade, pela
proximidade e pela intencionalidade em criar e manter uma conexão entre
duas pessoas. Os laços fracos, por outro lado, caracterizam-se por relações
esparsas, que não traduzem proximidade e intimidade (RECUERO, 2009, p.
256).
Embora “forte” ou “fraco” sejam termos que nos inclinam a fazer associações como “melhor” ou
“pior”, na dinâmica de formação das redes, ambos têm seu peso garantido. A�nal, os laços
fracos conectam grupos de laços fortes entre si.
Por isso, são eles que ajudam a identi�car e a entender a estrutura de uma rede social. E como
isso é possível? Por meio da análise das interações sociais, ou seja, das pegadas e dos rastros,
inscritos “nas relações de compartilhamentos, respostas, inscrições, comentários, favoritadas,
curtidas, indicações na internet” (MALINI, 2016, p. 2) e deixadas ao circularmos virtualmente
por nossas redes sociais.
LIVRO
Redes Sociais 360
Autor : Vasco Marques
Editora : Almedina
Ano : 2020
Comentário : O autor apresenta um passo a passo para
implementar táticas vencedoras e desvenda técnicas avançadas
para os mais experientes, com uma visão estratégica em 360
graus. A obra tem uma linguagem objetiva, prática e orientada
para a implementação de resultados.
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Capital Social e a Conversação
em Rede
Assim como os laços sociais, o capital social também compreende a estrutura da rede social e
deriva das interações estabelecidas e mantidas. É preciso estar claro, portanto, que ambos
participam da consolidação das trocas efetuadas entre os atores sociais, sendo passíveis de
observação.
Construído coletivamente, o capital social é um recurso que aponta para o sentido de
pertencimento da rede e diz respeito ao valor das conexões estabelecidas em termos de
visibilidade, reconhecimento, reputação, con�ança, reciprocidade e intimidade. Embora ele seja
compreendido na esfera coletiva, é “apenas através dos indivíduos que ele pode ser,
efetivamente, construído e acessado” (RECUERO, 2005, p. 7).
Ainda de acordo com Recuero (2017, p. 30),
há vários outros conceitos que nos ajudam a compreender os vários tipos de
valores que estão presentes em uma determinada rede social. De modo geral,
os estudiosos das redes associam o conceito de capital social à circulação de
informação. Entretanto, outros autores já relacionaram o conceito de capital
social a outros valores mais concretos.
Nesse sentido, é preciso ter em mente que esses recursos não só estão presentes nas relações
sociais, como são elaborados e reelaborados pelo conteúdo destas. Por isso, essa construção
está intimamente ligada às práticas conversacionais e aos laços sociais, já que estes atuam
diretamente sobre o tipo de troca efetuada entre os atores – se mais aprofundada, com mais
intimidade ou proximidade, se pontual ou efêmera etc. Assim:
Fazer parte de uma rede social é relevante para um determinado ator, porque
este tem acesso a recursos construídos pelo grupo, como, por exemplo,
informações que lhe sejam relevantes, ou mesmo a apoio social ou acesso a
normas que regem o grupo e as interações (RECUERO, 2014, p. 136).
Quanto maior for o capital social acumulado, maior será, portanto, o sentimento de
pertencimento a um grupo, uma vez que tal ampliação remete aos laços sociais constituídos
com base nas práticas conversacionais.
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Para tornar claro estes conceitos, pensemos no posicionamento de uma empresa que deseja
se valer das mídias sociais para ir além das tradicionais formas de campanha publicitária e
ações promocionais por entender a importância de investir na criação do capital social. O
primeiro passo está em entender que uma rede social se sustenta pelo relacionamento
contínuo e duradouro entre seus atores. Para que isso ocorra, é comum, no universo do
marketing e da comunicação, ouvirmos a expressão “estreitar os laços com os clientes”, ou seja,
entender que não dá mais para somente a empresa falar. Ela precisa também ouvir o que esse
cliente (consumidor, público-alvo) tem a dizer. A expressão trata de criar, manter, impulsionar e
dar espaço para que a conversação aconteça.
Caberá às práticas conversacionais o aprofundamento de tais laços. Mais do que isso, a
consolidação e a circulação de valores atribuídos, negociados e elaborados pela rede – isto é,
dos recursos construídos coletivamente. Visibilidade, reputação e popularidade são alguns
exemplos de valores gerados por meio das conexões de uma rede.
Ainda sob o ponto de vista da empresa, não basta apenas investir na mensagem que um
conteúdo carregará, mas, sim, na relação, pois é ela que pavimentará o capital social desejado.
Esse é o imenso valor proporcionado pelas mídias sociais – o capital social que elas ajudam a
produzir ao possibilitarem a criação, a manutenção e a ampliação de redes sociais. Por isso, a
análise de redes torna-se um diferencial competitivo entre as empresas. A�nal, estreitar os
laços com os clientes também signi�ca mapear, identi�car e visualizar necessidades,
preferências, sentimentos e opiniões, como veremos a seguir.
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Opiniões, Sentimentos e
Pensamentos no Fluxo das Redes
“No que você está pensando?”, diz a mensagem da timeline do Facebook. E lá vamos nós, por
meio de simples conversas, expressar opiniões, sentimentos e pensamentos, fornecendo
dados relacionados ao nosso humor, às nossas preferências, visões de mundo, emoções etc.
Um material volumoso capaz de ser observado por diferentes métodos de análise.
A análise de redes acostumou-se:
[...] a compreender os fenômenos sociais a partir da metri�cação dos atores, a
propagar avidamente apenas o valor acumulado por um nó, em termos de
popularidade, mediação, distribuição, centralidade, como se os atores
estivessem sozinhos e assim agendassem um pensamento através de sua
in�uência (MALINI, 2016, p. 4).
LIVRO
Redes sociais, comunicação, organizações
Autoras : Ivone de Lourdes Oliveira e Marlene Marchiori
Editora : Difusão
Ano : 2019
Comentário : A obra aborda contribuições apresentadas no
Abrapcorp 2010 por pesquisadores nacionais e internacionais e
apresenta discussões conceituando as interações no espaço
organizacional a partir de outros saberes. Esse livro apresenta
linguagem didática e prática, com conteúdo atual. Leitura
indispensável.
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Para Malini (2016), esse modelo assenta-se em uma lógica individualizante para a compreensão
das redes sociais, favorecendo a criação de um mercado de dados ancorado na �gura dos
in�uenciadores digitais, multiplicando líderes de opinião, webcelebridades e desfavorecendo
�guras anônimas como se estas não tivessem seu valor nas redes.
Para ter ideia de como essa abordagem é dominante e traduz-se nas práticas das áreas de
marketing e publicidade, basta pensar em quantos per�s de sites de redes sociais dos quais
fazemos parte são de in�uenciadores ou aspirantes a in�uenciadores. Mais do que isso: basta
perceber, em uma análise rápida, a presença dos chamados posts patrocinados ( publiposts ),
por meio dos quais marcas e empresas posicionam seus produtos e seus serviços nas redes
sem recorrer ao modo tradicional de propaganda.
Ainda que sejam práticas atuais e veri�cáveis, a re�exão de Malini (2016), torna-se valiosa à
medida que o adensamento das interações é considerado. Isso signi�ca que nos aproximamos
de um momento em que a autoridade e a reputação de um per�l não devem ser reduzidas em
função apenas da visibilidade e da difusão de mensagens – isto é, apenas por análises
individualizantes. É preciso pensar em termos coletivos, considerando a densidade de relações
altamente conectadas entre os per�s, já que são elas que fazem emergir valiosos pontos de
vistas capazes de in�uenciar os sentidos dos acontecimentos sociais (MALINI, 2016).
Aqui, a proposta fundamental diz respeito a mover-se da “identidade” para a “agência” dos
atores sociais representados pelos per�s nos sites de redes sociais, o que demanda a
compreensão de que “os per�s são atores-rede, já que existem em relação a outros per�s
(tidos como ‘amigos’, ‘seguidores’, ‘colaboradores’ etc.)” (MALINI, 2016, p. 2). Em outras palavras,
isso implica entender que nossa existência na rede só se produz em conexão. Mais do que isso:
ela nos diz sobre o nosso ponto de vista (visão de mundo, perspectivas, ideias, princípios) e a
participação fundamental dele na aproximação (ou não) entre indivíduos.
Segundo Malini (2016, p. 6), a “agência”:
[...] são os diferentes tipos de relações (tais como compartilhamentos,
postagens, conversas ou marcações) capazes de compor perspectivas em rede
(agregados sociais), que, agindo e se entrelaçando umas sobre as outras,
formam a própria globalidade de redes.
No contexto apresentado pelo referido autor, pensar a formação de redes passaria, então,
menos pelo olhar individualizado dos per�s (ou nós) e mais pela densidade de relações entre
per�s – ou seja, pela cartogra�a das perspectivas em rede, já que estas são fundamentais à
aglutinação de per�s. Por meio da visualização das redes que se formam nos sites de redes
sociais, conseguimos identi�car diferentes tipos de relações estabelecidas, que nos mostram
como os componentes sociais se agregam e, desse modo, como procedem à compreensão das
colaborações, das parcerias, das disputas, das controvérsias – ou seja, das perspectivas
20/03/2023, 12:09 Roteiro de Estudos
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embutidas nessas relações em rede. Daí o autor intitular a abordagem sugerida de “Método
Perspectivista de Análise de Redes Sociais”.
É interessante, assim, recuperar a noção de conversação em rede, de modo a assinalar as
sobreposições de múltiplos tempos de interação que dão conta da formação da rede, já que
estas “nascem de conversações entre pequenos grupos que vão sendo ampli�cadas pelas
conexões dos atores, adquirindo novos contornos e, por vezes, novos contextos” (RECUERO,
2014, p. 123).
Como destaca Malini (2016, p. 9):
No caso de redes sociais, a relação pode ser entre per�s, traçada a partir do
compartilhamento, do comentário (ou reply) e das curtidas em postagens
públicas; entre per�s e objetos interativos, traçada entre per�s e hashtags,
per�s e imagens compartilhadas, per�s e links, per�s e posts curtidos; e entre
objetos ou entidades digitais, traçada em redes de hashtags, de palavras, de
links, de imagens, en�m de entidades textuais ou imagéticas que conformam a
linguagem das redes sociais.
No caso das hashtags , especi�camente, elas funcionam como um componente relacional e
apontam para o conteúdo como o elemento principal de ligação. Assim, elas são um recurso
disponível para acompanharmos a participação e a manutenção das conversações, para
selecionar e organizar conversações temáticas, servindo à interpretação de como indexamos
conteúdos, sentimentos e emoções. Elas se constituem, portanto, como um indicador de
contexto e são um dos elementos que podem ser utilizados para guiar a coleta de dados para,
então, proceder, por exemplo, a análise de conteúdo combinada à análise de redes, e, desse
modo, re�etir e identi�car não apenas a estrutura social da rede em si, mas também os
 discursos que se disseminam em ambiente virtual.
Do ponto de vista das organizações – e levando em conta o que foi dito até aqui –, o desa�o
que se formula é o de perceber, em primeiro lugar, que empresas, consumidores e
fornecedores estão interligados em uma mesma rede e, assim, atentar para a criação de
vínculos, de experiências e, no limite, para o cultivo de relações com vistas à geração do
pertencimento à rede. Por isso, monitorar continuamente "quem fala" e "o que é falado" sobre
marcas e empresas é uma prática que não deve ser desconsiderada, a�nal, elas são cruciais
para o planejamento estratégico e a gestão de crises.
Não se trata, portanto, de invalidar os caminhos tradicionais da análise de redes, mas de abrir
portas para que outras possibilidades de compreensão à formação de redes venham à tona.
Até porque os nossos rastros continuam a ser a principal pista para a compreensão das
relações travadas em ambiente virtual.
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LIVRO
Relações Públicas: pro�ssão e prática
Autor : Dan Lattimore, Otis Baskin, Suzette T. Heiman, Elizabeth
L. Toth
Editora : AMGH
Ano : 2011
Comentário : os desa�os de gerir a reputação de uma empresa
diante da polifonia de vozes nas redes são explorados no
capítulo 16 do livro, a partir da página 338, ampliando a
compreensão acerca da análise de redes no contexto
empresarial. A articulação de redes sociais sob a ótica de sua
importância para as empresas é um dos tópicos essenciais
proporcionados pelo livro.
LIVRO
Mídias digitais, redes sociais e educação em rede:
experiênciasna pesquisa e extensão universitária
Autor : Marcio Vieira de Souza
Editora : Blucher
Ano : 2015
Comentário : A obra visa a apresentar conceitos e projetos de
extensão e pesquisa em mídias digitais, redes sociais e
educação em rede, por meio de um contexto de mídia, de
educação, de inovação e de conhecimento. O título aborda a
mídia digital, o conhecimento e a rede, elementos que
caminham juntos e articulados.
20/03/2023, 12:09 Roteiro de Estudos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=o929EXVXfaGQP1Cj84eTCA%3d%3d&l=NBdSvNR1VIyaqpqfomU8Gg%3d%3d&cd=AvdF… 13/18
Métodos e Estratégias para
Análise de Redes
Como discutido no item anterior, apesar de existirem abordagens distintas para o estudo da
formação de redes sociais, termos como “nós” e “arestas” permanecem em comum no intuito
delinear a matéria-prima que possibilita tais estudos: os rastros deixados por cada um de nós
nas redes. Aqui, deteremo-nos em uma abordagem multidisciplinar bastante tradicional, que
remete à Sociometria e à Teoria dos Grafos, de viés matemático, para analisar relações sociais
(RECUERO et al ., 2015).
A Análise de Redes Sociais (ARS) é uma das perspectivas utilizadas para o estudo das estruturas
sociais que originam redes sociais na internet e busca demonstrar suas características, de que
modo se estabeleçam as interações entre os atores sociais e a ligação destas com os �uxos de
informação de uma rede. Para Recuero (2009), o elemento-base da ARS é a compreensão dos
valores estabelecidos a partir das conexões, como eles sustentam a visualização do capital
social gerado pelas interações e de que maneira in�uenciam a produção e a estruturação das
relações sociais.
Assim, a ARS constitui-se em um método de análise que foca, especi�camente, na
compreensão dos dados dentro da concepção da estrutura da rede, com vistas a veri�car as
inter-relações entre eles. Em outras palavras, explica o comportamento dos atores sociais por
meio das redes nas quais eles interagem, detectando modelos de interação social. Esses dados
coletados, por sua vez, provêm da conformação de grupos (ou sistemas sociais) – por isso, o
nome redes “sociais” (RECUERO, 2013).
Segundo re�exões de Recuero (2017, p. 18),
podemos usar análise de redes sociais hoje para estudar diversos fenômenos.
Notadamente, a ARS tem sido usada em áreas emergentes, como as áreas da
Comunicação Social e da Sociologia Computacional, para compreender
fenômenos associados à estrutura das redes sociais, principalmente, online.
Graças ao aumento da quantidade de dados sociais disponibilizados por conta
dos usos das ferramentas de comunicação mediada pelo computador, e por
ser uma abordagem bastante propícia para o estudo e a visualização de
grandes quantidades de dados, a ARS tem ganho projeção e tem sido utilizada
com vieses mais quantitativos. Desse modo, essa abordagem é interessante,
por exemplo, para analisar comportamentos de uma grande quantidade de
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atores sobre um evento ou tópico, bem como a in�uência desses atores nos
processos de comunicação sobre esse tópico. Mas isso não quer dizer que a
ARS não possa ser utilizada em casos especí�cos, com viés mais qualitativo.
Como explica Recuero (2013), a ARS analisa os dados de determinado conjunto – como nós e
conexões –  e fornece formas de análise desses elementos com relação à rede. Portanto, é um
método pouco útil para analisar per�s no Facebook, mas serve para entender como tipos de
per�s conectados entre si se relacionam. Foi possível captar a importância da ARS para
aprofundar, por exemplo, o entendimento de relações de proximidade ou de pertencimento
em uma rede?
Para se valer da ARS, é preciso, portanto, o acesso a um conjunto de dados e a de�nição de um
objetivo que foque na análise das relações entre esses dados. Para que �que claro, tomemos
como exemplo hipotético uma rede social articulada com base nos dados coletados do Twitter
nas primeiras horas após a divulgação do desabamento de um prédio comercial no centro do
Rio Janeiro. As primeiras repercussões permitiriam elaborar um grafo com as representações
dos tweets com menção ao evento ocorrido e, também, os retweets efetuados, fornecendo
uma imagem das conexões entre os nós ─ mais do que isso: a citação entre eles, o que
possibilita a visualização dos nós mais citados.
Veja, na Figura 2, como �caria a rede construída no exemplo apresentado:
Figura 2 - Exemplo hipotético de uma rede captada nas primeiras horas após a divulgação do incidente em um prédio
comercial no centro do Rio Janeiro
Fonte: Elaborada pela autora.
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Na Figura 2, os nós mais citados estão representados em um formato maior do que os demais,
sem que isso signi�que, como visto anteriormente, que os demais nós não tenham valor na
estrutura da rede. Os nós maiores destacam os atores com maior número de conexões
recebidas, todavia, a importância desse tipo de medida varia de acordo com os elementos e os
caminhos escolhidos para a análise.
O que queremos demonstrar, com esse exemplo simples, é a representação das interações em
torno de um tópico e como elas só podem ser captadas a partir da captação da rede. Nesse
sentido, caberá ao pesquisador de redes estabelecer um objetivo para proceder à análise das
relações entre os dados coletados. A�nal, essa relação traz compreensões mais aprofundadas
do que apenas observá-los de modo individual. Como observa a pesquisadora Raquel Recuero
(2013), a relação entre tweets negativos, por exemplo, podem ser mais relevantes do que o
número deles ou, ainda, um conjunto massivo de tweets negativos podem estar restritos à
apenas um pequeno grupo de nós.
Por �m, isso demonstra que, ao estabelecermos uma rede a ser analisada, devemos lembrar de
que estamos lidando com partes da globalidade das redes sociais, ou como uma estrutura
social dinâmica que pode ser analisada, como pondera Malini (2016, p. 2), “ora a partir da
topologia dos per�s (a posição da parte no todo), ora a partir de uma temporalidade dos laços
(a parte do tempo como parte no todo)”.
LIVRO
Aprenda mineração de dados
Autor : Fernando Amaral
Editora : Alta Books
Ano : 2019
Comentário : O livro aborda tanto a teoria, que é vista nos
fundamentos dela, sem a necessidade de discutir funções
matemáticas, como a prática. A obra traz a teoria de maneira
didática e bem-ilustrada, além de trazer, na prática, o
funcionamento dela, apresentando dados de casos reais e
usando uma ferramenta simples e didática: o Weka. Essa obra
traz temática atual e relevante.
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Conclusão
Como vimos neste roteiro, por estarem amparados pela infraestrutura interacional das mídias
sociais, os sites de redes sociais permitem que os indivíduos se construam por meio de per�s
on-line e consolidem sua existência por meio das relações sociais estabelecidas. Estas, por sua
vez, criam os laços sociais que dão o senso de relações de proximidade, de pertencimento, de
con�ito, de presença, de emoções, de sentimentos. Dessa cultura de laços deriva a noção de
capital social, que nos diz sobre os recursos emergentes embutidos nessas relações,
apontando para o valor das conexões em termos de visibilidade, reputação, reconhecimento,
popularidade etc.
Por �m, vimos que as ações – ou os rastros deixados na rede – possibilitam não apenas o
reconhecimento dos padrões das conexões entre indivíduos, como também a visualização de
suas redes sociais. A partir de uma abordagem distante de qualquer distopia, podemos dizer
que o grande desa�o que a análise de redes em mídias sociaistem diante de si é o de trazer à
tona o caráter relacional da nossa passagem, ação e existência em ambientes virtual, e, deste
modo, re�etir sobre como se dão e de que tipo são as estruturas sociais nas redes e como as
interações e as conversações impactam essa mesma estrutura – fornecer subsídios para o
acompanhamento, a melhoria e o melhor desempenho no uso e na apropriação das mídias
sociais e, em última instância, ao estudo dos comportamentos, das opiniões, das tomadas de
decisão, das preferências –, ou seja, dos fatores essenciais, sobretudo, à pesquisa e inovação e
à cultura participativa.
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