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* DESENHO TÉCNICO PROJEÇÕES ORTOGONAIS * PROJEÇÕES ORTOGONAIS Introdução O conceito de projeção Método Europeu e Método Americano Classificação das projeções geométricas planas (PGP) Representação em múltiplas vistas Significado das linhas * PROJEÇÕES ORTOGONAIS Vistas necessárias, vistas suficientes e escolha de vistas Vistas parciais, deslocadas e interrompidas Vistas auxiliares Representações convencionais e simplificadas Desenho à mão livre Exemplos de aplicação e discussão Aplicações em CAD * INTRODUÇÃO a representação de objetos em DT é feita através de um sistema apropriado de projeções existem dois métodos de representação de peças em projeções ortogonais método europeu: 1º diedro método americano: 3º diedro regras fundamentais para a execução das projeções com o mínimo de esforço, com alguma ênfase à mão livre qual a melhor maneira de orientar as projeções numa folha de papel * INTRODUÇÃO algumas representações convencionais objetivo primordial do DT é definir a forma e dimensão de um determinado objeto leitura de desenho isenta de ambiguidades proporcionar dados para a fabricação DT é o elo de ligação entre concepção e a fabricação * O CONCEITO DE PROJEÇÃO Representação de um objeto Representação de pontos (vértices do objeto) Definindo arestas (segmentos de reta) Delimitando faces (planos) identificação de um ponto – generalização para os demais a identificação no plano, de um ponto do espaço constitui uma representação plana e resulta de uma projeção do ponto no plano projetante * O CONCEITO DE PROJEÇÃO * O CONCEITO DE PROJEÇÃO questão: cada ponto, infinitas projeçoes * O CONCEITO DE PROJEÇÃO temos que introduzir alguma característica adicional para restringir as soluções do problema a uma só solução _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ * O CONCEITO DE PROJEÇÃO temos que introduzir alguma característica adicional para restringir as soluções do problema a uma só solução O R T O G O N A L I D A D E * O CONCEITO DE PROJEÇÃO Introdução de um referencial a cada ponto corresponde uma e uma só projeção ortogonal num dado plano tomado como referência a inversa, no entanto, não é verdadeira * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL questão: para uma dada projeção, infinitos pontos Qual a solução? * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL solução: considere um segundo plano, perpendicular ao primeiro * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL dois planos ortogonais entre si a cada ponto corresponde duas projeções ortogonais projeção do ponto Q no plano vertical=Q” (convenção) projeção do ponto Q no plano horizontal=Q’ (convenção) a duas projeções ortogonais, cada uma em um de dois planos ortogonais, corresponde um e um só ponto * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL ficam também estabelecidos em relação aos planos dois valores de coordenadas: distância do ponto a cada um dos planos de projeção distância do ponto Q ao plano horizontal, QQ’, é a cota distância do ponto Q ao plano vertical, QQ”, é o afastamento em geral, escrito na forma: Q(valor do afastamento, valor da cota) Exemplo: Q (5, 3) * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL sistema que permite representar as projeções e as coordenadas de um ponto, inequivocamente Sistema Referencial Ortogonal divide o espaço em quatro diedros plano vertical de projeção (φ0) plano horizontal de projeção (v0) * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL questão: a consideração de um 2º plano de referência conduziu a definição de um espaço tridimensional Qual a solução? * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL Rotação do plano vertical de projeção, até coincidir, isto é, ficar na continuidade do plano horizontal de projeção * INTRODUÇÃO DE UM REFERENCIAL * PROJEÇÃO DE FIGURAS PLANAS Projetantes concorrentes no centro de projeção (observador) Projeção cônica ou central * PROJEÇÃO DE FIGURAS PLANAS Projetantes paralelas (observador no infinito) Projeção paralela ou cilíndrica Projeções em múltiplas vistas, as mais usadas em DT * MÉTODO EUROPEU E MÉTODO AMERICANO Europeu: 1º diedro Americano: 3º diedro * Classificação das projeções geométricas planas (PGP) Paralela ou cilíndrica (d = ∞) Ortogonal Vistas Múltiplas Axonométricas Isométrica, Dimétrica e Trimétrica Oblíqua Cavaleira Gabinete ou Militar Central ou cônica (d ≠ ∞) Linear, Angular e Oblíqua d=distância do observador ao plano de projeção * Classificação das projeções geométricas planas (PGP) * Representação em múltiplas vistas Projeção em um plano (vista) Projeção em dois planos Projeção em três planos Projeção em seis planos * Projeção em um plano (vista) Projeção em dois planos * Projeção em dois planos * Projeção em um plano (vista) * Projeção em três planos * Projeção em três planos * Projeção em seis planos * Projeção em dois planos * Projeção em três planos * Projeção em três planos * Significado das linhas Contornos Visíveis Contornos Invisíveis Linhas de Eixo Precedência de Linhas * Contornos Visíveis Contornos Invisíveis * Vistas necessárias, vistas suficientes e escolha de vistas Vista principal Maior quantidade de informação sobre a peça Em dúvida escolha a posição de serviço da peça O número de projeções deve ser o necessário e suficiente para definir completemente a peça Escolha bem estudada para não haver dúvidas Menor número possível de linhas invisíveis Máximo de detalhes visíveis Espaçamento entre vistas deve ser constante, permitindo a correspondência entre pontos das diferentes vistas * Vistas Necessárias * Vistas Necessárias * Escolha de Vistas * Escolha de Vistas * Vistas parciais, deslocadas, interrompidas e de detalhes Vistas parciais Representação total não fornece nehum tipo de informação adicional Vistas deslocadas Para tornar clara a projeção se representa uma vista fora de sua posição correta Necessário assinalar o sentido da observação sobre uma projeção por uma flexa e uma letra maiúscula Vistas interrompidas Para objetos longos, com características uniformes Vistas de detalhe Para detalhar pequenas zonas de uma vista que não estão claramente representadas * Vistas deslocadas * Vistas interrompidas e detalhes * Vistas auxiliares Quando existem detalhes a serem projetados que não são paralelos aos planos de projeção, a construção das vistas torna-se mais laboriosa Torna-se inevitável observação simultânea de duas ou mais vistas Mas, por vezes, em nenhuma das projeções ortogonais se consegue projetar a verdadeira grandeza de algum detalhe Nesses casos, são usados, obrigatoriamente, planos auxiliares de projeção paralelos a esses detalhes * Vistas auxiliares * Plano auxiliar de projeção * Dois planos auxiliares de projeção * Representações convencionais e simplificadas Planos de simetria Meia vista Um quarto de vista Arestas fictícias Mudança suave de direção Representadas por linha contínua fina Face plana Diagonais Peças repetidas * Vistas parciais * Arestas fictícias * Outras representações * Desenho à mão livre Estudar convenientemente a combinação de vistas que melhor e mais simplesmente descrevem o objeto Estudar o posicionamento das vistas na folha de desenho, bem como a orientação de todo o conjunto Imaginar o menor paralelepípedo que contem o objeto e desenhar com traço muito leve as figuras geométricas simples circunscritas às projeções (Fase 1) Desenhar, em todas as vistas onde existam, as linhas correspondentes às projeções que vão ser representadas (Fase 2) Detalhar as vistas (Fase 3) * Desenho à mão livre Acentuar a traço definitivo (contínuo grosso) os contornos de cada vista (Fase 4) Com o mesmo traço, acentuar em cada projeção os detalhes visíveis Desenhar as linhas de traço interrompido que representam os contornos invisíveis Desenhar com traço próprio as linhas convencionais – linhas de eixo e de corte, tracejadas, etc (Fase 5) Verificar a correção do desenho Cotar o desenho * * Aplicações em CAD Simples de realizar em CAD 3D Uma vez criado o modelo tridimensional, a obtenção de vistas necessárias e suficientes é quase automática, bem como qualquer vista auxiliar Qualquer alteração no modelo tridimensional irá refletir-se nas vistas Existem Menus de Escolhas de Vistas em programas CAD * * * * * * *
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