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Curso 2301-PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 
• Pergunta 4 
0 em 1 pontos 
 
A empresa “Matrix”, situada no Município de Mangaberiba, possui alguns terrenos no 
município de Vargem do Pinhal, município vizinho. 
Acontece que o prefeito de Mangaberiba, vislumbrando a possibilidade de arrecadação, 
encaminhou a cobrança do IPTU à empresa Matrix. 
Pergunta-se: é válida a cobrança dos impostos dos terrenos de propriedade da Matrix 
pelo Município de Mangaberiba? 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Sim, é válida a cobrança do IPTU – Imposto sobre Propriedade 
Territorial Urbana pelo município de Mangaberiba porque a empresa 
está instalada no município que remeteu a cobrança. 
Respostas: a. 
Sim, é válida a cobrança do IPTU – Imposto sobre Propriedade 
Territorial Urbana pelo município de Mangaberiba porque a empresa 
está instalada no município que remeteu a cobrança. 
 
b. 
Não, a cobrança é sem efeito legal porque a empresa ainda não 
construiu no terreno, somente depois da construção, a prefeitura, por 
intermédio da Secretaria de Finanças, poderá cobrar o IPTU. 
 
c. 
Não, a cobrança é sem efeito por ferir o princípio da competência 
privativa tributária, uma vez destinada à competência ao ente federado, 
o outro não poderá invadir sua jurisdição territorial. 
 
d. 
Sim, é válido porque a Constituição Federal dá plenos poderes à 
administração pública para criar os impostos, verificado que a empresa 
está instalada no município, poderá cobrar IPTU mesmo sendo os 
terrenos em outro município. 
Comentário da 
resposta: 
A alternativa correta é “c) Não, a cobrança é sem efeito por ferir o 
princípio da competência privativa tributária, uma vez destinada à 
competência ao ente federado, o outro não poderá invadir sua jurisdição 
territorial.” 
A competência é do município onde se encontra o terreno, não se 
permitindo a invasão de cobrança do IPTU em outro território que não 
seja o seu. A Constituição é quem delega a competência tributária e a 
competência privativa a cada ente federado. 
 
 
• Pergunta 5 
0 em 1 pontos 
 
O imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens 
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, incidirá 
somente na: 
 
Resposta Selecionada: b. 
Cisão. 
Respostas: a. 
Incorporação. 
 b. 
Cisão. 
 c. 
Aquisição. 
 d. 
Fusão. 
Comentário 
da resposta: 
A alternativa correta é “c) Aquisição.” 
De acordo com a Constituição Federal, artigo 156, §2º: 
I – não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao 
patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a 
transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão 
ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade 
preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou 
direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil [...]. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Conforme professor Humberto Bonavides Borges: 
Para que o imprescindível processo de integração do planejamento tributário na 
planificação global da empresa ocorra no ritmo adequado, não basta tomar contato 
apenas com ideias criativas; é preciso observar algumas regras básicas já aplicadas pelas 
organizações empresariais à frente do processo de elaboração de planos voltados à 
legítima economia de impostos. 
Assinale alternativa incorreta em relação às regras básicas: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Examinar se a economia de impostos é decorrente de ação ou omissão 
fraudulenta. 
Respostas: a. 
Investigar se a economia de impostos resultou de ação ou conduta 
realizadas igualmente a suas formalizações nos correspondentes 
documentos e registros fiscais. 
 b. 
 
Analisar se a economia de impostos é proveniente de ação realizada 
por meio de formas de direito privado normais, típicas e adequadas. 
 
c. 
Verificar se a economia de impostos é oriunda de ação ou omissão 
anterior à concretização da hipótese normativa de incidência. 
 
d. 
Examinar se a economia de impostos é decorrente de ação ou omissão 
fraudulenta. 
Comentário da 
resposta: 
A alternativa correta é “d) Examinar se a economia de impostos é 
decorrente de ação ou omissão fraudulenta.” 
É considerada ilegítima a economia de impostos decorrente de ação 
ou omissão fraudulenta.

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