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ELETROTERAPIA - QUESTIONÁRIO II

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 Pergunta 1 
 
 
Um dos assuntos de extrema relevância na prática do fisioterapeuta é o estudo da dor. 
Isso porque é muito comum o atendimento de pacientes com queixa clássica de dor, 
então, dessa forma, é necessário entender todos os aspectos da dor, para que ela seja 
tratada da forma mais efetiva possível. Contudo, antes de estudar sobre a dor é 
necessário saber sua definição. Segundo a International 
Association for the Study of Pain (Associação Internacional para o Estudo da Dor), qual é 
definição de dor atualizada em 2020? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. É uma experiência sensitiva e emocional desagradável 
associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual 
real ou potencial. 
Respostas: a. É uma experiência sensitiva e emocional desagradável 
associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual 
real ou potencial. 
 
b. É uma experiência totalmente emocional desagradável associada, 
ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou 
potencial. 
 
c. É uma experiência totalmente sensitiva desagradável associada, 
ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou 
potencial. 
 
d. É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, 
ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real. 
 
e. É uma experiência sensitiva e emocional desagradável semelhante 
àquela associada a uma lesão tecidual potencial. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: O novo conceito de dor valoriza a experiência de dor 
vivenciada/relatada pelo paciente, mesmo na ausência de uma lesão 
tecidual evidente, tanto através de sensações percebidas, em uma ou 
diversas partes do corpo, quanto seu impacto emocional. Segundo 
a International Association for the Study of Pain (Associação Internacional 
para o Estudo da Dor), atualizada em 2020, a dor é uma experiência 
sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela 
associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
 
 
 
 Pergunta 2 
 
 
A dor é uma experiência presente na vida da maior parte dos seres humanos, pois 
constitui um mecanismo fisiológico de proteção que possibilita a detecção de estímulos 
físicos e químicos nocivos. O fenômeno doloroso é complexo e multifatorial, envolvendo 
processos sensoriais periféricos e centrais, bem como a interação com elementos 
afetivos, cognitivo-comportamentais e socioculturais. É sabido que a dor pode ser 
classificada em aguda e crônica, dependendo do seu tempo de duração (existência). Qual 
das alternativas abaixo se refere a dor do tipo crônica? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. O reconhecimento deste tipo de dor como doença foi debatido e 
negligenciado durante anos, apesar do impacto socioeconômico tanto 
nos serviços de saúde como na população mundial. Sua importância 
 
como doença é demonstrada em estudos epidemiológicos, uma vez que 
causa prejuízos na qualidade de vida e também representa fator de 
risco para outras doenças, entre elas, depressão e ansiedade, 
independente de mortalidade. Trata-se de um sintoma frequente, na 
maioria das vezes não tratado adequadamente, apesar do tratamento 
da dor ser direito humano fundamental a todos. 
Respostas: a. Seu tratamento inadequado tem como consequência aumento do 
tempo de internação, maior incidência de complicações respiratórias e 
cardiovasculares, limitação na reabilitação dos pacientes, desarranjos 
psíquicos (ansiedade, medo da dor e depressão), bem como o aumento 
no risco do desenvolvimento de dor por período prolongado. 
 
b. Apesar de suas consequências, pacientes permanecem não 
recebendo avaliação e tratamento abrangente, integrativo e baseado 
em evidências. Uma falha importante é que no Brasil não há dados 
concretos em relação à porcentagem de pessoas que apresentam esse 
tipo de dor, porém estima-se que há uma grande porcentagem da 
população que não recebe tratamento adequado para tratamento da 
dor. 
 
c. É uma resposta fisiológica ao estímulo nocivo, sendo definida por se 
apresentar um início recente e de provável curta duração, geralmente 
tem uma relação temporal e causal facilmente identificada com uma 
lesão ou doença. Em relação à caracterização de tempo, é definida por 
ter duração menor que três meses, e sabe-se que quando não tratada 
adequadamente pode permanecer por longo período. 
 
d. Esse tipo de dor é primordialmente nociceptiva (aquela que resulta da 
ativação de nociceptores – receptores de estímulos nocivos, presentes 
nas terminações nervosas), mediante dano real ou potencial de um 
tecido não neural, caracteriza-se por ser autolimitada, facilmente 
localizada, possuir etiologia definida, e que se traduz como sinal de 
alerta de um dano iminente ou existente. 
 
e. O reconhecimento deste tipo de dor como doença foi debatido e 
negligenciado durante anos, apesar do impacto socioeconômico tanto 
nos serviços de saúde como na população mundial. Sua importância 
como doença é demonstrada em estudos epidemiológicos, uma vez que 
causa prejuízos na qualidade de vida e também representa fator de 
risco para outras doenças, entre elas, depressão e ansiedade, 
independente de mortalidade. Trata-se de um sintoma frequente, na 
maioria das vezes não tratado adequadamente, apesar do tratamento 
da dor ser direito humano fundamental a todos. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: E 
Comentário: A dor crônica (DC) é um problema grave de saúde pública 
com grandes implicações socioeconômicas para a sociedade. Estima-se 
que a prevalência na população geral de dor crônica varie de 12% a 80%, 
porcentagem que justifica a importância de estudar e entender este tipo de 
dor. Contudo essa necessidade de estudar e entender a dor crônica como 
doença nem sempre foi compreendida. O reconhecimento da dor crônica 
como doença foi debatido e negligenciado durante anos, apesar do 
impacto socioeconômico tanto nos serviços de saúde como na população 
mundial. Sua importância como doença é demonstrada em estudos 
epidemiológicos, uma vez que causa prejuízos na qualidade de vida e 
também representa fator de risco para outras doenças, entre elas, 
depressão e ansiedade, independente de mortalidade. Trata-se de um 
sintoma frequente, na maioria das vezes não tratado adequadamente, 
apesar do tratamento da dor ser direito humano fundamental a todos. 
 
 Pergunta 3 
 
 
É sabido que o manuseio da dor aguda é um tema desafiador, pois tem alta prevalência, 
se tornando um fator que gera impacto no cotidiano de médicos e fisioterapeutas. Nos 
serviços de pronto atendimento é uma queixa frequente, em mais de 60% dos casos. 
Além disso, é a principal causa de readmissão hospitalar após procedimentos cirúrgicos. 
Deve-se destacar a importância da abordagem multidisciplinar integrada para o 
tratamento da dor, que também considera preferências e experiências prévias vividas pelo 
paciente. Sendo primordial a avaliação completa e individual de cada paciente, isso por 
quê? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor é uma 
experiência única e subjetiva para cada indivíduo, não dependendo 
apenas da natureza e da intensidade do estímulo sofrido, sendo 
também influenciada por fatores psicossociais e neurossensitivos. 
Respostas: a. Por apresentar mecanismos individuais, a dor é uma experiência 
única e subjetiva para cada indivíduo, dependendo apenas da natureza 
e da intensidade do estímulo sofrido, não sendo influenciada por fatores 
psicossociais e neurossensitivos. 
 
b. Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor é uma 
experiência única e subjetiva para cada indivíduo, não dependendo 
apenas da natureza e da intensidade do estímulo sofrido, sendo 
também influenciada por fatores psicossociais e neurossensitivos. 
 
c. Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor não é uma 
experiência única e nem subjetiva para cada indivíduo, sendo 
dependente muito mais de fatores da naturezahumana do que da 
intensidade do estímulo sofrido, não recebendo influência de fatores 
psicossociais e/ou neurossensitivos. 
 
d. Por apresentar mecanismos gerais, a dor é uma experiência única e 
subjetiva para cada indivíduo, não dependendo de fatores da natureza e 
da intensidade do estímulo sofrido, mas sim, influenciada por fatores 
psicossociais e neurossensitivos. 
 
e. Apesar de apresentar mecanismos individuais, a dor não é uma 
experiência única e subjetiva para cada indivíduo, pois é possível de 
encontrar a mesma descrição de dor em vários pacientes, isso 
comprova que a dor não depende apenas da natureza e da intensidade 
do estímulo sofrido, mas também é influenciada por fatores emocionais 
e neuromotores. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: É indiscutível que a qualidade e a quantidade da dor 
dependem do entendimento da situação geradora da dor, das experiências 
anteriores pessoais com o ativador álgico, cultura, crenças, ansiedade e 
capacidade da pessoa em se abstrair das sensações nóxicas e dos 
sentimentos de controle da dor. Por isso, podemos entender que apesar 
de apresentar mecanismos universais, a dor é uma experiência única e 
subjetiva para cada indivíduo, não dependendo apenas da natureza e da 
intensidade do estímulo sofrido, sendo também influenciada por fatores 
psicossociais e neurossensitivos. 
 
 
 Pergunta 4 
 
 
Para melhor compreensão e avaliação da sintomatologia dos pacientes, algumas escalas 
unidimensionais foram desenvolvidas para avaliar a dor, e posteriormente adotadas na 
prática clínica devido à sua praticidade e confiabilidade de aplicação. Entre as escalas 
criadas para avaliar a experiência dolorosa, estão: 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA), 
além da escala de faces Wong-Baker, se tornando as mais utilizadas. A 
EVN consiste em uma linha reta numerada de zero a dez, em que 
maiores pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em suas 
extremidades são marcadas com as expressões “sem dor” e “máxima 
dor”, na qual o indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que melhor condiz com sua 
dor, sendo muito utilizada para a avaliação álgica em crianças ou 
pacientes com alterações de comunicação. 
Respostas: a. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA), 
além da escala de faces Wong-Baker, se tornando as mais utilizadas. A 
escala visual analógica (EVA) consiste em uma linha reta numerada de 
zero a dez, em que maiores pontuações indicam uma maior intensidade 
da dor. A escala visual numérica (EVN) apresenta uma linha reta sem 
numeração, em que em suas extremidades são marcadas com as 
expressões “sem dor” e “máxima dor”, na qual o indivíduo assinala seu 
grau de dor na linha. Já na escala de faces Wong-Baker, imagens de 
faces com diferentes expressões são expostas, para que o paciente 
escolha a que melhor condiz com sua dor, sendo muito utilizada para a 
avaliação álgica em crianças ou pacientes com alterações de 
comunicação. 
 
b. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA), 
além da escala de faces Wong-Baker, se tornando as mais utilizadas. A 
EVN consiste em uma linha reta numerada de zero a dez, em que 
pontuações menores indicam uma maior intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em suas 
extremidades são marcadas com as expressões “dor leve”, “dor média” 
e “dor máxima”, na qual o indivíduo assinala seu grau de dor na linha. 
Já na escala de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes 
expressões são expostas, para que o paciente escolha a que melhor 
condiz com sua dor, sendo muito utilizada em todos os tipos de 
pacientes e faixa etária. 
 
c. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA), 
além da escala de faces Wong-Baker, se tornando as mais utilizadas. A 
EVN consiste em uma linha reta numerada de zero a cinco, em que 
maiores pontuações indicam uma menor intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em suas 
extremidades são marcadas com as expressões “sem dor” e “máxima 
dor”, na qual o indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que menos se assemelha com 
sua dor, sendo muito utilizada para a avaliação álgica apenas em 
pacientes pediátricos. 
 
 
d. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA), 
além da escala de faces Wong-Baker, se tornando as mais utilizadas. A 
EVN consiste em uma linha reta numerada de zero a dez, em que 
maiores pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em suas 
extremidades são marcadas com as expressões “sem dor” e “máxima 
dor”, na qual o indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que melhor condiz com sua 
dor, sendo muito utilizada para a avaliação álgica em crianças ou 
pacientes com alterações de comunicação. 
 
e. A escala visual numérica (EVN) e a escala visual analógica (EVA) 
são as mais utilizadas. A escala de faces Wong-Baker se tornou a 
menos utilizada, por sua aplicação complexa. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a dez, em que maiores pontuações indicam 
uma maior intensidade da dor. A EVA apresenta uma linha reta sem 
numeração, em que em suas extremidades são marcadas com as 
expressões “sem dor” e “máxima dor”, na qual o indivíduo assinala seu 
grau de dor na linha. Já na escala de faces Wong-Baker, imagens de 
corpos com diferentes expressões são expostas, para que o paciente 
escolha a que melhor condiz com sua dor, sendo muito utilizada para a 
avaliação álgica em crianças ou pacientes com alterações de 
comunicação. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: As escalas e instrumentos utilizados para agregar 
informações à avaliação do paciente permitem quantificar os aspectos das 
disfunções apresentadas, sejam motoras ou sensoriais. Objetivando 
melhor compreensão da sintomatologia da dor dos pacientes, algumas 
escalas unidimensionais foram desenvolvidas e adotadas na prática clínica 
devido à sua praticidade e confiabilidade de aplicação, se tornando as 
mais aplicadas. São elas: 
escala visual numérica (EVN), escala visual analógica (EVA) e escala de 
faces Wong-Baker. A EVN consiste em uma linha reta numerada de zero a 
dez, em que maiores pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A 
EVA apresenta uma linha reta sem numeração, em que em suas 
extremidades são marcadas com as expressões “sem dor” e “máxima dor”, 
na qual o indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala de 
faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que melhor condiz com sua dor, 
sendo muito utilizada para a avaliação álgica em crianças ou pacientes 
com alterações de comunicação. 
 
 Pergunta 5 
 
 
É raro ter a incidência precisa da dor crônica, isso acontece porque os pacientes 
geralmente não se lembram quando os sintomas iniciaram e procuram atendimento 
médico quando a dor está presente há algum tempo. Segundo dados de um estudo 
realizado com indivíduos na Europa e em Israel, cerca de 20% das pessoas sofrem de dor 
crônica com duração igual ou superior a 6 meses, com pelo menos 2 episódios por 
semana e intensidade maior ou igual a 5 em uma escala de 1 a 10. Utilizando como 
referência os dados deste estudo, os locais mais frequentes de dor relatados pelos 
pacientes são: 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. As queixas de dor crônica em região de coluna lombar são mais 
frequentes (18%) doque queixas de dor em membros inferiores 
(14%). 
Respostas: a. As queixas de dor crônica em região de coluna cervical e quadril 
são mais frequentes (18%) do que queixas de dor na região da coluna 
lombar (8%). 
 
b. As queixas de dor crônica em região de coluna lombar são mais 
frequentes (18%) do que queixas de dor em membros inferiores 
(14%). 
 
c. As queixas de dor crônica em região da coluna dorsal são mais 
frequentes (14%) do que queixas em membros inferiores (6%). 
 
d. As queixas de dor crônica em região de ombros são mais 
frequentes (15%) do que queixas de dor na cabeça (9%). 
 
e. De todas as regiões apontadas no estudo, a maior porcentagem de 
queixa de dor crônica está relacionada com membros inferiores 
(18%). 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: Segundo os dados do estudo realizado com populações da 
Europa e Israel, as frequências de queixas relacionadas à dor crônica 
foram as seguintes: 
• 1. região lombar: – 18% 
• 2. cabeça: – 15% 
• 3. joelhos: – 14% 
• 4. membros inferiores – 14% 
• 5. seguidos pelos ombros: 9%; coluna cervical e quadril: 8%; 
mão: 6%; e coluna dorsal: 5%. 
 
 
 Pergunta 6 
 
 
Como observado ao longo dos nossos estudos, a dor interfere em diversas funções 
orgânicas, levando ao sofrimento pelo aumento gradativo das incapacidades físicas. 
Diversos estudos relacionam a dor crônica com diminuição da atividade física. A 
intensidade, duração e localização da dor têm papel decisivo na atividade física, levando 
à sua diminuição e determinando limitações físicas que afetam a vida diária. Diante de 
tais acontecimentos, é papel do fisioterapeuta: 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida mais saudável, 
tornando-se mais ativos e diminuindo as limitações causadas pela dor. 
Respostas: a. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida mais saudável, 
tornando-se mais ativos e diminuindo as limitações causadas pela dor. 
 
b. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida mais leve, 
 
tornando-se menos ativos e contribuindo para a diminuição das 
limitações causadas pela dor. 
 
c. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida mais saudável e 
totalmente ativo, não se restringindo a nenhuma atividade, afinal as 
dores podem ser eliminadas com uso de medicação. 
 
d. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida totalmente 
passivo, tornando-se o menos ativos quanto possível, com objetivo de 
prevenir o aumento da dor. 
 
e. Como a intenção e a motivação de mudar são os pontos principais 
para a mudança comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de vida mais saudável, 
com a prática de atividades de alto impacto, tornando-se extremamente 
ativos e diminuindo as limitações causadas pela dor. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: Os pacientes diagnosticados com dor crônica, de modo geral, 
não têm consciência do seu nível de atividade física, uma vez que os 
parâmetros objetivos e subjetivos diferem. Se o paciente superestimar seu 
nível de atividade, ele pode considerá-la suficiente e, portanto, não ter 
intenção nem motivação de mudar seu comportamento. Como a intenção 
e a motivação de mudar são os pontos principais para a mudança 
comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu comportamento para 
que eles adotem um estilo de vida mais saudável, tornando-se mais ativos 
e diminuindo as limitações causadas pela dor. 
 
 Pergunta 7 
 
 
A dor crônica pode ocasionar grande impacto na vida do indivíduo, em aspectos pessoais, 
sociais, psicológicos, emocionais e ocupacionais. Acarretando em inúmeros efeitos dentro 
destes aspectos, a dor crônica contribui para modificações da qualidade de vida do 
indivíduo, por isso a extrema importância de reconhecê-la e tratá-la adequadamente. 
Diante das informações apresentadas abaixo, sobre os efeitos da dor crônica nos 
diferentes aspectos de vida de um indivíduo, assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. As emoções negativas, a irritabilidade e a raiva, causadas pela dor 
persistente, apresentam um impacto negativo nas relações 
interpessoais e causam estresse nas relações familiares. A vida 
profissional, social e diária dos familiares também acaba sendo afetada. 
Admite-se que algumas regiões cerebrais que fazem parte da matriz 
dolorosa estejam implicadas nesse processo (amígdala, ínsula e córtex 
cingulado anterior). 
Respostas: a. Alterações do sono não são frequentes em portadores de doenças. 
Pois já foi comprovado que não há aumento no nível de estresse, 
consequentemente não prejudicando as funções cognitivas. 
 
 
b. Estudos mostram que a dor não é responsável por grande aumento 
do absenteísmo, apontando que não há necessidade da mudança de 
função e muito menos de desemprego. Os trabalhadores que 
mantiveram a atividade de trabalho apesar da dor não apresentaram 
efeitos adversos, mantendo nível de produtividade. 
 
c. A dor crônica não afeta a vida social e as atividades de lazer do 
indivíduo, pois os indivíduos conseguem manter a realização de suas 
atividades pessoais e sociais sem impedimentos por causa da dor. 
 
d. As emoções negativas, a irritabilidade e a raiva, causadas pela dor 
persistente, apresentam um impacto negativo nas relações 
interpessoais e causam estresse nas relações familiares. A vida 
profissional, social e diária dos familiares também acaba sendo afetada. 
Admite-se que algumas regiões cerebrais que fazem parte da matriz 
dolorosa estejam implicadas nesse processo (amígdala, ínsula e córtex 
cingulado anterior). 
 
e. Estudos demonstram que uma noite com alterações do sono 
(decorrente da dor crônica) não interfere nas atividades a serem 
realizadas dia seguinte, o indivíduo realiza suas tarefas sem prejuízos. 
 
 Pergunta 8 
 
Atualmente, acredita-se que a dor crônica ocorre por um processo patológico de 
reorganização do sistema nervoso. Diferentes fatores estão implicados nessa gênese, 
entre eles a predisposição genética e os mecanismos de sensibilização central e 
periférica. Fenômenos de sensibilização central e periférica são a base da fisiopatologia 
da dor crônica. O conhecimento da fisiopatologia, dos conceitos de sensibilização central 
e periférica, bem como da modulação da dor é essencial para a compreensão, a 
avaliação e tratamento mais adequado, se tornando necessário para uma abordagem 
terapêutica multidimensional. Sobre a sensibilização periférica, assinale a alternativa 
correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. As células liberam diversas substâncias inflamatórias 
(prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, bradicinina, fator de 
crescimento neuronal, entre outras) que constituem a chamada “sopa 
inflamatória”. Essas substânciasestimulam os nociceptores das fibras C 
e A-delta, que transformam esse estímulo em potencial elétrico. Essa 
“sopa” induz a modificação de diferentes nociceptores. O influxo elétrico 
segue em direção ao sistema nervoso central (SNC), mas também 
retorna para a periferia (refluxo axônico antidrômico) liberando 
substância P e o peptídeo ligado ao gene da calcitonina (CGRP), que 
são responsáveis por induzir alterações gênicas e também a no nível do 
gânglio espinal, que a longo prazo modificam a resposta às fibras 
aferentes (nociplasticidade). 
Respostas: a. Com a manutenção do estímulo nociceptivo, os receptores N-Metil D-
Aspartato (NMDA), que normalmente estão bloqueados pelo íon 
magnésio, são ativados e então permitem a entrada de cálcio no 
neurônio pós-sináptico. 
 
b. As reações que se seguem podem aparecer após alguns dias e 
persistir por longo período. A irreversibilidade de alguns mecanismos de 
sensibilização se deve à morte neuronal (apoptose) dos neurônios 
inibitórios do corno posterior da medula espinal, facilitando a 
transmissão do sinal nociceptivo. 
 
 
c. De modo menos definitivo, os interneurônios inibidores gabaérgicos 
ou glicinérgicos podem ser modulados, exercendo um efeito menos 
evidente, podendo até desenvolver uma ação excitatória em decorrência 
dos níveis iônicos a que ficam expostos. 
 
d. As células liberam diversas substâncias inflamatórias 
(prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, bradicinina, fator de 
crescimento neuronal, entre outras) que constituem a chamada “sopa 
inflamatória”. Essas substâncias estimulam os nociceptores das fibras C 
e A-delta, que transformam esse estímulo em potencial elétrico. Essa 
“sopa” induz a modificação de diferentes nociceptores. O influxo elétrico 
segue em direção ao sistema nervoso central (SNC), mas também 
retorna para a periferia (refluxo axônico antidrômico) liberando 
substância P e o peptídeo ligado ao gene da calcitonina (CGRP), que 
são responsáveis por induzir alterações gênicas e também a no nível do 
gânglio espinal, que a longo prazo modificam a resposta às fibras 
aferentes (nociplasticidade). 
 
e. Neurotransmissores e fatores tróficos são liberados, mantendo uma 
resposta mais intensa e mais prolongada. Ocorre também aumento do 
número de receptores. Em seguida, inicia-se a expressão de novos 
genes que atuam tanto no nível pré como pós-sináptico. As primeiras 
alterações ocorrem em segundos e duram alguns minutos. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: A dor crônica é resultante do desenvolvimento de uma 
reorganização anormal do sistema nervoso. Distintas condições envolvem 
essa criação, entre elas a sensibilização periférica. Fenômenos de 
sensibilização periférica (junto com a central) 
são a base da fisiopatologia da dor crônica, sendo o conhecimento deste 
fenômeno elementar para a compreensão, avaliação e o tratamento da dor 
presente no paciente; e igualmente, vital para uma abordagem terapêutica 
multidimensional. O fenômeno da sensibilização periférica ocorre da 
seguinte forma: Após a lesão tecidual, as células liberam diversas 
substâncias inflamatórias (prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, 
bradicinina, fator de crescimento neuronal, entre outras) que constituem a 
chamada “sopa inflamatória”. Essas substâncias estimulam os 
nociceptores das fibras C e A-delta, que transformam esse estímulo em 
potencial elétrico. Essa “sopa” induz a modificação de diferentes 
nociceptores. O influxo elétrico segue em direção ao sistema nervoso 
central (SNC), mas também retorna para a periferia (refluxo axônico 
antidrômico) liberando substância P e o peptídeo ligado ao gene da 
calcitonina (CGRP), que são responsáveis por induzir alterações gênicas e 
também a no nível do gânglio espinal, que a longo prazo modificam a 
resposta às fibras aferentes (nociplasticidade). 
 
 Pergunta 9 
 
 
O enfrentamento da dor visa a reduzir o valor de ameaças vindas dos estímulos e das 
emoções associadas, reduzindo também o valor de ameaça da suposta alteração 
biológica. Enfrentar de forma ativa a dor e muitos outros problemas de saúde (e de vida) é 
melhor do que lidar de forma passiva com essas adversidades. Dessa forma, podemos 
trabalhar com algumas ferramentas para enfrentamento da dor, entre elas a educação e 
compreensão da dor. Pessoas sem qualquer formação na área de saúde podem entender 
a fisiologia da dor (apesar de alguns profissionais de saúde pensarem que não). Aprender 
sobre a neurociência da dor reduz o valor ameaça de dor. A redução da ameaça diminui a 
 
ativação dos nossos sistemas de proteção: simpático, endócrino e motor, e isso ajuda a 
restaurar função imune normal. Combinar educação em neurociência da dor com a prática 
gradual de exercícios pode reduzir a dor, aumentar sua capacidade física e melhorar sua 
qualidade de vida. Entre os efeitos do processo de educação e compreensão da dor 
musculoesquelética podemos afirmar: 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
c. Atenua os fatores psicossociais e reduz a utilização da rede de 
cuidados de saúde. 
Respostas: a. Melhora do conhecimento que o paciente tem sobre sua dor; e 
aumento da catastrofização e a percepção da deficiência. 
 
b. Diminuição da dor e redução do movimento, do desempenho 
físico, da função. 
 
c. Atenua os fatores psicossociais e reduz a utilização da rede de 
cuidados de saúde. 
 
d. Enfatiza as limitações físicas e sociais proporcionadas pela 
presença da dor. 
 
e. Causa desconforto e aumento da ansiedade por parte do 
indivíduo. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: A educação da dor na dor musculoesquelética pode promover 
os seguintes efeitos/benefícios: melhora o conhecimento que o paciente 
tem sobre sua dor, diminuição da dor, diminuição da catastrofização e da 
percepção da deficiência, melhora do movimento, do desempenho físico, 
da função e redução da deficiência, atenuação dos fatores psicossociais, e 
redução da utilização da rede de cuidados de saúde. 
 
 
 Pergunta 10 
 
 
A estimulação elétrica transcutânea (TENS), desde sua introdução em 1967, tem sido 
utilizada amplamente como modalidade terapêutica para o alívio da dor, sendo que o 
mecanismo exato da neuromodulação (controle da dor) ainda não está totalmente 
esclarecido. Na década de 1960, com a descrição da teoria da comporta da dor, 
combinado com geradores eletrostáticos e condensadores, a eletroterapia vem sendo 
utilizada como método de tratamento. A TENS corresponde à 
aplicação de correntes elétricas pulsadas de forma transcutânea (através da pele) para 
estimular nervos periféricos intactos, principalmente com o objetivo de alívio da dor. 
Contudo, é também usada no atendimento paliativo para lidar com a dor causada por 
doença óssea metastática e neoplasias. Existem evidências demonstrando que essa 
terapia exerça efeitos antieméticos e favoreça a regeneração dos tecidos, embora tenha 
pouca utilização com esses objetivos. Como é realizada a aplicação da TENS 
(parâmetros), clinicamente? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades e 
durações de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é 
amplamente classificada como alta frequência (>50Hz), baixa 
frequência (<10 Hz) ou TENS burst (rajadas de alta estimulação de 
frequência aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, sendo aplicados 
TENS no nível sensorial ou TENS no nível motor. Além disso, alguns 
terapeutas utilizam a estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o 
 
momento, não há dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio 
da dor. 
Respostas: a. A TENS é aplicada com poucas frequências, intensidades e durações 
de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é amplamente 
classificada como alta frequência (>70Hz), baixa frequência (<05 Hz) ou 
TENS burst (rajadas de altaestimulação de frequência aplicada em uma 
frequência muito mais baixa). A intensidade é determinada pela 
resposta do paciente, sendo aplicados TENS no nível sensorial ou 
TENS no nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, denominada 
estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o momento, não há 
dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
b. A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades e durações 
de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é amplamente 
classificada como média frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) 
ou TENS burst (rajadas de baixa estimulação de frequência aplicada em 
uma frequência muito mais alta). A intensidade é determinada pela 
resposta do paciente, sendo aplicados TENS no nível sensorial ou 
TENS no nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, denominada 
estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o momento, não há 
dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
c. A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades e 
durações de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é 
amplamente classificada como alta frequência (>50Hz), baixa 
frequência (<10 Hz) ou TENS burst (rajadas de alta estimulação de 
frequência aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, sendo aplicados 
TENS no nível sensorial ou TENS no nível motor. Além disso, alguns 
terapeutas utilizam a estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o 
momento, não há dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio 
da dor. 
 
d. A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades e durações 
de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é amplamente 
classificada como alta frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou 
TENS burst (rajadas de alta estimulação de frequência aplicada em uma 
frequência muito mais baixa). A intensidade é sempre determinada 
pelos parâmetros descritos pelo fisioterapeuta, sendo aplicados TENS 
somente em nível sensorial. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, denominada 
estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o momento, não há 
dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
e. A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades e durações 
de pulso de estimulação. A frequência de estimulação é classificada 
somente como alta frequência, já que o indicado são parâmetros igual 
ou superior a 50Hz ou TENS burst (rajadas de alta estimulação de 
frequência aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, sendo aplicado 
TENS somente em nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, denominada 
estimulação elétrica por microcorrente, porém, até o momento, não há 
dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: A Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS) corresponde ao 
emprego da corrente elétrica pulsada de forma transcutânea (através da 
pele) para proporcionar estímulos aos nervos periféricos intactos (sem 
lesão), sobre tudo com a finalidade de promover alívio da dor. Entretanto, 
sua aplicação clínica deve se baseada em parâmetros como frequência, 
intensidade e duração de pulso. Sobre os parâmetros envolvidos na 
aplicação clínica é importante saber que: A TENS é aplicada com várias 
frequências, intensidades e durações de pulso de estimulação. A 
frequência de estimulação é amplamente classificada como alta 
frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou TENS burst (rajadas de 
alta estimulação de frequência aplicada em uma frequência muito mais 
baixa). A intensidade é determinada pela resposta do paciente, sendo 
aplicados TENS no nível sensorial ou TENS no nível motor. Além disso, 
alguns terapeutas utilizam a estimulação abaixo de uma intensidade 
sensorial, denominada estimulação elétrica por microcorrente, porém, até 
o momento, não há dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio 
da dor.

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