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Educação, Cultura e Diversidade: Questões Sociais

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Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE  AV
Aluno: JOSENILSON FERREIRA 202103356761
Professor: CAMILA FRESSATTI FURLANETTO
 
Turma: 9001
DGT0071_AV_202103356761 (AG)   11/03/2023 18:30:22 (F) 
Avaliação: 5,00 pts Nota SIA: 7,00 pts
 
00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE  
 
 1. Ref.: 5423990 Pontos: 0,00  / 1,00
Leia as opções abaixo e assinale a�rmação correta com relação ao conceito de minoria:
Os planejamentos docentes devem ignorar esse conceito.
É um conceito limitado e por isso deve ser ignorado.
 O conceito consegue envolver de maneira única todas as comunidades.
 É pautado na diversidade, nas subjetividades e nas mobilizações coletivas.
Todas as alternativas estão incorretas.
 2. Ref.: 7803773 Pontos: 1,00  / 1,00
A temática religiosa na contemporaneidade tem se mostrado - tanto no plano nacional quanto
internacional - como uma das dimensões da cultura mais afetadas, cotidianamente, pelos efeitos
corrosivos das práticas de discriminação e intolerância. PEREIRA, J. S.; MIRANDA, S. R. Laicização e
Intolerância Religiosa: desa�os para a História ensinada. Educação & Realidade, v. 42, n. 1, p. 99¿120, mar.
2017.
 Qual a melhor maneira de limitar as ações do preconceito religioso no ambiente escolar?
Ignorar as diversidades e a�rmar uma religião única, aquela que respeita a maioria.
Não abordar a questão religiosa sob nenhuma circunstância posto ser uma temática exclusivamente
pessoal.
Respeitar que cada tema possui seu lugar e religião não deve ser debatida nos bancos escolares.
 Quebrar a barreira do silêncio, do restrito e conversar naturalmente sobre a diversidade da fé no
território brasileiro.
A�rmar o restrito e não trazer esse tema para os ambientes escolares.
 
00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO  
 
 3. Ref.: 5419382 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre o papel do Ensino de História Indígena nas escolas assinale a seguir a alternativa incorreta:
O Ensino de História Indígena nas Escolas torna-se obrigatório no Brasil com a Lei n. 11.645/08.
 O Ensino de História Indígena nas Escolas é obrigatório apenas para a educação pública, sendo
facultativa no caso da educação privada.
O Ensino de História Indígena nas Escolas é prática complementar à Educação Escolar Indígena no
combate aos estereótipos contra os povos indígenas e construção de autonomia desses povos.
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A constituição de 1988 e a LDB de 1996 são marcos importantes da mudança da perspectiva em lidar
com a escola e a cultura indígena.
Diferente da Educação Escolar Indígena, o Ensino de História Indígena nas Escolas é voltado para
estudantes e escolas não indígenas.
 4. Ref.: 5419334 Pontos: 0,00  / 1,00
Durante muito tempo se alimentou, no Brasil, a expectativa de que os povos indígenas tendiam ao
desaparecimento. Lamentavelmente essa ideia ainda persiste no imaginários social brasileiro. Sobre as
origens históricas da chamada "profecia do desaparecimento" dos povos indígenas, assinale a alternativa
correta:
O ideal imperial e da Primeira República defendiam a construção de um brasileiro ideal, com uma
identidade ideal, dessa forma o índio retorna ressigni�cado heroico, mas ao mesmo tempo
europeizado, mostrando então sua capacidade de ser "assimilado" pela nação brasileira.
A expectativa de que os povos indígenas desaparecerão, de um modo ou de outro, é sustentada em
dados cientí�cos inquestionáveis.
 A expectativa de desaparecimento dos povos indígenas está relacionada à ideia de que as civilizações
humanas obedecem a diferentes graus de desenvolvimento, em uma única direção, e de que os povos
indígenas estariam na "infância da humanidade". Essa concepção não tem fundamento algum, sendo
meramente especulativa.
 A chamada "profecia do desaparecimento" dos povos indígenas tem amparo na realidade do código
genético dos indígenas, menos resistentes às doenças e epidemias.
A negação de um devir aos povos indígenas decorre da evidência de que a história obedece a um
movimento natural e necessário de desenvolvimento e progresso da humanidade. Nesse sentido,
apesar de lamentável, o desaparecimento dos povos indígenas é, de fato, inevitável.
 
00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO  
 
 5. Ref.: 5419409 Pontos: 1,00  / 1,00
As reformas do Brasil Independente modi�caram a condição dos homens negros no Brasil no que tange à
educação.  São elementos componentes deste momento:
A Lei do Ventre Livre, que obrigava aos senhores a darem educação básica aos jovens que tinham
direito à liberdade.
 O grande número de alforriados, em especial, nos centros urbanos.
O apoio recebido pela Princesa Isabel no suporte à educação dos jovens negros.
As reformas de Rivadávia Correa.
As propostas de André Rebouças para educar a população negra.
 6. Ref.: 7787774 Pontos: 1,00  / 1,00
A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e a�rmação de direitos, no
que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da lei
10.639/2003, que alterou a lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e
cultura afro-brasileiras e africanas. BRASIL: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília:
Ministério da Educação, 2005.
A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no texto é resultado do processo de:
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Ampliação das disciplinas obrigatórias.
 Aumento da renda nacional.
 Mobilização do movimento negro.
 Melhoria da infraestrutura escolar.
Politização das universidades públicas
 7. Ref.: 5419432 Pontos: 0,00  / 1,00
Sobre a escravidão no Brasil e sua relação com a educação podemos a�rmar que:
 Os escravos eram proibidos de receber educação.
Os negros e índios eram educados pelos jesuítas como uma forma de civilidade.
Os escravos recebiam rudimentos de educação nas fazendas.
Os negros não tinham direito à educação, mesmo quando alforriados.
 Os escravos não tinham proibição formal de serem educados, mas acabava sendo exceção.
 
00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA  
 
 8. Ref.: 5307411 Pontos: 1,00  / 1,00
Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico, Resende (In: VEIGA, 1998)
compreende o multiculturalismo na imbricação de dois signi�cados: no reconhecimento da diversidade e
no caráter intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado pelas disputas de
relações de poder construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter
multicultural como transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer:
A aceitação da cultura dominante em sala de aula, a qual corresponde à visão de determinados
grupos sociais quanto ao currículo e aos conteúdos e objetivos escolares.
A valorização de uma monocultura escolar que se expressa pela impermeabilidade em relação tanto
às realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes.
O movimento desintegrador de algumas culturas, fundado na desvalorização da diversidade cultural
dos povos, atingindo a convivência com o outro, elemento indispensável ao projeto político-
pedagógico.
 A compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à di�culdade comumente
encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.
O reconhecimento da importância de valores neoliberais na construção de um projeto político-
pedagógico que vise ao nivelamento dos participantes da comunidade escolar e à eliminação das
diferenças interindividuais.
 9. Ref.: 5304428 Pontos: 0,00  / 1,00
Entre as váriasacepções do termo cultura, existe uma que entende a cultura como um "patrimônio de
conhecimentos e competências, de instituições, de valores e de símbolos, constituído ao longo de
gerações e característico de uma comunidade em particular." Essa acepção é a denominada:
Descritiva.
Universalista-unitária.
Filosó�ca.
 Tradicional.
 Identitária.
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 10. Ref.: 5292874 Pontos: 0,00  / 1,00
Pensar as questões contemporâneas na escola signi�ca articular o ideal de igualdade com o respeito às
diferenças. De acordo com essa visão, seria correto, em uma perspectiva decolonial, debater em sala de
aula:
Que a história deve ser compreendida como a mãe de todas as ciências e a raiz da cultura
contemporânea.
Que as diferenças são consideradas desigualdades, pois há uma hierarquia sociocultural de uma
cultura dominante para culturas inferiores.
 Que devemos ser iguais nos direitos e na dignidade humana e diferentes na complexidade étnica,
cultural, etária, de gênero e de classe.
 Que as culturas devem se miscigenar e massi�car, evitando assim as diferenciações entre etnias,
culturas, gêneros etc.
Que as diferenças biológicas e genéticas interferem positivamente nas relações de preconceito
étnico-raciais.
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