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O conjunto implantar é constituído por duas partes: Parte 1 endoossea: denominada implante. Parte 2: porção que emerge da cavidade bucal, denominada Pilar, que é conectada ao implante por um sistema de ligação. Silhueta do implante: É sua forma no geral, sua característica mais perceptível; Não existe forma ideal, depende da preferência ou fim, de acordo com a ênfase a uma propriedade particular; Como exemplo, citamos que a forma cônica aumenta a estabilidade primária, a forma cilíndrica facilita e simplifica a instalação. Colo do implante É a porção do implante que realiza a conexão com o pilar; Temos colo reto, colo em diagonal, colo largo de tipo xp, colo integrado, plataforma (mais moderno é o melhor que tem) micro (doença periimplantar). Colo reto: - Sua altura varia de 0,75 a 1,5mm, variando de acordo com o fabricante; - Os diâmetros da base do Pilar protético são os mesmos; - Vantagem: facilidade, indo o formato de referência. Colo diagonal: - Nesse caso a um aumento do diâmetro nesse nível, em relação ao corpo; - Vantagens: maior estabilidade primário (osso de baixa densidade ou cargas imediatas) e maior fixação cortical (extração com implante imediato). Colo largo XP: - é uma variante do colo reto, trata-se de um alargamento do colo. Atende as exigências protéticas de dentes grandes - Usados quando não possuímos grande área para implantes mais largos. Colo integrado plataform switching: - Colo ampliado, há modificações no diâmetro da base protética em relação ao diâmetro implantar; - O implante apresenta simplesmente uma protuberância no nível do colo. Colo com microespirais: - em lugar de ser plano, apresenta microespiras; - A presença das microespiras parece influir numa melhor retenção do osso crestal; Colo transgengival: - Encontra-se em posição justagengival no momento da colocação do implante; - A união pilar implante não está próxima a crista óssea, mas na emergência gengival . -Esse tipo de colo modifica as etapas do implante. -A cirurgia é realizada em apenas um tempo, as etapas protéticas são especificas o conector também é diferente . Corpo do implante (formatos) É a parte mais extensa, localiza-se entre o colo e ápice. Ele define a silhueta do implante e contém espiras que asseguram a estabilidade primaria. A forma e rosca determinam a especificidade do desenho. - cilíndrico: Padrão mais antigo; imobilização se dá por meio das espiras; erros são facilmente consertados. - Escalonado (não vai cobrar oq é pois não é fabricado no Brasil): apresentam-se sob a norma de uma sucessão de partes cônicas, com diâmetros decrescentes; Ainda usados em caso de extrações com implantes imediatos. - Cônico: é indicado após uma extração com implante primário por haver maior estabilidade primária, o diâmetro do corpo é decrescente, no sentido apical; Morfologia dos Implantes Dentários vantagens: menor volume de implante; não permite concertos. GAP: espaço entre o osso e o implante. Ele precisa ser completado com enxerto. Espirais: -Participam da estabilidade primária e são dispersoras de força pro osso vizinho. -Vários tamanhos de espiras, isso determina a velocidade que descerá o implante e determina as que são compactastes ósseos, as espiras mais compactastes são usados em ossos mais moles. Roscas: - É a distância entre as espirais; - Quanto mais reduzidas for a distância entre as espirais, mais tempo é necessário para o aparafusamento dos implantes. Ápices - ativos: chanfrados, continua fresando, mesmo quando eu paro. - passivos: arredondados (próximos a estruturas nobres), não tem corte. - Diferença entre os dois o passivo só encosta o ativo corta. Diâmetro - sua escolha depende de muitos fatores relacionados a sua situação clínica da área. É parâmetro importante para escola do implante a ser usado. - Diâmetro padrão (varia de 3,75 à 4,5 usado de pré molar a 3º molar), pequeno (varia de 2,9 a 3,5mm. só é usado em região anterior de canino a canino) e grande (varia de 5 a 7mm. Usado quando não tenho grande altura, compenso com largura). Depende da localização do meu implante. Cobra na prova com caso clínico. Conexão do implante - É o encaixe entre o implante propriamente dito com a prótese. Encaixe entre uma peça macho e uma peça fêmea, conecta o Pilar protético ao corpo do implante. - Quando a peça “fêmea” situa-se ao nível do Pilar protético, a conexão é denominada externa. Quando situa-se ao nível do implante a conexão é interna. - Antirrotacional: não permite rotação do Pilar dentro do implante. - Não antirrotacional: não fornece indexação precisa do posicionamento angular do Pilar (‘ao existe mais) Conexão interna Polígono interno e formas variadas (não são mais usadas). HE hexágono externo: A superfície protética do implante tem forma de platô, com um hexágono externo superposto no centro, associado a uma rosca central; O Pilar é encaixado no hexágono e parafusado; Problema: tem risco do parafuso afrouxar. HI hexágono interno: a conexão interna aparece em forma hexagonal, dentro do implante não será redondo e sim hexagonal. O problema é que a geometria de dentro fragilizava o implante, fraturando o implante. Por isso é pouco usado. CM come morse puro: trata-se do conjunto de união muito robusta, porém não oferece referência para o posicionamento do Pilar. CM come morse modificada antirrotacional: sistema intermediário que associa come morse e polígono para referenciar o posicionamento. Gran morse: aumentou a profundidade, fazendo parafusos mais longos, distribuindo mais a carga. Axis Signo vincis Plenum bioengenharia