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Atividade - Transplantes, Vacinas e Imunodeficiências

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ATIVIDADES 
1) Assinale a alternativa correta: 
(1) Imunodeficiência é um estado imune alterado, induzido por um antígeno, em que 
reações patológicas podem ser subsequentemente desencadeadas por aquele antígeno. 
(2)A alergia é uma hipersensibilidade desenvolvida em relação a determinadas 
substâncias, os alergênicos, que são reconhecidas por um tipo especial de anticorpo. A 
reação alérgica ocorre quando as moléculas do alergênico ligam-se a moléculas do 
anticorpo presas à membrana dos mastócitos, que reagem liberando histaminas. a) As 
duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda e uma justificativa da primeira. 
b) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não e uma justificativa 
da primeira 
c) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa. 
d)A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira. 
2) São imunodeficiências secundárias, exceto: 
a) A desnutrição pode implicar uma deficiência de todos os nutrientes, ou apenas de 
proteínas e de certas vitaminas e minerais (especialmente vitamina A, ferro e zinco). 
Quando a desnutrição resulta num peso corporal 80 % inferior ao peso ideal, o sistema 
imunitário é afetado. 
b) Terapia imunossupressora inespecífica é um dos métodos de profilaxia da rejeição aos 
transplantes. Iela abranda ou elimina a atividade do sistema imune independente do 
antígeno, levando a uma maior susceptibilidade à infecções. Entre os agentes 
inespecíficos mais utilizados na pratica estão os esteróides, a ciclosporina e a azioprina. 
c) O HIV infecta células que apresentam o receptor CD4+, como os linfócitos T 
auxiliares. Células dendríticas e macrófagos. O vírus expõe o indivíduo portador à ação 
de outras doenças, podendo ser fatal em estágios mais avançados desta. 
d) A neutropenia cíclica é marcada por baixos números de neutrófilos circulantes 
aproximadamente a cada três semanas. A neutropenia dura cerca de uma semana durante 
a qual os pacientes são susceptíveis a infecção. O defeito aparenta ser devido à pobre 
regulação da produção de neutrófilos. Vejam que neste exemplo, a deficiência está 
relacionada com um defeito congênito - à pobre regulação da produção de neutrófilos 
e) NDA. 
3) Um homem recebeu, quando recém-nascido, o diagnóstico de síndrome da 
imunodeficiência combinada grave, com herança recessiva ligada ao cromossomo X. Aos 
dois meses de idade, foi submetido a transplante de células-tronco obtidas de medula 
óssea e não apresenta mais os sintomas da doença. 
 
a) Existe possibilidade de esse homem transmitir o alelo mutante, que causa a 
doença, para as crianças que vier a ter? Justifique sua resposta. 
Sim, esse homem pode transmitir o alelo mutante para seus descendentes, pois 
apesar de ter recebido células-tronco de medulas normais, suas células 
germinativas continuam a possuir o gene mutante. Nesse caso, particularmente, o 
gene só pode ser transmitido para as filhas, uma vez que localiza-se no 
cromossomo X. 
 
b) Como o transplante de células-tronco de medula óssea pôde levar à cura da 
doença? 
O transplante de medula consiste na destruição das células da medula óssea do 
paciente que produzem células de defesa com defeito, devido à mutação gênica. 
Após esse processo, células saudáveis de um doador compatível são introduzidas 
na circulação sanguínea do paciente, implantam-se no interior dos ossos formando 
uma nova medula, que, como a do doador, produz células normais, levando à cura. 
 
c) A identidade quanto aos antígenos do sistema HLA (Human Leukocyte 
Antigen) é avaliada para que se determine a compatibilidade entre um doador e 
um receptor de medula óssea. Esses antígenos são determinados por um conjunto 
de genes ligados (haplótipo) localizados no cromossomo 6. São representados, a 
seguir, o genótipo de um candidato a transplante de medula óssea e os genótipos 
de seus genitores, quanto a esse haplótipo: 
Esse candidato ao transplante pode ter maior identidade de haplótipos com um 
irmão do que com seus genitores? Justifique sua resposta. 
Sim, pois considerando a constituição genética dos pais representados, o candidato 
compartilhará 50% do genótipo para esses antígenos. 
Com um irmão é possível compartilhar mais de 50%, eventualmente até 100%. 
4) Christopher começou a receber injeções diárias de insulina, mas sempre foi difícil 
controlar sua glicose sanguínea. Apesar dessa deficiência, Christopher continuava bem 
na escola e acabou entrando na faculdade de engenharia. Logo após a sua formatura, ele 
conseguiu um emprego em uma firma de engenharia civil e casou-se. 
Aos 35 anos de idade, durante um exame físico de rotina, seu médico observou que sua 
pressão sanguínea estava elevada e que sua urina estava positiva para presença de 
proteína. A creatinina sérica era de 7,5m g/dl (normal: < 1,0 mg/dl). Com base nesses 
resultados, o médico de Chritopher suspeitou que ele havia desenvolvido complicações 
renais decorrentes do diabete. 
O médico prescreveu drogas para controlar a pressão sanguínea e pediu uma biópsia de 
rim. A biópsia, que envolve a retirada de uma pequena amostra de tecido, mostrou extensa 
glomérulo esclerose diabética (dano nos glomérulos por tecido fibroso), mostrando que 
Christopher estava em risco iminente de falha renal. Foi então marcada hemodiálise 
(passagem do sangue por uma membrana semipermeável para remover produtos tóxicos 
como uréia), duas vezes por semana. Ele também foi colocado na lista de espera para 
transplante renal cadavérico. 
O tipo sanguíneo de Christopher era B, Rh-positivo, seu tipo de HLA era A2,24; B50,51; 
DR3,4. Após um período de espera de seis meses, durante o qual ele continuou a 
hemodiálise, um rim cadavérico foi obtido de um homem de 20 anos de idade que sofreu 
um acidente fatal de motocicleta. O doador era do grupo sanguíneo tipo B e Rh-positivo. 
Somente a tipagem do HLA-A e HLA-B do doador estava disponível. Ele tinha HLA-A 
2,11; B7,35. O soro de Christopher foi testado para anticorpos contra os leucócitos do 
doador potencial e mostrou não ser reativo. 
Christopher foi para o hospital e, na manhã seguinte, seus rins foram removidos por um 
cirurgião e substituídos pelos do doador. Durante o procedimento, Christopher recebeu 
100 mg de metilprednisolona e 40 mg de anticorpo monoclonal anti-ICAM. Durante o 
primeiro dia após sua cirurgia, o rim transplantado expelia 200 ml de urina. Isso é cerca 
de um quinto da produção de uma pessoa normal saudável, mas comum para pessoas 
recém-transplantadas, mostrando que o órgão estava ativo. 
Ele recebeu 450 mg de ciclosporina, 100 mg de azatioprina, 160 mg de metilprednisolona 
e 40 mg de anticorpos anti-ICAM. A creatinina sérica voltou ao normal durante os 5 dias 
seguintes. Após o 5ª dia, a administração de anticorpos anti-ICAM foi interrompida e 
Christopher continuou recebendo 100 mg de azatioprina, 400 mg de ciclosporina e 20 mg 
de prednisona. Christopher recebeu alta 10 dias após o transplante. Sua pressão sanguínea 
e a creatinina sérica eram normais. O transplante parecia normal pela ultra-sonografia. 
Uma semana após a alta, Christopher notou que a quantidade de urina havia diminuído 
para cerca de metade do normal. Quando ele voltou ao hospital, os níveis de creatinina 
haviam aumentado para 2,5 mg/dl e o exerto estava aumentado e macio. Uma biópsia 
renal revelou a presença de muitos linfócitos no transplante comparada com um rim 
normal, indicando que o rim estava sofrendo rejeição. 
A terapia imunossupressora foi aumentada para 500 mg de metilpredinisolona 
intravenosa, a ciclosporina foi continuada e as injeções intravenosas de 5 mg de anticorpo 
monoclonal contra CD3 foram administradas por 10 dias. Após este tratamento, seu 
sangue periférico continha 15% de células CD3”. Este regime de imunossupressão 
suprimiu com sucesso os sintomas de Christopher, que continuou bem por mais6 
semanas. Seis semanas depois, enquanto se recuperava na casa de seus pais, Christopher 
apresentou febre e uma tosse severa que produzia um escarro espesso e amarelo. Seu 
médico foi chamado e, durante o exame, ele apresentava sibilância e crepitações em seus 
pulmões. Uma amostra do escarro de Christopher foi testada para Mycobacterium 
tuberculosis, a qual não foi detectada, e para bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, 
as quais estavam presentes mas esparsas, o que é normal. A coloração prata para 
Pneumocystis carinii também foi negativa. Culturas de Aspergillus fumigatus foram 
obtidas da amostra de seu escarro. Ele foi tratado com anfotericina B e se recuperou. 
Um ano após o transplante, Chritopher voltou ao trabalho como engenheiro civil Sua 
pressão sanguínea permanecia normal, sua creatinina sérica era de < 1,0 mg/dl e ele 
continua recebendo baixas doses de azatioprina, prednisona e ciclosporina. 
 
a) Explique os fundamentos e etapas do teste que foi utilizado para testar os 
anticorpos do receptor contra os leucócitos do doador potencial. 
Utiliza-se a prova cruzada, também chamada de teste de Microlinfotoxicidade. 
Ela ocorre quando é coletado o soro do receptor com anticorpos e o sangue 
contendo leucócitos do doador, adiciona-se uma fonte de Sistema Complemento 
e corante. Caso haja anticorpos do receptor contra os leucócitos do doador, o 
sistema complemento é ativado lesando a célula, sendo possível a entrada do 
corante na mesma, indicando assim, que o receptor não é compatível com o 
doador. Caso o receptor não tenha anticorpos contra as células do doador o 
Sistema Complemento não é ativado, não sendo possível corar a célula pois sua 
membrana não é penetrada com o corante, indicando compatibilidade de doador-
receptor. 
 
b) Como age a ciclosporina e a azatioprina? 
Ciclosporina --> inibição da calcineurina --> inibição da ativação do linfócito T. 
Azatiopina: inibição de purinas --> não há transcrição para citocinas inflamatórias 
c) Por que ele desenvolveu infecção por Aspergillus fumigatus? 
As infecções fúngicas são mais comuns devido a imunosupessão do receptor. 
d) O enxerto sofreu rejeição de primeira fase, causando inchaço com fluido e 
infiltração de células inflamatórias. A cápsula foi forçada pelo edema e infiltrado 
celular provocando dor. Quais a população de linfócitos envolvida nesse processo 
de rejeição? Caso ele recebesse outro enxerto com os marcadores HLA- A11 ou 
HLA- B7 ou 35, sofreria rejeição de segunda fase? Explique; 
Resposta celular de linfócitos T. Sim, pois já está sensibilizado. 
 
e) Por que se considerou mais importante estabelecer a compatibilidade do grupo 
sanguíneo do doador potencial com o receptor e garantir que ele não teria 
anticorpos citotóxicos contra o doador do que se preocupar com a 
compatibilidade completa do HLA? 
A incompatibilidade sanguínea terá efeitos mais drásticos em relação ao enxerto, 
causando uma reação hiperaguda. No caso do HLA o sistema imune é capaz de 
suportar a rejeição. 
5) Criança com oito meses de idade, sexo feminino, apresentando coriza e tosse produtiva 
há um dia. Iniciou o quadro com febre, diarreia e vômitos há seis horas. Ao exame, 
apresentava desidratação moderada e ausculta de roncos pulmonares. 
Foi tentada a hidratação oral, porém, apesar dos antieméticos, continuou a apresentar 
vômitos. Foi então internada para hidratação endovenosa e observação. Após seis horas 
de internação, foram observadas manchas de Köplick. A criança foi isolada, e foi 
administrada vacina contra sarampo aos demais pacientes da enfermaria com idade 
inferior a um ano ou que haviam recebido apenas a primeira dose da vacina, ou na 
incerteza de vacinação prévia. 
a) Qual a idade indicada para vacinação contra sarampo? 
1 ano de idade. 
 
b) Por que se optou por imunizar as crianças contactantes e especialmente as 
menores de um ano? 
Por conta da suscetibilidade e exposição à doença. 
 
c) A vacina contra sarampo está associada com vacinas contra dois outros vírus, 
como é denominada e quais são esses outros agentes? Imunologicamente, 
como é o mecanismo de ação? 
É denominada vacina tetravalente viral. É associada a caxumba, rubéola e 
varicela. É indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já 
tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. Mecanismo: por ser uma 
vacina com vírus atenuado, o vírus não consegue causar a doença, porém ele 
consegue se replicar sendo possível mimetizar a infecção verdadeira pelo vírus, 
causando uma resposta imune completa com respostas imunes mais duradouras. 
 
6) Com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal contra a poliomielite, a 
prefeitura de Porto Velho decidiu continuar disponibilizando os imunizantes em 
todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da capital, pois o Ministério da Saúde 
recomenda a cobertura vacinal de, pelo menos, 95% do público-alvo. (Disponível 
em: https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2022/10/ 24/com-baixa-adesao-porto-
velho-disponibiliza-vacina-contra-apoliomielite-em-unidades-de-saude.ghtml.) 
Considerando que a vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite, 
podemos afirmar que a vacinação contra a poliomielite deve ser iniciada a partir 
dos 
 
a) trinta dias de vida, com mais duas doses aos dois e quatro meses. 
 
b) dois meses de vida, com mais duas doses aos quatro e seis meses. 
 
c) dois meses de vida, com mais duas doses aos quatro e nove meses. 
 
d) trinta dias de vida, com mais três doses, aos quatro, seis e nove meses. 
 
 
7) De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, uma das vacinas 
preconizadas é a Penta / DTP. 
Segundo o Ministério da Saúde 2022, o esquema vacinal indicado é 
Alternativas 
 
a) três doses com Penta, a partir de seis meses de idade, com intervalo de 30 dias. Os 
dois reforços com DPT serão realizados aos 18 meses e aos dois anos de idade. 
 
b)duas doses, a partir de seis meses de idade com Penta, com intervalo de 60 dias. Os 
dois reforços serão realizados com DTP aos 15 meses e aos três anos de idade. 
 
c) duas doses com DPT, a partir dos quatro meses de idade, com intervalo de 60 dias. 
Os dois reforços serão realizados com Penta / DTP aos 12 meses e aos dois anos de 
idade. 
 
d) três doses com Penta, a partir de dois meses de idade, com intervalo de 60 dias. Os 
dois reforços serão realizados com DTP aos 15 meses e aos quatro anos de idade. 
8) Considerando-se a Portaria de Consolidação nº 5/2017, sobre as vacinas e as 
doenças que elas contemplam, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, 
assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 
(1) Dupla adulto. (2) Tríplice viral. (3) VIP e VOP. 
 
( ) Poliomielite. ( ) Sarampo, caxumba e rubéola. ( ) Difteria e tétano. 
 
a) 1 - 2 - 3. 
b) 3 - 2 - 1. 
c) 2 - 3 - 1. 
d) 2 - 1 - 3. 
e) 1 - 3 - 2. 
9) Chega na sala de vacinação um menino de 2 meses de idade; o técnico de 
enfermagem, ao revisar a carteira vacinal, identifica que foram realizadas somente 
as vacinas ao nascer. Para atualizar a carteira vacinal dessa criança, conforme 
Calendário Nacional de vacinação, quais vacinas deverão ser aplicadas? 
 
a) VOP – Rotavírus humano – Pentavalente – Meningocócica C. 
 
b) VIP – Pentavalente – Rotavírus humano – Pneumocócica 10 valente. 
 
c) SCR – DTP – Pneumocócica 10 valente – Pentavalente. 
 
d) BCG – VIP – Rotavírus humano – Meningocócica C. 
e) Hepatite B – VOP – Febre amarela – Pneumocócica 10 valente. 
10) Um lactente comparece à Unidade de Saúde aos 4 meses com calendário 
vacinal em dia e recebe as vacinas Pentavalente, VIP, Pneumocócica conjugada e 
Rotavírus. A(s) próxima(s) vacina(s) aprazada(s) pelo técnico em enfermagem da 
sala de vacina será(ão): 
 
a) aos cinco meses – Meningocócica C. 
 
b) aos seis meses – Pentavalente, VIP e Pneumocócica conjugada. 
 
c) aos sete meses – Pentavalente, VIP e Pneumocócica conjugada.d) aos seis meses – Hepatite A. 
 
e) aos oito meses – Tetraviral e Febre Amarela.

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