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INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - II

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ALICE – MEDICINA – T4 
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS – II 
SÍFILIS 
• Infecção bacteriana; 
• Sistêmica; 
• Treponema pallidum; 
• Principal via de transmissão: sexual; 
• Assintomática – não valorização quando sintomática; 
• Gestação – acometimento do feto. 
 
TRANSMISSIBILIDADE 
• É maior nos estágios iniciais da doença (sífilis primária e secundária), diminuindo 
gradualmente com o passar do tempo (sífilis latente ou tardia); 
• No primeiro ano de latência, 25% dos pacientes apresentam recrudescimento do 
secundarismo; 
• Em gestantes, a taxa de transmissão vertical de sífilis para o feto é de até 80% 
intraútero. 
 
CLASSIFICAÇÃO DA SÍFILIS 
• Sífilis recente 
- Primária, secundária e latente recente → até um ano de evolução. 
 
• Sífilis tardia 
- Latente tardia e terciária → mais de um ano de evolução. 
 
SINAIS E SINTOMAS 
 
 ALICE – MEDICINA – T4 
• Sífilis terciária 
- 15% a 25% das infecções não tratadas, período variável de latência; 
- Nesse estágio, ocorre degradação tecidual; 
- Acometimento dos sistemas nervoso e cardiovascular. Além disso, verifica-se a 
formação de gomas sifilíticas. 
 
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 
• Diretos 
- Exame em campo escuro; 
- Pesquisa direta com material corado. 
 
• Imunológicos 
- Treponêmicos: detectam anticorpos específicos produzidos contra os antígenos de T. 
pallidum. 
→ Os primeiros a se tornarem reagentes, podendo ser utilizados como primeiro teste 
ou teste complementar. Em 85% dos casos, permanecem reagentes por toda vida, 
mesmo após o tratamento e, por isso, não são indicados para o monitoramento da 
resposta ao tratamento. 
 
- Não treponêmicos: titulação. 
→ Pessoas com títulos baixos em testes não treponêmicos, sem registro de tratamento 
e sem data de infecção conhecida, são consideradas como portadoras de sífilis latente 
tardia, devendo ser tratadas; 
→ A denominada cicatriz sorológica ou memória sorológica caracteriza-se pela 
persistência de resultados reagentes nos testes treponêmicos e/ou nos testes não 
treponêmicos com baixa titulação após o tratamento adequado para sífilis, afastada a 
possibilidade de reinfecção. 
→ Para o seguimento do paciente, os testes não treponêmicos (ex: VDRL/RPR) devem 
ser realizados mensalmente nas gestantes e, no restante da população (incluindo 
PVHIV), a cada três meses até completar 12 meses de acompanhamento do paciente 
(3, 6, 9 e 12 meses. 
 
 
 
ATENÇÃO 
• A combinação de testes sequenciais tem por objetivo aumentar o valor preditivo 
positivo-VPP de um resultado reagente no teste inicial. 
 ALICE – MEDICINA – T4 
 
 
 
 
 
 
 
 ALICE – MEDICINA – T4 
 
 
TRATAMENTO 
• Benzilpenicilina benzatina; 
• Não há evidencias de resistência de T. pallidum à penicilina no Brasil e no mundo.

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