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Diferenciando temáticas e Estruturas textuais
 
Crônica de Rubem Braga - Despedida
A crônica escrita por Rubem Braga descreve de uma forma bela e pacífica, o que muitas vezes é apenas dolorida, a despedida e tudo que se entrelaça a ela. A crônica mostra como as vezes, a despedida torna tudo mais doloroso [...]Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste[...], que as vezes é melhor deixar apenas a vida guiar o seu rumo e te desviar da pessoa amada [...]. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação[...]. E que  mesmo após as despedidas ou não despedidas, ainda restam as lembranças, que nós possibilitam deixar a solidão um pouco menos infeliz. O escritor utilizou palavras simples para a produção do texto, o que facilitou o entendimento do leitor e possibilitou uma maior reflexão.
Conto de Machado de Assis – Último capítulo
O narrador e personagem do conto, Matias, expõe situações lamentáveis que ele passou, refletindo sua existência apenas nisso e como os acontecimentos o levou ao suicídio. Por meio da narração, o personagem conta sobre infortúnios que lhe ocorreram e se intitula "caipora", por se considerar um azarado que leva a má sorte às pessoas. No final de sua autobiografia suicida, fica explicado o que ele pedira em outro documento (testamento), que foi a conversão de seus bens em botas novas e que estas fossem distribuídas aos desafortunados. Resumidamente, o ponto mais interessante foi o que lhe ocorrerá para tal petição, aparentemente maluca, no seu testamento; ele estrutura sua redação com uma introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão, nesta parte ele confirma sua visão de que a aparência (mundo exterior) é mais valorizado que a essência (interior) e por isso simplifica seu pensamento ao comportamento do homem que usava botas novas.
Poema Carlos D. de Andrade - Congresso Internacional do Medo
Nesse poema, Drummond traz a perspectiva de um sentimento que havia se tornado universal: o medo. Explicita o contexto social da época em que foi escrito, um cenário de Guerra Mundial, onde as sensações mais experimentadas eram o sofrimento, a morte e o medo crescente, não deixando espaço para que outras emoções viessem, “não cantaremos o amor, [...] não cantaremos o ódio, porque este não existe, cantaremos apenas o medo”. Apresentando uma temática política, social e de crítica, esse poema segue uma estrutura pertencente à 2ª fase do Modernismo Brasileiro, tendo apenas uma estrofe com onze versos sem rimas externas e de diferentes tamanhos, com uma linguagem simples e de fácil compreensão. Com isso em mente, é possível perceber o intuito principal do poeta ao escrever essa obra, sendo seu objetivo expor como pode ser perigoso a influência do medo na humanidade e evidenciar que, mesmo após todas as difíceis situações passadas, é necessário que arranjemos um jeito para superar esse terror, para que não nos tornemos “flores amarelas e medrosas”.
Ensaio de Lya Luft - Para que a existência valha a pena
"Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo [...] Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno e, quem sabe, finalmente respirar." Essa frase é muito impactante e resume quase tudo no texto. Ela traz a reflexão e o ensino do autoconhecimento, este com a profundidade que se tem para alcançá-lo, mas que quando se consegue fica bem mais fácil de respirar. Nesse texto, vemos as claras características do gênero ensaio como as  ideias, críticas, reflexões e impressões pessoais, realizando uma avaliação sobre determinado tema." A autora utilizou palavras e expressões simples, o que pode ter ajudado a causar um maior impacto nos leitores. Ela utilizou da palavra "pensar" diversas vezes, em contextos diferentes, mas trazendo sempre o mesmo significado.

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