Buscar

Relatório de Estágio II - OSMAR NETO (IN LOCO) - Engenharia Produção

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

04
				2
UNINASSAU TERESINA (SER)
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
OSMAR EVANGELISTA DE SOUSA NETO
CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO EM REDE DE MÉDIA TENSÃO DESENERGIZADA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
TIMON - MA
2022
OSMAR EVANGELISTA DE SOUSA NETO 
CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO EM REDE DE MÉDIA TENSÃO DESENERGIZADA
UNINASSAU TERESINA (SER)
Relatório apresentado ao Curso de Graduação de Engenharia de Produção da Uninassau Teresina (SER) do estado de Piauí, como requisito para obtenção de nota da disciplina Estágio Supervisionado II, sob orientação do Professor Msc. Fábio Leonardo Freitas e Souza.
Timon - ma 
2022 
SUMÁRIO
	1.INTRODUÇÃO 
	04
	2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 05 a 15 páginas
	05
	2.1. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
	05
	2.2. INSTALAÇÃO DE PARA - RAIOS
	14
	2.3. XXXX
	
	2.4. XXXX
	
	3. CONCLUSÃO 
	15
	4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
	16
	
	
 
1. INTRODUÇÃO 
Nos últimos anos os investimentos para construção de redes em todo o país têm crescido com o apoio do poder público e das concessionárias de energia elétrica fazendo com que quantidades significativas de famílias tenham sido beneficiadas. 
No entanto, ainda há muitos sem tal beneficio e, portanto, ainda há muito que se construir de redes elétricas. Já as redes construídas por sua vez necessitarão ser mantidas para garantir o uso de tal benefício, onde entra o papel de manutenção que tem por objetivo eliminar anomalias e defeitos das redes para garantir a continuidade do serviço.
A energia elétrica que utilizamos em nossas casas chega até nós de uma fonte geradora geralmente distante e que para transmiti-la se faz necessária à construção de redes.
Deste modo, o setor elétrico brasileiro, assim como em muitas partes do mundo, tem sofrido transformações nos últimos anos como mudanças em sua estrutura e a criação de empresas com funções e responsabilidades específicas de geração, transmissão e distribuição (KAGAN; OLIVEIRA; ROBBA, 2010). 
A reforma do setor elétrico começou em 1993 com a Lei nº. 86318 e passou por vários projetos de reestruturação. Hoje, opera sob concessão, autorização ou permissão do Estado provendo serviços públicos de eletricidade à população. Foi consolidado pela Lei 10.848/2004, onde estão estabelecidas as regras que de nem o seu funcionamento, nas atividades típicas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica (ONS, 2011).
Veio avanço das construções e manutenções de redes em todo o país, surgindo empresas especializadas nessas atividades, qualificando profissionais, gerando milhares de empregos e renda para população.
A empresa DPL Construções a qual estou realizando estagio supervisionado cresceu muito nos últimos anos no setor de construção e manutenção de redes elétricas, já em atuação em quatros estados do nordeste brasileiro. Existe toda uma normativa técnica elaborada pelas concessionarias para existir um padrão. 
Nesse relatório nas atividades desenvolvidas vamos entender todo os passo para realizar as construções da rede.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO – PASSO A PASSO 
Procedimentos para construção de rede de média tensão 
 LEVANTAMENTO DE PROJETO 
· Nessa etapa o levantador vai a campo coletar dados para elaboração do projeto.
· O levantador recebe a demanda da supervisão por meio de uma base de notas a serem tratadas (material impresso; via tablet);
· O supervisor entrega ao levantador a roteirização para cada dia de trabalho baseado no atendimento dos prazos;
· O levantador baseado no atendimento dos prazos executa as atividades de levantamento;
· É proibido o levantador realizar mudança de rota sem conhecimento e autorização do seu superior imediato;
· O levantador com uso das ferramentas (Tablet, PDA) coleta fotos, pontos geográficos, e define todo o encaminhamento do projeto.
· É obrigatório a observação de vãos de acesso, vales, Morros, rios, porteiras, mata densa, curvas no trajeto do encaminhamento;
· O levantador ao final do dia repassa ao supervisor a coleta de informações realizadas em campo para elaboração do projeto.
 ABERTURA DE FAIXA DE SERVIDÃO 
· A faixa de servidão das redes rurais da CONCESSIONÁRIA corresponde a 3 metros para redes de baixa tensão, 380/220 ou 220/127 Volts, sendo 1,5 metros para cada lado do eixo das redes (NT.005.EQTL.Normas e Padrões); 
· A faixa de servidão das redes rurais da CONCESSIONÁRIA corresponde a 10 metros para redes de Média tensão, 13,8 kV e 34,5 kV, sendo 5 metros para cada lado do eixo das redes (NT.005.EQTL.Normas e Padrões); 
· A abertura de faixa deve ser realizada somente por operadores treinados e capacitados em NR 12. 
 LOCAÇÃO DE OBRAS
· A locação deve ser feita após a abertura de faixa e obedecendo ao projeto
· A locação deve ser realizada através de piquetes com marcação da estrutura e esforço a ser utilizado no local atendendo ao escorpo do projeto.
· Os postes devem ser locados de forma que permita atender aos consumidores com ramal de ligação com comprimento máximo de 30m;
· Não locar postes em frente à entrada de garagens e guias rebaixados (meio fio), evitar sempre que possível a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos, marquises e sacadas;
· Procurar locar a Posteação, sempre que possível na divisa dos lotes;
 ESCAVAÇÃO 
· A escavação dever ser feita depois da locação e sempre obedecendo ao projeto;
· A atividade de escavação pode ser realizada com utilização de cavadeira, alavanca e perfuratriz hidráulico;
· É proibido a utilização de ferramentas danificadas ou sem condições de uso por parte dos colaboradores;
· A atividade de escavação deverá sempre ser realizada por no mínimo dois colaboradores, um executa atividade e o outro supervisiona;
· Na atividade de escavação deve ocorrer o rodízio entre os colaboradores, pausa para descaço, hidratação e alongamento;
· Para cada escavação deve ser verificada no projeto a altura e esforço do poste a ser implantado verificando profundidade da cava;
· O comprimento do engastamento "e" será normalmente dado pela fórmula: e = L/10 + 600 mm, para qualquer tipo de poste, sendo "e" mínimo igual a 1.500 mm e "L" igual ao comprimento do poste. (NT.006.EQTL.Normas e Padrões)
· Para casos de escavação o diâmetro "D" do buraco é determinado pela fórmula D = d + 300 mm onde "d" é o diâmetro do poste (NT.006.EQTL.Normas e Padrões).
 
 IMPLANTAÇÃO DE POSTES E MONTAGEM DE ESTRUTURAS
· Após a abertura de Cava será iniciado o processo de implantação, Utilizar o guindauto para retirar o poste de cima do caminhão e colocando o mesmo no chão;
· Estando o poste no chão e, certificando-se que o mesmo não irá se deslocar acidentalmente, deve-se montar as ferragens, cruzetas, equipamentos e isoladores da estrutura;
· Com o auxílio do guindauto e utilizando a cinta, colocar o poste dentro da cava;
· Aprumar o poste;
· Colocar terra, areia, pedra ao redor do poste, já dentro da cava, e com um socador fazer a compactação do material ao redor do poste; a cada 20cm realizar a compactação do material;
· Sempre que necessário passar o condutor de aterramento por dentro do poste de concreto antes de colocá-lo na cava, deixando sobras nas duas extremidades suficiente para as conexões de aterramento.
 MONTAGEM DE ESTAIS
· Para a instalação de equipamentos em estruturas rurais tipo N4, T4 e U4, deverão ser feitos a colocação dos estais laterais ou longitudinais à linha;
· As estruturas rurais tipo N4, T4 e U4, deveram ter obrigatoriamente no mínimo três estais e as N2, T2, U2 devem ser instalada com um estai cada;
· Fixar a haste de âncora na chapa âncora, após ter cavado o solo e colocar o conjunto;
· Instar isolador castanha e fazer a fixação com alça pré-formada;
· Fixar o condutor na haste de âncora;
· Colocar o equipamento de tracionamento no condutor, tracionando o mesmo;
· Realizar os acabamentos.
· Nas estruturas que necessitarem de estais de subsolo alocar o mesmo observando a quantidade de bloco
de concreto e estabilidade do poste, em estruturas de final de redes devem ser alocadas duas placas em sentidos opostos;
· Colocar o primeiro bloco de concreto de 20cm a 30cm do fundo da cava, lado oposto da tração do cabo;
· Colocar o segundo bloco de concreto de 20cm a 30cm do solo, lado da tração do cabo;
· Instalar o bloco de concreto sempre no sentido horizontal.
 LANÇAMENTO E NIVELAMENTO DE CONDUTORES 
· Fazer estais provisórios nos postes de ancoragem, quando necessário;
· Todos os postes deverão estar equipados com as ferragens correspondentes, de acordo com o projeto a ser executado;
· As bobinas dos cabos deverão estar em porta bobinas (cavalete)
· Realizar o lançamento de todas as fases dos condutores, utilizando cordas, carretilhas e roldanas, conforme projeto;
· Ancorar (“encabeçar”) uma extremidade do condutor ao primeiro poste;
· Tracionar o condutor com (catraca) e ancorar no último poste, observando a flecha adequada;
· Colocar esticadores nos condutores a serem tensionados;
· Tencionar e regular os condutores;
· Todos os colaboradores devem descer das estruturas (postes) no momento do tencionamento do cabo;
· Fazer as amarrações dos condutores; as amarrações devem ser feitas com laços pré-formados e coxim de acordo com a bitola do cabo; 
· Revisar poste a poste o serviço executado;
 MONTAGEM DE PADRÃO DE ENTRADA COM POSTE DE AÇO
· Realizar a escavação para implantação do poste de ferro;
· Realizar o manuseio do poste de ferro com no mínimo dois colaboradores;
· Realizar o lançamento do ramal de ligação por dentro do poste de ferro deixando uma sobra para ligação do medidor;
· Realizar a montagem da caixa de medição no poste de ferro;
· Realizar a implantação do poste de ferro sempre com no mínimo dois colaboradores;
· Medir o ramal de interligação do cliente antes de cortar;
· O ramal de ligação a rede deverá ser tencionado até o ponto de interligação antes de ser realizado o corte do mesmo;
· Realizar conexões.
 INSTALAÇÂO DE ATERRAMENTO 
 Aterramentos em final de rede baixa tensão
· Com uso da cavadeira e alavanca fazer uma vala de 50cm de profundidade;
· Dentro da vala a uma distância de 1m fincar a haste com auxílio da ferramenta de bater haste. 
· Realizar a conexão do cabo de aterramento a haste;
· Realizar fechamento da cava.
 Aterramentos de equipamentos
· O aterramento de equipamentos deverá ser feito com no mínimo cinco hastes;
· Com uso da cavadeira e alavanca fazer uma vala de 50cm de profundidade;
· Dentro da vala a uma distância de 1m fincar a primeira haste com auxílio da ferramenta de bater haste;
· As demais hastes deverão ficar a uma distância de 2,4m uma da outra;
· Realizar a conexão do cabo de aterramento a haste;
· A posição da haste de aterramento em torno do poste não é determinada. Para sua instalação, escolher no local o ponto mais conveniente;
· Realizar fechamento da cava;
· É proibido realizar o fincamento da haste sem o uso da ferramenta de bater haste.
 PROCEDIMENTOS PARA MANUTENÇÃO DE REDE DE MÉDIA TENSÃO
 SUBSTITUIÇÃO DE POSTES 
· O responsável deve solicitar permissão ao COI para desenergizar o circuito, quando necessário;
· Após a permissão, o encarregado/equipe deverão realizar a análise preliminar de risco;
· O encarregado/equipe deverão realizar a aplicação das regras de ouro;
· O encarregado deverá fazer o registro fotográfico da aplicação das regras de ouro (abertura, bloqueio, sinalização, teste de ausência de tensão, aplicação do conjunto de aterramento temporário e proteção dos circuitos);
· Posicionar o Guindauto, ajustar na marca do poste e passar a cinta em volta do mesmo;
· Desamarrar os condutores dos isoladores e/ou equipamentos;
· Realizar escavação em volta do poste a ser retirado; 
· Efetuar acionamento do equipamento guindauto, iniciando as manobras para a retirada do poste;
· Retirar o poste e manobrar o guindaste a fim de liberar o poste colocando sobre o caminhão guindauto;
· Após a abertura de Cava será iniciado o processo de implantação, utilizar o guindauto para retirar o poste de cima do caminhão;
· Estando o poste no chão e, certificando-se que o mesmo não irá se deslocar acidentalmente, montar as ferragens, cruzeta, equipamentos e isoladores da estrutura no mesmo;
· Com o auxílio do guindauto e utilizando a cinta, colocar o poste dentro da cava;
· Aprumar o poste;
· Colocar terra, areia, pedra ao redor do poste, já dentro da cava, e com um socador fazer a compactação do material ao redor do poste; a cada 200mm realizar a compactação do material;
· Sempre que necessário passar o condutor de aterramento por dentro do poste de concreto antes de colocá-lo na cava, deixando sobras nas duas extremidades suficiente para as conexões de aterramento;
· Fazer as amarrações dos condutores com laços pré-formados e coxim de acordo com a bitola do cabo; 
· Promover o início da reenergização do circuito;
· Certifica-se que não haja nem um colaborador sobre a estrutura antes da reenergização;
· Remover o aterramento temporário;
· Solicitar permissão ao COI para reenergização do circuito;
· Retirar e acondicionar adequadamente ferramentas e materiais utilizados em seus devidos locais, promovendo assim a limpeza do local do trabalho;
· Comunicar ao COI a conclusão do serviço e demais informações necessárias
SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES
· O responsável deve solicitar permissão ao COI para desenergizar o circuito, quando necessário;
· Após a permissão, o encarregado/equipe deverão realizar a análise preliminar de risco;
· O encarregado/equipe deverão realizar a aplicação das regras de ouro;
· O encarregado deverá fazer o registro fotográfico da aplicação das regras de ouro (abertura, bloqueio, sinalização, teste de ausência de tensão, aplicação do conjunto de aterramento temporário e proteção dos circuitos);
· Içar as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Verificar e marcar as sequências de fases na MT e BT;
· Desconectar o(s) condutor(s) das entradas primária, secundária e aterramento do transformador a ser substituído;
· Prender a cinta no transformador a ser substituído e, com o auxílio do guindauto, proceder à retirada do mesmo, colocando-o em lugar seguro;
· Descer as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Içar pela corda de serviço os suportes, previamente projetados, adequados para o transformador, um por vez, e fixá-los a uma distância padrão, de acordo com o tipo de poste e estrutura e com os parafusos adequados, seguindo o padrão de montagem;
· Utilização do Guindauto, instalar a cinta e elevar o transformador até o ponto a ser instalado, posicionando-o nos suportes;
· Conectar o(s) condutor(es) adequado de MT junto às buchas primárias do transformador;
· Conectar os condutores de saída de BT junto às buchas secundárias do transformador;
· Conectar o condutor terra na carcaça do transformador;
· Conectar os condutores de saída de BT nos condutores da rede de BT com os conectores adequados;
· Descer as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Promover o início da reenergização do circuito.
 SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTORES
· O responsável deve solicitar permissão ao COI para desenergizar o circuito, quando necessário;
· Após a permissão, o encarregado/equipe deverão realizar a análise preliminar de risco;
· O encarregado/equipe deverão realizar a aplicação das regras de ouro;
· O encarregado deverá fazer o registro fotográfico da aplicação das regras de ouro (abertura, bloqueio, sinalização, teste de ausência de tensão, aplicação do conjunto de aterramento temporário e proteção dos circuitos);
· Fazer estai provisórios nos postes de ancoragem, quando necessário;
· Desamarrar e retirar os condutores usados, utilizando corda guia;
· Lançar os condutores novos, utilizando cordas, carretilhas e roldanas, conforme projeto;
· Ancorar (“encabeçar”) uma extremidade do condutor ao primeiro poste;
· Tracionar o condutor com (catraca) e ancorar no último poste, observando
a flecha adequada;
· Proceder à amarração nos postes intermediários, 
· Retirar os estais provisórios quando instalados;
· Promover o início da reenergização do circuito
 SUBSTITUIÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS
· O responsável deve solicitar permissão ao COI para desenergizar o circuito, quando necessário;
· Após a permissão, o encarregado/equipe deverão realizar a análise preliminar de risco;
· O encarregado/equipe deverão realizar a aplicação das regras de ouro;
· O encarregado deverá fazer o registro fotográfico da aplicação das regras de ouro (abertura, bloqueio, sinalização, teste de ausência de tensão, aplicação do conjunto de aterramento temporário e proteção dos circuitos);
RETIRADA DE CHAVE FUSÍVEL OU SECCIONADORA TIPO FACA 
· Içar as ferramentas como auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Desconectar os condutores dos terminais de entrada e de saída das chaves;
· Retirar as chaves fusíveis ou seccionadoras tipo faca e descê-la com o auxílio do balde de lona e corda de serviço;
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL OU SECCIONADORA TIPO FACA
· Içar as seccionadoras ou chaves fusíveis, uma a uma, com o auxílio da corda de serviço;
· Fixar as chaves fusíveis ou seccionadoras junto ao poste de acordo com a estrutura a ser montada, seguindo a norma;
· Conectar os condutores da rede de entrada e saída nos terminais das chaves.
 SUBSTITUIÇÃO DE PARA- RAIOS
· O responsável deve solicitar permissão ao COI para desenergizar o circuito, quando necessário;
· Após a permissão, o encarregado/equipe deverão realizar a análise preliminar de risco;
· O encarregado/equipe deverão realizar a aplicação das regras de ouro;
· O encarregado deverá fazer o registro fotográfico da aplicação das regras de ouro (abertura, bloqueio, sinalização, teste de ausência de tensão, aplicação do conjunto de aterramento temporário e proteção dos circuitos);
 RETIRADA DE PARA- RAIOS
· Içar as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· b) Desconectar o para raio da rede de MT e posteriormente do aterramento;
· c) Retirar o(s) para raio(s), suporte(s) e parafusos e descê-los com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· d) Descer as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
INSTALAÇÃO DE PARA - RAIOS
· Içar as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Içar, pela corda de serviço, o(s) para raio(s);
· Fixar, o(s) para raio(s), o(s) suporte(s) e parafusos adequados, conforme norma;
· Conectar o(s) para raio(s), um a um, a cada fase da rede de MT, utilizando os conectores adequados;
· Conectar o(s) para raio(s) à malha de aterramento, com os conectores adequados;
· Descer as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço
· Promover o início da reenergização do circuito:
 SUBSTITUIÇÃO DE ISOLADORES 
 Retirada de isoladores
· Içar as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Desamarrar o condutor junto ao(s) isolador(es);
· Retirar o(s) isolador(es), o(s) pino(s) e outros materiais e descê-los por meio do balde de lona e da corda de serviço;
 Instalação de isoladores
· Içar as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Içar o(s) pino(s) de topo, isolador(es) e outros materiais necessários com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Instalar isolador conforme definido na norma;
· Realizar a amarração do condutor conforme norma;
· Descer as ferramentas com o auxílio do balde de lona e da corda de serviço;
· Promover o início da reenergização do circuito
3. CONCLUSÃO
O aluno deverá emitir sua opinião sobre a importância do estágio para sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização do estágio. Ao finalizar, é importante tecer comentários, apresentando sugestões se julgar necessárias. Destaque pontos positivos e negativos observados durante as atividades de estágio e avalie o aproveitamento do estágio, destacando experiências e conhecimentos da vida acadêmica que o auxiliaram no desempenho das atividades de estágio.
REFERÊNCIAS NORMATIVA
NT 022 - NORMA TÉCNICA EQUATORIAL MARANHÃO. 022 Normas Padrões de estruturas de rede de distribuição 36kv;
NT 018 – NORMA TÉCNICA EQUATORIAL MARANHÃO. 018 Normas Padrões de estruturas de rede de distribuição 36kv;
NT 019 – NORMA TÉCNICA EQUATORIAL MARANHÃO. 019 Normas e Padrões de redes de distribuição compacta;
NT 006 – NORMA TÉCNICA EQUATORIAL MARANHÃO. 006 Normas e Padrões de estruturas de rede de distribuição 15kv;
NT 005 – NORMA TÉCNICA EQUATORIAL MARANHÃO. 005 Normas e Padrões critério de projetos de redes de distribuição.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando