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7 PLANOS DE ACAO fran

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DATA DE APLICAÇÃO: 03/10
	ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Professora Maria Augusta Jouvê
	NOME DO ESTAGIÁRIO: Franciane Aparecida Corrêa Alves
	PÚBLICO ALVO: Educação Infantil – Pré I
	DURAÇÃO: 1hora
	TEMA: 
	Emoções e Sentimentos
	COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC 
	Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
	DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
	Após alguns dias de estágio na escola, observei na sala do Pré algumas crianças com dificuldade para se expressar, em alguns momentos de conflitos, muitas usavam o choro, gritos e mordidas para se comunicar e expressar sua tristeza. Cada criança reagia de uma forma para resolver seus conflitos. Para amenizar essa situação preparamos esse plano de ação para ser desenvolvido ao longo do trimestre, a professora dará continuação, trazendo filmes e outras atividades em relação ao tema proposto. Segundo Daniel Goleman, “emoções são sentimentos que se expressam por impulsos e numa vasta gama de intensidade, gerando ideias, condutas, ações e reações. Quando trabalhados, equilibrados e bem-conduzidos transformam-se em sentimentos elevados, sublimados, tornando-se, aí sim, virtudes. Sendo assim, o papel das emoções nas aprendizagens e nos relacionamentos dentro da escola exige que se pense em “educar” as emoções e em fazer com que os alunos também se tornem aptos a lidar com suas frustrações, que aprendam a negociar com os outros, a reconhecer as próprias angústias e medos.
	OBJETIVOS
	Objetivo Geral: Explorar os diferentes tipos de emoções, reconhecendo e identificando as emoções nas pessoas a sua volta, sendo possível entender a razão de cada sentimento.
Objetivos Específicos:
Reconhecer os diferentes tipos de emoções e sentimentos nas pessoas a sua volta. 
Identificar nos colegas diferentes sentimentos. 
	PROCEDIMENTOS E AÇÕES
	No primeiro momento, a estagiária irá pedir para que os alunos formem uma roda para que ela possa contar uma história “O monstro das cores”. Usando como recurso uma caixa com palitoches. À medida que ela for contando a história, ela irá tirando os personagens da caixa. Depois, a professora irá realizar uma breve conversa sobre as emoções e sentimentos, relembrar que cada cor representa um sentimento. Então a professora irá realizar uma atividade lúdica, oferecendo aos alunos pedaços de papéis coloridos e potinhos. Então, nesse momento cada aluno deverá falar o que sentindo naquele momento e porque, depois colocar o pedaço de papel colorido dentro do potinho correspondente, dar oportunidade até que todos participem. Reforçar que cada criança pode ter diferentes sentimentos durante um conflito, e que precisa entender o que o amigo está sentindo, ter empatia e um diálogo é a melhor opção. Para finalizar, cada criança irá pintar o seu monstrinho.
	AVALIAÇÃO
	Observar se todos estão participando e interagindo com a professora e com o grupo.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Caixa, palitoches, desenho impresso dos monstrinhos, potes e papel crepom colorido.
RECURSOS DIGITAIS
	REFERÊNCIAS
	BNCC https://sae.digital/base-nacional-comum-curricular-competencias/> acesso em: 25/09
SENTIMENTOS E EMOÇÕES, quem vê cara não vê coração. Disponível em < https://docplayer.com.br/12166984-Sentimentos-e-emocoes-quem-ve-cara-nao-ve-coracao.html> acesso em:25/09
	DATA DE APLICAÇÃO:
	ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Professora Maria Augusta Jouvê
	NOME DO ESTAGIÁRIO: Franciane Aparecida Corrêa Alves
	PÚBLICO ALVO: Pais e alunos
	DURAÇÃO: 1HORA
	TEMA:
	 Dia da família na escola
	COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC 
	Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
	DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
	Durante os dias de observação na Escola, surgiram comentários sobre o dia dos Pais, que não havia acontecido apresentações naquele ano, pois a escola optou em fazer apenas lembrancinhas, reforçaram ainda que muitas crianças vivem somente com mães, outras com avós, com tias e tios e pensando no bem estar de todos optaram por não fazer. Partindo desse pressuposto, surgiu a ideia de fazer então o dia da família. Trazer as famílias para dentro da escola
	OBJETIVOS
	Objetivo Geral: Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar envolvendo a família nas atividades da escola e estimulando a sua participação no processo ensino-aprendizagem como parceiros e colaboradores conscientes além de estimular a valorização e respeito nas famílias e seus membros
Objetivos Específicos:
	PROCEDIMENTOS E AÇÕES
	Será organizado junto com a coordenação da escola, um dia propício para todos. Um sábado para que todos os envolvidos possam participar. A escola irá emprestar com antecedência jogos e tabuleiros gigantes da Regional (Esporte e Lazer da Rua da Cidadania). Para que a família possa ter um momento de lazer com os filhos. Será oferecido cordas, bambolês e terá uma exposição dos alunos, descrevendo como é a sua família, cada sala deverá optar por um modelo de apresentação. Por cartazes, mensagens gravadas e outras. E para finalizar um coffee break para as famiías.
	AVALIAÇÃO
	Se houve participação e interesse de todas as famílias.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Cartazes e jogos gigantes (jogo da velha, xadrez, ludo, legos, damas)
RECURSOS DIGITAIS: Notebook, data show e aparelhos de som.
	REFERÊNCIAS
	Base Nacional Comum Curricular. Acesso< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental> acessos em: 25/09
PLANO DE AÇÃO 2 – GESTÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE AÇÃO 3 – GESTÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL(Plano de Aula adaptado as ferramentas digitais)
	DATA DE APLICAÇÃO:
	ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel
	NOME DO ESTAGIÁRIO: Franciane Aparecida Corrêa Alves
	PÚBLICO ALVO: 7º anos
	DURAÇÃO: 1HORA
	TEMA:
	Diga não ao Bullying!
	COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC 
	Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
	DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
	Trata-se de um tema que existe em todas as escolas, com um único diferencial a postura que cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas. A escola é corresponsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. De acordo com Silva, vivemos tempos difíceis, em que a violência e a agressividade infantojuvenil são crescentes e ameaçam a todos nós. Auxiliar e conduzir as novas gerações na construção futura de uma humanidade mais justa e menos violenta é um imperativo de que todos nós deveríamos nos incumbir, pois, a falta de conhecimento sobre a existência, o funcionamento e frequência da violência entre estudantes propiciam o aumento no número e na gravidade dos casos (SILVA, 2010). No Brasil existe uma legislação específica sobre a violência escolar ou bullying. A Lei nº 13.185 de 6 de novembro de 2015, institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). O Artº 5º descreve que é dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurarmedidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). Além da referida Lei, podemos contar com ainda uma legislação específica para as crianças e os adolescentes, a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, conhecida como ECA – o Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê de forma clara, medidas de proteção e sócio educativas a jovens que cometam atos infracionais, com a Lei maior do país, a Constituição Federal, de 1988 . A família que é a principal responsável pela formação moral dos filhos, pela transmissão de valores, tais como, honestidade, solidariedade, respeito, tolerância, tem se mostrado negligente nessa tarefa ou a tem delegado à escola, esta por sua vez tem demonstrado não estar preparada para esta função. Por este motivo, se faz necessário um maior envolvimento entre família e escola para buscar soluções aos problemas vivenciados no ambiente escolar. Diante de tal constatação faz necessário que a escola disponha de ações voltadas para a conscientização, prevenção e enfrentamento ao bullying e ciberbullying junto aos estudantes de maneira formal e sistemática durante todo o ano letivo, capaz de orientá-los acerca da cidadania, do respeito, fomentando relacionamentos saudáveis e uma cultura de paz, cumprindo assim com nossa missão de educar os jovens para serem cidadãos éticos, responsáveis e capazes de conviver em sociedade. Trata-se de um tema que vem se disseminando entre as mais diversas camadas sociais, e a escola como unidade social tem o papel fundamental de reconhecer a prática do Bulling em seu ambiente visando à construção do respeito mútuo frente às diferenças.
	OBJETIVOS
	Objetivo Geral: Programar ações de discussão, prevenção e combate ao bullying , oferecendo a oportunidade de gerar informações aos pais de como identificar as possíveis alterações de comportamentos dos alunos no ambiente familiar, podendo dessa forma ajudar seus filhos com mais facilidade.
Objetivos Específicos:
- Identificar precocemente casos de bullying. 
- Criar espaços no interior da escola para escuta e discussão sobre o tema. 
- Orientar os pais sobre a temática. 
- Estimular a empatia, respeito às diferenças, solidariedade, visando uma cultura de paz. 
- Mobilizar professores a trabalhar o tema em sala de aula. 
- Esclarecer aos alunos o que é bullying e as consequências na vida dos outros. 
- Desestimular a prática do bullying e no ambiente escolar.
	PROCEDIMENTOS E AÇÕES
	Esse será o primeiro encontro, mas o projeto deverá ser desenvolvido durante um mês.
Apresentação das estagiárias. Um breve levantamento sobre o que é o bullying ou cyberbullyings. Questionamentos sobre essa prática e o que eles conhecem sobre o assunto.
O professor faz uma breve introdução da aula expondo que irão discutir sobre um tema polêmico que é o Bulling, e para iniciar será assistido o filme Lucas um intruso no formigueiro.
2- Após assistirem, o professor solicita que se posicionem em círculo, promovendo uma socialização sobre o filme e explicando o que é o Bullyng, conforme texto reproduzido com base em http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm.
3- Na sequência o professor propõe uma atividade prática, com cartazes que serão elaborados por grupos de seis integrantes e cada um desenhando uma parte do corpo humano que formará um boneco e dentro dele escrever o que os alunos entenderam, demonstrando a compreensão de cada um sobre o tema. O professor deverá fazer questionamentos a respeito do cartaz e questioná-los sobre qual sentimento foi depositado durante a elaboração dessa atividade prática, fazendo um comparativo do boneco com o ser humano.
5- Como plano de ação os cartazes poderão ser expostos nos corredores e na parte externa da escola para divulgar e provocar reflexões na comunidade escolar.
	AVALIAÇÃO
	Será observada a cada encontro, através do diálogo e participação dos alunos no projeto.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS: Materiais para a produção do cartaz.
RECURSOS DIGITAIS: filmes, data show, notebook.
	REFERÊNCIAS
	Base Nacional Comum Curricular. Acesso< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental> acessos em 28/10
BRASIL ESCOLA. Disponível em < http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm.> acesso em: 28/10
PLANO DE AÇÃO 4 – GESTÃO NO ENSINO MÉDIO
	DATA DE APLICAÇÃO:
	ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Colégio Estadual Professora Maria Gai Grendel
	NOME DO ESTAGIÁRIO: Franciane Aparecida Corrêa Alves
	PÚBLICO ALVO: 3º ANO
	DURAÇÃO: 1 HORA
	TEMA: 
	A inclusão dos estudantes no mercado de trabalho.
	COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC 
	Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
	DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
	Esse plano de ação visa contemplar e orientar as turmas de 3° ano do Ensino Médio, com o intuito de oferecer suporte, esclarecer dúvidas, visto que esse momento é muito importante, pois eles estão concluindo a última etapa Educação Básica e adentrando a na vida acadêmica e ao mundo do trabalho. 
Entendemos que todas as profissões são importantes. Na sociedade um depende do outro. Dessa forma, não há uma ocupação que seja desprestigiada, pois cada um que atua nesta profissão tem sua importância social. Sabemos também que uma das tarefas mais difíceis atualmente é a escolha de uma profissão, especialmente para os jovens, porque essa escolha define seu futuro. Segundo Lucchiari (1997), quando se referem ao tema da adolescência: [...] é um momento do desenvolvimento da personalidade no qual acontece uma reorganização da identidade, permitindo a passagem do mundo infantil ao mundo adulto. O complexo de Édipo é recolocado em cena, assim como as identificações da primeira infância. Deste período de transformações, acompanhado de dúvida e de ansiedade, o adolescente busca uma saída que lhe permita encontrar, como adulto, seu próprio lugar na sociedade. Essa dificuldade em escolher a profissão não é um problema exclusivo do adolescente, mas sabemos que é na adolescência que essa dificuldade se agrava mais, por ser a primeira vez em que ele se encontra numa situação de decisão um momento delicado e complexo, ele é mais cobrado por seus pares, familiares, principalmente na escola, pois a escolha de uma profissão está diretamente ligada a questões de sobrevivência, status social, habilidades e competências, e que uma boa decisão poderá contribuir em todo seu futuro de vida. É importante destacar e deixar claro que o trabalho não é apenas uma ocupação do ser humano; trabalhar não é somente sentir-se útil, tem uma questão mais relevante expressa á própria garantia da sobrevivência e da dignidade humana.
	OBJETIVOS
	Objetivo Geral: O objetivo deste plano de ação é o de oferecer orientações e esclarecimentos aos jovens estudantes sobre o campo de estudo e do trabalho para que lhes possibilitem a melhor escolha de sua futura profissão.
Objetivos Específicos:
-Contribuir para que os estudantes fizessem uma escolha mais segura, consciente, e não, estereotipada da profissão a escolher;
- Pesquisar e estudar os diversos campos de trabalhos e especificamente, as profissões virgentes e mais atuantes na região; 
- Desenvolver discussões sobre o mercado de trabalho, através de oficinas de profissões de áreas diversas cuminando com o curso de orientação para o trabalho.
	PROCEDIMENTOS E AÇÕES
	Vamos iniciar com a apresentação do grupo aos alunos, reunidos no laboratório de informática. Vamos trazer alguns profissionais e amigos de diferentes profissões (avisado com antecedência para a gestão da escola). Esses profissionais serão pessoas já graduadas, que irão se apresentar e trazer um pouco da sua experiência no dia-a-dia. E como foi a escolha da sua profissão, a fim de incentivar os alunos a realizar sua escolha com mais facilidade. Depois da apresentação,os alunos poderão fazer perguntas e esclarecer dúvidas.
Após esse debate, vamos ouvir os alunos e saber qual é área que eles desejam seguir. Na sequência a professora irá convidar os alunos a fazer um teste vocacional https://www.mundovestibular.com.br/simulados/teste-vocacional online. Para finalizar, vamos entrar em outro site http://www.descontrolando.com/2011/01/tempo-de-decisoes.html que oferecem dicas de como escolher sua profissão, com ajuda dos estudantes vamos realizar a leitura delas. 
Esse momento é apenas um encontro, mas se houver interesse da parte dos alunos a escola poderá continuar e avançar para um projeto, podendo assim ter um tempo maior e até mesmo levar os alunos a uma feira das profissões que determinadas faculdades oferecem. 
	AVALIAÇÃO
	Observar se houve a participação e interesse de todos os alunos sobre o assunto abordado.
	
RECURSOS
	RECURSOS MATERIAIS:
RECURSOS DIGITAIS: Computadores
	REFERÊNCIAS
	Base Nacional Comum Curricular. Acesso< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental> acessos em: 27/10
Dicas de como escolher minha profissão. Acesso <://www.descontrolando.com/2011/01/tempo-de-decisoes.html> acessos em:27/10
LUCCHIARI, Dulce Helena Soares. O ideal de ego e o projeto de futuro profissional dos adolescentes. In: LEVENFUS, Rosane Schotgues (cols.). Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997, p. 79-95.
Teste vocacional. Acesso <https://www.mundovestibular.com.br/simulados/teste-vocacional> acessos em: 28/10
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